Érico Santos - Bric da Redenção - Porto Alegre / Brasil Das Artes |
Faz algum tempo que minhas crônicas estão mais sérias, mas a verdade é que nossa vida vem mudando, com menos fatos para sorrir, menos para sonhar.
As preocupações, as notícias, as imagens que vemos nas mídias não entusiasmam para mantermos um sorriso por muito tempo. Estava eu pensando naqueles sorrisos de tempos atrás. Como era bom! E, quando ríamos não conseguíamos parar, e que de tanto rir vinha um certo constrangimento. Eram constrangimentos saudáveis e engraçados, se isso pode existir. A alma ficava em festa! Sorrisos sem travas, que nem eram sorrisos, eram gargalhadas, e ficaram escassos. Andamos todos iguais, as preocupações são as mesmas, as tristezas, as mesmas. Choramos por aqueles que perdemos, choramos por medo de perder mais, choramos por nós.
Chorar alivia a alma, mas detona a alegria, a esperança, a paz, e os sonhos.
Há dias que vejo nas mídias as imagens daquele povo infeliz da Ucrânia. Pais abraçados aos seus filhos pequenos a chorar a separação da família, pois os homens foram convocados para defenderem seu país. Suas casas bombardeadas. E naquele momento não sabem se voltarão a se ver. Para que tanto poder se o principal sentimento de um povo - a felicidade - não está mais presente?
Mas, é o que acontece: a gente cresce, amadurece e, quando acumulamos uma boa experiência, já está na hora de partir… Estou apenas refletindo que a vida é assim e não nos dá o direito, sequer, de reclamar. As mudanças acontecem a passos lentos, enquanto as águas seguirão o curso que conhecem, o leito do rio já está feito. Enquanto isso, seguiremos exercitando os nossos problemas, cada vez mais difíceis.
Por vezes, poucos sorrisos; outras vezes… muitas lágrimas.
Que mundo, meu Deus!
Ah, se o mundo inteiro me pudesse ouvir,
tenho muito pra contar, dizer que aprendi.
E na vida a gente tem de entender
que um nasce pra sofrer, enquanto o outro ri.
♫♫♫♫
Tão tristes os últimos tempos. Fome, guerras, pandemias. Às vezes me lembra da minha avó que costumava dizer que para os fins dos tempos, haveria peste, fome e guerra. Ela referia-se ao fim do Mundo. Não é o que eu acredito, mas o mundo como nós o conhecemos está prestes a acabar. O mundo dos nossos netos e bisnetos será decerto muito diferente e não vale a pena culpar Deus. ELE deu-nos o livre arbítrio, e nós humanos usamo-lo para para o mal, em vez de para o bem. A escolha foi nossa.
ResponderExcluirAbraço, saúde e boa semana
Os tempos atuais são para chorar e não para rir. Ainda estamos em Pandemia e já uma guerra vem matar o que sobrou da Pandemias. Maldito sejas Putin..
ResponderExcluir.
Saudações cordiais
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
É mesmo Taís, os dias incluem grande preocupação
ResponderExcluirpelo descontrolo das ameaças, pelo sofrimento de povos inteiros...
Bela a imagem
ResponderExcluiroportuna crónica
só não aceito
o determinismo
do verso que a encerra
e faço
apelo
no meu espaço
"A Humanidade não é uma abstracção retórica, é carne sofredora e espírito ansioso, e é também uma esperança inesgotável. A paz é possível. Mobilizemo-nos para ela."
Os tempos andanm nos mostrando tantas coisas...Esses últimos acontecimentos nos deixam tristes de verdade. E estranho, mesmo em meio as tristeza de lá, vemos esperanças, quando o povo não esquece seus animais mesmo na hora triste de abandono e fuga. Seguem juntos. Assim, temos que mesclar o que nos faça bem, senão, piramos! beijos, chica
ResponderExcluirPois é, a poesia , às vezes, nos devolve à dura realidade como os versos de Tim Maia. Um grande poeta da música popular, muito inquieto, talvez ele tenha sorrido tanto quanto tenha chorado na curta vida que levou.
ResponderExcluirÉ dolorosa a tragédia que se abate sobre o povo ucraniano. E pensarmos que o Sr. Bolsonaro teria salvado aquele povo se tivesse permanecido mais tempo na Rússia. Afinal, se, no avião, em pleno voo, isto já teria sido possível, imagina que milagre ele não teria operado se lá ainda estivesse bebendo vodka com Putin. Aliás, ele hoje conversou longamente com Putin - é o que ele diz - mas não deve ter tentado um novo milagre.
Hoje sabemos que povo ucraniano tem de encontrar de onde tirar forças para resistir, ou negociar um acordo honroso para não sucumbir de vez.
São tempos estranhos os que vivemos; só espero que Nostradamus não acerte a sua previsão para a primavera europeia, pois o sofrimento da humanidade será maior.
O que não podemos fazer é cantar o "Canto chorado", de Billy Blanco, porque não cabe para o momento.
E cuide-se bem, minha amiga Taís! São tempos difíceis os que vivemos!
Um beijo,
Boa noite, amiga Tais,
ResponderExcluirÉ verdade, o mundo atravessa momentos difíceis e complicados. Temos entre nós a pandemia, que ainda não terminou, continua a dizimar muitas pessoas. E agora esta guerra na Ucrânia, que está a levar a morte e o desespero a milhões de seres humanos.
Não são tempos de farra de carnaval, são tempos de dor e sofrimento para toda a humanidade.
Parabéns, pela muito oportuna crónica.
Votos de uma excelente semana, com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Reflexiva entrada. La vida es compendio de todo. Aunque en esta época las cosas estén un poco complicadas. Te mando un beso.
ResponderExcluirEstá cada vez mais difícil acordar todos os dias e perceber como os homens não mudam. Estamos à beira de uma terceira guerra, mal estamos lidando com uma pandemia... Muito triste.
ResponderExcluirQuerida, você falou que gosta de haicais. Já leu meus haicais infantis? É só clicar no livro que tem no meu blog que eu coloquei o link direto para a página onde estão. Tem pouco mais de 40 páginas.
Um beijo e boa semana
Aquele facínora deu o passo que era para todos impensável.
ResponderExcluirBeijos, boa semana
Momenti dolorosi d'una realtà incredibile e inaccettabile, per la sua violenza...
ResponderExcluirSperiamo in una pace veloce che rassereni gli animi di tutti..
Un caro saluto,silvia
Que tragédia, minha Amiga Taís, se abateu sobre o povo ucraniano, que tem resistido o quanto pode. Até quando? São comoventes as imagens dos pais a despedirem-se dos filhos. São demasiado inquietantes os ataques que se seguem dia e noite. Toda a coragem é necessária. Toda a revolta é legítima. Que a paz chegue depressa.
ResponderExcluirUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Querida Taís,
ResponderExcluirQue dura realidade! Faz dois anos que o mundo luta Contra a guerra da pademia que levou milhares de vidas. E como isso fosse pouco, chega apenas um e destrói um país tirando vidas de pessoas inocentes, é muito triste o que está acontecendo.
Só Deus pode aliviar essa tensão mundial.
Tenha uma boa semana.
Beijinhos com carinho🌹
Si perdemos la alegría caemos al abismo.
ResponderExcluirEn la vida cabe de todo, me dejas en reflexión amiga.
Un abrazo y feliz día Tais.
No hay muchos motivos para sonreir. Estamos viviendo una época con muchas complicaciones.
ResponderExcluirTodo lo que expones es sumamente reflexivo.
Un tragedia. Muy triste todo.
Un beso.
Boa tarde de paz, querida amiga Taís!
ResponderExcluirTão lindo é quando nossa alma está em festa
A minha fica assim quando meus amados estão aqui comigo.
Tudo fica leve e conseguimos rir muito.
Precisamos de momentos assim para desopilar um momento onde o mundo está um caos generalizado.
Tanta crueldade reinando, que tristeza!
Muito obrigada pelo vídeo.
Aqui, o mar está azulzinho demais.
Tenha dias de descanso abençoados!
Beijinhos com carinho de gratidão e estima
Una dura realidad la que nos toca vivir, pero debemos tener un punto de alegría.
ResponderExcluirSaludos.
Pois bem Taís, compartilho deste sentimento que tão bem ilustrou na sua crônica.
ResponderExcluirOs dias não eram tão amargos assim e assim não somos blindados, para tantas mazelas, para tantas dores, sem que nossa empatia se manifeste. Os governantes que assistimos não nos dão uma gota de esperanças de dias melhores e vem o mundo externo em total dissonância para nos levar ao vazio e assim o riso perde o brilho, e as vezes as lagrimas despencam ladeira a baixo amiga.
Mas vamos alimentar a fé, de que um novo tempo virá.
Uma semana mais leve com paz para você.
Beijo de paz amiga e acalme seu coração.
Olá, amiga Tais,
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo esta excelente crónica que muito apreciei, e desejar a continuação de ótima semana, com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
La semana pasada estaba viendo en la TV cómo aquí se preparaban por fin las Fiestas de Abril en Sevilla, retomando después de dos años de muerte y tristeza los desfiles de Moda Andaluza, los Pasos de Semana Santa, la alegría de las Ferias, los bailes, las Fiestas Infantiles...
ResponderExcluirY, de repente, las risas vuelven a desaparecer.
Surge del frío un psicópata y sin más, los edificios comienzan a arder y vemos a familias enteras arrastrando las cuatro cosas que han podido salvar, andando, cruzando fronteras.
Ya lo decía Mafalda, "¡Que paren el mundo, que me bajo!"
Por Dios bendito, Tais...
Eu peço que venha mais dias assim!
ResponderExcluirBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está em Hiatus de verão de 18 de janeiro à 04 de março, mas comentaremos nos blogs amigos nesse período! Mesmo em Hiatus, o blog tem um post novo. Não deixe de conferir!
Jovem Jornalista
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Até mais, Emerson Garcia
Olá, Taís!
ResponderExcluirQuanta tristeza acumulada temos para ofertar nos dias de hoje. No meu blogue escrevi algo parecido, com outras palavras. Mas, em termos de conteúdo pouco ou nada difere.
Será que os homens já não sabem ser homens?!
Uma abraço de paz,
A realidade é dura. Sinto,como diz em sua crônica, minha alegria interna está amortecida,. Nunca gargalhei,mas também não precisei de artifícios para estar alegre, cantando e/ou dançando. Mas não quero perder as esperanças, nem meus sonhos, pois seria me entregar à tristeza que só se acumula, neste mundo de tanta violência. Bjssss
ResponderExcluirGostei sempre muito das suas crónicas e há temas que têm e devem ser tratados.
ResponderExcluirPor outro lado, por vezes o saber que algo não é fácil para outras pessoas, normaliza a nossa dificuldade em lidar com algo ou o nosso próprio sofrimento.
O avançar da idade aumenta os desafios que a vida nos apresenta.
Ainda assim não perca a luz que as suas palavras podem transmitir a quem as lê...
Abraço e bom fim de semana
Minha Querida. Crónicas realistas e construtivas são o que mais faltam. Adoro as realidades (mesmo quando menos boas) que tenham fio condutor e nos guiem nas nossas meditações.
ResponderExcluirAdoro! Adorei.
Parabéns.
Beijo
SOL da Esteva
Olá, amiga Tais,
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo esta excelente crónica que muito apreciei, e desejar um Feliz fim de semana com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Tus crónicas son más serias, porque los acontecimientos son también serios.
ResponderExcluirNo salimos de una, y estamos metidos en otra, como se suele decir.
Este viejo y cansado mundo no puede más...
Pero vendrán tiempos mejores. No lo dudes.
Abrazos.
Taís,
ResponderExcluirNa verdade passamos por fases
e a nossa escrita vai
Registrando e muitas vezes
nem percebemos que nossas
Pegadas ou nossos rastros
vão ficando.
Bjins de bom domingo.
CatiahoAlc.
Olá, minha querida!
ResponderExcluirPassando para lhe desejar uma boa semana! Cheia de lindos momentos! Grata por tua carinhosa visita!
Abraço!
Ps.: Acho que o comentário que fiz anteriormente se perdeu, mas volto aqui para reler e comentar novamente. Beijinhos mil!
Olá, Tais,
ResponderExcluirPassando por aqui, para desejar uma ótima semana com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Ao longo do tempo, passamos por diferentes fases, há um período em que a alegria, irreverência e os sonhos fazem morada no nosso coração, mas com o amadurecimento, vêm as responsabilidades e o sabermos olhar para além da nossa vida e sentimo-nos também com o que nos rodeia.
ResponderExcluirInfelizmente nos últimos tempos, são poucos os motivos para rir e imensas as razões para lamentar e chorar.
Brilhante reflexão
Beijinhos
Bela crônica amiga. Infelizmente é só o que vimos e ouvimos nos últimos dias. Tenho muita FÉ em DEUS que uma solução pacífica será encontrada o mais rápido possível.
ResponderExcluirBeijos e uma ótima semana para ti e para os teus.
Furtado
Vizinha / Escritora, Taís Luso !
ResponderExcluirBelo e verdadeiro texto.
Nesta vida, amiga, conheci santos e demônios, com aparência
de gente.
Continuo vivo para ler as verdades que acabo de sentir no
teu escrever...
Parabéns pela coragem !
Uma ótima semana e um fraternal abraço.
Sinval.
tempos dificeis sem dúvida. parece que o MUndo endoideceu....
ResponderExcluirmas depois da tempestade a bonança e asssimm me vou confortando
bela e sensivel crónica
beijo
Querida amiga Taís,
ResponderExcluirEu também tento em minhas crônicas no ®DOUG BLOG, manter meu senso de “humor ácido”, mesmo que o Mundo esteja com seus dias bastante taciturnos... Devido “à Covid-19 e ao Putin-22”. Assim mesmo, sou “teimosamente intenso” e ainda encontro fatos para sorrir, mesmo sem objetivos e sonhos maiores.
Hoje no ®DOUG BLOG (neste 8 de março), faço uma homenagem histórica para todas vocês mulheres de todas as partes do “Brasil” e do Mundo.
https://blog-dougblog.blogspot.com/2022/03/dia-internacional-da-mulher-uma-data-edulcorada.html
Beijos, boa semana e cuide-se bem!!!
Como tens razão, minha querida amiga!
ResponderExcluirUltimamente temos tido poucos motivos para sorrir, pois os problemas sucedem-se sem dar tempo para respirar...
Dois anos de Covid, agora não se sabe quanto tempo de Putin... para além de tantos outros problemas pessoais, é dose!
Temos que arranjar dentro de nós mesmos alguma razão para sorrir, e esperar por melhores dias.
Te aguardo lá na minha/nossa CASA.
Forte abraço.
Votos de uma feliz Terça Feira e boa semana.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
" A vida é assim e não nos dá sequer o direito de reclamar " , mas penso que reclamar nós podemos, só que ela não nos ouve e segue o seu ritmo, obrigando-nos a seguir em frente, com alegria ou tristeza . As pequenas alegrias são o motivo principal da tal felicidade que buscamos e agora que a pandemia começava a permitir-nos pequenos prazeres, como tomar um cafezinho com um amigo, visitar e abraçar, iniciam esta guerra terrivel que não poupa sequer as crianças e que nos abala profundamente. Mas há um facto que gostaria de evidenciar aqui e que, pelo menos a mim, dá-me certo conforto e faz-me continuar a acreditar no ser humano. Acredito, sim, Tais, porque um só facinora consegue destabilizar o mundo, mas também conseguiu que milhões de homens e mulheres se unissem em defesa do povo ucraniano, numa solidariedade
ResponderExcluirnunca vista. Também penso no povo russo que está contra esta tragédia, que se manifesta e que tenta também fugir das " garras " daquele assassino, correndo risco de vida . Está a ser alvo de ofensas em todo o mundo só por pertencer àquele pais e também para ele as consequências vão ser terriveis. Amiga, que esta solidariedade mundial nos anime e nos traga um pouco de alegria nestes tempos tão conturbados. Hoje, dia internacional da mulher, deixo-te um beijinho muito especial, mas sei que o teu pensamento está completamente focado nas mulheres ucranianas que fogem desesperadas, tentando, acima de tudo, proteger os seus filhos. Hoje o dia é todo dedicado a elas e já que não podemos fazer nada para as salvar, que as tenhamos presentes no nosso coração, não só hoje, mas todos os dias, pois o sofrimento delas não vai terminar tão cedo. Gostei muito de ouvir Tim Maia, Tais e, como sempre, aplaudo as tuas palvras que, se me permites, gostaria que fossem minhas. Que tenhas um dia abençoado e vamos lá...sigamos em frente, " com sorrisos e com lágrimas ", pois fazem parte da vida e lembremos daqueles que nunca têm motivo para rir. Ao beijinho especial junto o meu abraço, enorme, carregadinho de amizade e também de esperança.
Emilia 🙏 🕊 🕊
Covid ainda não terminou e agora temos uma guerra, Taís.
ResponderExcluirVocê tem toda razão quando diz que temos pouca razão para sorrir.
Mas vamos que vamos esperando ansiosamente por tempos melhores.
Te desejo um Feliz Dia Da Mulher, querida.
Parabéns para tí.
Um beijinho carinhoso
Verena
Boa tarde Taís,
ResponderExcluirNa verdade uma guerra atroz em que tantos sofrem e perdem a vida às mãos daquele déspota que resolveu fazer uma guerra, como se fosse brincadeira de criança
Já não bastava a pandemia, para agora haver tanto sofrimento, tanta angústia, tantos que tentam a todo o custo sair do País onde viviam podemos dizer bem.
Só Deus para ter compaixão do seu Povo que sofre.
Um beijinho e continuação de boa semana.
Ailime
OI Taís
ResponderExcluirEstou aqui distante, mas sempre dou uma passadinha para ler os amigos.
'Alegria de viver'_ um título que seria bom que pudéssemos desfrutar de um pouco mais de alegria _ faz tempo nos tem abandonado, antes uma pandemia que veio assolar o mundo e ceifar muitas vidas ,agora uma guerra de poderes, matando crianças e famílias inteiras. Muito triste vivenciar diante das Tvs essa tragédia criada por homens.
Aqui, em Genebra estou com a familia que mora longe de mim anos inteiros ,estou bem, Tais. E feliz! Curtindo o friozinho de 7 d=graus hoje , quando não fica negativo rs e fugindo desse calorão de 40 do Rio de Janeiro.
Desejo que tudo esteja bem com você e família.
e deixo abraços.
Querida Taís
ResponderExcluirTempos pouco risonhos estes.
E perante o sofrimentos das pessoas que fogem da
guerra com crianças ao colo e pela mão, idosos que já não têm pernas para
andar que já só queriam estar no seu cantinho, homens que ficam
para trás de arma na mão, penso que nos sentimos constrangidos até se
esboçarmos um sorriso.
Nesta atribulação até parece que o Covid e outras doenças crónicas já se foram.
Mas continuam a fazer vítimas. Nas notícias quase que não há espaço para se
falar de quem vive e morre nessa circunstâncias e, muitas vezes, na maior aflição.
Resta-nos ir fazendo o melhor que pudermos e soubermos para minorar o sofrimento
dos nossos semelhantes, abrigando e dando amor, sempre.
Crónica necessária a sua, minha amiga. Falar e comentar talvez nos faça
sentir mais leve a carga.
Beijinhos
Olinda
No momento, o mundo está a enveredar por caminhos tão apertados, que até já tenho saudades do tempo em que a pandemia era a nossa preocupação principal... de momento a mesma continua... e recrudescendo, com todo este alvoroço social, que a Europa está vivendo, mas desapareceu completamente dos meios de comunicação... esta semana alguém num programa de sátira humorística, aventou sobre a hipótese de que tempos poderemos nós viver futuramente, que nos façam ter saudades deste momento presente... que por sua vez já nos faz sentir saudades do tempo da pandemia... que por sua vez nos remetia para outros, que não sendo perfeitos... nos saberiam agora a puro paraíso...
ResponderExcluirEnfim... acho que nos tempos mais próximos, a nossa alegria passará por humor negro... muito negro... tal como os horizontes carregados que por estes dias nos estão a ser prometidos pelo Vlad da Sibéria a toda a Europa... a ver vamos nas próximas semanas, em que direcção tudo se complica...
Gostei imenso da sua crónica, Tais, que tão bem percorreu este momento que atravessamos, e como todos o sentimos...
Beijinhos! Continuação de uma boa semana!
Ana
very nice article
ResponderExcluirÉ verdade,
ResponderExcluirandamos mais tristes, o nosso planeta Terra chora ai ver tanta tragédia e tanto sofrimento.
Que o divino Espírito Santo ilumine a todos.
Beijinhos.
Guerra é uma estupidez em tamanho, selvageria, insanidade. E quem faz a guerra não vai a ela, e que vai não tem nada contra quem tá lá, nunca viu, nunca lhe fez mal. É mais morrer pela pátria e viver sem razão". Beijos Tais.
ResponderExcluirNice Post
ResponderExcluirThanks