18 de maio de 2015

COMEMORAR O DIVÓRCIO



- Tais Luso de Carvalho

Será que a moda pega? Sei lá, não sei mais se é melhor rir ou chorar para desabafar situações de elevado estresse. Ando confusa com tantas coisas  às avessas. Mas comemorar um divórcio  com alegria é melhor do que entrar em depressão ou se achar coitadinha e pular do 10º andar. Não tenho dúvidas.  O que não dá é conviver lado a lado com uma frustração. Com um desencanto. Pra que levar adiante um quadro de desespero e de desolação??

Casamento é muito bom quando dá para levar ao pé da letra o que o padre pediu para repetirmos: prometo estar contigo na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza até que a morte nos separe. Sempre achei isso bonito. Vejo assim o verdadeiro casamento. Creio ser um pouco à moda antiga. Mas  foi assim que me fiz.

Uma americana chamada Wendy Lewys, resolveu comemorar seu divórcio cravando seu vestido de noiva com uma descarga de metralhadora. Que saúde! A moça, antes cheia de amor pra dar e planos pra sonhar, agora virou mulher metralha. Entendo a alegria, mas virar guerrilheira e esburacar o vestido é hilário, não sei até que ponto é válido.

Os casamentos  mais antigos quando chegam ao fim são desfeitos com mais discrição, talvez com um ataque de nervos, uma depressão que preocupa todos os familiares, um sumiço temporário da vida social ou uma viagem para colocar a cabeça no lugar e dar a volta por cima. Mas sempre é uma barra pesada desmanchar sonhos.

Mas já existem muitos relacionamentos por aí que comemoram seu término com intensidade e vigor: comemoram com um esporte super-radical, idas à casas noturnas, shows de Strip-tease, saltos de paraquedas ou fotos na Playboy - como fez a cunhada do piloto F-1 Schumacher. Já existe nos Estados Unidos empresas que recebem pedidos de comemorações para o divórcio. Dá pra ficar feliz, mas não é necessário ostentar tamanha felicidade para o ex. Nunca se sabe o que vai no coração ou na cabeça do outro. E se houver filhos... é triste. Filhos não se divorciam.

Acredito que todo o fim de um relacionamento é dramático, mesmo com atitudes extravagantes. O que preocupa é quando precisamos mostrar que a vida daqui pra frente será uma festa de arromba. Mentira: todos continuarão com seus altos e baixos; com acertos e erros, ora felizes, ora infelizes. Não existe um estado de plenitude infinito. Tudo tem seu momento específico.
Mas creio que ainda virão  muitas comemorações extravagantes, outras corajosas e muitas outras, cômicas. É só esperar.







40 comentários:

  1. Pois é Taís, tenho visto tanta coisa neste mundo de meu Deus, que como diria meu saudoso pai, é de benzer com a mão esquerda. A relação está se tornando descartável uma verdadeira vida de artistas.E saber que ainda não vimos nada é mesmo estranho.
    Esta metralhador alva é mesmo bizarra.
    Uma linda semana a vocês com meu carinhoso abraço.
    Beijo de paz amiga.

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    1. Os tempos mudaram, os costumes mudaram, os valores adquiriram outra conotação. Eu fiquei com os valores que recebi de meus pais. Obrigada, amigo Toninho, sua presença aqui é sempre muito querida.
      Bjus, amigo.

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  2. Tais,
    subscrevo integralmente!
    Felizmente fui criada em ambiente de casamento feliz e tenho um desses, à moda antiga... até que a morte nos separe!
    Mas quando não dá certo... o melhor é o casal se desencontrar, mas não é preciso festejar!
    Um grande amigo meu, por acaso solteirão, quando dá uma prenda de casamento diz aos noivos: "a prenda tem validade de 5 anos!"
    Beijinhos

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    1. É, seria melhor algo mais sóbrio, afinal, não deixa de ser triste, era para dar certo...
      Beijo grande, querida amiga.

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  3. Oi, Tais!
    Acho que a americana Wend Lewys gostaria mesmo é que o ex estivesse dentro do vestido.
    Há uma grande diferença entre comemorar e se vingar, quando o casamento acaba!
    Evidente que para a saúde, comemorar é muito mais saudável!
    Beijos!

    VitorNani & Hang Gliding Paradise

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    1. Até acho uma boa comemorar, mas menos, menos... Você acertou, Vitor, o ex dentro do vestido, rs. Comemoração ou vingança?
      Beijos!

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  4. Taís, peço perdão porque o comentário anterior saiu capenga. Este está íntegro.

    Acróstico

    Casar sempre foi um ato deliberado
    Onde assina-se o final compromisso
    Manifesto anseio de viver lado a lado
    Em conúbio amoroso eivado de viço.

    Milhões de casamentos todo os dias
    Ornados de olho no olho e promessa
    Reino de sonho, onirismo e fantasias
    Açulado de boas expectativas à beça.

    Realidade, contudo, é bem diferente
    O mundo de toda convivência a dois
    Demanda intensa tolerância da gente
    Indo do dia-a-dia, ao antes, ao depois.

    Vai que o casamento se auto destrua
    Ódio nasça substituindo antigo amor
    Razoável que cada ente fique na sua

    Comemorar divórcio pode-se até supor
    Indicando que com a liberdade pactua
    Ou que até enfim acabou-se um terror.

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    1. Do amor ao ódio, cruzes. O bom seria antes dessa metamorfose, acontecer o desenlace. Cada um para o seu lado, numa boa. Tomar uma atitude no meio do tumulto é muito mais difícil e penoso. Pode virar um terror, sim.
      Perfeito esse acróstico, Jair, valeu, sempre vale!!
      Grande abraço aqui dos pampas.

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  5. Texto que nos faz refletir, acredito que quando nos casamos é por estarmos desejando que dê certo, mas se não der, o jeito é cada um seguir o seu caminho, mas não acho que haja motivos para comemoração, a não ser que estejam tão fartos um do outro que a estravação seja essa mesma, metralhar o vestido de noiva,rsrs!
    Hilário isso, mas cada um sabe de si!
    Sou à moda antiga, "até que a morte nos separe", por enquanto está muito bom, se é acomodação, não sei, só sei que nunca pensei em viver sem ele, rsrs, ele também nunca pensou( ou nunca disse) em viver sem mim e a essa altura do tempo em que estamos juntos, não há mais como voltar atrás, iremos fazer quarenta e quatro anos de casados no dia 29 de maio!
    Amei ler aqui, como todos os seus textos, nos faz rir um pouco, é bom isso, amo rir, acho que é a unica coisa que nos tira o estresse do dia-a-dia!
    Abraços linda amiga Taís!

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    1. Pois é, querida Ivone, metralhar ( rss), é inédito. Também sou à moda antiga. Não acho que seja acomodação, achamos o equilíbrio, o par certo, a vida que escolhemos. Assim somos felizes, é o que importa cada um com a vida que escolheu. Gosto muito de receber você, com sua sinceridade e transparência.
      Beijo, querida amiga.

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  6. Taís, isso é a legitima falta de algo importante pra inventar! Pra que festejar algo que não deu certo? Muita bobagem que andam inventando! Fossem trabalhar pra esquecer o que não deu certo e ficar tranquilos para um talvez próximo... bjs, linda semana! chica

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    1. rss, e olha, o mundo está precisando de gente que trabalhe, que se ocupe! Festejar o que não deu certo, não entendo bem isso...
      Beijo, querida Chica.

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  7. É isso!
    Acho que os divórcios são o que sobra quando os casais descobrem que casamento não é sonho realizado, é caminho a se percorrer todos os dias.

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    1. Continuarem juntos pra quê? Pra se pegarem tipo luta de sumô? Casamento é doar-se, é tolerância, é reinvenção. Obrigada, Ana! bjus.

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  8. 'O que não dá é conviver lado a lado com uma frustração. Com um desencanto. Pra que levar adiante um quadro de desespero e de desolação??'

    É isso aí......Esse o cerne da questão......
    Sofri muito, os meus filhos também, quando chegámos à conclusão que não dava viver diariamente em guerra...É andar para a frente.
    E hoje......meu Deus.....como sou Feliz....
    Não há que ter medo, há é que arranjar coragem e o destino faz o resto......(com a nossa ajuda, evidentemente)
    Sempre temas interessantes Taís....
    Um grande abraço

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    1. Ótimo esse seu depoimento, Andrade! "E hoje...meu Deus...como sou feliz..." Comovente. É isso, se não for assim, não vale a pena.
      Grande abraço, aqui do sul do Brasil.

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  9. Meu Deus! Até onde irá a falta de bom senso humano? Já pensou se fôssemos comemorar tudo o que não deu certo?
    - Nascimento
    - Casamento
    - Profissão
    - Filhos
    - Mudança de residência
    - Dieta
    - Saúde...
    - Receita culinária
    - Escola
    - Cursos...
    - Amizades...
    E, por ai vai...
    Como temos pessoas frívolas na vida? Sem objetivo... Sem valores... Sem dignidade! Expõem-se ao ridículo!
    Abraço.

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    1. Célia, vivemos a época do descartável, da intolerância, do egoísmo, da futilidade, do exibicionismo e do imediatismo. E coisa que nunca entendi: a época do 'um milhão de amigos'...Com um milhão de amigos, quem vai pensar em casamento??
      Deus que me livre...
      Beijo!

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  10. Taisinha, gostei muito de "Comemorar o Divórcio", crônica divertida, quando falas da moça da metralhadora enchendo o vestido de noiva de balas (chumbo de verdade); crônica ao mesmo tempo séria e realista. Na minha profissão, acostumei-me a representar homem ou mulher para a realização de divórcio, e sempre notei que alguma coisa saía quebrada na alma dessas pessoas que se divorciavam.
    Beijinho.

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    1. E como lembro!! Principalmente de uns casos de intenso sofrimento, mas nenhum deles queria reconhecer sua parcela de culpa. Muito triste. Que bom que gostaste! Mas não houve uma reação tão inusitada como essa! rs
      Beijinho, querido!

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  11. Tais, é impossível sair de um casamento com disposição para festas. A moda pode até pegar, mas não a vejo com realismo, pois falsas alegrias não têm qualquer significado. Por mais que ambos se relacionem bem, principalmente em nome dos filhos, uma das partes está mais machucada que a outra. E comemorar é tudo que não deseja. Lógico que a manutenção de um casamento não é impositiva e, muitas vezes, a separação é o melhor dos caminhos. Mas fazer festa é, para mim, estranho (rsss). Bjs.

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    1. E na real, festejar o quê? Tudo bem, nem tudo na vida é vitória, mas há coisas que se sai dela até com 'alegria' pelo erro que cometemos e ainda há tempo de reconstruir, mas montar uma festa? aiaiai...equívoco.
      Beijinho!

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  12. Bom dia querida Tais.. é o que mais se vê nos dias de hj.. feliz dos meus pais 33 anos juntos e tudo correndo bem.. e de muitos outros casais.. tipo.. nem tantos né srs
    pq tem cada arranca rabo em volta que quem sofre é a prataria da casa.. sai prato voando pra tudo que é lado e os filhos no meio levando os cacos na cara tb pq sofrem muito..
    mas tb.. o que se vai pensar.. todo mundo hj em dia fala que ama.. não amam nem a si mesmos.. falam de amor e levam flores para terminar numa cama fazendo o bem bom.. e fora os interesses... muitos casam pensando na boa vida.. bahhh comigo a dita esta meio ferrada se pensar nisso.. pq não tenho celular, então não vai ficar enchendo meu saco srsr e quanto a carro, não tenho carteira nem penso em ter a segunda familia rsrs então vai andar de viação canela.. traduzindo srsr ainda to sozinho .. mas pelo menos não tenho de bancar advogado pra divorciar como muita gente...
    dias atrás vi uma noticia que a esposa mandou matar o marido que era general algo assim, para ganhar a pensão de 10 mil por mes.. tudo é sempre por dinheiro.. e insistem em colocar o belo amor no meio.. ainda penso muito na questão relacionamento.. pq se a gente não atrair uma pessoa que vibre como nós a gente tá ferrado... bjs e feliz sempre

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    1. E têm as barras muito pesadas, macabras, que a criatura vai em cana, destrói vidas, famílias inteiras. Pura loucura. Também vi essa notícia horrorosa.
      Esse teu comentário está verdadeiro, tudo certinho, maduro, mas que está hilário, ah tá... Bem a sua cara...rssss
      Beijo, sim, feliz sempre, é a única coisa que queremos!

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  13. Olá Taís! Antigamente, o casamento era a união de duas pessoas que se amavam. Hoje o casamento nada mais é do que a realização de um negócio, se deu certo, ótimo, vamos continuar auferindo lucros, se não deu, o divórcio é o caminho para evitar mais prejuízos e partir para uma nova negociação. Quem sabe, este seja o motivo da comemoração? Bela crônica amiga!

    Beijos e uma ótima semana para ti e para os teus.

    Furtado.

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    1. Pois é, Furtado, a situação vem degringolando muito ao longo dos anos, as pessoas perderam um pouco a fé no amor. Não gostaria que fosse assim, não colocaria minha minha mão no fogo...
      Beijos, amigo, que bom você por aqui!

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  14. Tais, querida, perdoa-me a ausência tão prolongada, é que andei resolvendo probleminhas mil.
    Olha, concordo, mas concordo plenamente contigo. Separação de quem se ama (ou se amou) é um negócio doloroso demais. Pra mim, esse pessoal que sai na mídia só quer aparecer, mas quando coloca a cabecinha no travesseiro e começa a se lembrar daqueles momentos que não voltam mais...ahhhh, quanta choradeira e solidão!
    Amiga, muito obrigada por tua sempre bem vinda presença nos nossos cantinhos. Mil beijos e carinho!

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    1. Vanuza querida, sim, senti sua falta, como não?
      Quanto ao pessoal que adora uma mídia... uma hora a coisa aperta, ninguém é bruxo pra escapar da dor de uma solidão.
      Meu carinho, amiga!!

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  15. A tua postagem faz uma excelente abordagem sobre um tema que, de certa forma, está se tornando comum, pois este tipo de comemoração tem-se visto muito ultimamente. Fico triste ao saber que o final de uma relação possa ser assim tão flagrantemente comemorada. Por mais que o término do relacionamento esteja trazendo benefícios para os recém-separados, não há porque uma exibição de tal monta, pois como bem disseste: "todos continuarão com seus altos e baixos; com acertos e erros, ora felizes, ora infelizes. Não existe um estado de plenitude infinito."
    Tive dois convites para participar de comemorações como esta, mas confesso que não tive ânimo de comparecer, pois acredito que existem situações que devem ser vividas com recato, discrição, sem se alardear uma possível felicidade que se esteja a sentir, mesmo que o corte na relação tenha sito de extrema vantagem para um dos dois. Acredito que o respeito e a consideração devem estar presente até nestes momentos de término de relações. Também me considero uma pessoa à antiga, pois muito prezo os valores que me foram passados por pais que souberam honrar e respeitar os quase 60 anos de vida em comum, vividos também dentro do padrão "na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza… até que a morte nos separe."
    No sorriso a brincar entre as estrelas, meu carinho.
    Helena

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    1. Cem por cento certo, querida Helena! Pelo menos um pouco de consideração pelos momentos vividos, pela felicidade sonhada. Uma certa cumplicidade vivida. Mas os relacionamentos estão muito frios, falando de sentimento, de amor.
      Gostei muito de vê-la aqui, querida amiga.
      Meu carinho.
      bjus.

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  16. Minha querida amiga Tais, hilário o vestido de noiva metralhado, e continuando a notícia, para comemorar o divórcio rs, depois das risadas, algumas, também não consigo deixar de não olhar para outro lado talvez, mas cada um cada um, né ? rs. na casa dos 50 anos (putz, nunca pensei dizer isso rs), eu, agora solteirão (sempre antipatizei com esta palavra)...também acho lindo aquele texto pré-nupcial, pena que está a banalizar, eu li um post outro dia, que falava do "eu te amo banalizado", e isso, acredito, reflete nos casamentos, é muito fácil casar nos tempos nosso de hoje em dia (não posso me incluir neste povo todo rs), é muito fácil separar também, isso independente das leis, que devem se adaptar a suposta evolução de determinada sociedade, mas porque não existem mais juras de amor, casar ou ter alguém, configura união estável, ou seja casamento rs, é mais que ficar junto, é aceitar isso, mas diante dos factos atuais, temos esta reflexão a partir de mais uma soberba cronica de minha amiga Tais...eu me sinto tão solto ao ler teus escritos, gosto tanto de opinar, achar, divagar que tenho medo de cair no exagero às vezes, mas independente de minhas neuras, gosto muito de estar aqui...não consegui pegar o pique do comentário que perdi ontem, mas enfim.
    ps. Carinho respeito e abraço.
    Ps2. Minha querida amiga Tais, muito obrigado pelo comentário muito feliz para mim lá no bloguinho.

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    1. Jair, meu amigo, fácil casar hoje em dia? Só é, tornou-se uma diversão, se não der certo, é só dividir as tralhas. Aquela torradeira velha, atirada no fundo do armário, vira um símbolo de luta, da disputa de forças. O interessante é ver como se comportam as famílias dele e dela. Antes existia gentileza, no mínimo. De uma hora pra outra viram rivais. Tudo errado.
      Fico muito feliz de você gostar de vir aqui!
      Ah...carinho, respeito e abraço! (peguei emprestado)

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  17. Cara amiga Tais, pois parece que as coisa andam, realmente, às avessas, tais as situações poucos comuns ocorridas ultimamente. Comportamentos modernos? Pois é, vá saber!
    Acho que deve ser traumatizante, pelo menos, para um dos lados, os divórcios. Digo acho, porque não passei por tais eventos, pois estou no primeiro casamento, antigo, e à antiga.
    Mas já soube de pessoas que fizeram viagens de separação, ou seja, quando resolveram terminar o casamento foram a Argentina ou a Europa festejar o desenlace...
    Um abração. Tenhas uma linda 5ª feira

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    1. Olá, amigo Dilmar, que bom você aqui.
      É... comportamento moderno. Gosto de alguns modernismos, outros não. Falando de sentimentos, sigo à moda antiga. Também nunca me divorciei e nunca acontecerá, mas sei como é pela profissão do meu marido: muito sofrimento, muita briga. Pelo próprio amor ferido e pela frustração de não ter dado certo. Desilusões. E a culpa sempre é do outro.
      Grande abraço, amigo, grata pela visita!

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  18. Prezada, Tais.

    O amor. Ora, o amor !

    Desejos de um fim de semana, muito bom

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    1. Obrigada, José Maria, um bom fim de semana pra você.
      Abraços!

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  19. Deprimente, Tais. Essa invenção de valores. Beijos!

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    1. Oi, Fábio, obrigada pela presença sempre querida.
      Bjus!

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  20. A Vida nunca foi uma festa de arromba! E nunca será, seu preço e caro.
    Bateu bem, Taís!
    Beijos

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    1. Olá, Jorge, verdade, a gente paga pelas extravagâncias, mais cedo ou mais tarde.
      Obrigada pela presença sempre bem-vinda.
      Bjus!

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Muito obrigada pelo seu comentário
Abraços a todos
Taís