UM MUNDO EM CRISE
- Tais Luso de Carvalho
Lá pela minha adolescência, eu achava muito chique alguém dizer que estava em crise existencial, altamente filosófico! Quando via que alguém, de mais idade, já estava vivendo uma crise existencial e estava na terapia direto, eu achava o máximo (risos). Coisa de adolescente, só podia! Desvendar todos os porquês da vida deveria ser encantador, eu pensava naquela época.
Complicadas e indecifráveis filosofias sempre encantaram os adolescentes e principalmente aqueles com ideias de vanguarda. Conhecer-se era “maneiro”, como diziam. Mas eu não tive crises. Minha adolescência foi legal. O esporte que eu praticava, Hipismo, se encarregou de me enquadrar numa boa disciplina e preparação para os campeonatos.
Já adulta eu gostaria de ter sido mais solidária com algumas pessoas, bater bons papos, mas senti que pouco adiantaria. O ser humano é muito complicado. Ajudar, aconselhar, é muita intromissão para muitas pessoas, vira um tumulto, pois o conflitado muitas vezes não se dá conta do tamanho de sua crise e o negócio piora, a gente vira uma bengala emocional da criatura em crise. Tentei com algumas pessoas mais próximas, e o negócio só crescia. Então percebi que se meter nas crises alheias é coisa pra cachorro grande. Pra terapeuta com 100 anos de janela, não para mim. E se for parente, pior ainda.
Hoje temos crises para todas as categorias, tipo vitamina de A a Z. Acostumamos a conviver com crises. Umas, até resolvemos; outras nos matam aos poucos.
Atualmente vivemos uma crise coletiva no pobre planetinha. Os companheiros não enxergam bem, o país inteiro está à beira de um colapso e parece que tudo continua lindo – desde que o sol brilhe e o mar amanse. Uma crise difícil de resolver, difícil de puxar a ponta certa do nó, parece nó de marujo – nunca desata. E as guerras atuais são coisas que nunca pensei ver, por demais tristes, desumanas e outras tantas coisas mais.
Tenho umas reações que me incomodam ao ler jornais, escutar rádio e ver na televisão as últimas do dia, bomba pra todos os lados e só me pego dizendo: que loucura, que horror esse mundo, que desumanidade! Estou meio viciada em notícias. Não é bom, é um negócio que desnorteia muito. Sei lá, que Deus olhe mais para nós. Talvez esteja na hora de parar de ler os jornais; de escutar rádio; de ver televisão, de sair na rua, de bebericar uma caipirinha com metanol, de falar com os vizinhos, de desconfiar da minha sombra.
Talvez rumar para um mosteiro! Ando com ideias de me tornar monja. Só escutar passarinho cantar e rezar pela salvação da humanidade. Acho que estou no começo de uma crise, aquela lá da adolescência que esqueci de viver! Tá em tempo ainda...e o quadro mundial está favorável a isso.
Essa foto é do Mosteiro Taktsang, o mais belo dos mosteiros do Butão. Foi construído na encosta mais íngreme do penhasco de Taktsang, a uma altura de 900 m. Leva-se cerca de 4 horas de caminhada para chegar até ele. Não será uma boa? Estou pensando na ideia… Abraçar um pouco da santidade! rss
Mas não, pensando bem, ficarei por aqui mesmo! Aqui estão minhas raízes...
Mais amor no mundo! 💙❤️💜💚
Taís, esse mosteiro é lindo, mas tenho certeeeeeeza que até lá alguma notícia surgiria!
ResponderExcluirElas SEMPRE aparecem mesmo quando estamos em paraísos,rs...
O mundo tá mesmo cheio de bombas me forma de notícias e literalmente falando. Mas vamos vivendo e tentando não deixar que nos atinjam!
Lindo e feliz OUTUBRO!
beijos praianos, chica
Será, Chica? Então não irei mais, hahahaha
ExcluirChega, quero paz!
Beijinhos, aí na praia com mais tranquilidade...
Eu parei há tempos de perder tempo vendo aqueles programas de "notícias" onde só se fala do pior que acontece no dia a dia. Nunca vi um programa jornalístico que só procurasse dar boas notícias...será que elas não existem apesar de tudo?
ResponderExcluirAo contrário de você, tive várias crises existenciais (ô nome bonito, né?) desde a adolescência. Umas eu superei, outras, sublimei, outras aprendi a conviver e administrar.
Eu deveria ter feito hipismo.
hahahaha, deveria, sim, minha salvação!
Excluirhttps://taisluso.blogspot.com/search?q=domar+cavalo
vejam só!!! E que pose pra foto na hora de pular o obstáculo...rs bacana o texto. Só andei a cavalo uma vez e hipismo é coisa muito chique. Meu esporte sempre foi ping pong e pique bandeirinha....rs
ExcluirBom dia de paz, querida amiga Taís!
ResponderExcluirVamos morrer sem resolver todas nossas questões, que dirá a dos outros e muito menos da humanidade que quer guerrear.
"Que Deus olhe mais para nós".
Endosso seu pedido... com todas as letras.
Tenha um outubro abençoado!
Beijinhos fraternos
É isso Roselia, vamos morrer e passar o horror às novas gerações!
ExcluirMuito triste, muito!
Um beijinho, querida amiga.
Querida Taís
ResponderExcluirQue texto incrível! Fui lendo cada parágrafo e sentindo como você costurou, com leveza e humor, um tema tão profundo. Essa sua lembrança da adolescência achando “chique” quem estava em crise existencial é deliciosa e, ao mesmo tempo, um retrato perfeito de como a gente idealiza as dores dos outros quando ainda não as viveu. É uma introdução brilhante para o mergulho que você faz no presente. Gostei especialmente do ponto em que você fala sobre tentar ajudar e perceber
que “se meter nas crises alheias é coisa pra cachorro grande”. É um insight poderoso, porque mostra maturidade e uma lucidez rara: às vezes, o melhor que podemos fazer é respeitar o espaço do outro e, ao mesmo tempo, cuidar de nós. Essa autocrítica que você traz (“gostaria de ter sido mais solidária”) também me tocou, porque é honesta, sem se transformar em autopunição.
E quando você chega à crise coletiva atual… nossa! Você traduz o sentimento de muitos de nós. Essa sensação de estar à beira de um ataque de nervos, de ler notícias e se sentir viciada nelas, é tão real e tão pouco falada com franqueza. Sua ironia com a “caipirinha com metanol” é aquele toque de humor ácido que só você consegue dar sem perder a elegância do texto. E o final, com a imagem do Mosteiro Taktsang, é quase cinematográfico. Você nos leva do caos das manchetes ao silêncio das montanhas, da crise à contemplação. É como se, no meio da desumanidade, você abrisse uma janela para o sagrado, para o desejo de recolhimento, para um tempo de oração e pássaros. Seu texto é mais que uma crônica: é um reflexo do nosso tempo. E sua escrita, com essa mistura de confissão, crítica social e humor, é única. Não sei se você vai mesmo para o mosteiro, mas sei que, onde quer que esteja, continuará nos oferecendo essas reflexões que nos ajudam a respirar.
Um beijo grande e uma semana cheia de paz e poesia pra você!
Com carinho
Fernanda 😘🙏🏻
hahahahah, não querida amiga, não vou, embora tenha vontade de ir para um lugar onde reine a paz, o amor, a amizade, a solidariedade.
ExcluirMas onde existe isso?
Beijo, meu carinho, querida, obrigada de coração!
Ufa lindona!
ExcluirJá estava triste!
Tais querida, entendo demais esse sentimento…
Também já senti essa vontade de encontrar um lugar onde reinasse a paz, o amor e a solidariedade.
E achei 🙏🏻!
Acho que, de algum modo, vamos criando esses espaços dentro de nós e nos encontros que cultivamos por aqui.
Seu texto retrata tão bem essa busca!
Um beijo cheio de carinho! 😘🤗
Qué relajante la foto del monasterio!!.
ResponderExcluirCiertamente, se necesita disfrutar de unos días de paz para tratar de evadirse un poco de todas las tristezas que nos rodean.
Este mundo está lleno de grandes y dolorosos problemas.
Excelente tu escrito.
Un beso, Tais.
Feliz mes de Octubre.
Nos estamos destruyendo poco apoco. Te mando un beso.
ResponderExcluirNão nos abandone, querida Taís. Se virar monja vamos ficar sem as suas crônicas...rs
ResponderExcluirDeixo um beijinho carinhoso
Verena
Sim o mundo está em crise e também está muito complicado, precisamos de paz, Taís feliz quinta-feira bjs.
ResponderExcluirDicen que el hombre es el único animal que tropieza mas de una vez en la misma piedra y eso es lo que pasa en mas de una ocasión. O es que somos como la Tierra que gira en torno a su eje todos días y cada cierto tiempo parece que tenemos uno igual al de hace unos años.
ResponderExcluirSaludos.
Compreendo-te perfeitamente.
ResponderExcluirAmei ler o seu texto e com ele me identifico, só que eu já parei de ver e ler notícias... Ouço ainda os rumores e resumos daqueles que me estão próximos e é quanto me basta para ver que o mundo está para lá de podre e que dele não posso esperar muita coisa boa...
Por vezes apetece mesmo um retiro espiritual, no entanto temos de lutar com as armas que temos, não nos fechar em copas. É preciso olhares sempre atentos e pôr a nossa esperança em Deus.
Beijinhos.
Tais, minha amiga.
ResponderExcluirA história do mundo foi criada de crise em crise.
Guerras em guerras.
Dominação em dominação.
Troca de poder por troca de poder.
Mas especificamente nesse momento, a crise maior é de indentidade.
Vejo adolescentes sem saber quem são.
Sem conhecer suas origens.
Sem saber pra onde vão.
E nós?
Nós temos que saber ajudar, mas sem comprar o problema pra gente.
Tá difícil, minha amiga.
Nosso país, sempre foi um pais de pessoas mansas e despolitizadas. Mas parece que estamos prestes a ver uma explosão.
Talvez precise mesmo disso.
Talvez não...
Um abraço, Tais.
Las noticias de hoy en día son alarmentes y vemos a través de ellas, como peligra la paz.
ResponderExcluirUn abrazo.
Olá, Taís.
ResponderExcluirPoderei até estar redondamente enganada, mas ao ler mais esta magnífica Crónica descrita num tom ligeiro, como se houvesse o propósito de nos fazer sorrir, notei-lhe uma certa amargura e tristeza.
As crises existenciais tiveram a sua época no tempo em que as diferenças sociais eram mais notórias. Hoje, o mundo colocou tudo e todos numa só classe social: a média, baixa ou alta, predominantemente, vá. Embora saibamos que a pobreza grassa e os ricos ficam cada vez mais ricos.
As meninas/os bem, ou os idealistas, que achavam que isso de se tornarem defensores dos fracos e oprimidos dava muita canseira, viravam-se para as crises existenciais. Tipo: meu Deus, que lugar eu ocupo na sociedade? Cheios de dúvidas, mas com o futuro garantido, acabavam por optar pelos desportos que envolvessem muita adrenalina e assim não pensavam tanto.
Enfim, pela minha parte, sempre soube que quem não trabuca não manduca e gostava de me sentir útil. Entretanto, fazia dos livros os meus aliados no escape à dura realidade. Vidas!...Todas iguais, todas diferentes :)
Um beijinho, querida Taís. Continue a escrever, que é a melhor forma de exorcizar todos os demónios. Até os que não existiam em certas cabecinhas a quem a vida bafejou com a liberdade económica de poderem ser e fazer o que quisessem .
Sentirmo-nos livres e felizes é não sofrer na incerteza do ser. :)
Grande abraço.
Oi, minha querida, fiquei pensando nesse teu ótimo comentário, talvez
Excluirtenha escapado algumas decepções, um cansaço de tantas notícias
ruins, não só no mundo, mas também no Brasil que não é aquela
beleza toda, não. A violência no Brasil está grande e preocupante. Não me
sinto bem ao sair à noite, por exemplo. Reluto. Essas coisas me abatem um pouco, interferem no meu bem-estar. Mas em pouco tempo me arrumo.
Sim, escrever é uma terapia e tanto, gosto muito. Mas minha intenção foi
fazer um texto leve, mas com verdades vividas e observadas lá na adolescência que já vai longe. Uma amiga da família tinha realmente umas esquisitices, na época eu não sabia muito sobre isso, mas a curiosidade
pelas terapias estavam no auge das mentes jovens! rss
Obrigada pelo teu carinho, um feliz fim de semana!
Beijo.
Tua escrita me conduziu ao mundo de crise da minha infância. A crise era causada pelos cabeludos ( bem meu pai era um barbeiro e se incomodava muito com os cabeludos ), pelas garotas de mini saia ( ah se eles tivessem um vislumbre do que seriam os shortinhos de agora ) e bem, tinham os maconheiros. Acho que isso era tudo aos olhos de meu pai, uma crise terrível.
ResponderExcluirO mundo estava bem melhor naquela época. Vamos desligar a tv dessas notícias e sair para comer um morango do amor, porque beber, não dá mais.
Beijo!
Oi, Ana Paula, sem dúvida o mundo num sentido era melhor, e claro que comparamos, tudo faz parte de nossas vidas. Parece que há um medo em muitas pessoas de comparar as coisas. Acham que viver o aqui e agora é tudo.
ExcluirO passado nos moldou, nos fez o que somos.
Sim, vou desligar as notícias, e bastante!
Um beijo, querida, gostei muito do teu comentário.
Não andamos nós todos à procura desse lugar onde reine a paz?
ResponderExcluirTalvez a crise passe se nos desligar-mos das noticias e das televisões e ligar-mos mais os nossos sentidos, sem interferências. Talvez Deus já esteja a olhar para nós há muito tempo e com todo o ruido que há à nossa volta nem O escutamos!
Belo texto, gostei muito.
Abraço
https://rabiscosdestorias.blogspot.com
Olá Taís
ResponderExcluirInfelizmente o mundo está desse jeito
Pois escolheu caminhar sem Deus
Mas temos esperança.
Aquele que está perto de Deus está na luz
E pode ser luz no mundo
O segredo é estar junto com Deus, Ele jamais desampara
quem está com Ele. Esse vive o céu na terra.
Obrigada pela visita no meu blog
Abraço mineiro pra vc.
Tais,
ResponderExcluirComo sempre uma ótima
publicação.
Tenho frequentado vários
núcleos de atividades diversas.
E durante as conversas e palestras
que participo, observo que as crises sempre
existem, mas elas vão ficando
diferentes a cada ciclo.
As crises de adolescencia antes,
eram sobre outros pontos e a cada
tempo que passa, nos parecem
argumentos tão mais frageis do
que foram os nossos.
Só que não são, cada tempo tem
suas crises e todas vão passando
enquanto nós vamos envelhecendo,
da melhor maneira que nos for possível.
Vou deixar aqui um link de um
ponto turistico daqui que também
é no alto de um monte:
https://stock.adobe.com/br/search?k=convento+da+penha
https://conventodapenha.org.br/conheca-a-historia-do-convento-da-penha/
Espero que aprecie.
Bjins de ótimo mês de outubro.
CatiahôAlc.
Querida Cátia, que lugar belíssimo, de cair o queixo!
ExcluirE essa igreja... magnífica!
Obrigada, querida, um bom fim de semana!
Beijinho.
Querida Taís!
ResponderExcluirÀs vezes eu também gostaria de ir para um mosteiro e virar monja. Já pensou?
Mas ser monja iria me dar muito trabalho. Nada disso. Desisto de ser monja! Prefiro parar um pouco de ler essas notícias ruins, me aprumar e continuar com minha vidinha, essa daqui: lendo, escrevendo, jogando, trabalhando, etc. Ah , minha amiga, esqueça as crises (não vividas) de adolescência! No meu caso, já chega a crise da velhice... Bah, guria. Vou parar por aqui, já falei besteiras demais.
Adorei a crônica.
Bjssss e bom final de semana.
Marli
Bom dia, Taís.
ResponderExcluirAqui fico maravilhado com mais essa sua esclarecedora
e belíssima análise, num voejar pelo que as crises de
existência nos trazem.
A praticidade que você desenvolveu de montar em cavalos
na busca da equitação coordenada da consciência corporal
humana à do animal buscando equilíbrio dos movimentos entre
ambos é análoga ao desejo da busca pelo mosteiro no afã da
da sonhada paz que se distancia sempre mais diante de tantas
barbáries inalteráveis em nossa realidade presente. Enfim, as
circunstâncias e os eventos não raras vezes frustram as nossas
expectativas, mas, a fé em Deus deve sempre ser o antídoto
contra todo o mal.
Mais uma vez, adorei o seu pensar emoldurado pela linda
imagem do mosteiro.
Torço de todo o coração, por sua trajetória feliz e cheia de
realizações.
Fique com meu carinho, meu abraço e que sejam sempre
abençoados os seus dias. São meus sinceros votos desde
a minha quente Araçatuba até a brandura primaveril porto-
alegrense.
Olá amiga Tais.
ResponderExcluirDe facto o mundo está em constante convulsão. Onde muitas vezes nos interrogamos se houvesse outro alternativo iríamos para lá viver.
Mosteiro, não sei se seria boa ideia. Mas, há gostos para tudo. Rsss
Gostei desta sua crónica, estimada amiga.
Deixo os votos de uma feliz semana, com tudo de bom.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
https://soltaastuaspalavras.blogspot.com
rsrsrsrs, usei o mosteiro como força de expressão,
Excluireu não iria, não tenho temperamento para solidão... 😅😊
Uma ótima semana, amigo Mário.
Bjs
Estamos rodeados de caos que nos provocam crises e quase tentamos ignorar como se isso fosse possível. O mundo está virado do avesso e nós com ele. Todos os dias digo que não vejo mais as notícias e todos os dias dou comigo a vê-las e a ficar angustiada. A ideia do convento até era boa não fosse o caso das saudades que teríamos do nosso cantinho. A sua crónica, com uma pontinha de humor me fez bem, minha Amiga Taís.
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.
Olá, minha amiga !
ResponderExcluirTemperar as angústias com um pitada de humor é meio caminho para conservar a sanidade mental, tão atacada nos tempos que correm pelos absurdos e tragédias que a Humanidade está vivendo.
Estamos, como disseram os Mais, num época de transição entre Eras de milhares de anos e isso é sempre factor de perturbação: esperemos que quando acabar, a Humanidade se encongtre num nível espiritual superior ao actual. Porém e lamentavelmente , duvido.
Querida Taís, carinhoso abraço e não vá para o mosteiro , que vamos ter saudades suas.
Bom dia, Tais
ResponderExcluirEstamos vivendo tempos trabalhosos, mas a boa noticia é que Jesus veio a esta terra, morreu e ressuscitou para dar vida eterna a todo aquele que o receber como Salvador. Com Cristo na caminhada, cada dia torna-se mais leve. Em João 16:33 diz: "No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo. Bjs querida.
Taís:
ResponderExcluirahora mismo la percepción es de que todo está en crisis. Hay períodos históricos en los que la gente parece más optimista. Como dices, hace falta más amor, más simpatía, más tranquilidad y sosiego.
Abraços.