Juarez Machado - Brasil Blog Das Artes / Taís Luso |
- Taís Luso de Carvalho
É muito estranho o comportamento de pessoas que primam pela ostentação a qualquer custo. São insaciáveis. Mais tarde, aparecem os desgastes emocionais com todas suas variantes. A obsessão em estar na “vitrina social” vira um vício. Estranho e triste vício.
Enquanto uns vivem felizes na vitrina, outros sentem-se amedrontados por serem vítimas ou testemunhas de tantas tragédias e brutalidades. Vítimas de vidas arrancadas, de manobras corruptas e desumanas que se alastram cada vez mais nas sociedades.
Difícil seguir a vida em tons rosa, como se o medo não nos atingisse, como se as guerras fossem apenas um jogo de interesses, as vidas que se foram, não contam - valem pouco. Ou nada.
Está difícil andar sempre vestida de otimismo e de esperança. Quando uma vida se apaga, em sopros de agonia, as coisas viram um prato cheio para nossas inquietações.
Gostaria de povoar um lugar onde a vida acontecesse sem interrupções bruscas, sem incidentes de percurso. Em suave despedida. Sonhar é bom, é preciso. Um dia, tudo por aqui acabará, e o depois… ainda não sei. Mas, refletir também é viver. Não me contento apenas em respirar, sentir o aconchego do sol, ver o esplendor da natureza. Não; é da minha natureza questionar sobre essa sociedade estranha, que ao velar seus mortos mostra num canto as tristezas do momento, enquanto no outro canto, sorrisos cumprindo seu rito social.
Que sociedade estranha é essa, que ama e que odeia com intensidade, enquanto em inúmeras famílias prolifera os desafetos? Como não sentir?
Que sociedade estranha essa em que minorias dominam maiorias; em que o ladrão de galinha paga pelo seu erro enquanto para outros tipos de delinquentes não existe justiça!
Que sociedade estranha é essa, onde não há respeito às desigualdades, e os preconceitos são camuflados?
O homem continua primitivo quando não domina seus ímpetos e seus instintos, quando articula seus desejos com crueldade. Famílias se desintegram, irmãos se atropelam na vida. E esse é o ápice do ódio. Como não questionar tais misérias humanas?
É difícil encontrar razões para tudo isso, como difícil é entender o sentido dessa vida, quando ela nos abandona ao colocar o seu ponto final.
Haja coragem nessa caminhada.
Quando o parecer se torna mais importante que o ser algo está muito errado.
ResponderExcluirBeijo
Tais, querida, quantas interrogações fazemos a nós mesmos em face do que vemos. Há um nublado que não se afasta porque muitos já se acostumaram com ele. Ainda hoje, comentava com a faxineira o quanto o sentido de justiça está prejudicado. E até mencionei o ladrão de galinhas, condenado de imediato, enquanto os verdadeiros ladrões caminham sorridentes entre nós. Sinto uma enorme dor pelas perdas, mesmo que não sejam minhas. Sinto o sofrimento dos que não encontram espaço para viver com dignidade. Sinto pelas tragédias que ocorrem dentro dos lares, pelo desafeto, pela incompreensão. E sinto por ver que a vida vai passando e nos deixando cada vez mais inconformados e tristes. Sua sensibilidade a levou, como sempre, a uma oportuna abordagem. Grande abraço.
ResponderExcluirUma reflexão muito importante sobre o ser humano que, ao viver em sociedade, mostra o melhor e o pior que tem. Parece que estamos a regredir com a falta de valores e com o constante desejo de ostentação, sem que se dê conta da futilidade de uma vida assim. Excelente crónica, minha Amiga Taís.
ResponderExcluirTudo de bom.
Um beijo.
Qué fantástica crónica has hecho Tais de este asunto tan a la vista en todos los países. Una sociedad corrupta por parte de los mandatarios y que siempre pagan la mayoría de los habitantes del mundo.
ResponderExcluirNo creo que tenga solución porque cada vez es peor, pero hacer una reflexión o una denuncia como tú haces en tan bello escrito, es maravilloso.
Un cálido abrazo y que tengas un buen día.
Quão intensa sua reflexão! Tão preocupante. Mas muito obrigada Taís por tudo o que
ResponderExcluirme fez pensar, e que tão bem remata com um "Haja coragem nessa caminhada"!
Beijos
O ser humano destrói-se a si mesmo na sua ânsia e apetência pelo poder. Para mim, uma triste realidade
ResponderExcluir.
Cumprimentos poéticos.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Tanta verdade em cada dos parágrafos,Taís... O mundo está mesmo bem diferente daquilo que sempre sonhamos...Famílias que chegam ao ponto de brigar por política... Ora bolas...Isso mostra bem como estão nossos tempos.
ResponderExcluirUma pena! Mas podemos continuar sonhando, apesar do tempo não ser mais muito....rs beijos, tudo de bom,chica
Buona giornata
ResponderExcluirBom dia Taís,
ResponderExcluirUma excelente Crónica, como sempre, que com a sua habitual lucidez nos mostra os podres desta sociedade com a qual é cada vez vez mais difícil conviver, dadas as assimetrias.
Um beijinho, Amiga.
Ailime
Querida Taís,
ResponderExcluirQue post perfeito! Obrigado por criar este grande problema do tempo presente.
É preciso uma pessoa forte para não ser puxada para o mainstream de idolatrar todas as coisas erradas — para NÃO querer fazer parte da "vitrine social".
É claro que a exaustão emocional virá à tona — esse é o preço para abandonar faith. Nossa Fé equilibra corpo e alma e nos faz conteúdo!
É realmente um mundo doente onde as pessoas estão sendo lavadas no cérebro para participar desse rito social. No final, só haverá um penhasco profundo e nada mais...
Abraços,
Mariette
Lo has definido a la perfección y como es lógico, respuesta no tenemos para todo. Pero si debemos entender que esta sociedad es la que ha sido creada por esta sociedad y por todos nosotros. De todos los errores emanan estas diferencias y en algunos casos son tan grandes que difícilmente tienen un mínimo de arreglo. Las grandes potencias son las únicas que tal vez podrían de alguna manera buscar soluciones a tan grandes desigualdades, pero eso ya no interesa, todo baila y se mueve al ritmo del poder. Tal vez caminemos sin darnos cuenta a nuestra propia destrucción, pensamos siempre que los males de algunos nunca nos puedan llegar, gran error, hoy día y más que nunca estamos todos supeditados a padecerlos.
ResponderExcluirUn gran abrazo amiga Tais y feliz resto de semana.
Hay quién tiene una gran obsesión por destacar y no le importa pisar a otros.
ResponderExcluirBesos.
Minha amiga Taís, li e reli a sua crônica numa cadeira de balanço olhando dois ou três bem-te-vis chilrearem na minha modesta varanda e depois de lida fiquei pensando na triste realidade que você nos aponta e pensando igualmente em nossa impotência para fazermos as mudanças na sociedade. E me perguntando “quem tem um orçamento secreto à sua disposição, porque secreto não há de ter transparência, é óbvio, caso contrário não seria secreto, quer mudanças?. "E no entanto, é preciso cantar..." os estudantes da universidade federal da Bahia encheram a rua, hoje, pela manhã, com mais um corte na educação.
ResponderExcluirNos resta, diante da nossa impotência, ficar com a bela música de Tom Jobim Chovendo na roseira:
"Olha
Está chovendo na roseira
Que só dá rosa, mas não cheira
A frescura das gotas úmidas
Que é de Luísa, que é de Paulinho, que é de João
Que é de ninguém
Pétalas de rosa carregadas pelo vento
Um amor tão puro carregou meu pensamento
Olha, um tico-tico mora ao lado
E passeando no molhado
Adivinhou a primavera..."
E por aí vai para esquecermos as agruras que você retrata da tão bem com as mãos calejadas pelas ignominias da sociedade.
Um beijo, minha amiga!
Boa noite, amiga Tais,
ResponderExcluirExcelente crónica aqui nos traz. Muito oportuna e realista, onde são retratados de forma sublime, os vícios da nossa sociedade...
Parabéns! Gostei muito.
Votos de um excelente fim de semana, com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
great post!
ResponderExcluirwould you like to follow each other?
follow me first and I'll follow you back
www.rosetinz.com
Querida Taís
ResponderExcluirQuestionar, questionar sempre, se o não fizermos bem podemos
dizer que já não existimos. Ou então teremos de embarcar nesse
vaivem da vida sem sentido e sem futuro.
Mas também não é isso que queremos!
Elegemos representantes nossos para nos governar, seguimos
leis e normas sem as quais a sociedade não funciona, procuramos
viver segundo a ética e a moral. Onde é que falhámos? E é isso
que nos assoberba e nos põe em alerta, procurando uma saída
para um estado de coisas que parece não ter fim.
Enquanto uma parte da sociedade segue regras, não prejudica
ninguém, vemos que nas mais altas esferas o mundo é um caos
sem sentido. E vemos também que mesmo ao nosso lado,
na nossa cidade, quiçá no nosso bairro, muitos seguem como
se viver em sociedade fosse uma palavra vã.
Minha amiga, excelente Crónica. Adorei reflectir consigo e
questionar-me sobre o caminho que vamos levando.
Beijinhos
Olinda
Contra tudo e contra todos, fui sempre o que realmente sou e paguei caro por isso, mas ainda proclamo que o SER é o que realmente importa.
ResponderExcluirAs aparências são uma roupa que pouco vale e que , mais tarde ou mais cedo se rasga aqui e ali. E, infelizmente, vivemos numa estranha sociedade em que elas têm um desmesurado valor.
Sinceramente, não estou optimista quanto ao futuro , quando até politicamente a extrema-direita está em crescendo.
MInha querida Tais , carinhoso abraço e bom final de semana .
" O homem continua primitivo quando não domina seus ímpetos e seus instintos"...(...)Eis a equação para a tão infeliz condição humana de todos os tempos, querida Taís. Uma excelente crônica com bastante força de nos levar à reflexão profunda.
ResponderExcluirAcertadamente finaliza com um "haja coragem nessa caminhada". E reflito que a "coragem" é escassa em muita gente, porque ela é virtude dos fortes de alma, que lutam por vencer os desafios que a vida lhes impõe.
Muitos aplausos , amiga, senti ao ler tão forte crônica, a força do teu coração.
Um beijo carinhoso.
Tenho a certeza, Taís, que não te importas que comece o meu comentário aludindo ao post da nossa querida Amiga Olinda, no Xaile de Seda, onde partilha connosco as palavras de Vergilio Ferreira; escreve ele que gostaria de " saber da Única Palavra..da última ..".e depois ficaria em silêncio , talvez para sempre. A propósito desse post, eu recordei a " Palavra Mágica " de Carlos Drummond de Andrade onde ele diz que procura essa palavra por todo o lado, a todo o instante e que nunca deixará de a procurar; acaba por dizer que essa busca torna-se a sua PALAVRA. .Querida Amiga, já tive ocasião de te dizer que acho esta tua crónica sublime, com conteúdo de reflexão que toca todos os que tiverem alguma humanidade dentro do coração que, na minha opinião, são muitos, felizmente. Aqui usaste uma quantidade enorme de palavras para descreveres algumas das bestialidades das sociedades, não só das actuais, mas de todas em todos os tempos, passados, presentes e, creio, futuros. O que, no entanto, ninguém consegue é encontrar a tal " palavra única, a " Mágica " que tanto Vergilio Ferreira como Drummond procuraram, uma palavra capaz de nos dar uma simples , pequenina explicação de semelhante comportamento de um ser considerado " Homo Sapiens "; não consigo, nem eu, nem tu, nem cada um dos que vierem aqui ler a tua maravilhosa crónica por mais que busquemos, porque somos sensíveis e não nos conformamos em passar pela vida sem questionarmos o motivo de tanta miséria humana. É dificil, muito mesmo, aceitar e compreender. Os grandes escritores acima mencionados procuraram a Palavra certa a vida inteira e talvez não a tenham encontrado e eu, querida Amiga, só consigo encontrar uma no que a este tema diz respeito e sabes qual é? UTOPIA! verdade...se alguma vez tive esperanças de que a mentalidade humana mudasse, há muito que as perdi e por isso considero que " encontrar razões para tudo isso ", e, principalmente esperar que a prepotência e falta de respeito do ser humano acabem é uma " Utopia " . Não pode nem deve ser Utopia, fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para levar a vida com ética, com respeito pelo outro e com paz no nosso meio familiar, pelo menos. Tem que ser assim para continuarmos a caminhada com a consciência tranquila e com a certeza de que fizemos o melhor que pudemos , soubemos e nos deixaram. ...( nem sempre nos é permitido. . ) É muito pouco dar-te os parabéns pela crónica, Tais e por isso , a eles, junto o meu abraço carregadinho de amizade e gratidão pelo tema. Tens um coração lindo demais!
ResponderExcluirEmilia
Olá Taís, é tudo verdade mesmo, quando olhamos tudo ao nosso redor desabar, mas nunca podemos perder as nossas esperanças diante daquilo que nós não temos o poder para mudar, mas confiamos naquele que pode tudo e torcemos para que Ele volte logo para vermos a nossa terra se abrir num sorriso só.
ResponderExcluirAmo o jeito que você escreve, você usa muitos ditados populares e eu adoro isso.
Parabéns por essa mais bela crônica... beijinhos Larissa
É isso aí Tais é como diz o poeta 'se a gente não pode mudar a letra,
ResponderExcluirtentamos mudar a melodia das canções que cantarolamos,' porque o tempo varre as memórias e dá lugar a outras histórias e a gente vai se moldando_ as vezes até nos surpreendemos por não indignarmos mais diante do que vemos e assistimos
Deixando meu abraço e desejando que outubro termine bem com dias menos maus. ,Que a nossa desesperança se reverta em coragem para prosseguir.
Beijos
Parabéns, mais uma vez, por tão brilhante crônica.
ResponderExcluirInfelizmente o mundo está de ponta cabeça.
Mas vamos que vamos sem jamais desanimar.
Tenha um abençoado fim de semana, querida Taís
Beijinhos
Verena.
um diagnóstico dorido da sociadade actual. as causas deste estado "das coisas?
ResponderExcluircada um encontrará as suas. o que é fundamental é a "resistència" e a vontade de contribuir para que o Mundo seja mais habitável---
excelente crónica, como sempre!
beijo, minha amiga
beijo
Me ha encantado tu escrito porque es muy cierto todo lo que expones.
ResponderExcluirVivimos en una sociedad muy extraña en su comportamiento. No me gusta mucho la sociedad actual. Creo que carece en su mayoría de grandes valores.
Aplaudo tu escrito.
Un beso. Feliz fin de semana.
Boa tarde de sábado, querida amiga Taís!
ResponderExcluir"Está difícil andar sempre vestida de otimismo e de esperança."
Sabe, na semana, voltando à meia noite da capital (do hospital) o motorista foi me buscar, mal saímos e me avisou de um menino pequeno no meio da rua, sentadinho debaixo de chuva fina no meio-fio, com a camiseta cobrindo as perninhas. Eu chorei, não pude me controlar. Oxalá o Conselho Tutelar tenho ido pegá-lo! Claro que poderia ser chamatusco para assalto, mas não podia controlar o que senti. Foi forte demais, visto que não saio à noite para lado nenhum.
"Que sociedade estranha é essa, que ama e que odeia com intensidade, enquanto em inúmeras famílias prolifera os desafetos?"
Tudo está muito incompreensível, como você bem colocou em sua crônica.
Vamos caminhando na contramão da sociedade muito estranha que vivemos. É no jeito!
Muito obrigada por todo carinho na minha ausência. Ser diferente nos deve mesmo caracterizar. Recebe meu abraço cheio de boas energias, amiga.
A insensibilidade toma conta dos corações. Belo exemplo do velório, enterro dei aqui. Só rito, sem sentimentos.
Vamos ressignificando nossas vidas a cada decepção.
Tenha um final de semana abençoado!
Beijinhos com carinho fraterno
OLÁ TAÍS
ResponderExcluircada dia que passa, são cada vez mais estranhos os comportamento de muitas pessoas...quando pensamos que já vimos de tudo...
afinal ainda há muito mais que vamos descobrir, infelizmente
Sonhar é bom, é preciso.
...
estou remetida ao silêncio, num canto, às escuras,
em convalescença...
se quiser ver-me, aqui:
http://meusmomentosimples.blogspot.com/
Beijinhos da Tulipa
Buena reflexion de una sociedad cada vez mas enferma. Te mando un beso.
ResponderExcluirDeep insight, Tais, but oh so true.
ResponderExcluirIt's a crazy world we're living in. Values and morals have changed.
Hugs and blessings!
A sociedade e os seus estranhos comportamentos, puxa! Viver é tão bom, mas o ser humano complica e deturpa os verdadeiros valores, o que é lamentável. Entretanto, a vida continuará sendo bela e valendo a pena abraçá-la com entusiasmo. A questão é fugir do mal com bravura sempre!...
ResponderExcluirObrigada pelos parabéns. Bjs
Boa tarde, Tais, vi o seu comentário e gostei muito. Boas reformas e arrumações p você. Realmente, haja paciência e perseverança.
ExcluirConvido p ler a postagem do dia 08/Outubro ("Então..."), no Ciranda de Frases, onde falo melhor desta fase tão linda e conflitante, rsss!
Bjs
Boa noite, amiga Tais,
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo esta excelente crónica, que muito gostei, e desejar uma excelente semana, com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Estranha forma de vida têm essas pessoas, vivendo uma vida fútil sem pretender nada mais do que aparentar uma vida fictícia, como se estivessem permanentemente a actuar em cima de um palco. Enfim, não diria que são formas de vida que caracterizam os tempos actuais, creio que se sempre existiram.
ResponderExcluirFelizmente, esse tipo de pessoas não fazem parte do meu estilo de vida, nem se contam entre as pessoas com quem convivo.
Não me dou bem com gente fútil e que apenas existe para aparentar o que não é, e muitas vezes não tem. Ostentação não casa bem comigo.
Que Viva a vida simples, harmoniosa e sádia de corpo e mente...:))
Beijinhos amiga Taís.
Boa semana.
Que bela crônica, Taís!
ResponderExcluirUma grande reflexão sobre o que está acontendo com nossa humanidade.
Vivemos em uma sociedade que odeia mais e ama menos.
Uma sociedade que não sabe amar o próximo, apenas
Sabe odiar.
A vida é sempre bela, viva a paz!
Tenha uma excelente semana. Saúde e paz.
Beijinhos
A fé em DEUS alimenta e fortalece a minha esperança de que chegará o dia em que o homem se tornará mais humilde e solidário para com o seu semelhante. Bela, verdadeira e pertinente a tua crônica Taís.
ResponderExcluirBeijos e uma ótima semana para ti e para os teus.
Furtado
Estranho mesmo, sobretudo nesses momentos mais agudos. Gente armada e desamada, desalmada sociedade.
ResponderExcluirUm abraço. Tudo de bom.
APON NA ARTE DA VIDA 💗 Textos para sentir e pensar & Nossos Vídeos no Youtube.
Uma análise bem pertinente!
ResponderExcluirBjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram | Youtube
Cierto tenemos una sociedad muy difícil de entender que ensalza a los mediocres y denigra a aquellos que se esfuerzan.
ResponderExcluirSaludos.
Gostei de ler.
ResponderExcluirUm abraço e continuação de uma boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
Olá, amiga Tais,
ResponderExcluirPassando por aqui, para desejar um feliz fim de semana, com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Taís querida,
ResponderExcluirSeu texto é intenso e cheio
de apontamentos que acredito que
só vejamos quando há um certo afastamento.
Eu vivi muito dentro dentro de um tipo
de Sociedade e quando liberta me vejo fora
há 17 anos, não acredito que pensei naquela direção!
Eles, os que continuam lá repetem as mesmas palavras
e conceitos. Não critico porque essas já forma
minhas verdades, mas ver de fora e pensar
fora da caixinha é algo positivo pra
nossa sanidade mental.
Bjins de gratidão por mais essa reflexão.
CatiahoAlc./Reflexod'Alma
não acredito
excelente relato Tais de una sociedad llena de peligros donde los avatares diarios pasan por estar precavidos y dispuestos a enfrentarnos como mejor se pueden con paciencia , voluntad firme a ver si somos capaces de vivir , no de contravivir teniendo una actiud vital dentro de este infierno asi sobrevir...el cuadro del prologo de Juarez Machado Tais es precioso...Tais feliz fin de semana, tu amigo. jr.
ResponderExcluirOlá, Tais.
ResponderExcluirAs suas ponderações são tão verdadeiras, profundas e belas que,
após a leitura, fica o desejo de voltar a ler.
Na brevidade da vida é muito insensata a perda de tempo com
vaidades banais que sempre terminam em arrependimentos e
tristezas, na mesma proporção com que são ostentadas.
Adorei, minha tão cara amiga.
Meus efusivos parabéns e que o fim de semana lhe seja
abençoado e feliz.
Terno abraço.
Boa noite Tais!
ResponderExcluirEmoção forte ao te ler,quando desbravas as mentiras camufladas de verdades,quando corajosamente, vais ascendendo um lampadário e infelizmente o que se vê, não condiz com a realidade,então nos agarramos na coragem e na fé.Gratidão e sempre!
Querida, saudades de você!!
ExcluirFaça contato, eu não consigo!
Beijinho!
Esta tua Crónica me emocionou.
ResponderExcluirFingimentos e culto de imagem são, infelizmente, mais comuns que o que aparentam. São o pão nosso de cada dia a alimentar egoísmos e a esconder a verdade real.
Parabéns pelos teus trabalhos tão edificantes.
Beijo
SOL da Esteva
Querida Taís
ResponderExcluirVim dizer-lhe que acedi ao seu blog das artes, para saber da arte de
Juarez Machado. Adorei ler a biografia, o seu modo de ser que se vê nas
pinturas, na espectacularidade, no ar blasé, quase um deixa andar...
Já conhecia algumas das pinturas, nomeadamente, o do par com as
taças, mas agora fiquei a saber mais sobre esse maravilhoso pintor.
A forma como se traja para pintar é demais :)
Excelente!!!
Obrigada pelo link.
Beijinhos
Olinda
Muito obrigada, querida Olinda,
Excluirtentarei abrir o 'Das Artes' para comentários ,
não sei o que aconteceu, está muito difícil abrir.
Beijinhos
É realmente difícil entender está estranha e fria sociedade.
ResponderExcluirPor todo o lado vemos tanto ódio, desamor, invejas, enfim tanto mal a dominar o coração dos homens e para quê? Esquecem-se que a vida não perdoa e todos acabamos um dia por partir.
Magnífica crónica.
Beijos e bom domingo
Uma triste realidade nesta sua crônica; são muitas as injustiças e estranhos comportamentos, mas não podemos deixar de viver, ver o belo e criarmos formas para seguirmos apesar de...com esperança.oa noite
ResponderExcluirOlá Taís
ResponderExcluirÉ mesmo cada vez mais complicado andarmos vestidos de esperança.
Mas é também ela que nos dá força.
Gostei de ler as suas palavras.
Verdadeiras e certeiras.
Que pena que as pessoas não aprendam.
Deixo aqui uma reflexão que gosto muito.
Nós somos o que fazemos. O que não se faz não existe. Portanto, só existimos quando fazemos. Nos dias que não fazemos, apenas duramos.
Padre António Vieira.
Abraço e brisas doces **
Esse é felizmente um mundo... o da ostentação... que não me realiza interiormente! Sempre estive fora de todo esse circo... ainda que tendo um monte de amigos e conhecidos, que gostam de girar nessa roda...
ResponderExcluirPrefiro ficar-me por um mundo mais autentico, onde não tenho de pensar duas ou três vezes no que tenho de dizer, antes de abrir a boca... e nas regras de etiquetas, que me aborrecem solenemente...
Gostei imenso da crónica, sobre esta sociedade paralela... que felizmente só frequento de raspão... sem desejar permanecer nela... mais que o tempo estritamente necessário, para rever alguém amigo e pouco mais...
Beijinhos
Ana