Shopping Praia de Belas / Porto Alegre - Brasil |
__Taís Luso de Carvalho__
Caminhando por perto, no meu bairro, entrei numa loja e lá veio uma vendedora nova - muito solícita, louca para vender, sair destas “vacas magras”. Abriu um largo sorriso, e sem me conhecer disse que chegou a mercadoria que se encaixava no meu perfil!
Pronto!! Como será o meu perfil diante de uma pessoa que nunca me viu? Minha última cabeleireira também conhecia o meu perfil e entrei numa fria, acabou com minha franja, quando olhei aquilo no espelho não sabia quem era…Levei 5 meses sem cortar o cabelo. Ela colocou em mim o corte de cabelo da Elis Regina!
Todos dão palpite no que serve para os outros. Não gosto de gente assim. Muita simpatia numa venda ou num serviço, não é bom esquema. Gosto de mais profissionalismo, há menor probabilidade de erro.
Quando uma vendedora diz:
“Eu tenho essa geladeira em casa, é ótima, pode levar!”. Não levo, não compro. Caminho uma eternidade para não ficar com uma culpa de cão. O único lugar que os atendentes não dão palpites é em Livraria.
Lembro do dia em que fui ao shopping comprar um sapato; queria um sapato confortável para ir às compras e chegar em casa inteira. E que fosse de salto mais baixo. Não gosto de parecer uma equilibrista desorientada. Portanto, não queria sandália ou sapatos com bico fino ou de ponta aberta, tipo “guilhotina”.
Entrei na loja…
— Moça, eu gostaria de um sapato preto, de couro, e com um salto mais baixinho. Sapato para caminhar!
— Mas os que estão na moda são estes aqui... modernos, abertos e mais altos. Muito estilosos, lindos. Chegaram ontem, a senhora vai adorar!
— Moça, eu não quero adorar um sapato... eu quero um sapato para caminhar, confortável.
— É, senhora, mas tá meio difícil salto mais baixo, a senhora não pensou em tênis?
— Não uso.
— Pois é, mas para caminhar é o melhor, senhora...
Senti que minha paciência havia se esgotado, por que será que ela não trouxe o sapato que pedi? Afastei-me enquanto ela atendia outra pessoa. E caminhando pela loja achei um sapato!
— Psiu, moça… e aquele lá? Eu quero aquele lá!!
— Aquele é um salto mais grosso, meio cafona, não é para o seu perfil...
— Meu perfil? Hei, espera, me alcança o cafona!!
— A senhora não vai gostar…acho que não tenho o seu número.
— Pelo amor de Deus, você pode me alcançar o cafona?
Consegui, serviu! Por sorte a "forma" era pequena. Comprei.
Ao sair da loja olhei para a moça:
— Psiu… Anota aí pra não esquecer: preto, de couro, baixo, e cafona!
— Como?
— É o meu perfil!
Saí daquela loja bem contrariada.
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Buenos días amiga Tais, realmente navegamos en un mundo de muy pocos profesionales. Cada uno tiene sus gustos y quiere lo que quiere no lo que otros quieran por él. Por desgracia, existe gente que por el mero hecho de decirle una dependienta o dependiente que eso es lo que le sienta bien, se sienten atraídos y encima comentan que han sido muy bien atendidos, cuando no existe criterio o sabe uno lo que realmente quiere es muy fácil llegar al convencimiento por cualquiera. Normalmente es gente sin criterio alguno.
ResponderExcluirYo recuerdo cuando iba a comprar corbatas ya que soy algo especial en ese aspecto y de siempre creo, he tenido bastante gusto en la elección de mis corbatas para combinar con los trajes. Siempre, había alguna/o dependienta/e que quería aconsejarme a lo que yo le respondía, -por favor, déjeme solo y no se inmiscuya en algo tan personal, muchas gracias por su amabilidad, pero yo sé lo que busco.- Ya no molestaban más.
Un abrazo amiga Tais y buena semana desde el levante español.
Bom dia de serenidade, querida amiga Taís!
ResponderExcluirDepois de um ano e três meses vai numa tentação, resolvi após caminhada, ainda sete da matina no meu retorno, entrar numa farmácia grande, bem arejada, aqui na esquina. Eu era a primeira e única a estar na loja (tudo tão limpinho e cheirando a álcool), pedi uma Novalgina, a vendedora acabou por me convencer a levar o genérico cujo valor era bem mais em conta. Está aqui em casa sem uso... Já pedi o original que me trazem em casa sem perigo... Ela ainda disse exatamente o que você, sabiamente, pôs em sua crônica:"- lá em casa é só o que uso uso". E a boba aqui caiu...;o original passa uma dorzinha de cabeça quase na hora.
Temos que ter a firmeza que você demonstrou.
Parabéns pela personalidade definida.
É assim que nos devemos posicionar com a idade que temos.
Maria vai com as outras não é nosso perfil. Ou não devia ser.
Parabéns, pelo humor que passou pelas entrelinhas, fui lendo avidamente. Gostei muito dos diálogos acentuados dando um clima real e pitoresco.
Tenha uma nova semana abençoada!
Beijinhos carinhosos e fraternos
Não posso deixar de rir com esta sua crónica, minha querida Amiga Tais. É realmente assim, as pessoas dão palpites sobre o que acham e não acham melhor para nós. É um gosto ir com você às compras, porque estava mesmo a ver a cena da sapataria.
ResponderExcluirCuide-se bem.
Uma boa semana.
Um beijo.
r5ssssssssssssssssssssss... Afff! Ninguém merece esses palpites dos vendedores querendo empurrar o que for melhor pra eles e nada a ver com nosso pedido... Fico p.da cara! Adorei te ler.Sempre me divirto aqui! beijos, linda semana e que FRIO hoje!!! De ranguear cusco,rs... chica
ResponderExcluir"Psiu… Anota aí pra não esquecer: preto, de couro, baixo, e cafona!". Ainda bem que é ficção. Não, não imagino você, depois de comprado o sapato, chamando-a para dizer-lhe isto. Adorei o humor que exala da sua crônica. A leveza. A ironia, fina ironia. Mas é divertido. Ouvir, observar é um santo remédio para os males da pandemia. E ir às compras na sua companhia também.
ResponderExcluirCuide-se, minha amiga! Cuide-se!
uma boa semana para família Luso, risos!
Beijo, minha amiga!
Es algo que no recuerdo me pasara en ninguna ocasión ni en las tiendas de la localidad que me pueden conocer mejor ni cuando en mis desplazamientos compre algo del lugar.
ResponderExcluirSaludos.
Estamos no mundo da publicidade e onde a oferta supera e muito a demanda.
ResponderExcluirPassou-me algo parecido com uns sapatos, que sendo caros, acabaram no lixo. De que serviram aqueles arguemmentos de vendedor e as minhas explicações de pés doridos.
Abraço de vida, querida amiga de longe.
Olá, querido amigo Duarte, não consigo entrar no seu blog de jeito nenhum, sempre sou desviada para um outro endereço.
ExcluirTentarei outros meios, amigo. Muito obrigada pela sua visita!
Abraços de vida, sim!
Cuide-se, saúde.
Olá, amiga Tais!
ResponderExcluirÉ verdade essas situações que descreve na sua crónica. Somos de facto bombardeados com todo o tipo de produtos, no sentido de nos aliciar na sua compra. Muitos deles com pouca ou nenhuma utilidade prática. Enfim... É o consumismo na sua plenitude.
Excelente crónica.
Beijinhos, e feliz semana!
Taís,
ResponderExcluirHoje estou aqui para
lhe desejar boa
semana nova,
Vou voltar para de fato
comentar sua publicação.
Bjins querida
CatiahoAlc.
Realmente essa do perfil tem graça. Já me aconteceu pedir uns sapatos de determinado estilo e quererem, por força, vender-me outros. Quando perguntei se não me tinha explicado bem, a empregada disse-me (baixinho) que tinha de proceder daquela maneira. Andei um porquinho com ela a ver sapatos, mas não comprei, é claro.
ResponderExcluirTambém era fiel à minha franja querida Taís, Mudei com a pandemia.
Gostei muito esta crónica.
Um beijo.
Tive que rir aqui, Tais
ResponderExcluirVocê é das minhas.
Tenho horror quando os vendedores tentam me entubar a mercadoria que não pedi.
Se começam com conversa fiada viro as costas e saio da loja.
Uma boa noite para ti e bom descanso
Um beijinho carinhoso.
Verena.
Oi Taís
ResponderExcluirFaz um tempinho que não ando pelas lojas, na ultima ida demorei pra achar onde ficavam os caixas para pagar_ a loja vazia vazia e era essas de departamento as que gosto mais porque não tem aquela figurinhas perguntando o que a gente precisa_ aviso logo 'estou só olhando' rsrs mesmo assim elas me rodeiam _uma chatice !
Sempre muito bom te ler Taís.
E a história do sapato cafona foi hilária .E tão despreparada a mocinha né? rs
Tenha uma boa semana, amiga aqui está gostoso _ chuva e um friozinho que é bem raro em qualquer estação, parece que vamos ser felizes esse ano, será? cansa-me o sol de verão! principalmente em pandemia .
abraços, amiga
Não gosto nada que me dêem conselhos que não pedi.
ResponderExcluirBeijo, boa semana
Genial tu relato, querida Tais.
ResponderExcluirSiempre estamos expuestos a que los demás hagan el relato de nuestro perfil a su manera.
He reído mucho leyéndote.
Humor inteligente el tuyo.
Besos.
Benvenuto a giugno! Possa questo mese portare molte gioie, bei momenti, salute, pace e amore alla tua vita.
ResponderExcluirÉ bem assim mesmo, Tais! Adorei sua crônica!
ResponderExcluirImaginava que falta de treinamento de vendedores fosse exclusividade do comércio popular da minha realidade. Não consigo entender essa lógica...Um cliente satisfeito e bem ouvido é um cliente fiel, não?
O cabelo da Elis Regina foi uma febre, eu particularmente achava lindo, nela, com certeza!
Mas que abuso isso de "ler" o perfil de alguém só de olhar...eu hein!
Abração!
Moça, você está certa! É isso, certa!
ResponderExcluirFraterno beijo.
Jorge.
Aplaudo tu escrito porque tienes mucha razón.
ResponderExcluirHay pocos buenos profesionales. Algunas personas se permiten aconsejar sin haberles pedido una opinión.
Me gustó mucho leerte.
Un beso.
Trágico e hilário, mas acontece assim, e eu fujo. Não tenho paciência> Quando entro numa loja gosto de olhar sem interferências, só mesmo quando decido me dirijo a vendedora. Em caso como este, saio da loja. bjs
ResponderExcluirMinha querida Taís,
ResponderExcluirEste teu relato está sensacional. Aquilo que está fora da razoabilidade e dos protocolos sociais atuais, vindo desta vendedora nova - muito solícita, louca para vender, tentando sair destas “vacas magras pandêmicas” - e que sem lhe conhecer, disse ter chegado uma mercadoria que se encaixava no teu perfil, tentando assim, adivinhar por supostos meios sobrenaturais, o teu gosto pessoal, sem nada saber da tua pessoa, mais magra ou mais gorda, de franja ou sem... Ela ainda conseguiu piorar tudo, ao abrir um largo sorriso SEM MÁSCARA... OREMOS e OREMOS muito!!! Só rindo aqui, estando mascarado. 😄😷😄
Beijos, boas compras e cuide-se!!!
Querida Taís, sempre me delicio com as suas crónicas ! :)
ResponderExcluirMe imaginei também exatamente assim. Afinal quem sabe qual o nosso perfil, senão nós!
Não és segredo que detesto fazer compras, de roupas e sapatos então...venho sempre deprimida.
"Oremos", como diz o nosso amigo Douglas :)
Grande beijinho.
Hehe! Imagino a querida amiga de leggins e tênis! Caramba! Beijo, Taís!
ResponderExcluirTerminei de ler sua crônica com um sorriso.
ResponderExcluirNão gosto de ir em loja que os vendedores ficam me cercando ou dando palpites, acho isso muito desagradável.
Um abraço,
Sônia
Gostei demais do seu escrito! Como a compredí!
ResponderExcluirEu também fasso como você. Se dim que eles teim uma outra igual, não levo. Pelo demais, aquí não agobiam tamto co perfil.
Não gosto das lojas de _"can I help you!"
Abundam na Inglaterra mas ahí ja não fazo shopping dende fa tempo e aquí também não mas é libre de escolher.
Muito bem escrito e sempre interesante de ler.
Bjs
Qué buena frase comercial la de la primera vendedora.
ResponderExcluirPero, inquietante... porque... a qué perfil debía referirse: Madura, joven, modelo del pintor Botero, de El Greco...
Los supuestos de la segunda ya estaban más claros. Lo siento, Tais, pero con sólo oírte pedir unos zapatos cómodos, ya te puso la etiqueta: Hortera. Esa chica era una psicoanalista nata, una Freudita en potencia que, de haber podido, te hubiera marcado la frente con su diagnóstico.
Lástima que no vivamos más cerca. Si llego a hablar con ella quizá hubiera podido cambiar mi rumbo...
Un besazo.
Taís,
ResponderExcluirLi seu precioso texto
e ri um bocado.
Morei no RJ minha vida toda,
lá o cliente manda; mas quando me mudei
pro lugar que
chamo de Pasargada, sai pra
procurar um lugar pra cortar
meu cabelo. A cabelereira me
atendeu, me ouviu e deu o veredito:
Seu cabelo não precisa de corte,
volta aqui em 3 meses que vejo
o que dá pra fazer.
Fiquei furiosa, pq no Rio
nunca me contestaram, nem quando
minha mãe morreu bruscamente pra elaborar
cortei meu cabelo longo com máquina 2.
Lembro que o cabeleiro de nome Estrela,
me ouviu e disse: você que manda!
Sou como você cita: não gosto que
se intrometam em minhas compras
ou no que peço. Adorei ler e imaginar
sua cara de brava.
Bjins
CatiahoAlc.
Olá Taís, eu ri-me com o seu texto, rsrsrs!
ResponderExcluirEstá muito engraçado, quando o meu marido eta vivo nós tínhamos uma loja de eletrodomésticos e móveis, eu atendia as pessoas com clareza sem nunca impingir, houve até quem comentasse isso com a minha sogra, que gostava muito de ser atendida por mim! Acho que a Taís também ia gostar!
Beijinhos!
Olá, Taís
ResponderExcluirIsso acontece quase sempre. Na ânsia de quererem vender acabam
por ser inoportunos(as). Não gosto nada de ter os vendedores atrás
de mim a dar opiniões...certamente cumprem ordens, mas não
percebem que assim afugentam os clientes.
Adoro entrar numa loja e ver à minha vontade e tirar as minhas
próprias conclusões.
Por vezes, ando à procura de algo que eu
própria nem sei o que é. Mas gosto de ser eu a descobrir.
Adorei a sua crónica, minha amiga, como sempre apreendendo
na perfeição os tiques e os "modismos" da nossa sociedade.
Bom fim de semana.
Beijinhos
Olinda
Olá, amiga Tais!
ResponderExcluirAs compras, as compras! Sempre numa roda viva. Por vezes não conseguimos encontrar o que queremos. Outras vezes, querem impingir o que não precisamos. Enfim...
Votos de um excelente fim de semana!
Beijinhos!
Vizinha /Escritora,Taís Luso !
ResponderExcluirQue história irritante, amiga !
Mas, fiquei com "peninha" da vendedora, pois
se há um culpado, certamente é a área de
recursos humanos, que não a preparou,
adequadamente, para a função.
Parabéns pelo belo exto e um feliz domingo !
Um fraternal abraço !
Sinval.
Taís, você é das minhas, também não sou nem um pouco seduzida por sugestões de vendedores, embora saiba que elas precisam fazer este movimento para mostrar serviço na loja.
ResponderExcluirDetesto quando me mostram coisas que não tem nada a ver comigo, por isso sou daquelas que gosta de ir às compras sozinha, nem marido gosto que me acompanhe, gosto de escolher e sei bem o que quero quando saio para isso.
Outra coisa que não suporto é quando digo que tal coisa está acima do preço e pergunto quanto ficaria à vista e aí me respondem "Ahhh mas a senhora pode dividir em até n prestações!" - Cacilda! Não foi isso que pergunte e nem quero! Oras, se quero comprar à vista, posso e devo ter um desconto, lógico! Essas coisas me irritam bastante! Besteira, logo esqueço! kkkk
abraço pra você.
Boa tarde Taís,
ResponderExcluirComo sempre uma boa Crónica onde seu fino humor, que tanto aprecio, está presente.
Graças a Deus que não me recordo de alguém me dizer que era o meu perfil, porque saía logo da loja.
Gosto de entrar, observar e se gosto compro.
Então sapatos nem se fala, tem mesmo que ser na secção conforto, onde estão expostos e é amor à primeira vista.
Um beijinho.
Ailime
Uma crônica muito boa. Também não suporto lojas que ficam apelando, com elogios programados ou dizendo que são "a minha cara" os produtos. É cada uma!
ResponderExcluirFiquei sabendo que não gosta de tênis, já eu uso pra caramba... Rsss... É bem o meu perfil!...
Bjs
Hehehe adorei. Como é possivel essa postura de lojistas? Parece que não querem vender hehe
ResponderExcluirBom fim-de-semana,
Vanessa Casais
Tive que sorrir com esta crónica!... Pois identificou muito bem, o perfil... do atendimento de muitas lojas...
ResponderExcluirEu confesso que sou bem rápida a dispensar ajuda e conselhos... quando se chegam perguntando com um solícito "posso ajudar?", eu imediatamente digo que estou só a ver, e que se precisar de ajuda, depois chamo... pego no que bem me interessa, demorando o tempo que demorar, e vou experimentar, o que tenho a experimentar, em matéria de roupa ou calçado...
O meu perfil, é quando vou com tempo, fazer uma pesquisa exaustiva, no stock da loja... e sem ajudas... até chegar à caixa, para pagar... e em tempo de saldos... adoro pesquisar extra-demoradamente, para achar uma boa pechincha, de algo com qualidade...
Enfim!... Saudades de praticar o meu desporto favorito, dentro de Shoppings... mas já há um ano e meio, que estou afastada dos mesmos... e por este andar... assim vou continuar... que isto na região de Lisboa, não continua muito fácil, dado o número de casos... que preveem que continuem a subir para as próximas semanas... foi no que deu as festas futebolísticas... o comprometimento do turismo e das actividades comerciais, agora para o Verão... e muita gente, gostaria que os estádios de futebol, já funcionassem em pleno... quando os mesmos pouco fazem pela economia... por mim, bem podem continuar fechados, pois os adeptos de futebol, nos seus entusiasmos, só comprometem a saúde pública...
Beijinhos! Continuação de um bom fim de semana!
Ana
Ri, ri, ri...
ResponderExcluirLi com tanto agrado que consegui ver-te experimentando o "cafona".
Sabes, amiga, eu descobri os ténis e não quero outra coisa. São super confortáveis e há em mil cores e modelitos. Uso com tudo.
E tudo tu sabes que virei ler...
Beijo querida, e muita saúde.