- Taís Luso de Carvalho
Como se já não bastasse tanta coisa séria para superarmos, há muita gente se arriscando em busca de outro tipo de superação: com muita adrenalina. Na verdade, eu não tenho intenção de abraçar todas as superações. Fico a me imaginar num brinquedo do porte de uma Montanha Russa - no final da crônica. Se enjoo dentro de carro, de ônibus, de navio, o que sobrará de mim?
Se há o que respeito é a minha fragilidade diante da grandiosidade que me foi dada - a vida. E estou longe de entender os mistérios dela, como também os mistérios de qualquer ser humano com sua infinita complexidade: muita gente generosa, solidária, com amor ao próximo, enquanto outros soltos por aí agindo com crueldade. Sim, vivemos num mundo com um pouco de tudo. O inimaginável!
A conhecida foto acima - 1930 -, sempre foi muito inquietante para mim. Difícil de entender como as pessoas desafiam a morte, como se viver em algumas metrópoles não fosse um grande desafio.
Mas, todos são livres. Nunca disse a ninguém para viver como uma ameba. Podemos viver mil emoções, mas colocar nossa vida em risco já é algo fora dos padrões de sanidade mental. Muitos sentem atração pelo perigo, e se forem felizes assim, avante! Respeito todas as tentativas de felicidade. Quanto menos dermos palpites, mais paz teremos. Há conselhos que tendem a piorar o convívio, sejam com amigos ou parentes. Cada caso deve ser estudado.
Essa montanha-russa do vídeo (abaixo) é a mais inclinada do mundo, é o que existe de mais impactante para aqueles que procuram por fortes emoções num parque de diversões. Vejam a sincronização, a genialidade desses brinquedos de parques. É excitante para uns, e apavorante para outros. Comparando com minha época de parques de diversões, o que tínhamos de parecido seria considerado um "carrinho de lomba" - falando de montanha-russa.
Você se arriscaria em dar uma volta nesse tipo de brinquedo? Vá, supere-se! Mas se você tem Cinetose, nem pense.
Cinetose é uma disfunção conhecida como "enjoo de movimento", é uma sensação terrível. É a dificuldade de adaptação do corpo ao movimento, ocorrendo geralmente quando os sinais que o cérebro recebe através dos olhos são diferentes do movimento percebido pelo corpo.
Minha Mãe do Céu... quanto vale nossa vida?
Apavorante!
Takabisha / Japão
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Bom final de noite, querida amiga Taís!
ResponderExcluirEra andar na montanha-russa do vídeo e sair direto para o cemitério, na certa...
"Podemos viver mil emoções, mas colocar nossa vida em risco já é algo fora dos padrões de sanidade mental."
Por aqui, no Sul do Estrado, pequenos parques sem quase nada de "emoção", já morrem crianças por mau funcionamento dos brinquedos em todo Verão...
Não tenho a menor vocação para "emoções" do gênero. Nada de radical comigo tem vez e voz.
Sou como Clarice diz: Tenho medos bobos e coragens absurdas, mas não de radicais.
Não vou muito longe, em Jericoacoara (CE), fomos de bugre pelas dunas e uns quiseram com "emoção", eu consegui, mas me custou umas trinta sessões de fisio...
Só de imaginar fico com labirintite... Já morei no décimo sétimo e no décimo terceiro andar, agora na mais. Na última mudança desisti do décimo... vim para o primeiro que corresponde ao terceiro pelos andares de garagem.
Por fim:
"Quanto menos dermos palpites, mais paz teremos."
Maravilhosa constatação que a sabedoria nos vai ensinando.
Tenha uma semana abençoada!
Beijinhos
Faz-me impressão VER.
ResponderExcluirExperimentar??
Só amarrado!!!
Gosto de estar vivo e são.
Uma mania minha...estar vivo e são.
Beijos, boa semana
Nuestra vida vale poco o nada. Es el precio que nosotros le pongamos. Un placer siempre leerte amiga Tais. Feliz semana. Besicos.
ResponderExcluirEra incapaz de andar nessa montanha russa. Tenho vertigens e teria medo. Gosto muito de viver. Já bastam as vertigens e o pânico que certos acontecimentos nos provocam. Gostei da sua crónica, minha Amiga Taís.
ResponderExcluirUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Existem montanhas russas em que jamais andaria. Em jovem se calhar andava lol. Ter medo é um sinal de inteligência. Um dia feliz
ResponderExcluirOlá, amiga Tais,
ResponderExcluirExcelente crónica, com a qual concordo.
Ter medo, é sem dúvida um estado de alerta, para nos prevenirmos dos perigos que nos possam surgir. Já as fobias, são outra coisa completamente diferente. São única e exclusivamente, medos psicológicos.
Gostei muito desta sua crónica.
Deixo os meus votos de uma excelente semana, com muita saúde.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Olá, Taís.
ResponderExcluirAntes de qualquer coisa, preciso dizer que a montanha-russa até que não me causa tanta agonia, afinal é projetada para ser segura (acho até que eu daria uma passeada nela), mas aquela famigerada foto, Deus do céu. Me causa pavor.
Não chego a sofrer de vertigem, mas tenho medo de altura. O pior é que sou certificado para trabalhos assim (NR35), e fiz alguns trabalhos pendurado por um cinto de segurança. Mas como naquela imagem lá em cima????? Nem que Jesus baixe na terra e me peça para fazer aquilo, to fora.
Existe maluco para tudo, e é aquela história. Cada um com seu cada um. Mas, penso assim: a pessoa é responsável por seus atos e as consequências que eles geram. Se o cidadão quer se arrebentar inteiro, isso em nome da adrenalina, o problema é dele. Mas, se colocar em risco a segurança de outro ser, seja ele humano ou não, tem que ser responsabilizado, e seriamente.
Abraços, Taís, e ótima semana pra tí.
Marcio
Olá Taís!! Eu fico impressionada em como existem pessoas que amam a adrenalina pulsar em suas veias em determinados esportes de risco , ou aventuras perigosas que provocam prazer, em fez do medo. O tal "sinal de alerta" parece inexistente. Só de pensar nisso, já sinto medo ( risos) . Confesso, sou medrosa. Montanha russa, rodas gigantes, alturas , nem pensar !! Meu instinto de conservação está sempre alerta, talvez porque eu considero que um dos mais perfeitos atos instintivos é o ato de viver.
ResponderExcluirParabéns pela excelente crônica, amiga !!
Abraço carinhoso.
Estimada amiga Tais, conmigo que no cuenten, padezco de un horrible vértigo y las alturas nada más verlas, ya siento en el cuerpo ese vértigo sin llegar a subir.
ResponderExcluirLa vida para muchos vale poco y, hoy día, viendo algunas imágenes pocas cosas suceden para lo que realmente podría ocurrir.
Un gran abrazo y feliz semana.
Querida Taís
ResponderExcluirSó de ver essa Montanha Russa fiquei enjoada. É que eu sofro de cinetose. Nem é preciso ser muita a inclinação, basta andar de carro, umas curvas e lá se vai toda a minha pose.
Por isso, esta sua Crónica tem toda razão de ser na minha lógica. Desafiar os elementos só para dar vazão à adrenalina para mim não faz sentido. Mas, claro, se fôssemos todos iguais o mundo seria uma sensaboria. Na verdade, acho essas pessoas umas heroínas e se se sentem bem com esses desafios, o que fazer?
Belíssima Crónica, minha amiga. Observar o quotidiano e escrever sobre ele é um ofício quase diário. Um Alerta em relação ao que vai acontecendo de bizarro e também de bom.
Boa semana, amiga.
Beijinhos
Olinda
A mí me daría vértigo, tan solo mirar las imágenes, hay quién le gusta jugar con fuego y al final termina por quemarse.
ResponderExcluirBesos.
A foto é simplesmente apavorante! E o à vontade dos homens que convivem e riem como se estivessem em amena cavaqueira sentados em caixotes no chão?
ResponderExcluirSó de olhar fico com vertigens.
Enquanto que na loucura do vídeo, que ainda não vi, mas imagino, só lá anda quem quer, não acredito que os homens que punham a sua vida em risco, trabalhando em alturas inimagináveis sem qualquer protecção, para além do seu sangue frio, coragem e necessidade por ser aquele o seu ganha-pão, o façam por prazer. Coitados...sabe Deus como se sentiam lá por dentro.
Um tema que gostei de ver aqui abordado pela amiga Taís, em mais esta bela Crónica de vida.
Um beijinho e meu desejo de óptima semana, querida Taís.
Prezado Pedro,
ResponderExcluirNenhuma montanha-russa para mim – nunca!
Já é difícil o suficiente ter que suportar a dor, o inchaço e as fraturas causadas por uma mulher que NÃO OLHAVA. Com 35 milhas ela me desossou e graças ao meu capacete eu ainda estou viva. Ela bateu no pedal da minha bicicleta e na perna esquerda e me deixou voar para fora da bicicleta, pousando na estrada...
Acho que em 2 semanas eu estou agora sobre a pior dor. A cicatrização será lenta com fratura de Proxima fibula na perna esquerda e na rótula direita...
Abraços,
Mariette
nunca me gusto montar en las montañas rusas por el vertigo que ellas
ResponderExcluirme producen son el escalofrio del cielo hecho presencia entre nuestra
sangre ardiente Tais ,...este mundo va de lleno al terror de los paise po-
derosos y poco que nos empujen todos iremos sobre su desafiante mar-
cha triunfal sin derechos , ni libertades , ilustración adecuadisima para
tan brillante relato donde su texto abre paso a las dificiles preguntas del
ser humano según vamos viviendo el mar de dudas...te deseo Tais para
ti y toda tu famila una muy feliz entrada de la primavera, vuestro amigo . jr
vi el video y me subi en la montaña rusa esta vez ...iba tranquilo y seguro
pues estaba tras la pantalla, mis saludos Tais..
El miedo a veces te petrifica y no te deja avanzar otras te ayuda a avanzar. Te mando un beso.
ResponderExcluirNão sou nada medrosa e por isso nem sempre estou " alerta " como deveria. Esqueço-me dos assaltos e tanto em casa quanto na rua, não me acautelo nada. Tenho medo, não da morte, em si, mas da morte com muito sofrimento; é autêntico pavor, o que sinto. Nunca andei nesses " brinquedos malucos " não sei se por medo, se por não achar graça nenhuma. . Quem andava neles com os meus filhos era sempre o pai; eu ficava , com os pezinhos bem assentes no chá, observando. No ar, só de avião, Amiga! Não enjoo, nem de carro, nem de barco e não tenho medo de alturas, mas essas ditas " montanhas russas" deixo-as para os russos, principalmente para o Putin. Um beijinho e que os teus dias decorram tranquilos e com saúde
ResponderExcluirEmilia
Olá Taís!
ResponderExcluirNossa, eu fiquei enjoada só de olhar pra essa montanha russa!
E essa foto do post, nem me fale.
Eu sou muito medrosa e por nada andaria em qualquer brinquedo.
Menina, achei engraçado uma coisa: Eu estava lendo em voz alta você falando de Cinetose e fiz essa pergunta: - O que será que é Cinetose?
Aí veio logo você respondendo embaixo, kk
Não sei se tenho isso, mas imagino que algo eu tenho: vertigem não sei, pois moror de medo de altura e velocidade.
Amei o post, querida, boa semana, beijinhos.
Me ha encantado la frase: "Si hay algo que respeto es mi fragilidad frente a la grandeza que me ha sido dada; la vida"
ResponderExcluirY es que somos muy frágiles.
Por nada del mundo me subiría a esos juguetes diabólicos...jejeje.
Por supuesto tengo mis miedos a flor de piel, pero procuro vivir lo más inmediato desafiando al peligro mismo de vivir.
Abrazos querida, Tais.
Tengo vértigo y las alturas me dan miedo.
ResponderExcluirYo creo que a veces las personas son muy osadas.
Es impresionante.
Un beso. Feliz mes de Marzo,
Yo creo que mejor me comería el bocadillo en un banco sobre el suelo que como esos obreros. Sobre la montaña rusa mejor los caballitos del tiovivo y que no suban y bajen muchos.
ResponderExcluirSaludos.
Great article and good blog. Have a nice day
ResponderExcluirBom dia e uma otima quarta-feira.
ResponderExcluirFeliz Dia Internacional das Mulheres minha querida amiga Tais.
https://viagenspelobrasilerio.blogspot.com
Luiz Gomes.
Acho que um pouco de adrenalina e medo não faz mal para ninguém.
ResponderExcluirBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está no ar com muitos posts interessantes. Não deixe de conferir!
Jovem Jornalista
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Até mais, Emerson Garcia
Querida Taís
ResponderExcluirA maior virtude de uma mulher é a coragem!
Parabéns por seres inspiração para muitas de nós.
Feliz nosso dia!
Beijinhos
Querida Tais, gostei muito desta crónica. Com ela eu viajei…
ResponderExcluir(Você se arriscaria em dar uma volta nesse tipo de brinquedo?)
Andei duas vezes na montanha-russa. A primeira foi na minha adolescência e senti tanto mas tanto medo que jurei nunca mais entrar em nada parecido. Acabei por entrar uma segunda vez, próximo dos 40 anos, numa montanha-russa francesa enorme e rápida. Depois de repetir mil vezes Não!, lá conseguiram convencer-me a entrar. E foi logo na primeira subida gigantesca que eu entrei em pânico, fechei os olhos e comecei a gritar. Gritei tanto que fiquei rouca até ao fim das férias. Três dias rouca. Semanas de vergonha.
(… quanto vale nossa vida?)
Canoa Quebrada, Ceará. Dois casais numa aventura: subir e descer dunas de buggy. Eu, a mais medrosa, sentada ao lado do jovem condutor, os outros atrás, de pé. Uma, duas, três dunas e lá comecei eu a gritar agarrada ao braço do condutor e ele dizendo que era perigoso e que eu tinha de parar. Eu parava mas recomeçava na duna seguinte. E ele parou o buggy e disse zangado: «minha senhora, confie em mim, eu sei o que estou fazendo, mais importante que a sua vida é a minha.”
Embatuquei e continue subindo e descendo dunas, calada e de olhos fechados. E não esqueci aquelas palavras.
Quanto vale afinal a minha vida? Para mim tudo, para os outros… quais outros?
Nascemos frágeis. Aprendemos a esconder vulnerabilidades. O medo mantem-nos alerta e assim vamos sobrevivendo. É importante confiarmos em nós mas também nos outros.
«Nascemos Frágeis e Recebemos Ordens para Sermos Fortes», um título de João Carlos Melo. Eu não sou forte, e montanha-russa... basta-me a da vida.
Beijo, minha querida amiga cronista.
Vaya pregunta inquietante, Tais, esa de: ¿Y si enfermo o me accidento fuera de mi espacio de confort? ¿Quién cuidará de mí? ¿Quién se preocupará de mi seguridad, me sanará, me atenderá?
ResponderExcluirQue nadie estamos seguros al 100 x 100 en ningún lugar incluida la ducha , la cama o el sofá, es cierto.
Pero, ¿eso de ir especialmente tras el riesgo extremo? Quita, quita.
Un beso.
Já estive no Empire State Building e me lembrei desta foto : a explicação que me deram foi a de que estes homens não sofriam de vertigens.
ResponderExcluirAndar na montanha russa do video , não tenciono andar, mas , ainda assim, considero muitissimo menos perigoso do que arriscar a vida, por exemplo. para tirar foto numa pedra redonda entalada entre duas falésias a pique e a muitissimos metros de distância do chão (Noruega).
Dar palpite , é melhor não, mas quando as pessoas têm comportamentos de risco desnecessário à minha frente fico muito incomodada , pois tenho receio de que as coisas corram muito mal.
Enfim...
Minha querida amiga, beijinho de bom resto de semana :)
Nunca me aventuraria a emoções dessas assim violentas para mim. :)
ResponderExcluirMuito embora o perigo nos ande agora a espreitar a cada canto...
Beijinhos.
Tais estimada amiga te invito a mi nuevo post , Silencios de Paz , sobre Cristo
ResponderExcluiry espero sea de tu agrado...mis saludos atentamente, vuestro amigo .jr.
Olá, amiga Tais,
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo esta excelente crónica que muito gostei, e desejar um feliz fim de semana, com muita saúde. Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Boa tarde Taís,
ResponderExcluirConfesso que sou muito frágil e me apavora todo o tipo de aventuras que vão para além do razoável!
Grande Crónica, como sempre.
Beijinhos e bom fim de semana.
Ailime
Olá Taís
ResponderExcluirÓtima crônica, não gosto de altura, nunca andei em roda gigante e nem na montanha-russa, não ando em brinquedos perigosos, tenho medo, um forte abraço.
Quando menina ia muito ao parque de diversão, mas os brinquedos eram muito menos audaciosos. Eu gostava de andar de roda gigante, não eram tão altas, nos carrinhos de batida, entre outros, mas nunca nos brinquedo que de giros e não tinha ainda problemas de labirintite. Gosto de diversão, mas não de adrenalina de estresse , de medo . Gosto imenso da vida e não me arrisco por emoções fortes. Nem ver as filhas bem mais ousadas nos brinquedos me agradava. Boa noite.
ResponderExcluirGostei de ler-te. Efectivamente o medo é um aviso que a mente nos dá a prevenir de que as "coisas" não "estão" em conformidade.
ResponderExcluirÚtil para se meditar.
Beijo
SOL da Esteva
Nunca iria numa roda gigante dessa. Parece uma montanha russa. Tenho medo mesmo. Admiro quem tem coragem.. a imagem que compartilhou é muito forte também. Um bom final de semana pra você. Bjs querida
ResponderExcluirOi, Nal, mas é uma Montanha Russa! rss
ExcluirObrigada, querida, um ótimo fim de semana!
Beijinho
Great blog and have a nice weekend
ResponderExcluirBom dia, Taís.
ResponderExcluirEm roda gigante já me aventurei algumas vezes,
mas montanha russa não me parece mesmo tão
confiável.
É admirável o seu lastro de imaginação sobre as
coisas que nos afetam sobre os diversos ângulos
de nossas emoções e sentimentos.
A sua belíssima narrativa, sobretudo, remete a
reflexões, pois não se pode confundir a necessidade
do medo com a insensatez da imprudência.
Efusivos aplausos. Tenha um bom fim de domingo e
que a semana vindoura lhe seja próspera e feliz.
Cordial e fraterno abraço.
Mas há mesmo imensa gente que gosta de viver a vida, com sensação de último dia levado ao limite... perante tais experiências... o pior é que um dia... eles acertam mesmo... pois acidentes acontecem...
ResponderExcluirJamais ninguém me apanhará nessas voltaretas alucinantes! Deus me livre... e eu até sou agnóstica!... :-))
Adorei a crónica... e o vídeo... que me alertou para onde nunca irei... nem de arrasto!... :-D
Beijinhos! Feliz domingo!
Ana