___Taís Luso___
Nós brasileiros, estamos passando por momentos muito tristes (como o mundo inteiro), mas também momentos constrangedores - cruzes! Às vezes me sinto sol, outras vezes lua. São os contrastes que vivenciamos nesses momentos. Um lindo país, com um povo sofrendo e muito preocupado com o rebuliço político interno.
É difícil dançar nessa roda de milhões de opiniões, muitas discórdias e uma coleção razoável de 'pérolas' soltas para o mundo! Poucos acertos na esfera política que continua sendo a arte de governar. Mas quando essa arte não atinge seus objetivos, o povo paga, e leva tiro no pé de quem menos se espera.
Manifestações infelizes, não ajudam em nada. Acreditávamos numa boa segurança, saúde e educação. Esse foi o nosso trio mais esperado. Mas já escutamos muitos absurdos; tantas coisas vivenciamos e tantas dúvidas! Estamos exaustos! Mas, ainda, no aguardo de soluções.
O assunto sobre o Covid 19, medicamentos e vacinas, andou saindo recentemente da seara científica para entrar em disputa ideológica. E o povo que se ferre, há coisas mais importantes, não? Tá bom. Há muita coisa errada nesse belo pedaço das Américas, e que exigiria melhores explicações.
Como lidar com essa pandemia era pergunta frequente, lá atrás, no mês de fevereiro de 2020. Infelizmente, a pandemia aportou no Brasil em pleno carnaval, e que logo virou uma infinita agonia. Um carnaval no momento errado.
Ficamos estarrecidos! Não era normal tanto sofrimento trazido por um vírus desconhecido; tantas dores! Hoje mais de 166.000 brasileiros já faleceram pelo covid 19. Coisa nada normal. No entanto, alguns ainda querem a vidinha de antes, sem relevarem o perigo do contágio e das internações hospitalares. Difícil de entender. Isso é uma pandemia!!
Parece que a dor não atinge e nem comove todas as pessoas. Estamos órfãs de cuidados e de consolo. Estamos temerosos com as perdas de nossos parentes, amigos, colegas. Creio, no entanto, que estamos mais fortes, há maior conscientização do povo, mas ainda falta muito. Percebemos a realidade, ainda que amedrontados, mas não mais iludidos. E tampouco tímidos. Tentaremos juntar mais de nossas energias, sabendo no entanto, que outros continuarão a dançar numa Festa de Arromba num ano de tantos desencontros.
Tenho esperança, e venceremos juntos, embora nossos caminhos estejam mais para a incerteza. Um mundo confuso onde se fala de paz, mas não se vive em paz. Passamos uma vida inteira tentando acertar o caminho, mas percebemos que a estrada sonhada não mais existe.
"E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, você?
você que é sem nome,
que zomba dos outros,
você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?"
(Drummond - 1ª estrofe de "E Agora José")
Meu abraço a todos os amigos - estamos juntos!
Vídeo enviado pela minha querida amiga
Emília Pinto do blog Começar de Novo
Maravilhoso!
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Taís,falaste exatamente o que nos acontece...Estamos estarrecidos com a devassa que esse vírus fez aqui e no mundo todo e, no entanto, ainda não saímos da primeira onda, já se aproxima a segunda. E vacina? Ainda sendo testada e nós na maior esperança de ter segurança com ela. Mas creio que não será mais a normalidade de antes... No entanto há quem tenha dito que era apenas uma GRIPEZINHA e hoje, ainda apesar de tantas mortes, fala que a segunda onda é uma CONVERSINHA! Mas um ser como ele, nem deve ser considerado pois é repugnante com suas declarações infelizes em todos os sentidos. E assim, estamos nós... Como José, perguntamos.. E agora???
ResponderExcluirE agora? Entramos novamente na bandeira vermelha e o povo que não colabora, parece que pandemia acabou! AFFF...
Temos que seguir e com muita fé e oração! Adorei o vídeo também! beijos, lindo fds! chica
Olá, querida amiga Taís!
ResponderExcluirTão bom acordar ouvindo a música em louvor a Nossa Senhora. Bom prenúncio sempre num dia de sábado.
Estamos sim atrelados à dor da Pandemia, lutando com "unhas e dentes" para não cair pelo peso da luta incessante de 8 meses...
Eu tive a bênção de não ter perdido nenhum ente querido neste tempo cruel.
Mas alguns tiveram a maligna peste.
Muito duro ainda bater que conviver com a dureza dos que estão no "comando" do povo parecendo que não tem um pingo de compaixão.
Tenha misericórdia nosso Bom Deus!
Seja feliz e abençoada, amiga, você e sua família.
Um ótimo final de semana abençoado.
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
No Brasil, País irmão, em Portugal, em todo o Mundo, vivem-se momentos de grande incerteza no hoje, no amanhã. Vive-se muita dor, infelicidade, doenças que matam (quase) tanto como se curam como é o caso da pandemia covjd-19.
ResponderExcluirVive-se quase num clima de terror. Pessoas fechadas em casa, janelas que não se abrem, e as poucas pessoas que andam na rua, as mais honestas e sérias, andam de nariz, boca e rosto tapados por uma máscara. Tempos difíceis se vivem e viverão.
A fome aproxima-se de forma dura e cruel para uma grande maioria de famílias.
.
Feliz fim de semana
Cumprimentos
Oi Tais! E neste momento, uma de nossas principais características encontra-se suspensa, em stand by, fazendo-nos repensar quem somos. Afinal, o que está acontecendo? Por que está acontecendo? Para onde tudo isso nos levará? Quanto tempo isso irá durar? E tantas outras perguntas. E agora José ?! Grande beijo. Postagem muito reflexiva!
ResponderExcluirHola, Tais. Me sumo a tu estado de ánimo, poniendo el acento en una frase tuya:
ResponderExcluir"El tema del Covid 19, sobre medicamentos y vacunas, se ha ido saliendo del campo científico para entrar en disputa ideológica". A eso yo añadiría otro elemento, el financiero. Ese que ahora empieza a asomar la patita en los grandes Centros de Poder, pisándose unos a otros y que ha rebasado los dos que citabas.
Cada vez que escucho "Mil millones de vacunas...", recuerdo la regla de tres simple: "Si 1 vacuna vale 25€ -- 1000M de vacunas costarán X".
Un abrazo virtual.
Totalmente de acuerdo contigo, esto pasa no sólo en Brasil sino en la mayoría de los países occidentales: "É difícil dançar nessa roda de milhões de opiniões, tantas discórdias e poucos acertos no mundo político"
ResponderExcluirBesos. salud, fuerza y ánimo
" E agora José?" E agora? Não há resposta possivel a não ser aquela que todos se arriscam a dar: " valha-nos Nossa Senhora," mas eu, Tais, tenho uma certa vergonha em dizer, " valha-me Nossa Senhora", porque considero-me uma pessoa abençoada, sem saber por quem; prefiro dizer que sou abençoada pela vida, já que Deus, Nossa Senhora ou Jesus não iriam abençoar uns e desprezar outros. Gostaria que Nossa Senhora valesse àqueles que há tanto tempo fogem das guerras, das perseguições, da fome, carregando só o pouco que a vida sempre lhes deu e a esperança de que, em algum lugar, encontrem um refúgio onde deixem de ouvir os sons dos canhões e possam encostar as cabeças para um repouso tão desejado. Não bastassem esses conflitos que envergonham o ser humano, aparece-nos agora um inimigo invisivel, desconhecido que silenciosamente, sem os barulhos dos canhões, dos aviões de guerra, dos ventos uivantes e fortes que tudo derrubam, vai entrando e ceifando vidas, indiscriminadamente, sem preocupação com idades, crenças ou raças. Vai tudo e não adianta protegermo-nos em casa, escondendo-nos nos cantos, nos armários ou em baixo das camas; ele encontra-nos sempre, sem que faça qualquer ruído. A acrescentar a todas estas misérias, temos os nossos governantes que não pensam no bem estar dos cidadãos que os elegeram, mas sim no poder que querem manter a qualquer custo. Perante tudo o que escreves nesta pertinente crónica, Taís resta-nos continuar a dizer " Valha-nos Nossa Senhora, nem que seja só para aquietar os nossos corações tão aflitos A este desabafo acrescentaria , " valham-nos as pessoas que nos amam, valham-nos os grandes e verdadeiros Amigos, sempre dispostos a escutar-nos nos momentos mais dificeis. Obrigada, Taís, por seres uma dessas Amigas que está sempre comigo e me tem escutado tantas vezes. E aqui, neste post deste-me mais uma prova de que posso contar sempre com a tua sincera Amizade. Havemos de conseguir vencer mais esta batalha! Um abraço do tamanho do mundo e com ele vai a minha sincera Amizade. 🙏🙏🙏🌻🌈
ResponderExcluirDiante desta "gripezinha"que teima em permanecer entre nós só nos esta entregar para Deus e confiar...
ResponderExcluirELE está no comando.
Excelente crônica, Taís.
Abençoado fim de semana.
Beijinhos de
Verena.
E agora?
ResponderExcluirAgora, é ficar em casa
roendo as unhas
sentindo a impotência
dominar nossa vida
sem sair prá rua,
sem encontrar saída
tal como barata-tonta
sem encontrar
guarida!
Bela e realista sua Crónica, amiga Taís.
Como reais são os factos que acontecem um pouco por todo o mundo.
Beijos e bom fim de semana.
(em casa)
Excelente, nos pontos exatos...
ResponderExcluirTenho pensado muito nos amigos brasileiros e desejo que estejam todos bem, pelo menos em termos de saúde.
De uma forma ou de outra, há rombos nas nossas vidas, sobretudo em quem deixou de ter rendimentos ou muito poucos.
E aí a grande questão: como (sobre)viver?
Exaustão, é a palavra bastante adequada, mas, para outros, é desespero. Por cá. começa a pontificar este estado.
Quanto à doença em si, para já o sistema nacional de saúde ainda responde, com muitas protocolos com os privados, mas há outras doenças que ficam por cuidar.
Estamos em estado de emergência, com regras muito definidas, para os concelhos de alto risco. Não podemos voltar a parar como nos meses de março e abril. Seria o fim de (quase)tudo.
Bjinhos e muita saúde
Normalmente tenho sempre "muitas palavras"... Vê-se por todo o lado, as pessoas a quererem e pior, a fazerem uma vida normal, a ignorar que se não por eles, pelo menos por todos aqueles que menos defesas têm...
ResponderExcluirUm abraço triste e solidário
Está afectando por igual en el mundo entero. Son tiempos extraños y duros los que nos ha tocado vivir. Cuando menos lo esperábamos, además.
ResponderExcluirNos ha cambiado la manera de vivir.
Lo peor de todo, que no tiene visos de solucionarse pronto.
Lo has expuesto muy bien.
Saludos
Tais, está difícil até brincar com os acontecimentos que nos assustam, além do vírus. É cada barbaridade que ouvimos! Pior, vindas de quem teria o dever de lutar por nossas garantias, não individuais, mas coletivas. Tudo virou questão política. A ambição desmedida de nossos governantes só tem aumentado o caos. E levado muitos a ignorar a ciência, comprometendo a segurança de todos. À noite, quando olho pela janela, não vejo pessoas, mas inúmeras luzes acesas. Sei que em cada apartamento existe um como eu, a questionar nossos atuais caminhos. Música linda, versos perfeitos, crônica excelente. Desejo-lhe uma semana de paz, querida! Bjs.
ResponderExcluirA coisa está ficando cada dia pior, Taís. E não é só o maldito vírus. É que por causa dele, muita gente fica sem cirurgias ou exames que os podiam salvar de outras doenças.
ResponderExcluirNo entanto há sempre os negacionistas, que segundo dizem nem se importam de ser contaminados pois a doença é pouco mortal nas suas idades. E depois levam-no para pais e avós que não tem as suas defesas.
Abraço, saúde e bom fim de semana
Por aquí a nuestros políticos les pasa un poco lo que a los de allí que parecen ver mas enemigo en la pandemia al rival político que al virus.
ResponderExcluirEn los primeros meses cuando el confinamiento al gobierno central se le acuso de quitar competencias a los gobiernos regionales y después en lo que se ha dado en llamar nueva normalidad que les deja abandonados.
Decir que aquí por un tiempo los gobiernos han "ahorrado" no solo en sanidad también educación e investigación y como se sabe estos ahorros a lo largo son derroches y se esta viendo.
Por no decirte quien se dedica a desacreditar a los responsables. Algunos de los desprestigiadores son médicos afamados, pero creo que si un traumatólogo te recomienda hacerte una operación para recuperar un ligamento roto si se entera un siquiatra por muy bueno en lo suyo que sea te diga no ser aconsejable.
Saludos.
Realmente a situação do país em todos os sentidos está um verdadeiro circo de horrores, Tais!
ResponderExcluirExcelente texto, amei o vídeo mesmo não acreditando em santos, vem do fundo da alma do desejo de proteção tão esperado pelos filhos dessa terra.
Abração, bom final de semana!
Nem sei que te diga,
ResponderExcluirQuerida amiga
Mas há um ponto que acho estranhíssimo
Há quem enriqueça com tudo isto
e, curiosamente
são os mesmos de sempre
Os piores são os negadores que acham que nada vai acontecer com eles, espalham o vírus até o dia em que perdem os avós e os pais, não por covide 19, mas sim ,por falta de equipe médica.
ResponderExcluirAbraço
Vamos acreditar que tudo passará e tenhamos FÉ em dias melhores!
ResponderExcluirBom domingo 🙏
Minha amiga Taís,
ResponderExcluirUm dos caminhos pode ser rezar para Nossa Senhora nos livrar do Palhaço do Planalto, mas ele de bobo não tem nada, pois fez uma grande paliçada cercada de militares por todos os lados. Além dos milicianos, com os quais troca mútua proteção e outras pequenas coisas... Não sei se um dia aprenderemos a votar... o sistema leva os mesmos ao poder e criam as leis para se protegerem e assaltarem o erário público. E o fazem sempre com o silêncio do Judiciário brasileiro... Uma Kátia cega...
E não pense que sou partidário do PT, mas um dia apeamos do poder um governante que chamava o povo de companheiro. Hoje somos chamados de "maricas". O que esperar?
Minha amiga extrapolei. Não retiro uma palavra, mas a deixo à vontade para publicar ou não este desabafo.
Já perdi a esperança de ver este país melhor... O político brasileiro não o quer melhor, salvo para si mesmo e os seus familiares.
Um beijo, minha amiga Taís!
e, agora, minha amiga?
ResponderExcluirxeque-mate ao Zé, "confinado" entre o "fazer versos" e "zombar dos outros"
tem mesmo que "protestar" e agir. não tem outra escapatória
e sem ilusões quanto a "salvadores"...
excelente crónica, Tais.
peço desculpa se "tresli" um pouco. rss
beijo
Não está fácil, minha Amiga Taís. No Brasil e por todo o mundo o agravamento da pandemia aflige. Há certas pessoas que parecem não querer acreditar que se devem proteger para que os outros também sejam protegidos. É igual em todo o lado. A sua crónica faz pensar tanto nas opções pessoais, como sociais como políticas...
ResponderExcluirCuide-se bem, Amiga.
Uma boa semana.
Um beijo.
Só posso esperar que muitas pessoas estejam conscientes de seu próprio bem-estar, bem como daqueles ao seu redor, para aderir estritamente aos protocolos de saúde. A situação mundial atual parece tensa, como se estivesse sendo perseguida por um vírus continuamente.
ResponderExcluirQue possamos sempre ser saudáveis.
Saudações do país da Indonésia.
Olá Taís, o caos é grande mas nunca devemos perder nossas esperanças, não é verdade?
ResponderExcluirA poesia é muito coerente com seu texto, parabéns pela escolha, combinou muito.
Estamos realmente numa pandemia, em todos os sentidos.
Abraços e boa semnana.
Boa trade, querida amiga Tais, que escolha linda da música, é por aí, pedir à Mãe Santíssima que nos abençoe, nestas horas de tanta insegurança e medo.A pandemia continua fazendo as suas vítimas, e nem sabemos até onde vai e quando vai parar, pois nem vacina temos.Aqui estamos voltando à bandeira vermelha, e nem a polícia tem o poder de fazer com que todos sigam as normas de cuidados.Ontem, quando fomos votar, havia poucas pessoas, todas de máscaras, porém eram pessoas com mais idade, que têm mais consciência do perigo que vivemos.E como bem diz nos versos de Drummond: E agora José?
ResponderExcluirE agora, o que faremos?
Tais, sua postagem está em perfeita sintonia, poema, música e crônica, parabéns. Beijos!
Ta armado o cenário do fim do mundo. O anticristo no poder, os falsos profetas, fariseus, a se dana e go(morra) das ruas.
ResponderExcluirQue surpresa Fábio!!!
ExcluirAdorei, amigo, espero que você esteja bem nessa ilustre pandemia.
Beijo, obrigadíssima!
Querida amiga Taís, naturalmente que você já viu as praias do Rio nos fins de semana.
ResponderExcluirQue tal? Animadas, não?
E vamos seguindo!
Beijos
Oi, Tais. Eu acho que é isso. É tanta tristeza que só pode transbordar em sintomas de esperança para que possamos desejar dias melhores.
ResponderExcluirGostei daqui!
beijos
https://ludantasmusica.blogspot.com/
A festa acabou... bem... eu receio bem que não, Tais!
ResponderExcluirE é precisamente esse o problema em tempos de pandemia... enquanto houver clima para um ajuntamentozinho, o vírus, não perdoa!
Vem aí o Natal e o fim de ano!... Até tremo de pensar... Com as festas que se estão a preparar... dentro ou fora de casa... e que serão a alegria da virose!
Este ano, também o Natal será muito diferente, por todo o mundo! Que não haja ilusões... muitos almoços, jantares e lanches colectivos em Dezembro... significarão muitas lágrimas em Janeiro!...
Este não é um ano, para fazermos o que desejamos... mas antes para fazermos o que devemos... o bicharoco, não se compadece dos nossos hábitos, vontades e tradições...
Creio que tudo começara a normalizar-se um pouco... com a vacinação... mas será um processo lento... enquanto houver quem não leve vacina... o vírus circulará... pelo que é certo e garantido... que veio para ficar!... Tal como o sarampo... varíola... já existem vacinas aos anos, para tal... mas começou a haver as modas idiotas de alguns pais descerebrados de não vacinar as suas crianças... e os vírus estão surgindo de novo... julgava-se a varíola erradicada há mais de 20 anos... este ano, deu notícias, outra vez...
E agora... todos os Josés da vida... terão de começar a mentalizar-se... que talvez tenham de levar uma vacina anual, ao jeito da da gripe sazonal... se quiserem continuar a comemorar no boteco... todos os acontecimentos do ano, com seus companheiros de armas... foi o mundo que escolhemos... com as nossas vontades e necessidades... e do qual temos agora todos de nos saber proteger... da virose de um morcego!... Acho que nem os Neanthertais, que moravam com eles nas cavernas, tiveram tal incómodo... :-) Decididamente os Sapiens... são mesmo muito inteligentes!... :-))
Adorei esta sua assertiva leitura deste estranho presente... em jeito de questionamento, Tais!...
Um beijinho, estimando que se encontrem de saúde... e com a tranquilidade possível, nestes tempos que atravessamos... mas hão-de vir dias melhores!
Ana
Oi, Ana!! Não, a festa vai longe, muito longe, me refiro quando tudo passar e que nada muito consistente modificará; a humanidade continuará a mesma, pois diante de tal pandemia, ainda existe muitos que não acreditam que exista, que é apenas uma gripezinha...o que uma boa parte também passou a achar. E vendo isso, tira-se a conclusão que a humanidade seguirá seu caminho, tal qual agora, que precisávamos uma conscientização total. Há muitas festas, ajuntamentos clandestinos. E com isso tudo... "E agora, José?"
ExcluirSegundo o cientista Domingo Alves, já estamos na segunda onda.
Beijinho, cuide-se muito.
Nos ha tocado vivir una mala época. Esperemos que pronto vuelva todo a la normalidad.
ResponderExcluirTe deseo mucha suerte.
Un beso.
Também tenho andado assim, numa montanha russa de emoções...
ResponderExcluirOra medo ora esperança... é cansativo...
Muita força dentro de nós para passar este caminho difícil e voltar tudo a ser tranquilo e feliz.
Obrigada❤️
Beijinhos
Uma cronica muito real deste estarrecedor momento que passamos. São tantos absurdos, irresponsabilidades. Só fé e esperança para nos dar suporte. bjs
ResponderExcluirBom fim de noite Taís!
ResponderExcluirMuito boa sua crônica como sempre pautada numa lucidez e olhar perfeito no cotidiano.
A musica ilustrativa está perfeita, não temos porta para abrir, que se chame esperança. Vivemos numa nau à deriva, e o vento nos leva para todos os lados, mas não no porto seguro de nossas esperanças, que bem certo não foi depositada num nome, nem num presidente perdido no meio do tiroteio. A gente acreditava numa mudança contra tudo que acontecera no passado e o que se viu, foi mais uma vez a tragédia servindo de trampolim para maracutaias, já conhecidas por nós. A velha dança da solidão e a festa no mesmo salão. Uma vergonha o comportamento desta gente política em meio a uma pandemia feroz de um inimigo impiedoso. Até o mar secou para nosso desespero amiga e aquela ideia de ir para Pasárgada foi abortada. O pensamento de que teríamos uma humanidade melhorada foi para o brejo, só nos restou a fé, a esperança de vacinas seja de cor vermelha ou verde e a aquela ideia de que Deus é brasileiro e nos livrará de toda esta angustia.
E vamos nos cuidando pois parece que a coisa voltou com a sede dos beduinos.
Meu terno abraço amiga e feliz fim de semana com paz e alegria na família.
Beijo de paz amiga.
oi Taís
ResponderExcluirEstá bastante difícil nossos dias. Quando pensamos que demos um passo a frente ,vem sempre dois ou mais atrás .A situação mesmo das vacinas é preocupante, as briguinhas particulares vão ganhando espaço e um certo receio em qual a que caberá a nós todos. O momento deveria ser de junção, união em torno dos resultados e o que vemos é uma verdadeira brincadeira de quem pode mais.
E famílias enlutadas continuam a crescer . Enfim, estamos na segunda onda e a primeira ainda ecoa em mim_ perdi uma irmã por outros motivos que não o vírus, mas não pude ir despedir dela _ esses são meus ecos doloridos demais e inesquecíveis.
e ainda temos que conviver com tanta insanidade dos governantes.
Obrigada, Tais pela sua crônica que se não resolve, consola muito compartilhar dos mesmos sentimentos.
Boa noite e que Deus nos proteja, todo dia.
abraços
Pois é, ninguém sabem por onde é a estrada que nos conduza a dias melhores. E, sem a vacina, parece que ninguém descobre essa estrada. Como digo no meu último poema, andamos trôpegos...
ResponderExcluirEm qualquer caso, demore o que demorar, depois da "festa" voltaremos ao antigo normal e quase ninguém terá aprendido nada de nada.
Excelente crónica. Como sempre.
Bom fim de semana, querida amiga Taís.
Beijo.
Olá querida Taís,
ResponderExcluir"Passamos uma vida inteira tentando acertar o caminho, mas percebemos que a estrada sonhada não mais existe."
Terrível e verdadeira frase, Tais ! Estamos assim..... sem saber onde vamos, e onde vamos parar. Estamos cansados, perdidos, desolados com brigas politicas, com a espera da vacina, com os hospitais que já foram desmontados e agora estamos com aumento do Covid19.
Que não nos falte esperança para conseguir atravessar essa tormenta!
Parabéns querida, por sua excelente crônica!
Beijos!
Oi Taís
ResponderExcluirA pergunta é a que melhor cabe mesmo nesta sua crônica tão afinada com o que estamos vivendo. E agora? Infelizmente essa é o dúvida, o questionamento que fazemos
O caos instalado no mundo e muitas pessoas dentro e fora da política brincando de não compreender a gravidade pela qual estamos passado
Não percamos a esperança. Tem que haver algo de bom no meio desse furdunço todo
Um maravilhoso final de semana
Beijinhos para você
E agora?
ResponderExcluirSoubesse eu a resposta e a enviaria para ti dentro do mais apertadinho abraço.
Excelente crónica, Tais. Um retrato dolorosamente negro do tempo que vivemos.
Calma minha querida amiga, a vacina que matará o bicho está chegando.
"Às vezes me sinto sol, outras vezes lua."
Beijo, sempre sol radioso!
Bom dia Taís.
ResponderExcluirVamos seguindo e tentando nos manter
ilesos aos horrores
que nõ deixarão de acontecer,
infelizmente.
CatiahoAlc.
Bjins de domingo
Hay que protegerse y adaptarnos a las circunstancias para sobrevivir.
ResponderExcluirAbraços, Taís.
"E agora, José? "O que fazer?
ResponderExcluirTrouxe-nos esse excerto do poema de Drummond de Andrade
e em boa hora, abordando na sua Crónica este mundo de incertezas e de incompreensões
em que vivemos.
Uma espécie de cataclismo caiu sobre o planeta e o pior é que a doença saiu da esfera do científico para o ideológico, como bem frisa.
Enquanto se discutem minudências políticas o virus vai avançando.
Que cada um de nós faça o que tem a fazer, cuidando-se, porque assim estará a cuidar dos outros.
Obrigada, minha amiga Taís, por esta chamada de atenção, este Alerta.
Beijos
Olinda