-
Tais Luso
Hoje
trago um assunto cabeludo: a
convivência
entre os
humanos.
Uma
boa parte
do
planeta
é composta
de gente saudável,
amorosa, serena e generosa. Outra parte é conturbada, dominadora e
destrutiva.
E
essa última faz o barulho sozinha;
monta
o barraco e
bota
fogo na paz dos
outros.
Àqueles
que gostariam de viver tranquilos,
como
água de poço, não
terão
essa sensação
tão
cedo. Nosso
mundo não está preparado para ser um paraíso. E nem nós – os
anjos.
Mesmo
pisando em ovos, viver
é
maravilhoso.
Gostaria
de viver
eternamente,
adormecer
ao
embalo
de suaves acordes,
leve e solta, quem
sabe como um pássaro.
Em
todas as épocas a humanidade
foi
um fracasso em
relação ao convívio com
sua própria espécie.
Conseguimos
voar como os pássaros, conseguimos invadir os
mares
mais revoltos,
conseguimos
ir à Lua, namorar
Marte
e
ficar girando meses
no
espaço.
Porém,
não
conseguimos conviver
com vizinhos
e
familiares sem muitos
contratempos.
A
intolerância é
muito forte,
o
vizinho tosse, se engasga no elevador
e
a vontade vem rápido, a cavalo:
—
Vá
tossir
na tua casa, infeliz!
A
vontade dos
intolerantes é
parar o elevador e descartar a criatura.
Não
funciona o tal pensamento
de
que somos todos irmãos, filhos
do mesmo pai,
fraternos
e solidários.
Bonito é, mas
funciona
só
na
evangelização religiosa.
Dá
uma sensação de
alívio,
de plenitude
e
espiritualidade.
Meu
louvado
irmãozinho...!
Caim
e Abel eram irmãos, e deu no que deu.
Estamos
acabando com nossos
sonhos. Os
revoltados
sem causa
nascem em qualquer meio.
Famílias
se matam,
alunos
agridem
seus professores,
outros
explodem
com
seus
colegas - como
temos
visto nos Estados Unidos.
Uma
sociabilidade muito
amorosa.
Por
isso que digo, tranquilidade como água
de poço não
é conosco. Queremos
acreditar na
boa fé das pessoas,
mas se no meio do caminho houver uma pedra... Valha-me Deus!
A
história do mundo
é
de
guerra, de intolerância,
de
subjugação,
de tortura.
Jamais
imaginei ver legados
arquitetônicos,
de civilizações milenares, reduzidos
a escombros como
o acontecido
em
2013 -
na Síria. Toda
a
arte virou nada.
Não
dá para esquecer criancinhas morrendo ao tentarem fugir das
guerras.
Mas
somos assim desde
sempre,
bonitos e carismáticos, um
embrulho com laços e
fitas
muitas
vezes escondendo a
nossa
maldade e nossa doença.
E
assim caminharemos
até
o fim dos tempos, ora
nos
abraçando,
ora
nos
matando.
Quem
sabe a poesia e a música ainda continuem nos tocando com emoção.
Já
será
um contraponto.
Vejam que música, que poesia!
Oswaldo Montenegro - Lua e Flor
Taís, realmente as coisas são difíceis...A convivência traz tantas vezes pensamentos diferentes, imagina quando são apenas outros sem qualquer laço...Temos muito a evoluir mesmo! Gostei de te ler! Bjs e tudo de bom, chica
ResponderExcluirAcho que Deus ainda não acabou de vez com isso aqui porque ainda existe poesia, Taís.
ResponderExcluirExiste quem diga: "" Viver não custa. Custa é saber viver "".
ResponderExcluir.
* Água que purifica teu corpo ... em efemérides de sentido *
.
Deixo abraço de amizade
Tais, dizer que sua crônica é realista e com objetivos bem definidos, é redundante. Mas, realmente está muito difícil sobrevivermos com tanta maldade (interna = familiar e/ ou externa...) As dificuldades, de todo gênero e as indiferenças emocionais mostram o cair das máscaras humanas. Também me refugio em boas leituras, nas poesias, nas músicas que me transcendem além disso tudo. Triste constatação, mas temos a fé que é o nosso alicerce fundamental nisso tudo.
ResponderExcluirAbraço.
Muita lógica e realidade nessa crónica sobre os humanos Taís, como continuar com a fé na humanidade ao vermos entrar pela janela das televisões e dos jornais tanto sofrimento e injustiça ?! até perto de nós uma pequena análise nos direciona para os meandros escuros dos sentimentos das pessoas, e ai de nós se os "pecados mortais" são em tamanha quantidade que se perde o controlo da humanidade, a inveja, o roubo, a morte, etc.
ResponderExcluirsim acredito que devemos pedir ajuda à arte, á contemplação, à fé, á generosidade, à amizade, para que a vida seja possível :)
boa semana amiga
Angela
É verdade amiga. O homem é de entre todos os animais, o maior predador da sua própria espécie. Essa coisa de que metade de mim é amor, e a outra metade também é lindo, mas só existe na poesia de Osvaldo Montenegro. Por falar nele, gostei muito de o ouvir nesta melodia.
ResponderExcluirAbraço
Um texto que gostei de ler!!
ResponderExcluirBeijinhos
Você fez uma análise lúcida e bem articulada das chamadas "relações humanas". No fundo, somos todos vilões egoístas olhando para o próprio umbigo. Pata cada Thereza de Calcutá existe 139 energúmenos que não pensam duas vezes antes de pisar no pescoço de alguém para alcanças seus próprios propósitos. Parabéns por mais essa excelente crônica com a grife "Taislusiana".
ResponderExcluirQue música fantástica... que eu já não ouvia faz um tempão... e nem sabia quem a cantava... Grata, Tais, por me lembrar de tão bela melodia!
ResponderExcluirAdorei a sua crónica, que li sorrindo... é inevitável!... :-D
Pois, a falta de entendimento, creio eu... já estará mesmo no ADN ou DNA do ser humano, não sei qual das formas, aí usam mais... desde que houve dois neanderthais e uma banana, na história do homem, que o desentendimento começou... e durou até hoje... e sinceramente... outras civilizações já se sumiram, sem explicação aparente... e não creio que tenha sido por terem chegado todos a um entendimento, quanto a isso... bem pelo contrário!...
Pelo que concordo inteiramente com o que afirmou, Tais... umas vezes nos matando... outras nos abraçando... assim continuaremos, até ao fim dos tempos... no fundo... continuamos tão evoluídos, como no tempo dos neanderthais... só que num outro cenário... é do mais básico que há, o bicho homem... sem nenhum instinto sequer, pela preservação da sua própria espécie...
Eu tenho para mim... que qualquer fungo ou bactéria, nos leva vantagem, neste mundo... até porque no limite... são elas que nos matam... :-D
Sempre uma terapia, para mim... ler o que escreve! :-D Adorei!!!
Beijinhos! Continuação de uma feliz semana!
Ana
Olá, querida amiga Tais!
ResponderExcluirPostei esta música numa BC no domingo também, amo ouvi-la...
Agora há pouco, conversava com um amigo sobre o amor, ou seja, amor fraternal que a gente quer doar e não querem receber... mas peço sempre a Deus para não me tirar o dom da fraternidade universal que é amar... no sentido amplo da palavra... perdoar e conviver... sadiamente...
A gente é tão torturada no sentir... oxalá nunca torturemos na mesma medida porque doi demais... santo Deus!
Sair por aí desprezando e menosprezando os semelhantes não nos traz benefício algum...
Sabe, querida, você resumiu bem: eu escrevo e me preencho na ânsia de saber conviver comigo para poder por aí esbanjar uma sã convivência harmoniosa com os meus mais próximos... pois são os que mais nos ferem na realidade... tratar bem dos estranhos é fácil demais! Qualquer um faz isso sem dificuldade alguma...
Gostei muito pois fechou meu dia num pensamento que senti em primeiro lugar na tarde toda...
Seja muito feliz e abençoada junto aos seus amados!
Bjm de paz e bem
... e no entanto a "Terra move-se...", não é verdade, Tais.
ResponderExcluirmas tem toda a razão, minha amiga- a passagem do "reino da necessidade" (estado de Natureza) ao "reino da liberdade" (emancipação pela Cultura) é longo de mais!
afinal, ainda arrastamos a cauda dos "nossos antepassados" répteis!
gostei muito, amiga
beijo
Oi Thaís
ResponderExcluirUm texto ótimo para refletir a intolerância que nos rodeia e que causa tantos transtornos.
A música de Montenegro sempre necessária e maravilhosa.
Parabéns pela facilidade de se expressar e suas crônicas fazem bem a todos nós,atitudes cotidianos muitas vezes precisam ser revistas.
Grande abraço
Ah, Tais para falar deste mundo e do ser no todo, só mesmo ouvindo esta bela canção. Intolerância era uma palavra guardada num baú e tão logo teve chance de escapar, tem feito seus estragos. Lembro dela nas mãos de uns jovens em Brasilia ao atearem fogo num mendigo ou indígena, depois passaram para os negros e materializou-se nos homossexuais. Sua cronica está ótima Taís como sempre numa bela lucidez e sabedoria.
ResponderExcluirAbraços amiga.
Beijo de paz.
Às vezes é complicado.
ResponderExcluirSabe de quem me lembrei?
De duas vizinhas lá no prédio que parece que andam com azia todos os dias.
Sofrerão de paralisia facial?? :)))
Bjs
Olá,Tais!
ResponderExcluirAmei de paixão esta análise sobre um tema, como tu lhe chamas, "cabeludo".
Na verdade, desvios comportamentais (contrários aos Direitos Humanos) como a intolerância, a discriminação, a violência, o ódio, a raiva, a subjugação e outros que tais, existem desde sempre. A morte de Abel por seu irmão Caim, narrada no livro de Genêsis, terá sido o primeiro homicídio da humanidade. Depois disso, comportamentos desviantes proliferaram abundantemente e hoje reina o caos.
Somos um mundo de pessoas diferentes, sim, mas se nos unirmos e mudarmos comportamentos podemos pacificar o mundo. Acreditemos!
Amiga, nada melhor que a poesia e a música para nos encontrarmos, reconciliarmos, e tolerarmos. Por mim, podes continuar a dar-me música como esta de Oswaldo Montenegro: linda!
Talvez as coisas mudem agora que o povinho está mais voltado para a "intolerância ao glúten e à lactose"... Que achas?!
(Pedro Coimbra, só duas vizinhas "aziadas" é pouco, eu tenho uma dúzia...)
Beijo.
Como dia, é bem cabeludo! Viver não custa, custa é saber, como se diz aqui. Complicado
ResponderExcluirHoje:- Silenciada nas águas do rio.
.
Bjos
Votos de uma feliz Quinta-Feira.
Bom dia, Taís
ResponderExcluirAplaudindo aqui o seu texto.
Conviver não é nada fácil.
Beijinhos e o meu carinho.
Verena e Bichinhos.
Uma crónica cheia de lucidez e razão, Tais. É verdade que a convivência entre as pessoas está difícil porque as pessoas são cada vez mais intolerantes e indiferentes com os outros. Gosto da sua chamada de atenção para a diferença que a música e a poesia podem fazer.
ResponderExcluirUm beijo, minha Amiga.
Taís suas crônicas são incríveis!
ResponderExcluirO convívio é difícil,muitas vezes somos abraçados e outras,quem sabe...
Acho que precisamos amar mais e saber doar esse amor,mas com fidelidade aos que nos cercam,sem fingimentos e com muita clareza.
Amei ler amiga.
Bjs-Carmen Lúcia.
Convivir es difícil ya que en muchas ocasiones solo vemos los derechos nuestros y no los que pueden tener los otros.
ResponderExcluirSaludos.
"Um dia a gente aprende a conviver com uns. E a sobreviver sem outros."
ResponderExcluirabraço
Oi Taís!
ResponderExcluirAcostumada a vir aqui para me divertir, me deparo hoje, com um texto denso, lúcido como aliás é tua marca e infelizmente, real. Ontem mesmo comentava com uma amiga que o mundo está evoluindo em muitas áreas, que tão bem citas e as quais incluo a medicina, na tentativa de nos fazer viver mais, mas esquecendo-se de nos ensinar a nos amarmos e respeitar as limitações de cada um, principalmente na velhice. Definitivamente teremos de viver muitas vidas até que este momento aconteça.
Querida amiga, confesso que não conhecia o poema de Casimiro de Abreu ao qual tereferiste lá no Só pra dizer, fui a cata e me encantei com o mesmo, se chama "Poema a Deus" ou só "Deus" e mais te agradeço e me lisongeio se como disseste, através do meu, tua mente te levou a obra de Casimiro.
Abrçs
Sim, de Casimiro de Abreu um dos poetas mais populares do "Romantismo Brasileiro": DEUS!
ExcluirMuito lindo, de muita força, esse mesmo que te falei.
Beijinho, Zilani.
Do bom exposto presente
ResponderExcluiracreditemos na aurora do tempo
que quem sente
é dom de ser e omnipresente
neste momento entrechocado e sempre
de olhos abertos
vigilantes mas não encobertos... ~_````
Bom e feliz fim de Semana pra Vocês
e Beijinhos de aqui dos Calhaus da Covilhã.
Mais um dos seus textos, Tais de que tanto gostei. Obrigada Beijos
ResponderExcluirUma realista reflexão, infelizmente. Que mundo é este. Ainda bem que temos maravilhas em melodias e poesia para acalentar as almas sedentas de amor e paz. bjsss
ResponderExcluirAdorei amiga você sabe que acertou na mosca, já que andei sofrendo com uma vizinha sem noção de convivência e sem sentido comunitário.
ResponderExcluirIsso é o mundo de hoje difícil e conturbado, o povo precisa ser mais educado já resolveria, não acha?
Beijinhos, Léah
TAIS,
ResponderExcluiré verdade , e a convivência fica entre o "viver com" e o "desistir de".
Um abração carioca.
A sobrevivência da raça humana, depende demais de ações dignas que tragam ao planeta mais tolerância, abraços. Sábio texto.
ResponderExcluirA convivência entre os humanos nunca foi fácil. Até mesmo entre muitos dos outros animais a disputa pelo território, por exemplo, é uma questão de vida ou de morte, muito embora nesse caso esteja em causa a sobrevivência do grupo.
ResponderExcluirSó que os humanos são muito mais civilizados hoje do que ontem, mas nem mesmo assim o convívio é mais pacífico...
Excelente reflexão, parabéns.
Bom fim de semana, amiga Taís.
Beijo.
Taís,
ResponderExcluirA começar pela obra escolhida, belíssima!...
Esta sua crônica admirável, com uma competência na
abordagem sobre a complexidade da convivência humana.
Aqui se encontra a síntese desta complexidade comportamental
nos paradoxos e infelizmente, muitas vezes no aspecto pior,
doentio tão disfarçado com belas couraças (máscaras...):
"Mas somos assim desde sempre, bonitos e carismáticos, um
embrulho com laços e fitas muitas vezes escondendo a nossa
maldade e nossa doença."
Sim, apostamos na poesia e a música! E que música
belíssima escolhida, o poeta, Oswaldo Montenegro.
Aqui, você, nos deu de presente: poesia e música...
Parabéns, querida amiga.
Adoro ler-te!!
Beijo.
Esta excelente crônica, com a abordagem que o ser humano tem de negativo, é iniciada com essa magnífica obra do nosso Cândido Portinari, "Guerra e Paz" ( parte dela é claro, já que o painel inteiro tem a dimensão de 14 X 10 metros); a obra foi encomendada pelo Governo brasileiro para ser presenteada à ONU (Organização das Nações Unidas), em em Nova York.
ResponderExcluirEncerras a tua crônica com essa belíssima música, composta e interpretada por Oswaldo Montenegro.
Quanto à tua crônica, intitulada "VIVER É FÁCIL - DIFÍCIL É CONVIVER!", escrita com o talento que te é próprio, faz uma abordagem muito lúcida e atual da condição humana, com o egoísmo que é próprio de que somos pessoas voltadas para nós mesmos, sem grande preocupações com o nosso semelhante. Está claro na crônica, que essa tese não está generalizada, mas, por outro lado, não deixas de atribuir o que há de negativo a um grande número de pessoas nesse conturbado Planeta. Parabéns pela agradável crônica, e também educativa.
Um beijinho daqui do escritório.
Daria uma excelente criminalista, querida Taís,
ResponderExcluirEstá perfeito! Beijo, Jorge.
Bom e feliz fim de Semana
ResponderExcluir~_```````````````````````````````````````````´
Olá Taís, realmente, conviver é muito dificil, até parece um requinte para o ser humano alcançar esse patamar. Parabéns por tua bela crônica tão clara e real! Bjs
ResponderExcluirA ética das relações entre humanos evolui com extrema lentidão.
ResponderExcluirA Dinamarca é considerado o país mais feliz do mundo...
Uma coisa é certa, atravessando uma crise ecomómica ou bélica, o povo torna-se rude, com atrasos civilizacionais... «Em casa onde não há pão todos ralham...»
Gostei da crónica que abrange factos tão atuais e preocupantes.
Ainda em recesso passei para deixar o meu afetuoso abraço.
Dias agradáveis e pacíficos.
Beijos
~~
Crónica muito assertiva, de temática sempre pertinente!
ResponderExcluirPermite-me citar-te: "Quem sabe a poesia e a música ainda continuem nos tocando com emoção. Já será um contraponto." Eu não duvido, Tais! Aliás, acredito no poder da arte.
Bjo
Hay caracteres que no se cambian o más bien se empeoran al paso del tiempo y con ellos hay que vivir y desgraciadamente atañan al mundo.
ResponderExcluirUn abrazo.
Boa tarde, querida Tais,
ResponderExcluiros relacionamentos estão, na minha opinião se deteriorando a cada dia, não há mais tolerância para as mínimas coisas, na semana passada eu postei uma crônica sobre a Intolerância. Nota-se nos casais atuais, não generalizando, mas não perdoam nada e já resolvem separar, pais e filhos se digladiam por pouco, os parentes, os vizinhos enfim, é triste, mas o mundo está assim.
Concordo que a música, ou melhor todas as Artes podem nos ajudar a sermos mais humanos. Oswaldo Montenegro nesta belíssima música com a letra nos mostra a leveza que nos traz à alma. A obra da tela também nos remete ao seu tema, parabéns! Tenha um lindo e abençoado final de semana, beijos!
Has hecho un retrato magistral de nuestra situación.
ResponderExcluirY mientras tanto, las potencias mundiales gastándose el presupuesto en viajar a Marte para contactar con vida inteligente. ¡Imbéciles! Vida inteligente...
No la encontraron aquí en 1 millón de años y creen que van a encontrarla en Marte…
Que gran verdad en este escrito Tays, los humanos solo vemos nuestros derechos y pasamos de los demas.
ResponderExcluirGastando dinero en propositos inutiles, en vez de mimar a la tierra.
Feliz domingo.
Un abrazo.
Bom dia amiga. Vou ser breve no comentário devido ao problema em digitar. Como sempre suas escritas são com sabedoria e muita verdade. Conviver é as vezes a luta maior que possamos ter que fazer . Meu afastamento do virtual foi justamente para colocar meus pensamentos em ordem devido a convivência com aquelas pessoas que só sabem tirar a nossa paz. Felizes dias. Beijos.
ResponderExcluirQuerida Tais,que delícia te ler, mesmo quando mostras, e sempre mostras, a realidade, e a realidade sem a maquiagem, que vai pelo mundo afora,semelha-se a uma velha estátua toda carcomida.E isso de vez em quando reflete na nossa também.Fé e coragem minha escritora querida! Grande abraço! Izildinha
ResponderExcluirAplaudindo e de pé! Brava Taisinha! Assino em branco.
ResponderExcluirEstive ausente da blogosfera, como tu bem sabes querida. Aos poucos estou voltando. Continuo o tratamento dentário, firme e forte.
Um beijo e um fortíssimo abraço de alegria em ler as tuas crônicas, contos do teu cotidiano, tudo muito interessante e envolvente. Tenho prazer em ler-te.
Crónica bem conseguida, querida Taís! Estamos cegos, como parece dizer o painel de Portinari. O mundo poderia ser um lugar maravilhoso, mas temos muito que caminhar. Belíssima a melodia de Oswaldo Montenegro. À ideia vem-me também "Imagine" de John Lennon.
ResponderExcluirBeijinho.
Minha querida Taís, infelizmente você retratou a verdade nua e crua da nossa situação no mundo atual. Intolerância. Ninguém entende a causa de tanta briga hoje. Já não bastaram duas guerras mundiais para nos mostrar os erros de uma sociedade que poderia ter evoluído melhor? Sabe, é intolerância, brutalidade e burrice. Todos saem como acaba: em mortes. Assim mesmo, seu texto não é revoltado. Você reclama, mas é uma lady.
ResponderExcluirBeijo, querida amiga. Ah! O Montenegro suaviza bastante. Até mais!
Passo a fim de deixar cumprimentos
ResponderExcluir.
* É o teu coração um poema sem rima *
.
Antes de mais, Tais, obrigada pela linda música de Osvaldo Montenegro; adoro as letras dele e já publiquei no Começar de Novo algymas dela. A tua crónica está fantástica, como sempre. Costumo dizer que o tal Homo Sapiens é pior quee os ditos irracionais que matam só por questoes de sobrevivência e também só por ela, agridem os vizinhos ou os outros seres de racas ou caracteristicas diferentes; mesmo as serpentes mais venenosas só nos atacam se as ameaçarmos; nenhum ser da natureza corre perigo com qualquer ser irracional e feroz que nela habita, mas....e com o ser racional homem? Todos correm perigo, inclusive os tais ferozes e venenosos. É triste, mas é a realidade e não há esperanças de que isso mude. O homem mata por dinheiro, agride por diferenças e magoa o melhor dos amigos sem qualquer tipo de piedade. Acho que a inteligência faz dele um ser muito, muito perigoso. Amiga, obrigada por mais esta chamada de atenção; façamos a nossa parte, convivendo de uma maneira civilizada com aqueles que nos rodeiam; que a paz seja uma constante, pelo menos à nossa volta. Um beijinho e uma semana pacífica.
ResponderExcluirEmilia
É verdade, como é difícil conviver com certas pessoas.
ResponderExcluirBjos tenha uma ótima semana.
A crónica....., é sempre boa e actual....mas o vídeo
ResponderExcluirveio em boa hora.'
Como é lindo. Fui ao portal 'Romanticas' e por lá fiquei
um tempão. É impossível ver tudo o que a net nos facilita.
Boa semana
Beijo
Música perfeita, cara amiga Tais: magia, poesia, sensibilidade; tudo junto.
ResponderExcluirPerfeita também a cronica postada. Síntese perspicaz daquilo que somos. Não me atrevo a dizer mais nada para não estragar o momento. Um abraço. Tenhas uma linda semana.
Oi flor belo texto, bjs no coração
ResponderExcluirMinha querida Vizinha/Escritora, Taís Luso !
ResponderExcluirÀ toda amargura, explicitada no texto, deste
uma das doces soluções: A POESIA.
Sem fugir à realidade, criei um mundo paralelo,
de amor...
Volta e meia, coloco a cabeça fora da janela,
para ver o que se passa lá fora. Sou mais feliz,
assim.
Um carinhoso abraço, Amiga, e uma ótima semana !
Sinval.
Bom dia querida Tais, um tema que esta cada vez mais visível, a impaciencia de todos para com tudo, tudo rumando para um lugar que não se sabe como será ali na frente, um verdadeiro caos interior, esperamos que possa melhorar né, bjs e feliz dia amiga
ResponderExcluirCuan cierto es esto que dices, Tais: "Em todas as épocas a humanidade foi um fracasso em relação ao convívio com sua própria espéci", peor no olvidemos que hay mucha gente buena que no hace ruido y que no solo vive en paz, sino que también trabaja por el bien de sus semejantes, en silencio. Sin ruido mediático.
ResponderExcluirUn abrazo lleno de esperanza, a pesar de las horribles guerras.
Olá Taís! Eis que mais uma vez, nos presenteias com uma bela, pertinente e verdadeira crônica. Talvez a solução para o mundo esteja no seu recomeço porque hoje lhe sobra intolerância, por lhe faltar inteligência.
ResponderExcluirBeijos e muita paz se saúde para ti e para os teus.
Furtado
Olá Taís
ResponderExcluirÓtima postagem. Conviver é muito difícil com algumas pessoas, que Deus nos dê sabedoria para lidar com o ser humano. Abraços.
Acabei de vir do Das Artes. Assisti ao filme da vida dele, Modigliani. Brutal!
ResponderExcluirBeijinhos
Pois é Tais, infelizmente quantas vezes devíamos ser mais pacientes e tolerantes e acabamos por mostrar um lado menos bom do ser humano. Há que tentar melhorar o nosso "Eu" para com os outros.
ResponderExcluirExcelente crónica.
Beijinhos
Maria de
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Oi Taís,
ResponderExcluirDesde que o mundo é mundo há intolerância uns com os outros. Esquecem tais pessoas que a morte vem para calar nossas bocas.
A morte é a maior justiça que Deus nos deu. Tem outra coisa que adoece as pessoas: a velhice que é a pior doença é não aceitá-la, vagarosamente a morte nos abraça.
Beijos no coração
Lua Singular
É difícil achar um lugarzinho sensível para tocar no ser humano! beijos amiga, lindo texto
ResponderExcluirDizer-lhe o que mais? A tua pena de prata sempre vai fundo dizendo o que todos gostaríamos de dizer, revelando o quanto imponderáveis que somos. E as regras de convivência já não são respeitadas faz muito tempo. Mas vamos tocando a vida porque as águas vão purificando pelos menos alguns... no seu percurso!
ResponderExcluirUm beijo,
Querida amiga
ResponderExcluirPor um motivo ou por outro (na última semana com a agravante dos dedinhos lesionados…) ainda não tinha lido esta sua excelente postagem.
O tema abordado é, infelizmente, demasiado actual, ao mesmo tempo que perdura desde tempos imemoriais.
Como você muito bem refere Caim matou Abel, seu irmão. E o que estava na origem do conflito que o levou a este acto extremo? A inveja!
É isso, amiga. Desde sempre a inveja, a ganância, a intolerância e tantos outros sentimentos negativos têm dominado a humanidade.
Presentemente a violência parece que alastra a cada dia que passa. As notícias que nos entram pela casa adentro são de arrepiar.
No meio de todo este horror… ainda há anjos que nos rodeiam, nos protegem, nos acarinham e nos fazem acreditar que nem tudo está perdido.
Temos a bela poesia e… temos a música, que nos vai acalentando, como o faz na voz de Oswaldo Montenegro, de que tanto gosto.
Sua crónica, como sempre, EXCELENTE!
Estou escrevendo bem devagar… mas hoje decidi vir visitar o seu blog, e demoro o tempo que for preciso…
Agora vou ver o último post.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
Toda bondade, toda Bíblia, está resumida nesta máxima: "Amai ao próximo como a ti mesmo" e suas variante, dito popular: "Quem quer pra si, não dá aos outros". Se tudo que a gente fizesse tivesse antes em mente, aplicasse, a mesma medida, não vou fazer a próximo o que me prejudica, o que me faz mal. O próximo já tá dizendo, muito parecido, idêntico. Pois bem, sente dor, tem desejos, sonhos, se magoa, etc... É tão fácil, tão pratico... A tempos não venho aqui em Tais? rs. Boa noite, beijos!
ResponderExcluir