Pedro Escosteguy - XVI Salão Arte Moderna RJ - Brasil 1967 |
- Taís Luso de Carvalho
Hoje escrevo sobre um assunto altamente irritante e que gera sempre discussões acirradas: o respeito pela opinião do outro, o respeito pelo que ele usa, pelo que ele gosta.
O comportamento de certas pessoas, que penso ser deplorável, é a tal intromissão que vem a gerar a falta de respeito, os palpites dados na vida dos outros. Palpites em tudo: no carro que possuímos, na compra de um celular, na decoração da casa ou outra coisa qualquer. O ser humano ainda não aprendeu a falar, a usar o freio, a educação, a delicadeza.
Isso levanta perguntas, discussões, mágoas e afastamentos. É terrível quando a bomba explode na família, com os amigos ou colegas de trabalho. Principalmente quando se fala em política. Aí o Barraco é grande!
- Credo, olha o carro do João, modelo antigo pra caramba! Pão duro!
E isso irrita mais quando vem acompanhado de agressividade.
- Pô, que celular brega esse seu, compre outro mais top, seja moderno!
E muitas vezes, as pessoas não podem comprar, não é o momento de se endividarem, mas há outras pessoas que, por pouco, não vendem a mãe para comprarem seus sonhos. E postarem numa Rede!
O sonho de muitos é compensar um Bullying que tanto incomodou no passado. É triste viver rodeado de opiniões.
É bem mais fácil viver nossas verdades e comprar o que podemos. Na verdade, aparentar cansa, tudo o que é falso cansa. O espírito de quem entra nessas frias, também não inspira confiança.
Comprar o que se pode gera uma vida de tranquilidade, gera paz, uma sensação quase em extinção, e isso é o que deveria ocorrer nas redes sociais, passar para os filhos como exemplo de vida. É o que podemos deixar de mais valioso nesse mundinho conflituoso.
Fazer esse caminho, por aqui, valer a pena.
Tua crónica traça um perfil de comportamento típico e bem conhecido. São justas e oportunas as tuas notas anotadas. Teu final, contudo, é injusto (pelo menos no meu país). Quando escreves "Comprar o que se pode gera uma vida de tranquilidade, gera paz" talvez nem saibas que mais de 1,6 milhões de portugueses vivem abaixo do limiar da pobreza, ou seja, com menos de 540 euros por mês, uma realidade que afeta famílias numerosas, mas também quem vive sozinho, idosos, crianças, estudantes e trabalhadores. Ter um emprego não é garantia de não se ser pobre e Portugal está, aliás, entre os países da Europa com maior risco de pobreza entre trabalhadores.
ResponderExcluirOlá Rogério, acho que não leste o título da crônica, “O Mundo das Aparências” Das intromissões alheias. Falo do comportamento humano! No meu país, milhões vivem abaixo da linha da pobreza. Esses, amigo, não querem aparentar nada, nem sabem o que é “viver das aparências”, estão preocupados com a sobrevivência, com ajuda. Essa minha crônica não tem conotação política, portanto o que dizes não se encaixa. Falo das classes que tem um pouco mais, outro nível, mas precisam aparentar mais e mais. Falo da intromissão de pessoas que cobram “status”! Precisam disso e agridem outros que estão vivendo dentro de suas posses! Não escrevi sobre “desigualdades”, e sim do comportamento humano. Não escrevi sobre política. O assunto hoje é outro.
ExcluirEscrevi sobre exibicionismo e irresponsabilidade! De uma sociedade consumista. Tem gente que pode comprar um carro normal, mas a cobrança é para ter o que não dá para seu salário, compra além de suas posses, é isso! E quando a gente dá o passo certo, um pouco de tranquilidade existe. Isso é básico.
Abraço, Rogério.
Taís, mesmo em férias, vim te ver! No final do teu texto falaste exatamente a verdade: aparentar cansa...TUDO que é falso é intragável! Adorei ! beijos praianos, chica
ResponderExcluirOlá, Taís
ResponderExcluirMuito boa crônica! Realmente hoje em dia muita gente vive de olhar e dar palpites da vida dos vizinhos e de conhecidos, mas esquecem das próprias vidas. É uma triste realidade nos dias de hoje!
Boa semana para você e família..
Beijinhos
Buena reflexion a veces las personas viven por lo que se dice de ellas y no por lo que son. Te mando un beso.
ResponderExcluirVery Nice article. I hope you will publish again such type of post. Thank you
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Há uma palavra típica do Norte de Portugal para descrever esses palpites sem sentido e sem solicitação - bitaites.
ResponderExcluirBeijos, boa semana
Hola Tais. Muy bueno lo que dices porque es una realidad. Hay mucha gente que se endeuda solo por aparentar para no ser menos que los amigos.
ResponderExcluirEsto pasó en la crisis anterior, Hubo muchas parejas que fueron despedidas de sus trabajos, y no podían subsistir porque estaban endeudadas hasta las cejas por haber comprado la mejor casa, coche, televisión etc. y luego tuvieron los padres que ayudarles a salir adelante.
Hay un dicho que dice: "tanto tienes, tanto vales". Dejando de ese modo los valores de la persona, que todos sabemos es lo único importante.
Un abrazo y que tengas una buena semana.
Reflexiva, como sempre a sua crónica. O comportamento humano deixa-se levar pelas aparências. Cito aqui o Cardeal José Tolentino Mendonça: "A sociedade de consumo, com as suas ficções e vertigens, promete satisfazer tudo e todos e, falaciosamente, identifica a felicidade com o estar saciado, transformando o desejo de consumo numa armadilha"...
ResponderExcluirIsto leva as pessoas a exibirem-se perante os outros e cada um a desejar o que esse padrão consumista promete, sem poder cumprir.
Uma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Faz parte da génese humana. Não há como mudar isso. Todos nós já falámos uma ou outra vez sobre a vida e costumes dos outros. Ninguém é perfeito.
ResponderExcluir.
Cumprimentos poéticos
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Querida Taís
ResponderExcluirRealmente, era tão mais fácil deixar cada um viver à sua maneira,
vestir como lhe apetece, comprar artigos de enfeites ou outros de que gosta.
Um descanso! Por outro lado, o mundo das aparências é algo a que não
se pode ficar indiferente. A tal fogueira das vaidades! enquanto uns vivem
na miséria outros aparentam um fausto que fere a sensibilidade de quem
se preocupa com uma, mesmo que mínima, divisão da riqueza.
Mas isso é impossível. Costuma dizer-se que os pobres estão cada vez
mais pobres e os ricos mais ricos. Até na pandemia houve lucros astronómicos
para aqueles que sabem aproveitar todas as oportunidades, mesmo a
desgraça dos outros.
Minha amiga, seus posts convidam-nos a pensar nesses aspectos da
vida que nos entram pela casa dentro e sobre as quais nem sempre paramos
reflectir sobre elas.
Obrigada.
Beijinhos
Olinda
Vivir siempre con la verdad y no con falsas apariencias.
ResponderExcluirAsí debería de ser.
Tu propia vida, sin entrometerte en la de los demás.
Te aplaudo.
Un beso. Feliz semana.
Olá, amiga Tais,
ResponderExcluirHá muita gente assim infelizmente. Que se intromete em tudo, que passam a vida a criticar a vida do outro, que dão palpites para tudo e mais alguma coisa. Enfim...
Excelente crónica aqui nos presenteia, aliás como sempre.
Votos de uma excelente semana com muita saúde!
Beijinhos.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Bela Crónica, amiga Taís!! Desse grupo dos que vivem num mundo de aparências eu estou livre. Não pertenço ao núcleo de deslumbrados que se vangloriam de ser os melhores do mundo e arredores. Agora que não consigo calar quando me deparo com alguns desses "exemplares" que se gabam de ser os maiores e melhores, inclusive de ter nascido em família 'burguesa', como se isso do nascimento fosse mérito próprio, ah...amiga, aí eu saio do sério.
ResponderExcluirAinda ando a aprender a gerir o meu mau feitio e usar de boas maneiras, quando encaro gente de nariz empinado e mania de grandezas.
Então, evito o encontro! Fujo a sete pés...
Um beijinho grande querida Taís.
(Força aí nessa sua pena, penalizante dos males que grassam nas sociedades.
Por estas e outras eu gosto tanto de si e da suas admiráveis Crónicas.)
De fato, as aparências enganam, minha amiga Taís. E os olhos estão aí para se ver as contundências no diz respeito aos comportamentos. Basta nos mexermos um pouco ou observarmos as coisas se moverem que percebemos que o homem já se exibe e o faz somente quando o quer, ou seja, o faz sempre. São os tempos modernos, os da exibição. De todas as maneiras, de todos os modos, em todas as circunstâncias. E o homem ainda não descobriu que esse padrão de comportamento causa intoxicações... Uma crônica para se refletir sobre algumas das mazelas do século XXI. E são tantas...
ResponderExcluirBeijinhos, minha amiga Taís!
Se puede decir que has descrito a un compañero de trabajo que esta todo el día preocupado por lo que nos ponemos, lo que tenemos o el modelo del celular. En una ocasión aprovechando que suele ocupar espacio en el vestuario le dije que como estaba acostumbrado a casa pequeña cuando podía se expandía. A esto me contesto que su casa era mayor que la mía. a ello le dije que poco se notaba que estaba todo el día metiendo en casa ajena.
ResponderExcluirSaludos.
cada vez mais pessimista, minha amiga
ResponderExcluirmais que SER verdadeiramente importa Parecer,, já nrm sequer TER.
um mundo de aparència,corroi os fundamentos da Sociedade e da DEmocracia.
gosteei muito da crónica
~
beijo
Falas do complexado
ResponderExcluirQue se sente inferior
E quer ostentar valor
No que possui, o coitado!
Faz parte, de nosso lado,
Ser com esses tolerante
Da mesma forma, perante
Ele diante de nós
Porque se eu for algoz
Dele, pecarei bastante.
Parabéns! Comecei a escrever crônica, para treinar o ânimo e humor. Abraços e parabéns pela excelente matéria. Laerte
Olá, amiga Taís!
ResponderExcluirPassando para reler essa bela crônica e desejar uma excelente semana a você e família.
Obrigada pela visita e comentário em minha página.
Beijinhos
Very nice… i really like your blog…Thanks for the post
ResponderExcluirBest Travels in Madurai
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Bom dia, Taís!
ResponderExcluirRetrato da verdade de maneira poderosa. Infelizmente...
Todavia, quem vive do engano colhe o que semeia... não merece confiança, conforme você bem disse.
Beijo!
"o respeito pela opinião do outro": Estoy totalmente de acuerdo. Hay mucha envidia ( que es maldad) circulando. En lugar de hablar noncense, tonterías y mirar lo que tiene el vecino, deberían mirarse a sí mismas y ver que pueden mejorar en sus mentes, cuerpos y almas. Besos y abrazos.
ResponderExcluirUm retrato da sociedade atual, onde as pessoas só pensam na maneira de conseguirem trocar o carro por outro mais moderno, um telemóvel topo de gama, um fato de marca, porque o vizinho tem tudo isso e eles não podem ficar atrás. E para isso se endividam, ou se matam a trabalhar dez ou doze horas por dia, às vezes em dois empregos, para poderem pagar as prestações, perdendo o convívio com a família e o acompanhamento do crescimento dos filhos, que quando vão para a cama o pai ainda não chegou, e quando se levantam o pai já saiu. E assim crescem sem se conhecerem. A humanidade atual trocou o Ser, pelo ter. As consequências estão à vista.
ResponderExcluirNunca tive por hábito tentar ser mais do que sou, ou criticar quem não anda na última moda. Era ainda menina, quando a minha avó me disse duas coisas que me acompanharam toda a vida.
"Nunca te esqueças, minha neta, que não se pode nem deve estendeu os pés para além dos lençóis"
" Nunca te esqueças que uma critica má é como uma pedra que lances ao ar. Nunca se sabe o estrago que pode provocar."
Abraço e saúde
Ui, como tocou num assunto deveras actual e verdadeiro! Há gente que nem se toca!...
ResponderExcluirBeijinhos e tudo de bom!
Prezo a minha paz, não dou um passo além das minhas possibilidades., isto gera alguns conflitos, mas só falo sim para o que posso. Ótimo tema. bjssss
ResponderExcluirGreat blog
ResponderExcluirIsso aí, Taís basta entrar numa rede social dessas, para ver a demonstração de quem pode mais que o outro É só futilidade e desrespeito . E tudo pela aparência!
ResponderExcluirUma crônica para ler reler e fugir cada dia mais das opiniões fora dos nossos padrões. Grande abraço, amiga e bons dias !
Boa noite de paz, querida amiga Taís!
ResponderExcluirPaz sempre.
Como a Pandemia me libertou de mais supérfluos do que já tinha me libertado.
Compra on line de comida, farmácia, uns mimos para os meninos, não mais.
A vida simples traz muitos benefícios ao espírito. Por outro lado, não me importa em absoluto o que ostentam os demais.
Um dos benefícios da idade que chamam de terceira é a segurança Interior, não se deixar influenciar pelo modismo e pessoas consumidoras. Uma beleza de viver tal fase.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos com carinho fraterno
Estas pessoas que vivem de aparências, realmente, nos tiram do sério.
ResponderExcluirO pior são aquelas que se metem na sua vida. Dizem que você deveria fazer uma dieta, cortar o açucar e blal bla bla...
Parabéns, mais uma vez, pela sua crônica.
Um beijinho carinhoso
Verena.
Querida amiga Taís, já estou ficando cansado disso!
ResponderExcluirFalam o que vem na cabeça, sem pensar na veracidade das coisas. Acredito que todos nós, que escrevemos em blog, somos vítimas de 'assaltos literários', se é que isso existe.
Beijo.
Muito certo. E as crianças, que aínda não tenhen a madurez para asumir istas questões, são as mais perjudicadas. Queren ter tudo o que os e as outras tem sem olhar para o prezo e as posibilidades da sua familia.
ResponderExcluirEu ja não reparo nise tipo de comentarios.
Uma boa crónica, amiga Tais.
Beijinhos
Olá, amiga Tais,
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo esta excelente crónica que muito gostei, e desejar um feliz fim de semana, com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
E vamos lá então, falar um pouco das pessoas que vivem de aparências e que me tiram do sério. Mas, para rir um pouco, vou contar um caso divertido ; não se trata dum " causo " como dizem aí e que nem sempre são verdadeiros, mas este é real, bem real. Um senhor tinha um tractor para os trabalhos agricolas do seu quintal, mas, um dia, viu que um vizinho comprou um muito melhor, mais incrementado e, claro, resolveu não ficar atrás e adquiriu um igual. O problema é que se esqueceu de medir a entrada que dava para o quintal e...imagina, Tais, o tractor não cabia, era muito mais largo. Olha, Amiga, eu não sei como resolveu o problema, se trocou o veículo ou se derrubou um pouco do muro. O vizinho deve ter dado boas gargalhadas e com razão. E eu também ri quando um amigo meu contou este caso, pois ambos, o invejoso e o outro, vivem perto. E há mais....uma senhora, ao volante de um jipe mercedes ( um carrão ) não pagava as contas, até que lhe foi dito que tinha de liquidar o que devia e ela, a muito custo, pagou uma parte e o resto ficou ( passou-se com a minha filha ...dava aulas pariculares aos dois filhos dela ) Os coitados ficaram envergonhados, mas isso não incomodava a mãe...o que importava era ter o carrão para manter as aparências. Não sou contra a que cada um tenha o que quiser, desde que seja adquirido com o próprio dinheiro e não com o dos outros pois se uma pessoa não paga o que deve está a viver à custa de quem é correcto e trabalha para ter o que precisa. Conheço pessoas que fazem questão de vestir as crianças com roupa e ténis de marca, mas que em casa lhes falta muita coisa, por exemplo fruta ou outros alimentos que estejam mais caros. O que importa é que os seus meninos não se sintam diminuidos perante os outros e eles, tadinhos não estão minimamente preocupados com isso; os pais, sim, ficam a imaginar o que poderão pensar deles. É uma tristeza quando as pessoas " dão o pulo maior que as pernas " e depois não sabem o que fazer com tantas dividas, ou melhor, sabem...não pagam e pronto!. Desta vez, Amiga, estou a ter o máximo cuidado aqui com as teclas, pois não quero que o comentário fuja, como o de ontem. Não sei para onde foi, mas tenho a certeza...não foi pagar nenhum divida minha. Um bom fim de semana, querida Tais, com saúde e com serenidade para que possas dar os teus passeiozinhos pelo bairro, a pé, pois o preço do combustível está de amargar. Beijinhos
ResponderExcluirEmilia 👏 🌻
Completamente de acordo.
ResponderExcluirEu adoro viajar, mas estive muitos anos seguidos a sair de casa exclusivamente para o trabalho, porque a criatura com quem estive casada treze anos assumiu em pleno tribunal ter esquecido o nosso filho e , assim, nada dar para o seu sustento e educação.
Felizmente , a minha situação actual é muitissimo mais confortável, mas giro-a com conta, peso e medida .
Valores e bom senso , necessitam-se!
Minha querida amiga, beijinho de bom fim de semana :)
Ainda, o mesmo comportamento de sempre, o da espécie humana, pois se até os animais evoluíram, basta observar antigos rivais ou inimigos naturais. O mundo de dentro que deveria merecer mais atenção pra reajustes e renovação, permanece o mesmo desconhecido de sempre.
ResponderExcluirParabéns Taís. Grande crônica!!
Beijinhos
Olá, amiga Tais,
ResponderExcluirPassando por aqui, para desejar uma ótima semana, com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
O, querida, sempre penso nesse aparentar, que está presente em quase tudo. Quanta tolice, principalmente quando tentam nos impulsionar para seguir esse desastroso caminho. Atrás do aparentar há pessoas insatisfeitas e que, muitas vezes, sofrem.
ResponderExcluirEssa tentativa de intromissão em nossas escolhas é lamentável. E frequente. Já não me importo com elas. Há comentários que machucam pois cada um sabe de si, de suas possibilidades, de suas necessidades. Respeito é fundamental. Gostei muito de sua crônica, para variar rss. Bjs.
Para mim... redes sociais... são redes de pesca! As que fazem efectivamente algo benéfico e construtivo pela sociedade, alimentando-a, e que lidam com o mundo real!
ResponderExcluirEstou fora desse mundo... que pouco tem a oferecer, o das redes sociais... repleto de criticas e ressentimentos, a propósito de quase tudo. E todos os dias... não me arrependo!... :-)) Eu ainda me recordo do tempo em que não havia redes sociais... e dou graças a Deus por isso...
Viver tentando agradar... é tóxico! É do melhor para nos esquecermos de nós... em todos os sentidos... e tal para mim... não faz sentido...
Decididamente o mundo das aparências... não é o meu mundo! Devo ser bem anti-social... mas... tenho mais tempo para parar... olhar-me... escutar-me... e entender-me assim mesmo!... :-))
Mais uma excelente abordagem de um tema... que daria pano para mangas...
Beijinhos
Ana