Abaporu / 1928 - Tarsila do Amaral / Brasil Blog Das Artes |
- Taís Luso de Carvalho
Confesso que estou cansada, mas feliz! Aqui no Brasil muitas pessoas seguem a vida entre muitos festejos e comemorações, espichando o carnaval o que dá, mas outra parte da população, saúda a nova vida que começa em março. Vida de fato, com seus altos e baixos. Férias é bom, mas como tudo que é bom, vicia.
A maioria volta com gás novo, felizes para iniciar o ano e viver o saudoso cotidiano e que eu adoro. É como caminhar no escuro e achar as coisas no lugar certo. Saber onde está o bem, onde está o mal. As televisões mostraram, em grande parte do tempo, o carnaval da Bahia, de São Paulo e do Rio de Janeiro. Vi um pouquinho, sim, aos olhos é maravilhoso. Mas deu.
As festanças começam a ferver lá por novembro do ano anterior. Nossa cabeça enturma nas festas de fim de ano. Depois chegam as férias, e depois é Carnaval. E daqui para frente, vem a Páscoa, Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia dos Namorados, Dia da Criança, Dia dos avós. Mas nada tão exaustivo como o Natal e Fim de Ano - que virou obrigação festejar - como quer o comércio.
Não quero estragar as expectativas de ninguém, dos novos sonhos, mas como o meu país está começando o ano agora, até então estava de férias e na folia, sabemos disso, desejo felicidades para todos. As festas já passaram, o carnaval vive de sonho, mas eu pergunto: desde quando que alguma coisa muda em algum lugar, com lindos fogos, abraços, champanhe e alegria programada? Não, na medida em que o rico ficará mais feliz, o pobre ficará mais infeliz. Sei que a vida tem altos e baixos, felicidade e tristeza se revezam. Então, na verdade, não sinto nenhuma emoção com tantas festas, sinto é um alívio e o pé no chão.
Diria, então, que bom que vamos começar a resolver os nossos problemas! Cada um no seu quadrado e com tempo para pensar. Ora muitas alegrias, ora muitas tristezas, como a chuva e o sol se revezam. Mas o gás é novo, e são as pequenas coisas que fazem a vida da gente ser mais rica e mais feliz.
Minhas metas não são inovadoras: são antigas, exatamente iguais a todos os anos: continuar a fazer coisas que me dão satisfação, sem carga pesada e desgaste emocional, se possível. E não espero nenhuma data para ser mais solidária, mais tolerante, mais compreensiva. São atitudes que não devem obedecer datas. Se tiver de acontecer, que aconteça no decorrer do ano e de maneira espontânea.
Amiga Tais.
ResponderExcluirPor aqui, foram-nos chegando imagens das folias carnavalescas do Rio e, também, muitas imagens da desolação e do desespero que se vive nas cidades perto de São Paulo, atingidas pelas inéditas chuvas torrenciais que deixaram sem tecto nem abrigo centenas de pessoas.
Com tais paradoxos acontecendo por perto - alegria desmesurada e tristeza sem fim - não será muito fácil dar início a essa vida nova, calma e tranquila, que o povo brasileiro deseja alcançar e a Taís aborda.
Que o Governo tenha um olhar atento, virado para o lado mais necessitado.
Que se olhe e reflicta na melhor forma de ajudar a atenuar tanta carência de tudo, nesta hora de aflição.
Um beijinho e tudo de bom.
Deixa ver. Tenho 55 anos de idade, então, faz 55 anos que escuto isso. O Brasil só começa a funcionar depois que passa o carnaval... rsrs.
ResponderExcluirE sabe o que é o pior disso, Taís? É a mais pura verdade!
Parece que ao chegar dezembro, tudo muda, se transforma, e nos é imposto a vontade do comércio. Compre isso, use aquilo, troque sua geladeira, compre Batton... e por aí vai. Nos tornamos reféns do dia das mães, dos pais, das crianças, e de tantas outras coisas, que até já perdi as contas. E quer saber? Festejar demais, descansar demais... cansa! Concordo em gênero, número e grau com cada palavra que você deixou acima. Perfeito.
Um grande abraço para você e família, Taís, e uma linda semana para vocês.
Marcio
Essa é uma peculiaridade um tanto estranha de nosso país. Celebramos o ano-novo, mas vamos realmente começar somente após o carnaval...
ResponderExcluirOlha Taís pelo que vi na tv e nos arredores do meu bairro ( próximo ao coração de uma das muvucas de SP! ) o gás deve ter acabado! Então ainda se levará alguns dias para recuperar as forças e só então recomeçar!
Eu também adoro a rotina, o cotidiano e não sigo o calendário para poder cultivar as boas atitudes. Elas devem acontecer a todo o momento.
Um beijo, ana paula
Boa noite de paz, finalmente, querida amiga Taís!
ResponderExcluirAqui, ao menos, ainda não se vao começar tudo, em cidade veranistas, o carnaval é estendido até o final da semana corrente, claro que não com bloco na rua, mas a folia da quantidade de gente ainda vai mais...
Tive que driblar os turistas (no quesito horário) para poder manter minha caminhada pela orla cedinho (enquanto eles dormem, com ressaca (consegui).
Datas têm sentido quando o Amor acompanha a comemoração igualmente.
Caso contrário, são convenções, não mais.
Excelente tema atual!
Tenha dias de sossego abençoados!
Beijinhos
*não se vai começar tudo.
Excluir😘🕊️💙💐
Março é um mês muito especial lá em casa.
ResponderExcluirAniversário da minha mulher (dia 8) e da minha filha Catarina (dia 30).
Beijo, boa semana
"Sei que a vida tem altos e baixos, felicidade e tristeza se revezam. Então, na verdade, não sinto nenhuma emoção com tantas festas, sinto é um alívio e o pé no chão." Aqui está a sua crónica tão cheia de lucidez e de motivos de reflexão. O calendário é o que quisermos que seja. As comemorações que sejam ao nosso gosto.
ResponderExcluirTudo de bom para si, minha Amiga Taís.
Um beijo.
Bem verdade,¨Taís! Realmente vamos que vamos iniciar hoje o ano novo! Tomara tudo funcione como prometido e previsto, desejado. E, pelo andar da carruagem, logo chega março e o ano correndo como louco, parece sempre mais! beijos, boa sorte pra todos nós e eu, agora que todos voltam, quase iniciando nossas férias... chica
ResponderExcluirSigamos haciendo lo que nos de gozo, placer, lo que nos gusta siendo el timón de nuestra vida sin interferencias que nos despisten. Mimemos la vida con lo bueno y menos bueno que nos traiga. Feliz día Tais. Un beso
ResponderExcluirPor aqui, mais do que as imagens do vosso Carnaval, vimos as imagens da tragédia de S. Paulo com as chuvas. Deslizamento de terras, mortos e muita gente desalojada.
ResponderExcluirEspero e desejo que o Brasil possa enfim entrar no novo ano com mais do que promessas, mas com boas obras para melhorar a vida de quem mais precisa.
Abraço e saúde
Minha amiga Tais,
ResponderExcluirpois é, começa o ano novo para os brasileiros, é o que nos ensinam as circunstâncias e a ênfase que é dada à indústria do Carnaval. Sabemos que o Carnaval é um grande negócio em que poucos ou muitos ganham muito dinheiro. Daí porque as festas carnavalescas começam praticamente depois do Ano Novo e se estendem até o final desta semana e, enquanto uma parte da mídia
dá ênfase à tragédia em São Sebastião, pouco se diz que a cidadezinha litorânea teria recebido mais de 5 milhões do orçamento secreto. E aí? E o que foi feito desse dinheiro? Consultada a Prefeitura não respondeu. E não se saberá. Receberão outros. Não mais do orçamento secreto, e igualmente não saberemos onde será aplicado.
Ah, o Brasil cansa. Sabia que não existem sirenes nas áreas de risco da cidade mais rica do Brasil? Ah, o Brasil cansa!
Vamos começar a trabalhar como sugere você em mais uma crônica em que mexe em nossas feridas. Sabemos que o Brasil não é para amadores... E nós temos de trabalhar para que a classe política tenha boa vida. Afinal, a mãe da quarta neta do ex mora nos Estados Unidos e lá têm um emprego brasileiro que lhe paga não sei quantos mil dólares. Repito o Brasil não é para amadores.
Um bom começo de trabalho em 2023. Férias demais viciam...
Um beijo,
Como eu a compreendo. Os pobres, os mais humildes, vão tendo estes festejos de Carnaval entre outros e, assim, se vão esquecendo dos problemas da vida, sociais, dos sonhos nunca ou dificilmente alcançáveis, e vivem. Pobremente mas vivem. O rico não chora e continua a sorrir. O pobre sorri para não chorar.
ResponderExcluirÁh como eu a compreendo.
.
Cumprimentos poéticos e cordiais
.
Esta sua partilha é uma riqueza de reflexões e verdades.
ResponderExcluirAbraços fraternos!
Olá, amiga Tais,
ResponderExcluirCrónica muito interessante e realista. De facto, o Zé povinho o que quer é festa. Seja ela qual for. Nessas alturas esquecem os problemas do quotidiano.
Eu, particularmente, não sou adepto de festas, nem de dias disto e daquilo. Que como disse e bem, só interessa ao comércio.
Gostei muito desta sua crónica, minha amiga.
Beijinhos, e continuação de ótima semana, com muita saúde.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Querida Taís
ResponderExcluirEu desconhecia isso. Não sabia que é corrente dizer-se e praticar essa máxima de que o ano começa depois do Carnaval. É certo que sabia que esse evento no Brasil deve mover milhões no comércio, no turismo e em tudo o mais. E percebo essa convicção. Então, é como diz, deitar a mão ao trabalho e às actividades porque sessenta dias à espero do princípio do ano não é brincadeira. Realmente, somos torpedeados por tantas festividades, tudo é motivo para se comprar isto e aquilo. Uma das festas que mais me espanta é o Halloween, algo que penso não existia em tempos idos. Agora já tida como tradição. E outras.
A sua Crónica foca um aspecto fundamental da sociedade. É importante que se
comece a pensar no que realmente nos interessa.
Mito obrigada, minha amiga.
Beijinhos
Olinda
Acredito que deva ser fabuloso experimentar o carnaval do Brasil, deve sem dúvida ser experiência muito positiva!
ResponderExcluirBjxxx
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Gostei muito do seu texto, com o qual me identifico muito.
ResponderExcluirFestas são cansativas, nada como a tranquilidade, o sossego e os pés no chão.
Beijos e bom ano! :)
Son muy célebres los carnavales de tu país. Aquí en España, también lo celebramos y tienen mucha fama, los de la ciudad de Cádiz y los de Santa Cruz de Tenerife .
ResponderExcluirBesos,
Por lo que nos cuentas parece que en todos los lugares en los periodos vacacionales o de fiestas especiales la vida debe paralizarse. Lo digo porque aquí en España en especial los meses de Julio y Agosto junto a las Navidades y la Semana Santa se paralizan las cosas o deben paralizar según algunos.
ResponderExcluirSaludos.
Prezados Taís,
ResponderExcluirSim, como na Europa, a mania do Carnaval acaba de acabar. Nós não sentimos falta disso e estamos tão felizes que não existe aqui.
As coisas usuais da vida, as pequenas alegrias que nos fazem felizes.
Nem todos aqueles feriados comercialmente empurrados...
Abraços,
Mariette
Olá :)
ResponderExcluirConfesso que nunca achei grande piada ao carnaval.
Como sempre, gostei das suas palavras e revi-me nelas .
Não sabia que se dizia no Brasil que o ano começa depois do carnaval :)
Em Portugal diz se " a vida são dois dias e o carnaval três "
Grata peça gentil comentário que deixou no Xaile de Seda, acerca da minha participação.
Abraço e brisas doces**
Bom dia Taís
ResponderExcluirAdorei sua Crónica que me diz muito.
Também não sou de datas que causem pressão, que nos obriguem a isto ou aquilo.
A vida deve ser vivida no dia a dia com a maior calma, isto sem desprimor de celebrarmos certas festividades pessoais ou universais.
Beijinhos e continuação de boa semana.
Ailime
O povo gosta de festas. Aí como cá.
ResponderExcluirMas a realidade cai sem piedade logo que acabam...
Excelente crónica, gostei de ler.
Continuação de boa semana, amiga Taís.
Beijo.
Durante la fiestas, las personas se sienten felices disfrutando día a día.
ResponderExcluirAl terminar, hay que afrontar la verdadera realidad ,que ya no es tan bonita.
Un texto muy bueno.
Me alegra mucho leerte.
Un beso.
Una buena crónica que marca un antes y un después y como bien dices, no hacen falta fechas para ciertos momentos, en lo cotidiano de los días, también sirven de esperanza y celebración de aquello que se nos antoje o pueda ser bien recibido y por sorpresa. Quizás es la forma de un acto que más se agradece.
ResponderExcluirUn gran abrazo Tais y feliz resto de semana amiga.
Gostei muito da reflexão. Que assim seja!
ResponderExcluirBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Olá, querida Tais, então, vida nova com atitudes velhas. Tantas festas , alegrias e o tempo passando ou voando. Dizem que as festas fazem-nos esquecer os problemas. Na política aproveitam para criarem novas leis favoráveis aos próprios. O melhor mesmo é estarmos bem de saúde para vivermos cada dia com alegria. Ser feliz e nos basta.
ResponderExcluirBela crônica. Grande abraço!
Gosto do Abaporu, sempre me traz boas reflexões.
ResponderExcluirAh, Tais, a tua crônica é uma realidade nua, crua e ótima "chamada" para que cada um coloque os pés no chão e caminhe da melhor maneira possível. Recomeçar sempre vale a pena quando o nosso coração cativa bons valores.
Bom final de Fevereiro e VAMOS ADIANTE... Bjs
Olá, amiga Tais,
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo esta excelente crónica que muito gostei, e desejar um feliz fim de semana, com muita saúde.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Querida Tais, aplaudo a perspicácia e lucidez desta crónica e não resisto a destacar uma pequena-grande frase:
ResponderExcluir“…são as pequenas coisas que fazem a vida da gente ser mais rica e mais feliz.”
Nem mais, levar a vida com simplicidade e alegria, aprender a ser grato, ser melhor pessoa, viver uma vida equilibrada e plena, não esquecer que atraímos para nós o mal que desejamos aos outros.
Quanto ao Carnaval, já lá vai e ainda bem, que a vida não está para carnavais.
Eu nunca achei graça ao Carnaval. E uma vez mais não saí para ver, nem vi na tv. Cansei de mascarados, de Fevereiro e do ano todo.
Como tu também eu adoro as minhas rotinas. Somos as melhores amigas. Sem elas eu me perdia até de mim.
Amiga, o último parágrafo da tua crónica é uma brilhante lição de vida.
Gostei muitíssimo!
Beijo querida, feliz fim-de-semana para ti e para o Pedro.
Olá Taís
ResponderExcluirE vamos que vamos.
Espero que as promessas feitas sejam cumpridas
Excelente, como sempre, a sua crônica.
Tenha um abençoado fim de semana.
Beijinhos
Verena.
Oi, boa postagem, é exatamente assim como vc falou. E assim a vida segue. Já já teremos um novo. Começo. Ano que vem ano que vai. Vim aqui te desejar um lindo e abençoado final de semana. Amo vc e Deus ainda mais. Bjs querida
ResponderExcluirUma Crónica "daquelas"!...
ResponderExcluirAtrevo-me a reproduzir o último Capitulo:
"[...] Minhas metas não são inovadoras: são antigas, exatamente iguais a todos os anos: continuar a fazer coisas que me dão satisfação, sem carga pesada e desgaste emocional, se possível. E não espero nenhuma data para ser mais solidária, mais tolerante, mais compreensiva. São atitudes que não devem obedecer datas. Se tiver de acontecer, que aconteça no decorrer do ano e de maneira espontânea."
Uma Chave de Ouro para abrir caminho á Vida plena e real.
Obrigado, Taís, por esta magnífica Crónica.
Beijo
SOL da Esteva
A vida é feita de dualidades, há que saber aproveitar os momentos bons e ter forças para superar os menos bons, acima de tudo à que resolver os problemas pendentes para melhor poder seguir em frente.
ResponderExcluirTambém gosto das minhas rotinas, de calma e tranquilidade e tem toda a razão Taís, as boas atitudes não têm data, devem ser praticadas sempre que é necessário.
Excelente crónica!
Beijinhos e bom fim de semana
Maria
Olá Taís
ResponderExcluirTodo ano tem suas comemorações, eu gosto especialmente da Páscoa, pois aí se comemora a ressurreição de Jesus, o que é meu sonho, um dia ressuscitar como Ele.
Também gosto de comer chocolate, ninguém é de ferro né, kkk
Mas realmente o Carnaval se não for na Igreja não me agrada não.
Saudades de você amiga.
Abraços e bom fds.
Li atentamente tua crónica... mas ao chegar ao fim,
ResponderExcluirsenti um impulso enorme de te deixar uma réplica assim...
Minhas metas são inovadoras: sempre! Todos os anos faço diferente: continuar a fazer coisas que dão satisfação a toda a gente, sem carga pesada fugindo ao desgaste emocional, que me causaria a rotina. Como tu não espero nenhuma data para ser mais solidário, mais tolerante, mais compreensivo. São atitudes que não devem obedecer datas. Se tiver de acontecer, que aconteça no decorrer do ano e se não surgirem de forma espontânea, faço eu acontecer...
Beijo
Também não gosto de Dias ou datas marcadas, embora, geralmente, até os assinale .
ResponderExcluirA vida vive-se dia a dia e sem o espartilho de rotinas, na medida do possível.
Gostei , mais uma vez, da sua Crónica.
Minha querida Taís, lhe desejo e sua familia agradável domingo e excelente semana.
Abraço carinhoso .
O Carnaval começou, viveu-se e acabou, mas a minha vida em nada se alterou; não sou dada a festanças, sejam elas de que tipo for, mas à minha volta há quem as aprecie muito e portanto, lá vou participando delas com a alegria possivel. O mundo precisa de quem o anime, de quem traga alguns momentos felizes ao povo tão sofrido e às vezes penso: que seria das pessoas se fossem todas como eu? Uma tristeza sem fim. Por isso, viva o carnaval e todas as outras festas populares como Sto António, S. João e S, Pedro que vestem Portugal de alegria e animação. Tristezas não pagam dividas e não melhoram a vida de ninguém. Um beijinho, Taís e dias tranquilos, com saúde sempre
ResponderExcluirEmilia
Como bien dices, son las pequeñas cosas las que nos hacen felices.
ResponderExcluirLa vida se compone de claroscuros. A veces nos sonríe y otras veces nos hace llorar.
Procuro aprovechar lo que me regala cada día.
Amo la vida, la fiesta, pero también las pequeñas rutinas.
Abrazos.
Great post!
ResponderExcluirBjxxx
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~
ResponderExcluirBoa noite querida amiga Tais!
O mundo precisa de festas, contudo não aprecio todas!
Um beijinho e que venham dias melhores e com melhores condições de vida!
Infelizmente meio mundo anda desesperado!
💙💙💙 Megy Maia
Eu também sou do team das metas de sempre... a serem geridas sob as circunstâncias do dia a dia... e a vida tem sido duma criatividade incrível, nos últimos anos, para nos dar um agito às circunstâncias... é pandemias, é guerras, é mudanças no clima que hora nos deixam a sufocar de calor, ora quase nos fazem ir na cheia...
ResponderExcluirTambém decidi que não dá para fazer planos, senão para o dia a dia... e mesmo assim... há surpresas. Em Janeiro, dois equipamentos de cozinha combinaram, e deixaram de funcionar boicotando a frágil normalidade dos meus dias...
E a vida é isto... equilibrarmo-nos o melhor possível entre as contrariedades!
Quanto ao Carnaval... aí no Brasil, costuma ser tão levado a sério por uma grande parte da população, que eu acho que começa em força, o do ano seguinte, logo após a quarta-feira de cinzas... e o povo agarra-se desesperadamente a tudo o que lhe faça esquecer, o quanto aponta para a seriedade e dificuldade da vida... e dos problemas, que vão ficando para resolver... a seguir... ao Carnaval, non stop, que sempre se vai arranjando forma de continuar a ir bombando...
Confesso que penso, por vezes, se o Brasil estivesse verdadeiramente desligado de Carnaval e Futebol, por um ano, talvez bastasse... talvez um quarto dos problemas do quotidiano desaparecessem... se o povo se dedicasse a eles com idêntico entusiasmo, e à busca de formas de os resolver... ou parasse para achar políticos com obra efectivamente feita, e que melhor os representasse com credibilidade...
Gostei imenso da sua crónica, Tais, que transversalmente sempre aborda muito bem as realidade do quotidiano do seu país, de uma ponta a outra...
Um beijinho grande! Feliz semana!
Ana
hola estimada amiga Tais , un precioso cuadro de Abaporu da paso a la reflexión
ResponderExcluirde los aconteceres de tu hermosa tierra donde la vida trasncurre en la normalidad
que todos deseamos , vivir y dejar que los demas puedan hacerlo también sin los
duros avatares en los que las nuevas tendencias de las geopoliticas por controlar
el mundo son una muda del bienestar para la sociedad pero de manera muy drásti-
ca me alegra que la convivencia sea festiva , marcarse un Carnaval de alegria y
disfrutar de sus atracciones en una buena relación ---´Agora e vida nova---sea
una realidad en la que todos debemos se cumpla Tais ....mis mejores deseos
para ti y toda tu familia con la ilusión de una común llamada siempre a la Paz
vuestro amigo un fuerte abrazo . jr.
OLÁ TAÍS
ResponderExcluirfala que todo o mundo andou em festas, pois eu não...
tenho estado sem alegria, sem companhia, no meu quadrado sempre...e com muito tempo para pensar, para falar sozinha comigo mesma...
essa é a minha realidade quase 340 dias no ano
pergunta...e os outros 25 dias?
eu respondo, é quando sou feliz e vou de férias VIAJAR
Verdade, são mesmo as pequenas coisas que fazem a vida da gente ser mais rica e mais feliz - quando me sinto LIVRE e vou fazer o que mais AMO - férias!
...cheguei da minha 1ª viagem de 2023 a um país tropical onde esteve quase sempre 27º/29º
Temos que aproveitar cada segundo, cada minuto, pois tudo é muito incerto
Beijinhos! Tudo de bom!
Tulipa
venha espreitar aqui:
http://momentos-perfeitos.blogspot.com/
Gosto muito do "sentido comum", de gente que pensa com atino e coherença. Você é uma delas e das minhas. Encontrar o equilibrio emocional nas pequenas coisas da vida cotiá. Eu também não gosto de celebrações maioritarias que so servem ao consumismo e o despilfarro em todos os ordes.
ResponderExcluirQuanta gente vive miseramente quando outra se rodea de grandes lujos e glamur insostible.
Acaso para ser feliz é precido tanta pompa?
Um pracer ler o que escreve e o que pensa, querida amiga Tais.
Meu abraço
Puxa vida, que mundo virtual pequeno.
ResponderExcluirRevisitando alguns blogs amigos, mas que foram deixados de lado e não publicam mais, descobri que você era seguidora de Celêdian Assis! Encontrei tanto você quanto Pedro por lá, mas em uma época que eu já havia me afastado da blogosfera. Uma pena não termos nos encontrado antes.
Grande abraço, Taís.
Marcio
A Celêdian Assis!!! É mesmo!
ExcluirÉ verdade, Márcio, naquela época alguns amigos se afastaram, foram para as redes sociais! Ficam nos blogues aqueles que gostam de ler e escrever, mas também alguns que foram, retornaram. Mas nós ficaremos, não pensamos em redes.
Pena, sim, mas antes tarde do que nunca! rss
Grande abraço, Marcio!
Tais,
ResponderExcluirAdorei tudo que você escreveu.
Grandes verdades.
Li várias vezes, mas
nesse período como
bem diz em seu texto
tudo estava fora da ordem
de meus dias.
Casa cheia, muita alegria
e nehuma rotina das minhas.
Agora sim as coisas voltam ao
eixo.
Voltei a caminhar, as aulas de zumba
comecei na hidro que tbem é no mar.
Em compensação voltei as
consultas médicas e me preparo
para os exames de rotina que são
anuais e acontecem exatamente
no mes de março.
Bjins de pós carnaval.
CatiahoAlc.
Oi Taís
ResponderExcluirEu não vejo porque se preparar para tantas comemorações como se elas fosse o motor da vida.
Vida é o dia a dia, pé no chão, com os seus revezes. Festas serão comemoradas mas passarão e então virá novamente a rotina
E esse rotina que nos mantém nos trilhos da nossa vida
Sempre fui uma pessoa ponderada e comedida e não me atenho às excentricidades que as festas provocam em muitas pessoas
Uma crônica excepcional que eu apreciei
Beijinhos querida taís
Olá, amiga Tais,
ResponderExcluirPassando por aqui, para desejar um feliz fim de semana, com muita saúde.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Releio e encontro lucidez e clareza em cada frase.
ResponderExcluirTe admiro, Taís, pelo espírito que colocas em cada tema.
Beijo
SOL da Esteva
Vizinha/ Escritora,Taís Luso !
ResponderExcluirTemos de conviver com tudo isto, até que tenhamos consciência
do abuso. Pode levar tempo, pois já é cultural...
Um fraternal abraço e uma ótima semana.
Sinval.
OLÁ TAÍS
ResponderExcluirpassei por aqui no dia 28 de fevereiro
convidei a ver o meu post novo
da minha 1ª viagem de 2023 para um país tropical onde esteve quase sempre 27º/29º
Hoje convido para ver um outro post novo
tenho 5 blogues por isso vou escrevendo nuns e noutros
http://orientevsocidente.blogspot.com/
e, aqui:
http://momentos-perfeitos.blogspot.com/
Beijinhos! Tudo de bom!
Tulipa
"Não espero nenhuma data para ser mais solidária, mais tolerante, mais compreensiva. São atitudes que não devem obedecer datas. " Comungo com você nesta sua frase e gosto das pausas dos festejos para poder conhecer noovos lugares, Gosto da rotina, mas sinto falta de novos olhares. Bjssss
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