5 de setembro de 2014

MORAR EM CONDOMÍNIO É UMA ARTE!




           - por Taís Luso de Carvalho


Muitas coisas jamais mudam durante nossas vidas. E uma delas, são os relacionamentos dentro dos condomínios. Acontecem coisas hilárias. E às vezes trágicas. Lógico, quanto maior o prédio, maiores são os rolos, e os felizes moradores jamais ficarão aborrecidos, porque sempre terá alguém para ser crucificado, principalmente nas calmas reuniões de condomínio. É questão de tempo e de oferta.
O convívio humano é surpreendente, uns muito simpáticos e solidários, outros carentes de sociabilidade. São encrenqueiros de origem. Não é divertido entrar de manhã no elevador, olhar para uma vizinha e ver que a mulher acordou azeda.
Há condomínios muito hostis, um desencanto segundo várias observações. Quanta gente maravilhosa! É, mas existem. E acontece em qualquer classe social, a loucura não escolhe posição social, nem credo, nem etnia.
Quando pensamos que tudo está em paz, estoura a boiada: as rosas do jardim murcharam, o cachorro da madame mijou na escadaria, o sapato do porteiro não combina com o uniforme, a faxineira estraga as coisas e não avisa, o vizinho ocupa duas garagens, o velhinho solitário escuta Pavarotti às 6:00 da manhã, acorda toda a vizinhança. E por aí vai.
Geralmente as janelas dos banheiros abrem-se para um poço único, e é algo peculiar as mães discutirem com os filhos dentro do banheiro - Coisa de louco; ouve-se cada uma... Mãe é assim mesmo, vai soltando o verbo para a boa educação dos rebentos. Ou traumas.
Fazer amizade num condomínio é nitroglicerina pura. Há anos fiz essa bobagem. Não notei que a criatura era conturbada, quando percebi ela já estava quase se mudando para minha casa, tive que dar um chega pra lá mais duro. Mas aprendi, ah se aprendi!! Parentes morando no mesmo prédio, no começo é uma glória, depois vira cômico e, por fim, uma tragédia. Prato cheio para novela de TV. Aqueles dramalhões.
O pobre do síndico é um infeliz; ao tentar colocar ordem no pedaço, vira um carrasco; se ficar quieto vira um bunda-mole. Caso venha a escolher a melhor empresa para a manutenção do prédio, dirão que está levando propina; se escolher a mais barata (mais em conta) será mão-de-vaca.
Geralmente os síndicos (enquanto moradores) ficam muito estressados, quando deixam o cargo estão com a Síndrome do Pânico. Coitados.
Despeço-me, por hoje, desejando sorte, paz e alegria a todos os simpáticos moradores de condomínios como eu - Até mais!

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31 comentários:

  1. Anônimo21:50

    Rafael Luiz disse...
    Nossa, esse post foi um achado! Realmente só sabe definir o que é

    morar colado com um bando de chatos quem já passou por isso!
    Eu estou passando, e acredite, não vejo a hora de comprar uma casa.

    Isso mesmo, CASA. Porque depois dessa minha experiência quero um

    lugar com muro bem alto e um portão grande pra dizer: " Você não

    pode entrar aqui!"
    Adorei seu post! Disse tudo!

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    1. Tais, adorei seu texto, garota... Você é, realmente boa na escrita, divertida e, junto com a galera da Filarmônica da Passárgada enriqueceu meu dia... Beijo, querida. Manda ver! Manda ver? Meu antigão e demodê essa frase?

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  2. Dificil esse post... No Brasil, so morei em predio. Aqui nos EU, condominios muitas vezes sao condominios de casas, ou seja, um circulo meio brasiliense em que existem apenas casas sob a guarda de um seguranca. Aqui ja morei assim, e, eh claro, o assunto eh outro. Mas hoje em dia moro em apartamento e confesso que nao me incomoda tanto. Nao que aqui seja muito melhor do que ai. Ja reclamaram de nossa churrasqueira desligada por medo de estourar (por ser a gas, e pelo condominio oferecer churrasqueiras publicas), e ja guincharam o carro do meu irmao q nao estava cem por cento regularizado. Os famosos dedos-duros e aproveitadores existem em todos os lugares, mas aqui vivemos uma vida tao individualista que nem sempre percebemos. No geral, gosto da ideia de compartilhar maquinas de lavar (como eh aqui) e secar, bem como churrasqueiras... Mas seria um saco se tivesse que enfrentar o que voce enfrenta, isso nao duvido.

    bjx

    RF

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  3. Nossa, está de parabens essa pessoa que soube descrever um condominio. Comprei uma casa num condominio horizontal, achei que seria o melhor para minha familia. Resultado, apos 1 ano consegui vender a minha no condominio e comprei uma casa num patio somente para mim, e tambem com murros altissimos para nao ver as fussas de niguem !!! Fiquei abismada com a falta de edcuação que alguns tem, se acham a ultima bolacha do pacote e acham que podem fazer tudo... total sem noção!!!!Tem muita gente boa, mas os mesmos acabam se omitindo para não se encomodar. condominio nunca mais....

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  4. Oi Taís..

    Quando casei, foi morar num condomínio em bairro novo......;enquanto não fui para moradia, não descansei. Confesso que foi bom para os filhos, pois havia muita pequenada no prédio e para eles, não havia melhor, pois os problemas que arranjavam aos pais, não era com eles..
    Não me arrependo.......,menos dois três anitos, não teria sido mau......
    Mas isto tudo, porque me deliciei a ler essa história deliciosa que acaba de contar....: sim...porque é uma delícia ler as suas vivências.
    O que eu me divirto...Vou passar uma 'horizontal' novamente...
    Bom Fim de Semana
    Beijo

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  5. rssssssssssssssss...Sempre dá rolos nos condomínios.. Uns querem salão de festas, outros não, Uns querem colocar academia, outros não aprovam. Ainda bem que moro num prédio com 12 apartamentos apenas e é uma calmaria que quase nem acredito.Quem brigava e reclamava foi embora,rs.. bjs, chica

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  6. kkkkk... rindo e muito e, concordando em gênero / número e grau com todas as suas colocações, Taís. Excelente descrição-narrativa dos acontecimentos diários! Haja paciência e bom senso pra não se deixar contaminar... é altamente contagioso!
    Abraço.

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    1. Oi, Taís! Tô aqui chorando de rir com seu texto e os comentários!
      Parabéns, Menina, por escrever de forma tão leve gostosa e divertida.
      Moro num condomínio de 6 prédios, sendo 3 blocos (frente e fundos). Já passamos por situações hilárias, com vizinh@s, que com a graça de Deus, já se mudaram daqui. Beijo ��.

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  7. Rsrsrs. Eu nunca vivi em um condomínio, mas já ouvir muitas coisas sobre o tema. O que você retrata é uma parcela da loucura que é o condomínio. Esse texto só reforça meu desejo de não morar em um condomínio.
    um abraço até apróxima.

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  8. Digo só uma coisa: Delicia de crônica! Pelo que vi, condomínio é um verdadeiro laboratório. Amei! Ótima, Tais. Beijos!

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  9. Já morei num condomínio e pude observar essa mesma situação que descreves com tanta riqueza de detalhes. É isto mesmo que acontece e até a citação das duas músicas: Nervos de Aço e Vingança, fez-me recordar aquele tempo, pois havia um vizinho que era grande admirador do Lupicínio Rodrigues e vivia colocando o som numa altura daquelas, como se todos os moradores tivessem que optar pela mesma preferência musical que a dele. E é claro que isto gerava uma série de problemas. Hoje moro num condomínio fechado (casas) e como saio para o consultório cedo e só regresso à noite, meu contato com alguns moradores só se dá nos finais de semana no clube ou na academia, onde todos só querem mesmo relaxar e se divertir.
    Mais uma vez fiquei a admirar a facilidade que tens de descrever uma situação com tanta precisão. Dá prazer te "ouvir" e imagino como deve ser prazeroso conversar com uma pessoa de discurso tão espontâneo e tão agradável.
    Ficam sorrisos brincando entre as estrelas no meu desejar de uma semana repleta de alegrias e realizações.
    Com carinho,
    Helena

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    1. Tinha uma vizinha que chorava suas mágoas ouvindo e nos obrigando a ouvir: "Fuscão Preto" e uma sequência de músicas de "dor de cotovelo", vulgarmente chamadas de "músicas de corno"! Colocava as caixas de som,na janela, de onde também atirava objetos, inclusive os módulos de seu sofá, caixas de chocolate e até a roupa que estivesse vestida. Passada a bebedeira, descia de sutiã e calcinha pra buscar algum objeto que se arrependesse de ter jogado fora.

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  10. Olá Taís! Passando para agradecer a tua visita e amável comentário, bem como dizer que passei oito anos morando em Recife, num prédio de seis andares, com dois apartamentos por andar. O condomínio era administrado por uma empresa e, graças a DEUS, dificilmente tínhamos algum tipo de incômodo, pois no contrato de locação havia uma série de cláusulas, também, sobre o permitido e o proibido, o que permitia uma certa harmonia entre os condôminos. Eu, particularmente, como fui convidado a dar uma arrumadinha numa empresa que estava mal das pernas, trabalhava demais, pois saia de casa às sete e somente chegava às vinte e três horas, não tendo assim, tempo para brigar com ninguém. Rsrs. Como sempre, uma bela crônica amiga.

    Abraços,

    Furtado.

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  11. Olá Tais,

    E pensar que amanhã à noite tem reunião de condomínio aqui no prédio! O pior é que tenho discordância a apresentar quanto a um assunto em pauta e sinto que não irei agradar ao síndico, já que minha discordância envolverá decisão unilateral da esposa dele.
    Definitivamente, a convivência em um condomínio não é fácil. Tento ficar na minha e manter uma política de boa vizinhança. Na última reunião, para nomeação do novo síndico, queriam me empurrar o condomínio de qualquer forma. Não aceitei, pois ainda não estava na minha vez. É..., por aqui cada ano um proprietário tem que assumir o condomínio, querendo ou não, pois são somente 9 apartamentos (um por andar). Tolerância é a chave para uma boa convivência. Nem posso reclamar, pois o pessoal por aqui é gente fina, embora atritos ocorram vez ou outra (não comigo, ainda).
    Você tem razão quando afirma que morar em condomínio é uma arte. Haja jogo de cintura!

    Gostei da bem humorada crônica.

    Beijo.

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  12. Nossa, Taís, fiquei aqui imaginando que você deveria estar muito estressada com algo em seu condomínio, quando escreveu essa crônica. Você expressou tudo aquilo que eu sinto. Eu moro em um prédio antigo, com apenas seis apartamentos, e toda vez que falam-se em reunião, a própria palavra já desgasta cinquenta por cento dos moradores. A pauta é sempre esquecida no final das contas, alguns moradores se exaltam, acreditam estarem sendo vítimas de injustiças e o problema em pauta, acaba sendo engavetado, as pessoas terminam estressadas e tudo termina em fofocas. Isso, por trás, é claro: é a dona fulana que é muito dramática, é o seu fulano que dificulta as melhoras e por aí vai. Realmente, nós, que tivemos o privilégio de morar em casa, no interior, sentimos muita falta da comodidade que tínhamos. Amei a sua crônica, muito bem escrita, aliás, como sempre. Você e a sua capacidade de enxergar a realidade com total lucidez. É por isso que amo esse espaço, Taís. Agradeço a sua visita, e só não compreendi o que ocorreu em meu blog, que a sua foto dos seguidores não aparece mais. Pelo menos até o presente momento. Pensei: Será que a Taís deixou de me seguir? Logo ela, que tanto admiro! Mas deve ser algo nas configurações do blog.
    Você já é uma querida, Taís. Aprendo muito lendo os seus textos tão bem construídos.
    Tenha uma ótima semana, cheia de bênçãos!!!! Beijão.

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    1. Oi, Sandrinha, minha foto está lá, amiga, passou para a página de dentro, pois no seu quadro aparecem apenas as 24 fotinhos, após esse número, elas vão entrando e formando páginas seguintes. Gosto muito de você, de seu espaço e de seus textos. Não deixaria de segui-la, não!

      Com carinho.

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  13. Você escreve muitíssimo bem, Tais, até me diverti com esse circo dos horrores.
    Depois dessa, jamais, em tempo algum, irei morar em condomínio, seja de casas ou de apartamentos.
    Querida, beijos!!!

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  14. Taisamiga

    Já cá estou...

    Lendo o teu texto excelente julguei estar no prédio n.º 12 da Rua José da Costa Pedreira, 1.º Esquerdo 1750-130 Lisboa, um condomínio onde vim parar. Só há uma pequena diferença: conseguimos ter dois - repito dois - casais mais ou menos amigos - e uma das Senhoras até é brasuca...

    No restante é igualzinho, sem tirar nem pôr. Somos realmente da mesma raiz... E a caminho dos 73 (20 deste mês) não conto mudar; só para o forno crematório... rrrsss

    Qjs

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  15. Tais, moro há muito tempo em prédio, embora tenha passado infância e juventude vivendo em casas. Naquela época também havia desentendimento com vizinhos, já que somos cinco irmãos e havia diversos jovens nas demais. As diferenças, no entanto, tinham outras justificativas (rss), que desapareceram com a maturidade.
    Quando residia em São Paulo, fiquei pasma na primeira reunião de condomínio da qual participei. Onde cada um escondeu a educação, nunca descobri, até porque não voltei a qualquer outra. Trabalhando fora o dia inteiro e chegando tarde ao apartamento, dificilmente encontrava alguém para algo mais que um "boa noite". Não fiz amizade com ninguém e nem me interessava saber o que pensavam de mim.
    Desde que vim para BH, moro no mesmo prédio. São dois apartamentos por andar e encontro muito pouco a minha vizinha, que é uma pessoa agradável demais . É atenciosa, gentil, e fica na dela. Quando minha mãe ficou hospitalizada aqui, até falecer, não avisei ninguém, mas a faxineira comentou com ela e me surpreendi ao vê-la, com seu marido, no velório, bem distante do bairro onde residimos. Ele foi síndico por vários anos e a mim não incomodou.
    Não compareço a reuniões de condomínio. Há profissionais de todas as áreas no prédio e sei que marcam presença e discutem, com propriedade, qualquer providência que se objetive tomar. Isso não me isenta de aborrecimentos porque tivemos uma obra que durou mais de dois anos e meu carro recebia, constantemente, líquido que caía do teto da garagem. Um dia, irritadíssima, liguei para a síndica e explodi, evidenciando que o condomínio seria responsável por eventual dado causado ao meu veículo, novinho. Essa foi a única vez que perdi o controle (rss).
    Lendo sua bem escrita crônica, concluí que não sou sociável (kkk). Não participo da festa Natalina que os moradores organizam, do grupo que faz exercícios supervisionados, de nada. E desconheço a forma como cada família vive. Meus contatos ficam nos cumprimentos, em conversas rápidas quando coincide de eu encontrar alguém nos elevadores, garagem ou portaria. Já passa de dez anos que vivo lá e espero não enfrentar qualquer situação desagradável, o que, salvo no caso do carro, ainda não aconteceu.
    Nossa, falei demais! Bjs.

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    1. rsss, falou bem, Marilene! As pessoas leem os comentários e adoram saber e até aprender um pouco com atitudes aqui manifestadas. Nós (eu e Pedro) também não participamos mais das reuniões; o que fizerem de mal feito discutimos na justiça, bem que não tem precisado. Apenas damos um toque para o síndico e o negócio se resolve. Lei é lei e ponto final, não tem papo.
      Essa crônica foi inspirada em vários condomínios que conheço, inclusive dos meus filhos e um pouco no meu, lógico. Se há piscina, tem rolo; salão de festa, dá rolo; parque para os animais, dá rolo; academia, dá rolo... as pessoas são difíceis de aceitarem as diferenças. Não aceitam o que os outros gostam, e aí você já sabe. Seu comentário está ótimo, a melhor coisa é o bom dia e boa noite! Aliás, é a única "filosofia" que dá certo!
      Um beijão, meu carinho.

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  16. Morar em condomínio é como fazer uma faculdade para se diplomar em paciência.
    Tem inclusive um grande grau de dificuldade.
    Um abraço, Élys.

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  17. OI TAIS!
    NÃO TIVE COMO NÃO RIR MUITO, É ASSIM MESMO E O PIOR É QUE NÃO TEM ESCAPATÓRIA, TODOS TEMOS O "NOSSO" CONDOMÍNIO, QUE NÃO FOGE A REGRA.
    TEU TEXTO COMO SEMPRE, MUITO BEM ESCRITO E PASSANDO COM CLAREZA TUAS IDÉIAS.
    ABRÇS AMIGA.

    http://zilanicelia.blogspot.com.br/

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  18. Bem só morei dividindo o mesmo espaço uma vez, rs,rs e confesso que espero que nunca mais precise. Coisa boa mesmo e morar na minha casa, ter meu pátio, meu jardim, meus temperos sem ter que conviver com os cocôs alheios...kkkkk . Amei o texto.

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  19. "Constato, até hoje, que muitos condomínios são considerados um dos lugares mais hostis para se viver em paz". haha

    É bem verdade, cara Taís.

    Adorei a crônica, bem escrita e engraçada. Me prendeu do início ao fim, forte abraço!

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  20. Olá, Tais!
    Não sei o que é morar em condomínios, mas depois de ler o seu texto, percebi que meus probleminhas com vizinhos são de longe comparados com os seus. E engraçado, é que por coincidência o meu novo post, foi baseado nas músicas altas (funk) que tenho que ouvir quase todas as noites depois que ganhei novos vizinhos.
    Grande abraço pra você.

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  21. Que engraçado, Tais! Nunca morei em condomínio, mas nas minhas temporadas de férias sempre passo uma semana em algum. Você tem a perfumaria completa, eu prefiro ficar só com as amostrinhas. O que vi já me assusta o bastante. E é uma realidade vasta, as cidades incham e crescem pra cima. Os condomínios estão por todos os lados. Imagina só coletar histórias disso tudo? Daria uma boa obra, de vários volumes. Adorei!
    Beijo

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  22. Querida amiga

    Às vezes as palavras
    se escondem em nossas vidas.
    Então,
    saímos em busca de inspiração
    nos lugares onde a amizade
    se faz preciosa,
    (lugares como este)
    pois são os amigos
    que guardam as melhores
    palavras de nossa vida,
    para nos devolver e inspirar
    quando estivermos distantes
    de nós mesmos...

    Obrigado por sua generosa amizade...

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  23. Pois é...;olha que coinscidência;ontem mesmo escrevi sobre isso em meu blog também.
    Eu não moro em condomínio,mas deve ser difícil compartilhar o mesmo quintal.rss
    beijos!

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  24. Anônimo19:40

    muito bom seu blog.
    http://www.mfp-negocios.blogspot.com.br/

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  25. Ameeeeeei!seu blog e sua cronica. delicia . Pois é entrei nesse fria de alegria. e agora que descobri vou tentar te acompanhar Taís. Beijos

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  26. Estou a 32 dias morando em um condomínio. Muita fofoca, arrogancar, e falta de diálogo. Tudo na ponta da faca. Pessoas recalcadas. Não vou dizer que tem pessoas boas. Mas as que estragam tomam conta do local e deixam suas marcas ofuscando as pessoas de bom convívio. Infelizmente o ser humano não pode viver muito perto. 32 dias e já quero sumir daqui...AFF

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Muito obrigada pelo seu comentário
Abraços a todos
Taís