- Tais Luso de Carvalho
Não acredito em alguém que diz não ter uma fobia, um medo exagerado de alguma coisa; por ex., dentista!! Uma baratinha!? Ah, só uma coisinha, vá lá… sejam companheiros! Não gosto de bicho que se esconde.
Tenho alguns medos bem pronunciados: baratas, dentistas, alto-mar, mata fechada, panela de pressão, pitbull e mais algumas coisas. O coração faz um tuc-tuc descompassado. Naturalmente algumas histórias traumáticas aconteceram por trás dessas fobias.
Fobia por baratas é o clássico entre as mulheres, e me encontro no rol, sou companheira. Navio, em alto-mar, além de enjoar muito, pensaria no troço afundando e eu sem chão, tipo morrer raciocinando, consciente. Não me atrai sentir a morte por etapas. Não quero morrer a prazo, ir descendo, descendo e me deparar com tubarões - outra de minhas fobias.
Panela de pressão me traz lembranças de infância, e com infância a gente não brinca, a coisa cala fundo, pior do que chiclete grudado em pata de pit-bull.
Lembro a vez que nossa empregadinha voou! Vi só o resultado, cheguei tarde: a criatura sentada no degrau da porta da cozinha, com os cabelos chamuscados. Apavorada! E minha mãe ali não entendendo a coisa, mas atendendo a mocinha. Como foi acontecer aquilo, a panela com válvulas de segurança? Pois é, aconteceu, mãe!
O fogão retorcido, os armários despencando e a tampa da panela lá na copa, ao lado.
Naturalmente eu tenho panela de pressão, mas quando ela começa com aquele Fuzzzzzzzz inicial, saio da cozinha em disparada e volto 35 minutos depois, meio agachada (como se adiantasse…), lembrando daquela criança de 8 anos. Desligo e saio correndo. Coisa de maluca? Tanto faz, o pinhão já está pronto.
Já me viram regressar à cozinha meio agachada, e ninguém entendeu. Ficaram me olhando... perguntaram se eu estava com cólicas. Não… é espírito de sobrevivência, aprende-se nas guerrilhas urbanas, aprendi na televisão. Vivenciar o estouro de uma panela é terrível: pensaria sei lá o quê, diante dessa tragédia doméstica. Era só pavor diante daquela cena terrível que até as vizinhas mais próximas apareceram.
Ah, esqueci de dizer, a minha panela de hoje tem nome... é Rosinha, a vermelha abaixo. Coisa mimosa para amenizar meus medos e acalmar aquele trauma, aquela criança que ainda existe. São métodos que encontro para tentar a cura, mas a Rosinha parece não entender: o milagre não aconteceu; e nem vai acontecer. Não fico muito à vontade quando começa com o seu Fuzzzzzzzz... Fuzzzzzzzz!! Estou seriamente pensando em doar a panela!
Rosinha |
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Boa noite de sábado, querida amiga Taís!
ResponderExcluirEm primeiro lugar, não sabe como me tranquilizo vendo você postar.
Sabe, hoje me aconteceu algo inusitado: entramos no elevador e alguém diz que tem uma barata... eu dei um pulo para fora que quase machuquei meu joelho..
Resultado, era uma minúscula... que não assusta nem minha netinha.
Enfim, se me disser que tem um leão no recinto, não me abala... agora, a peste da peçonhenta, Deus me livre e guarde!
Não uso quase panela de pressão. Para uma pessoa sozinha nem é preciso ..
Não tenho medo de navio, já fiz dois cruzeiros.
No mais, tenho pavor fo RJ... Estado onde estou estou pelo níver da netinha.
Vamos cozinhado no fogo brando...melhor fo que panela de pressão.
Tenha um final de semana abençoado e protegido!
Beijinhos com carinho fraterno
Querida amiga Taís,
ResponderExcluirVamos fazer uma troca: você me dá sua panela de pressão (se possível com os pinhões cozidos dentro), porque, mesmo sendo carioca, adoro pinhão. E vou te dar uma ”Hemidactylus Mabouia”, aquelas simpáticas “salamandras” de barriga transparente. E não vale defenestrar a lagartixa pela janela (contigo meio agachada). 😂 😂 😂
Gostei da tua narrativa e da onomatopeia da panela de pressão: “Fuzzzzzzzz... Fuzzzzzzzz”.
Beijos, bom final de semana e seguimos aqui apoiando o povo do Sul.
«E daí, amadinha, tudo azul contigo?»
ResponderExcluirQue bom é ler-te querida. Ler-te e sorrir com esta crónica hilariante.
Depois de dias de aflição (tu) e de um arrastar como barata tonta (eu) com uma gripe tramadota, é bom voltar à normalidade… possível.
Vamos então às fobias: tenho panela de pressão, eficiente e barulhenta no seu Fuzzzzzz repetitivo, mas não, não me assusta a cançoneta dela (será de aflição?!); tenho fobia séria de galinha, coelho (mas como!), lagartixa e rato. ODEIO rato. Fujo até de rato desenhado.
A mais estranha das minhas fobias é o abraço. Quando o abraço aperta ou demora um pouco mais… amiga o meu pensamento voa imediatamente para «morte por esmagamento» e quase sem ar gesticulo em pânico e grito para dentro de mim: socorro, vou morrer! Sou claustrofóbica, dizem. Claustrofobia do abraço…eu, que amo abraçar?! Só pode ser uma partida da vida.
Bem querida, sabes o que vou fazer a seguir? Olhar para a minha panela de pressão e batizá-la com um nome que lhe fique bem. Aceitas ser madrinha?!
Beijos mil. Lindo domingo para ti e para o Pedro.
Thanks for your sharing
ResponderExcluirCoisa boa rir aqui contigo...E quem não tem fobias, medos? Dentista, baratas, cobras, aranhas e até aqueles olhinhos de uma lagartixinha me olhando,rs...
ResponderExcluirMas quanto à panela de pressão, hoje com 75 anos, ainda não superei o medo. Assisti a cena de uma voar e fazer um baita estrago. Não quero nem perto!rs...
E assim, vamos vivendo com nossos medinhos que não fazem mal pra ninguém... Atualmente, barulhinho de chuva caindo dá pânico e muito medo...Com razão, né?
Linda semana, beijos, tudo de bom,chica
Olá Taís, fobia não se explica, só se ri delas...mas com respeito...hahh
ResponderExcluirpanelas de pressão são coisas que podem ser perigosas. De vez em quando elas explodem...aqui em casa nunca aconteceu mas já aconteceu com minha sogra que mora no primeiro andar da minha casa. O teto e as paredes ficaram bem manchadas.
Sua tática de ir rastejando quando ela chia demais é boa...
Por acaso já escrevi uma crônica sobre fobias lá no meu crônicas. Se quiser ler, vou deixar o link:
https://ascronicasdoedu.blogspot.com/search?q=fobias
Abraços.
Cara Taís, quando você menciona panela de pressão uma das histórias favoritas de Pieter vem à mente. Quando ele trabalhava para o Serviço de Extensão de Cogumelos, eles estavam fazendo testes no porão. Então seu chefe os chamou no andar de cima para almoçar e disse para eles trazerem a escada junto... Isso porque as almôndegas estavam presas ao teto – elas de alguma forma escaparam da panela de pressão! Abraços,
ResponderExcluirMariette
Nunca teve panela de pressão e nunca terá...
Taís! Mulher de Deus
ResponderExcluireu respeito fobia de
verdade. Meu filho mais velho
hoje com 40 anos tem fobia
de formigas. Muito pequeno
no quintal da casa da Vó Tininha,
ele começando a andar, tropeçou
e caiu bem em cima de um formigueiro.
A sorte foi ue a frauda e a calça plastica
livrou o bumbum dele das mortidas,
mas os braços e pernas ficaram cheios
dos pequeninos seres que não o
morderam. Mas ele ficou traumatizado
e basta ver uma formiga que ele
já se retrai e sua gelado.
A coisa é tão séria que já aos 18 anos
em um aquecimento no gramado
para uma apresentação circense, e virando
uma cambotinha (cambalhota)
quando a cabeça dele virou e pode
ver uma fila de formigas cortadeira,
as cabçcudinhas,o corpo travou de tal
forma, mas o celebro já havia mandado
a ordem de virar a cambalhota e ele
teve um severo delocamento da cravícula,
sofrendo consequências até hoje.
Por conta de quê? De uma fobia.
Quanto a sua Rosinha, aceito doação, viu?
A minha é daquele outro modelo que a tampa
entra na panela.
Hoje estou visitando blogs de uma cidade
que minha Família e Eu estamos trabalhando
comShow Circense em uma Feira Literária.
Adorei mais essa sua publicação.
Bjins de boa nova semana.
CatiahoAlc.
Todas las fobias son aceptables, y esta de la olla a presión tiene su punto.
ResponderExcluirYo la he utilizado mucho, ahora no la utilizo, y al decir verdad esa presión me da respeto, prefiero cocinar a fuego lento.
Feliz comienzo de semana Tais.
Un beso
Parece que tu miedo por la olla a presión tiene un origen conocido por el accidente que ocurrió en la casa de tus padres.
ResponderExcluirYo desde que en un funeral levantaron la tapa del ataúd estuve unos cuantos años que no miraba a ningún ataúd estando abierto, con la excepción de una señora de la que me dijo mi madre parecía maquillada ya que al morir se la pusieron las mejillas sonrosadas.
Saludos.
Olá, amiga Taís
ResponderExcluirMuito interessante esta sua crónica. Todos nós temos fobias. Sejam elas de que sejam. Eu também detesto baratas e todo o tipo de insetos voadores ou rastejantes. Não tenho por isso. Apenas os detesto. Tenho sim, fobia das alturas. Entro completamente em pânico. Panelas de pressão, nunca utilizei nenhuma. Não por fobia, simplesmente nunca utilizei.
Gostei de ler esta crónica.
Deixo os meus votos de uma feliz semana, com muita saúde e paz.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
https://soltaastuaspalavras.blogspot.com
"Fobia por baratas é o clássico entre as mulheres", ora essa?! gajo sou eu e tal bicho me enoja tanto, tanto... que sou incapaz de as pisar...
ResponderExcluirJá quanto a panelas de pressão, nada delas me afasta... só que as transformo em tacho... não uso a tampa... uso a parte de baixo... e como tudo tem de ter explicação, eu te explico. Gosto de cozinhar, muito, muito. E (quase) tudo o que cozinho exige fogo lento...
Quando vieres a Portugal
convido-te para um meu manjar
e
podes trazer a Rosinha
Beijo
rsssss, entendi, usas a panela, não a pressão!
ExcluirIsso também faço, rsss. A minha fobia é a pressão!
Tá bom, levarei a Rosinha de presente, sem pressão! rs
Beijo.
Uno siempre hay que manejar con cuidado la olla de presión. Te mando un beso.
ResponderExcluirA minha mulher faz uma fita tremenda com as baratas.
ResponderExcluirFecha-se e exige que eu as mate.
São nojentas, só isso.
Beijo, boa semana
At first, I too was afraid of the FFFFFFSssss of the pressure cooker.
ResponderExcluirBut now I'm not afraid of her at all.
I have been using it for thirty years at least three times a week!
Atualmente, as panelas de pressão estão dotadas de válvulas de segurança que não avariam tornando impossível que a panela rebente. São apenas um pequeno peso em cima da saída do vapor. Se a sua não tem essa válvula de segurança tão simples, o melhor é procurar outra panela e o medo acaba.
ResponderExcluirTenha uma ótima semana.
Um beijo.
Bom dia, Taís
ResponderExcluirCrônica interessante. Nunca cozinhei em panela de pressão, porque desde pequena a minha mãe dizia que era um perigo ter essa panela em casa. Meu esposo usa, mas eu prefiro as outras panelas. Tenho pavor de cobra e tubarão, entro no mar com água nos pés kkkkkkk, um forte abraço.
Gosto de lagartixas, tenho repugnância total de osgas e não receio baratas nem ratos.
ResponderExcluirComo vivo só, não cozinho.
Me considero claustrofóbica, mas o neurocirurgião diz que tive ataques de pânico : Fosse o que fosse , foram duas situações terríveis e que espero não viver de novo, porque aquilo não é possível ser controlado pela racionalidade ( e se eu sou racional....).
Gostei muito de ler o seu texto.
Boa semana para vós, querida Taís, beijinhos.
Tengo miedo y repulsión a los insectos. No lo puedo evitar.
ResponderExcluirNo uso la olla a presión porque le tengo cierto temor. Uso la olla normal, a fuego lento.
Muy interesante tu escrito que me ha encantado leer.
Te mando un abrazo fuerte.
Feliz semana.
Mi olla a presión, ya no me funciona y ahora guiso a fuego lento y con más tiempo de cocción y las comidas, me salen bien ricas.
ResponderExcluirUn abrazo.
Passei pela experiência do pino, aquele que gira e produz o fuzzzzzz ir para os ares e desenhar um círculo de feijão no teto. Apavorante... pensando nisso comprei para minha filha uma panela de pressão elétrica que promete segurança de causar inveja na Rosinha. Quando estive visitando a filha, ela me pediu para colocar um frango para cozinhar e saiu. Todo aquele esquema de segurança, luzes piscando, marcador digital de tempo e pressão... eu só suava frio, aquilo me deu um medo terrível. Descobri que me dou melhor com tipos como a Rosinha. Apenas não consigo lhe fazer companhia enquanto trabalha!
ResponderExcluirBeijo Taís!
Querida Tais, que crônica encantadora! A forma como descreve seus medos e fobias é tão vívida e cativante. Acredito que muitos de nós compartilhamos esses sentimentos, mesmo que não admitamos abertamente.
ResponderExcluirObrigado por compartilhar essa crônica conosco! Se você decidir doar a Rosinha, espero que ela encontre um novo lar onde possa cozinhar sem causar pânico. E, quem sabe, talvez ela até faça amizade com outras panelas de pressão lá fora. Rsrsrs Grande beijo!
Ahhhhh, dá mais uma chance para a Rosinha!
ResponderExcluirMas estas Rosinhas metem medo mesmo, Taís
Eu concordo com você.
Fujo de todos os bichos que se escondem.
O meu dentista faz um trabalho excelente.
Cuida dos meus dentes e não preciso voltar lá com frequencia.
Que a sua semana seja abençoada.
Muitos beijinhos
Verena.
Olá Taís rindo alto aqui como um maluco no fim de noite, imaginando você agachada saindo de uma cozinha com fuzzz da panela. Mas vejo que sua panela atual é das mais segura, portanto não precisa se penitenciar, kkk. Mas tenho fobia pelos escorpiões e vem da infância mesmo amiga, assim como cobras e o tal de cachorro de rua, que me custou um bolso de calça arrancado e uns arranhões no bumbum kkk.
ResponderExcluirBoa crônica com seu humor que adoro amiga.
Mesmo diante de tanta miséria precisamos deste humor, como diz a Chica: vamos que vamos.
Que as aguas maneirem por aí e que com nossa solidariedade a reconstrução possa ser atingida o mais rápido.
Que você e família não tenham tido maiores transtornos.
Bjs e paz amiga.
Bom... começo rindo,porque tua escrita me remeteu,claro a infância... É aí que ficam registrados os nossos instintos primeiros e sim,todos temos medos! Disse um sábio do oriente:Todos temos medos,a diferença está em "olhar" e reconhecer,para transformar em coragem, não exatamente nestas PALAVRAS,Osho colocou.Costumo dizer que só temos medo do que já vivemos e faz todo sentido.Amei!!! Pode doar a panela ,eu aceito!!!A minha não faz mais Fuzzz,rsss, então...
ResponderExcluirOutro ponto,estamos vivendo momentos do RGS que ficarão marcados, sobretudo nas crianças e os animais que são puro instinto, já sinalizam.
ResponderExcluirQuerida Tais, mientras te leía sonreía, no uso ese tipo de ollas, mi fobia son las cucarachas y las arañas, soy obsesiva con la limpieza y mas en la cocina y todo por esas cucarachas, dan asco.
ResponderExcluirQuerida amiga, te deseo de todo corazón un hermoso día sin ollas a presión .
Cariños y besitos
Jajaja, me he reído un buen rato.
ResponderExcluirYo le tengo pánico al agua, ya sea en el mar, el río, la piscina...
No sé nadar y tengo una mala experiencia de una vez que me tiraron a la piscina y cogí miedo para siempre.
Es verdad que la olla exprés da un poco de miedo.
También le tengo pavor al ascensor y los espacios cerrados, por mi claustrofobia.
Los miedos forman parte de la vida y es difícil erradicarlos.
Un abrazo inmenso.
Trágico cômico que ne remete alguns "medinhos", como por exemplo de ratos, cobras e animais voadores inesperados. Da infância trago o medo dos raios Naquela época tinha que se ficar quieta, longe de espelho e talheres. Não me comporto assim, mas os respeito, rs,rs, : desligo TV e computador, principalmente. Assim vamos com nossas crianças eterna que nos animam, mas carregamos alguns traumas... , Bjs Bom feriado.
ResponderExcluirBoa noite, amiga Taís
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo esta excelente crónica que muito gostei, e para desejar um feliz fim de semana, com tudo de bom.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
https://soltaastuaspalavras.blogspot.com
Excelente! Segui os teus passos com alguma curiosidade. Há quem não aprenda por não saber aprender. Os medos são alertas para as nossas inseguranças. Tudo certinho, Taís.
ResponderExcluirUma Crónica com sentido do humor, que nos deve acompanhar nestes momentos...
Beijo,
SOL da Esteva
Gostei imenso da Crónica. A minha panela de pressão tem muitos anos e sempre me foi muito útil. Nunca tive medo apesar de ter acontecido uma vez em pequena de uma tampa ir pelos ares, pois uma casca de grão infiltrou-se na válvula de saída da pressão e quando a pressão foi de mais, a tampa saltou e houve grão espalhado por toda a cozinha. Felizmente estávamos todos no quintal. A panela não era como a sua, nem como a minha era daquelas que se colocava a tampa entre as duas asas, e se apertava com uma rosca na tampa.
ResponderExcluirAbraço e saúde
Oi Taís é bom vir aqui no seu cantinho. Cada vez que falamos em nossos medos. É como se estivesse colocando para fora os nossos medos é como a terapia da verdade. Porque às vezes até serve de cura. Não tenho medo de barata. Nunca tive. Tenho medo de cobra. Não olho nem desenho..qdo escrevi o nome cobra aqui sentir logo a reação. Uiui!😳 Acho que é bom falar. Pra vê se perdermos o médio. Bom final de semana. Bjs
ResponderExcluirHola amiga Tais ¿fobias? siii, creo que todos tenemos algunas, yo le tengo mucho a los insectos, y además algunos me dan repelus, el mar me gusta pero eso de nadar hacia dentro no consigo hacerlo, me da pánico verme lejos, y al dentista para que decirte, voy porque no me queda otra pero...no me gusta nada
ResponderExcluirTe echo de menos amiga, un abrazo
Olá, Taís.
ResponderExcluirÉ um encantamento só a leitura dessa sua crônica,
descrita com naturalidade e com a capacidade
linguística invulgar que a diviniza.
O contexto é hilariante, ao tempo em que enseja
pensarmos em maiores cuidados no manuseio com
panelas de pressão antigas. Por outro lado, o medo
de determinados bichos é mais comum do que
possamos imaginar, e até serve para melhor nos
protegermos. É natural que seja assim, minha doce e
querida amiga.
Parabéns por mais essa graciosa e bela crônica.
Fique com a proteção de Deus, terno abraço e tenha
um fim de semana promissor e dos mais felizes.
Boa noite, amiga Taís
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo esta excelente crónica que muito gostei, e deixar os votos de uma feliz semana, com tudo de bom.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
https://soltaastuaspalavras.blogspot.com
Olá querida Taís!
ResponderExcluirConfesso que comecei a ler a crónica a sorrir pois foi muito engraçada a forma inicial como abordou o tema! 😄
Também acredito que todos temos medos. Medos esses que podem ser muito diferenciados entre si pois todos nós somos diferentes:)
É impossível viver uma vida sem sustos, logo é impossível viver a vida sem medos.
Mais uma crónica excelente! Desejo-lhe uma boa semana 🤗
Há traumas que ficam para toda a vida. Você, minha Amiga Taís tem um humor muito próprio naquilo que conta. É um gosto lê-la.
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.
Olá querida Tais! Uma história muito interessante! Gostei e estou esperando o próximo. Se tenho medo mesmo de alguma coisa, não é de dentista nem de panela de pressão... tenho muito medo de carrapato! Tenho medo deles porque quando eu era pequeno fui picado por um carrapato desses e precisei de ajuda médica porque tive choque anafilático. Acho que todos nós temos algum trauma. Saudações e desejo um lindo e próspero junho! Abraços!
ResponderExcluirPS
Está melhor agora, a inundação parou e a chuva parou no seu lindo país?
Olá, querida Joanna, a chuva deu uma trégua em muitas cidades, em outras não. Agora estamos sem chuva em Porto Alegre, mas ainda muitos bairros com muita água ainda. Teremos aqui na capital, uma semana sem chuva, esperamos que as coisas melhorem, mas a destruição foi muito grande...
ExcluirObrigada, querida, forte abraço! 🌹🙏🌹
Difícil esquecer uma panela de pressão a rebentar. Os traumas de infância marcam bastante e são difíceis de superar.
ResponderExcluirAdorei a crónica!
Beijinhos
Bom dia, Taís. Você é muito divertida. Eu me identifiquei com o medo de mexer na panela de pressão. Já usei, não mais. O meu falecido irmão foi parar na ala de queimados por explosão da panela de pressão. Destruiu a cozinha toda. Ele ficou isolado, barriga toda queimada, dores. Só não ficou cego pq Deus não quis. Aqui em casa só quem usa é a minha irmã. Tenho medo
ResponderExcluirBeijos e espero que esteja tudo bem. Fique com Deus 🙌🏼🙏🏼
Muito obrigada pela sua visita ao blog,
Excluirgostei muito! Bem-vinda sempre!
Um feliz domingo!
Mais outra crônica legal à beça. Medos, todos temos, né, mas com coragem vamos enfrentando e sendo mais fortes que eles. Panela de pressão nunca tive, pois ouvia minha mãe falando que era perigoso demais. Ganhei uma no início do casamento e passei adiante. Faço tudo lentamente...
ResponderExcluirBeijão