- Taís Luso
Hoje me bateu uma vontade louca de falar sobre condomínios e os seus mistérios. A falsa sociabilidade e as bisbilhotices se tornam hilárias. Para morar em condomínio é preciso sabedoria e pouca aproximação, pois corre-se o risco de uma vizinha simpatizar muito conosco e não sair mais de nossa casa.Parece que muitos não sabem interpretar uma convenção de condomínio quando esta fala apenas em cães de pequeno porte. Não adianta, tem sempre aquele que acha que seu pitbull é um adorável pinscher miniatura.Há muitos anos eu enlouqueci com as aparições de uma vizinha de manhã cedo em meu apartamento, falava pelos cotovelos em horas impróprias. Tive de dar uma esfriada - ‘Yes, We Can!’Quanto maior o condomínio, pior se torna o convívio; é questão de oferta. O terror principal são as reformas: tira banheiro, aumenta banheiro, rebaixa o teto, troca piso, envidraça a sacada etc. No prédio de uma amiga, um condômino brigou para tirar uma coluna da garagem, atrapalhava suas manobras! Não é bizarro?Todos querem paz, mas onde se juntam interesses diferentes - sai lambança. Assim é o ser humano: um espiando a vida do outro; um não suportando os defeitos do outro. Onde mora muita gente, a entrada é franca para bizarrices e destrambelhamentos. Mas tem gente com suas virtudes, se assim não fosse os edifícios pegariam fogo com frequência. Quando não se concorda com algo excêntrico em reuniões, a impressão é de que vai explodir a 3ª Guerra. Mas, saber lidar e aceitar os defeitos alheios não é pra qualquer cabeça. Precisa-se ser um pouco herói, sábio, resignado, filósofo, santo, misericordioso, sei lá.Sentar nos bancos do saguão de alguns edifícios é prato cheio para muitas festeiras. Lá estão elas tricotando com a língua: se passar por elas alguém muito magro, está tuberculoso; se for gordo, está com problemas psicológicos; se for um careca, é um homem nervoso; se for cabeludo e tatuado, é viciado. Sim, o diagnóstico é preconceituoso e imediato.É difícil tocar tambor pra maluco dançar. Há regras para um bom convívio, mas nem todos seguem. Mas com o tempo a gente aprende que a vacina indicada não é cara, custa apenas um simpático Bom dia... Não dá para prever a vida de um condomínio porque todos são parecidos. A matéria prima não muda. É a mesma desde o início de tudo. Mas uns tem mais sorte do que outros.______________________________________
É o melhor jeito de se viver, dando um bom dia com um sorriso e andando bem depressa, sempre com pressa, se não te param com uma desculpa qualquer para puxar assunto, aí ferrou.
ResponderExcluirTirar a coluna do prédio!? O sujeito ou é muito burro, ou é muitíssimo burro, kkkk.
Esta sua cronica está ilaria.
Beijinhos, Léah
Tens toda razão cara cronista. Tolerância e moderação são virtudes indispensáveis para se conviver com outros seres humanos. Tem gente que não suporta a si mesmo, então como viver em comunidade? Na minha vida de setenta anos, somente os últimos vinte estou convivendo em condomínio, e acho que já aprendi. Hoje sou tolerante com vicissitudes dos outros e moderado nas minhas reivindicações. Tenho me saído tão bem que minha saúde mental está nos trinques. Abraços.
ResponderExcluirrssssss... Aqui no meu a manias são as tais reformas. è uma tal de bam,pom,cronch em cada apartamento. Acaba num e iniciam noutro. Mas quanto ao resto, ainda bem, me temos sorte.
ResponderExcluirMas já morei, logo que casamos, num onde o ponto culminante do dia das madames era a reunião perto da entrada e ali o cri-cri era danado..Não suportei!
Adorei te ler! bjs, lindo dia e fds! chica
Bom dia. Quando se vive num prédio, tem de haver muita paciência. Há de tudo.
ResponderExcluirHoje, um pequeno texto:[ Enquanto deslumbrava o meu imaginário, naquele banco, agora vazio.]
Bjos
Um Sábado Feliz.
Delirante su crónica, donde muchos lectores se sentirán retratados.
ResponderExcluirEl indicador de qué comportamiento será el adecuado para evitarse problemas en cualquier comunidad de vecinos nos lo da usted servido: un “Buenos días” es la mejor fórmula.
Y, quién sabe. Si todo va bien, con los años, unos diez o más, quizá podamos ampliarlo con el muy arriesgado: “¿Cómo está usted?”
Ri muito com sua crônica, Tais, pois vi meu condomínio!! E, quer saber? Parei de tocar meu bumbo. Tornei-me antissocial, propositalmente. Fico na minha e quando apareço, até já ouvi: - Nossa! Pensei que você tivesse morrido! Ri e respondi: - não é meu fantasma não, aliás estou esperando a senhora morrer primeiro para depois vir fofocar se é bom o outro estágio da vida! HAHAHA... Pimenta no do outro é refresco, né?!
ResponderExcluirAbraço.
Não é nada fácil...isso eu sei!!!bj
ResponderExcluirÉ tudo isso mesmo que acontece, no "convívio" entre condôminos. Já estamos livres dessas brigas entre condôminos, há alguns anos, desde que decidimos não comparecer mais nas reuniões. Aliás, o convívio entre condôminos é um fenômeno ainda não resolvido; ninguém defendeu tese sobre um professor de universidade (mero exemplo) ser na sua vida social (fora do condomínio) uma pessoa amável, educada, disposta a contribuir com os seus conhecimentos aos seus alunos, aos seus amigos e conhecidos, e ser outra pessoa, quase um cafajeste, quando se defronta com os seus vizinhos, numa assembléia condominial. Quem poderá explicar tal metamorfose? Sigmund Freud explicaria? Acho que não.
ResponderExcluirParabéns, Taisinha, pela belíssima crônica (tão diferente da reuniões de condomínio).
Um beijinho daqui do escritório.
oi Taís,
ResponderExcluirÉ complicado mesmo, sei bem como é, nem me fale. rsrs
Amiga, estou ausente da blogosfera né? Vim te fazer uma visita e deixar um abraço carinhoso. Adoro ler tuas crônicas. ;)
Por isso eu nunca gostei de apartamentos. Ouve-se tudo. Depois existem personalidade muito diferentes.
ResponderExcluirBeijinhos e bom fim de semana
Taís,aqui no condomínio em que resido,muitas coisas são proibidas,mas ninguém cumpre o que está determinado.
ResponderExcluirFestas que vão além do horário,vizinhos que recebem visitas e ficam até altas horas da noite com gargalhadas,não dando a mínima para o vizinho ao lado se está doente ou deseja dormir cedo.
E não é um condomínio de muitas pessoas,mas não há educação.
Acho também que um bom dia faz bem para mostrar que somos educados.
Adorei a crônica.
Bjs-Carmen Lúcia.
Muito interessante. Vivo num prédio pequemo, quatro pisos dois condônimos por piso. Vivo aqui há quarenta anos. Nos primeiros tempos tinhamos um que batia imenso na mulher e nos filhos e o prédio ficava todo num alvoroço. A senhora não aguentou, abandonou-o e ele passado pouco tempo vendeu o apartamento e desapareceu.
ResponderExcluirHá uns 6 anos, o dono do segundo direito emigrou e alugou o andar a um casal muito apaixonado, que a qualquer hora do dia ou da noite, fazia tal festa que os vizinhos ficavam todos com a ideia de estarem a ouvir um filme pornográfico Mas sío cá estiveram seis meses. As pessoas que vieram a seguir , são impecáveis, se não me tivesse cruzado com eles nas escadas, diria que náo vive lá ninguém.
Nas reuniões, também não tem havido queixas
Um abraço e bom fim-de-semana
Boa tarde, Taís
ResponderExcluirAqui os dois condôminos que pertubavam se mudaram...uffa
Agora temos paz pelo menos por enquanto...rs
Lindo fim de semana.
Beijinhos muitos de
Verena e Bichinhos.
Fiquei curiosa pelo nome de Taís Luso :) ao passar pelo blogue do Antonio,
ResponderExcluirquem seria ?!
claro que pensei no filme da "Janela Indiscreta"!
também os problemas com os condóminos podem acontecer quando certas pessoas não pagam as mensalidades das despesas comuns, portanto será mais fácil de gerir num prédio relativamente pequeno !
abraço
Angela
Boa noite Tais.
ResponderExcluirExpressou bem o que é conviver em um condomínio, se ver de tudo. Reunião nunca mais irei. Nunca há concordância, sempre tem bate boca, depois ainda dizem que são civilizados. Meu vizinho mas próximo não tenho nem palavra para expressar o que eu acho deles, vivem maltratando o cachorro, tem horas que da vontade de denunciar, mas não sabemos se esse pobre infeliz vai ficar ainda pior do que está. É coisa de hospício. É grito o tempo todo e a noite ainda porrada. O mais engraçado é que eles não querem que o cachorro lata, e fica a pergunta porque compraram um cachorro de verdade e não um de pelúcia rsrs. Graças a Deus passo pouco tempo em casa. Esse final de semana tive um probleminha, me machuquei e tive que aguentar os gritos da mulher e do filho dela com o cachorro. Estou ate com dor de cabeça. Só em pensar que amanhã talvez não tenha condições de passar o domingo fora, chego a ficar triste. Minha próxima casa se Deus permitir vai ser bem isolada. Se possível sem vizinhos rsrs. Uma feliz semana para vocês. Beijos.
Lo bueno es darse buenos servicios como vecinos pero sin llegar hacer amistades de tomarse un café.
ResponderExcluirSé que no es fácil la convivencia pues la prudencia no reina siempre.
Un abrazo.
Vivi num condomínio. Sim, não é fácil viver e conviver junto de outros gostos, outros pensamentos, outras formas de viver.
ResponderExcluir.
{ Não sei se a minha alma me é sincera }
.
Bom dia, votos de um domingo feliz.
.
Olá, querida amiga Taís!
ResponderExcluirTive uma experiência de bela harmonia mas só que foi aparente... sofri muito e não sabia que a falsidade pode reinar em corações tão fingidos com ares de ovelhinhas da paz...
Mas meu bom dia, boa tarde e boa noite não nego jamais... basta!
Seja muito feliz e abençoada!
Bjm de paz e bem
Passando para agradecer a sua visita e comentário ao aniversário do meu Prazer de Escrever.
ResponderExcluirBjs Taís e um feliz domingo.
Carmen Lúcia.
Ah Tais, gosto muito das suas crônicas, sempre remetendo para a realidade. Já vivi em um condomínio e é exatamente assim: as pessoas só querem ver o que é bom para elas próprias e esquecem às vezes a civilidade, cordialidade e o respeito. Como você mesma disse, parece que vai explodir a 3ª Guerra Mundial. E pior, por motivos tolos, muitas vezes!
ResponderExcluirTenha uma ótima semana!
Tais,
ResponderExcluirsua verve continua afiada e ainda bem, minha amiga!
nada de facilitar a vida a essa verdadeira incubadora de "peste emocional" que são os condomínios.
e que contamina todos os espaços sociais (blogs, inclusive rss)
beijo
Oi Taís,
ResponderExcluirEu não moraria em condomínio de jeito algum, gosto de silêncio. A vizinha que tinha que era alcoólatra e fumante "inverterata", ficava bêbada, xingava com aqueles palavrões.
Tinha dó dela, mas e quem tem dó das minhas dores, acordei agora para não sentir dores e já tomei meu "coquetel". Enfim, coitada teve uma morte horrível.
Às vezes sinto sua falta, do outro lado é outra casa minha que está alugada, só vem para pagar o aluguel, trabalha e vai pra casa da " a" vem só para pagar o aluguel.
Bem a contento a sua postagem.
Beijos no coração
Lua Singular
Boa dica: cumprimentar, sorrir e andar.
ResponderExcluirAssim não pode haver problemas, a não ser que alguém queira tirar as colunas...
Beijinhos, amiga Taís.
Os vizinhos de cima são, eles e os filhos, insuportavelmente mal educados.
ResponderExcluirQuando assim é torna-se muito complicado sorrir.
Beijos, boa semana
Por vezes o convivo torna-se difícil devido a um "choque" de interesses.
ResponderExcluirUma boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
La temática de tu entrada, me ha hecho recordar a una vecina que he tenido a los pocos años de haberme casado.
ResponderExcluirCierto es que no compartíamos casa, pero las viviendas estaban una al lado de la otra.
Había dado mi número de teléfono a sus amistades (ella no lo tenía en su casa) y cuando preguntaban por ella, me tocaba ir a avisarla.
Cuando llegaba mi marido a comer, muchos días se presentaba en casa y se sentaba con nosotros a la mesa, ella se fumaba el cigarro que siempre mi marido le ofrecía y, a veces, probaba un trocito de nuestra comida.
Te seguiría contando, pero te aburriría, tanto, como yo acabé de ella, actualmente yo ya me he cambiado de piso y hace años que no sé nada de su vida ¡Qué liberación!
Cariños.
kasioles
A sua crónica bem humorada, mas a dizer as coisas certas, foi um prazer de leitura. Não é nada fácil lidar com vizinhos, pois cada um se acha melhor que o outro e com mais direitos que deveres...
ResponderExcluirUma boa semana, minha Amiga Tais.
Um beijo.
Adoro suas crônicas,querida amiga Taís!
ResponderExcluirE eu me transportei nessa,pois já morei em condomínio e odiei!
Muitos fatos que relatou aconteceram comigo.
E sempre rio muito aqui!
Amo seu espaço!
Obrigada pelos comentários no meu espaço pelo meu aniversário ontem,26 de novembro.
Carinhosas e amigas mensagens.
Beijos sabor carinho e uma segunda-feira radiante
Donetzka
Muito interessante Taís!
ResponderExcluirCondomínio é sinónimo de cada cabeça, sua sentença...
Boa semana.
1 bj
Você trouxe um tema que está me tirando do sério. Por aqui, é um tal de reformas que não dão paz; é um quebra-quebra, um bate bum, difícil de suportar.Por outro lados, os cachorros que latem se comunicando com a vizinhança canina. Enfim, fazer o que???
ResponderExcluirUma boa crônica! Rsss, haja amor paciente para viver com nossos vizinhos...
ResponderExcluirUma boa semana. Abç
Tais, vivo em prédio de apartamentos desde que voltei do Brasil, há 27 anos. Nos ultimos anos tudo tem corrido bem, pois o administrador ( uma empresa de administração de condomínios ) é muito bom e tem conseguido que as coisas funcionem. O que mais me irrita são aqueles moradores que se dão ao direito de não pagarem e que criticam tudo, mas pelas costas. Nas reuniões aparecem sempre os mesmos, aqueles que pagam e que obedecem às regras, pois os outros não se atrevem a aparecer. Com esta empresa, os " caloteiros " têm tido pouca sorte, pois eles, depois de os avisar várias vezes, colocam-nos em tribunal e assim, obrigatoriamente, vão pagando. Não tenho tido problemas com vizinhos, porque não dou muita conversa e alguns nem os conheço. Em qualquer dos casos é sempre necessário ter-se sorte com a vizinhança, mesmo para quem vive em vivendas; conheço casos de grandes divergências e problemas causados por vizinhos. Amiga, muito interessante a tua cronica, aliás como são sempre. Tratas assuntos do quotidiano e que, por isso, interessam a toda a gente. Beijinhos e desejo-te uma boa semana, sem problemas aí no teu prédio com os vizinhos. O melhor é sempre " pouca conversa ".
ResponderExcluirEmilia
Por lo que acabo de leer veo que en todas partes es lo mismo: alguien puede odiarte por lo más nimio, algo como no estar de acuerdo con algún presupuesto y, a partir de ese momento, no te saluda, si puede cierra la puerta de un modo violento cuando te ve y te hace preguntarte: ¿Qué podría llegar a suceder si esta persona hubiera sido mi vecino en momentos díficiles del país como fue la guerra civil española? Habría sido un peligro tremendo esa convivencia, se habría temido una denuncia falsa, cualquier disparate a partir de ese odio desatado por una cuestión nimia.
ResponderExcluirTengo que añadir que éste es otro de sus interesantes temas para reflexionar. Saludos muy afectuosos y cordiales.
Cara amiga Tais, acabas de fazer um "Raio X" da questão condominal, através desta cronica perfeita. Escrever bem, com elegância, coerência e simplicidade é para poucos. Parabéns. Um abraço. Tenhas uma linda semana, ensolarada.
ResponderExcluirTambién vivo en Condominio aquí en Santiago de Chile, pero es de casas y no de departamentos. No obstante, también da amiga Tais "para una película".
ResponderExcluirUn beso.
Si que la convivencia en comunidad es en ocasiones alguien pide cosas que el mismo no respeta.
ResponderExcluirSaludos.
Tais
ResponderExcluir"Viver não custa, o preciso é saber viver". Viver em condomínio, o ideal é o mesmo, ser gerido por um administrador de uma agência própria, que ela própria promova as reuniões e a elas presida. Ainda assim é preciso nervos de aço, para assistir e votar numa assembleia, embora partindo do principio que no Brasil os procedimentos serão diferentes daqui.
Mas a vivência: a determinada altura fui confrontado com a filha, ainda a estudar: "pai eu não falo mais a velha, que e parva e só tem conversas parvas". A chamei a razão assim: fala-se a toda a gente, só estamos sempre cheios de pressa! Ela percebeu e passou sempre a usar isso. Na verdade há bastante gente desinteressante, mas é muito fácil descartar essas pessoas e ficar sempre com a aura de bom vizinho.
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Bjs
Amiga Escritora, Taís Luso, boa noite !
ResponderExcluirTudo que está escrito é a pura verdade.
Morar num condomínio, equivale a uma pós
graduação em sociologia. Basta prestar
atenção e participar intensamente do circo.
Um fraternal abraço, aqui do vizinho.
Sinval.
Difícil convivencia en condominio, pienso lo mejor es un poco indiferente, solo un buenos días o como esta usted? ,de lo contrario muy luego dentro de hogar sin poder sacar de la vida...
ResponderExcluirMuy buena crónica Tais
Cordial abrazo
Por Cataluña la convivencia en “condominio”, es poco problemática, pues cada uno vive en su piso o apartamento sin entrar en la vida de sus vecinos. Lo normal es el saludo cordial en los espacios comunes, aunque eso sí, si un vecino llama a tu puerta con una emergencia todos respondemos ayudando.
ResponderExcluirPara algunos puede parecer una forma de relacionarse algo fría entre vecinos, pero a mi me gusta. En nuestra última residencia, con solo 12 vecinos y en la que vivo desde hace 13 años, aún no los conozco a todos.
Un fuerte abrazo querida Tais
Pô, Tais, porque você sempre acerta na mosca? Nenhuma adiposidade no seu texto, não há porque fazer lipoaspiração: nasceu enxuto. Não precisa de toalha de banho para enxugá-lo. Nada acrescentar. Palavras medidas, exatas. Retrato perfeito e acabado. Só muda o nome e o endereço do condomínio. São todos iguais.
ResponderExcluirBom demais!
Beijos,
Eu não me vejo morando num lugar
ResponderExcluirdesses por mais que eu goste dos
meus iguais.
Quando eu me deito tarde por ter
lido um livro, visto um filme na tevê
ou chegado de uma festa só quero
acordar no momento exato que meu
sono se cansar de mim. Em todas
as casas onde eu tenha morado e
moro, eu faço o que falei.
Deve ser difícil, para não dizer
impossível, acordar no meio de um
sono gostoso com a barulhada de amigos
que não foram avisados dos motivos que
o levaram a dormir até aquelas horas.
Talvez eu até me acostumasse se não
tivesse outro lugar como opção.
Enfim, Deus não é só meu pai, mas
também meu guia.
Um beijo, Tais, e, valeu!
.
Taís, você descreveu, desenhou, pintou e bordou o que é esta maluquice chamada condomínio. Mas eu gostei mesmo do que queria tirar uma pilastra da garagem, dificultava a manobra. Esta você inventou direitinho, e com muita categoria!
ResponderExcluirBeijo, querida amiga.
Essa foi coisa de louco mesmo, não tem dúvida, mas aconteceu! Não conseguiria inventar essa, Jorge! Mas antes de ser uma amiga, essa pessoa que mora nesse prédio do maluco é da minha família! Por motivos óbvios não disse seu nome.
Excluirbeijo, amigo!
Taís,
ResponderExcluirComeçar com a ilustração, que nos indica que cada janela,
um universo, uma visão de mundo e uma bagagem ("mala"...) de
problemas
Você escreve no domínio de uma estrutura de arte literária;
a excelente narrativa cativante, o conteúdo profundo numa objetividade,
o humor inteligente radiante e na conclusão, o conselho com
o presente sábio de conduta:
"Bom dia... E vá andando!"
Adorei!!!
Votos de dias felizes!
Beijos.
Não tenho qualquer experiência de condóminos, mas tenho de vizinhos. E já a minha avó dizia que com os vizinhos nem muito de bem nem de mal...
ResponderExcluirContinuação de boa semana, amiga Taís.
Beijo.
Olá, julgo que como em Portugal existe no Brasil a lei geral do condomínio, esta está acima das decisões tomadas em reunião pelos moradores, obrigatoriamente tem que ser respeitada pelo condómino, caso contrario administração tem os meios ao seu dispor para fazer cumprir.
ResponderExcluirSua escrita é fabulosa, descreve de uma maneira fácil de ser interpretada, escreve para o povo.
Feliz feriado e fim de semana,
AG
Olá Tais!
ResponderExcluirExcelente crónica, aliás, como todas as que escreves.
Sobre convívio com condóminos, menina, a minha postura é super eficaz para afastar gente inconveniente: bom dia, boa tarde, boa noite; sempre sorrindo; sempre apressada para evitar qualquer tentativa de diálogo. Tenho-me dado bem.
Tema bem escolhido, amiga. Amei!
Beijo.
Ri muito amiga,mas é isso mesmo,pior que isso,são as investigações da vida particular,isso me deixa muito brava,e logo já vou respondendo,"minha vida não é tão interessante assim,vamos falar da tua,deve ser bem melhor"[já fiz isso] não aguentava mais.Amo as pessoas de meu convívio,mas ainda não me adaptei ás investigações.Amei! Beijos!
ResponderExcluirVivi algumas experiência assim.
ResponderExcluirTinha um vizinho que quando chegava a casa, a hora intempestivas, dedicava-se a dar golpes no chão com uma bola de golf... tive que mudar de casa.
Abraços de vida, querida amiga
Numa das garagens do prédio onde tenho um pequeno ap de Verão... fizeram um ginásio... com bagunça e música alta... em horário pós-laboral... já viu, para quem mora logo por cima?... É claro que houve protestos... Acabaram com o ginásio... e transformaram a garagem numa fracção de habitação... Os protestos continuam... pois claro...
ResponderExcluirOutra garagem, foi transformada em depósito de uma loja de roupas... material de fácil combustão... também deu uma confusão danada...
O meu tapete de entrada... desapareceu... descobriu-o meses mais tarde, no andar de cima... e assim vão as animadas regras de boa convivência, nesse prédio...
As reuniões de condomínio... a última a que assisti... foi uma sessão de berreiro... das boas!... :-D que me permitiu fazer uma revisão ao meu vocabulário em vernáculo... e ficar actualizada...
Enfim... uma temática... que me é particularmente familiar... :-) pelos piores motivos...
Adorei sua crónica, Tais... que uma vez mais, tem efeito lifting no meu rosto... pelo tanto que sempre me faz sorrir... :-D
Um beijinho grande!
Ana
Olá Taís, sei bem o que isto, já morei em condomínios, é difícil conviver em paz, a falta de educação e respeito, ignoram a lei do silêncio, os barracos de marido e mulher, e outras cositas mais como os usuários da santa maconha. Graças a Deus hoje moro em casa, e numa cidade que não tem nem delegacia, aliás uma província... Uma Paz de causar inveja!
ResponderExcluirExcelente sua crônica, bem oportuna!
Grata por sua companhia nesse 2017.
Feliz Natal amiga!
Bjss!
Diná
Todos los seres vivos necesitamos nuestro "espacio vital", nuestro "territorio" y nuestra "zona de confort". Los animales marcan su territorio ya ya está, pero para los humanos es más difícil. En estos casos es donde se ve la educación, la urbanidad y el sentido de la responsabilidad ciudadana.
ResponderExcluirMuy buena entrada.
Obrigado.
Beijos e abraços.
Olá Taisinha, tudo bem?
ResponderExcluirEu sempre segui a regra da minha mãe: falar bom dia andando, sem parar kkkk.
Ela nunca permitiu que os vizinhos entrassem em casa. Só lembro de uma vizinha, eram tão amigas, que bolos e delícias eram trocados, sem exageros e com muito respeito. Foram amigas até a partida da minha mãe. E só foi esta amiga, de condomínio.
Quanto as reformas, sim são um tormento. O condomínio que atualmente moro parece bem tranquilo.