___Taís Luso de Carvalho ___
Temos
duas etapas na vida muito distintas e de grande liberdade: a
juventude e a maturidade. Mas é na maturidade a nossa última chance de
sermos felizes. Agora, é pegar ou largar!!
-
Eu só quero paz e saúde!
- dizem os gurizinhos e
guriazinhas de 60, 70, 80 anos...
Só
isso? Mas isso é tudo!! Sim, tem uma
explicação: esses gurizinhos
e as
guriazinhas
são mais suscetíveis às
doenças, normal. Então
a paz de
espírito é fundamental para
um bom funcionamento da
mente e do corpo. Uma
vida estressante e
conturbada é inimigo
potencial para gerar uma série de desequilíbrios
físicos no pessoal mais maduro.
Há
muitos anos, lá atrás, eu já tinha sentido a importância
dessas palavras, já que os jovens não ligavam (e não ligam muito ) para a paz e saúde. Esses são mais ligados em desafios,
em superação!
Ainda há muita lenha para ser queimada: montanhas para
escalar, mares profundos, plataformas para voar. Adrenalina aos
montes! E muitos sonhos. E tudo isso dá um trabalho de cão! Mas foi uma fase nossa, saindo da adolescência. E continua nos filhos e netos.
Começamos
a perceber e a sentir o real sentido dessas duas palavras quando já
percorremos metade da estrada; quando já passamos por
muitas realizações, frustrações, encantos e desencantos. Quando
passamos boa parte de nossas vidas preocupados com nossos filhos. E
também, quando já vivemos perdas significativas.
No
andar da vida madura o que mais pedimos é paz. Mas não falo na
ausência de conflitos bélicos; nos acordos mundiais e interesses
políticos. Falo numa paz interior, aquele sossego do dia-a-dia, numa
sincronia de pensamento e ação. Ter o poder sobre nossa vontade.
Paz é um estado de espírito difícil de encontrar. E quando a encontramos já é muita felicidade!
A
ausência de sossego nos leva a uma desordem interior, uma agonia, um
grande desafio para continuarmos a caminhada. As
prioridades mudam, o tempo já pede um olhar mais atento. É
um ótimo momento para baixarmos as armas e deixar a tropa passar;
ignorar tudo aquilo que poderá nos causar danos. Um desajuste emocional é coisa difícil de ajustar. Dá trabalho...
Sim,
porque 'surtar' nesse mundo maluco é coisa bem fácil,
está ao alcance de todos. O difícil vai ser olhar para trás e
poder dizer:
Eu
fui feliz, valeu a pena!
____________________//____________________
Ainda sinto isso... "valeu a pena"! Bj
ResponderExcluirQue lindo,Taís e como precisamos dessa paz interior que nos deixa mais fortes pra cada percalço da e na vida melhor encarar! Que tenhamos esse direito e lutemos por ele, cabe a cada um de nós fazer essa paz em nós se instalar! bjs, adorei o céu,rs Já sabes, né? "roubinhaquei" e quando publicar te aviso! chica
ResponderExcluirTô ta ver, ai ao lado
ResponderExcluircom Pedro Luso
mostram um sorriso rasgado
que também uso
A felicidade é mem´isso
ter sempre pronto, um sorriso
Me assino
"Desenhador de Sonhos"
Voltando ao teu texto
paz interior já tenho
agora luto pera que seja imposta a outra
e se expulse da terra
toda a semente de guerra
Minha querida amiga, parabéns por esta iluminada crónica!
ResponderExcluirPara ler, reler, reflectir sobre felicidade, sobre a vida - que se esvai num piscar de olhos.
Eu já só quero Paz e Saúde!!!
Beijo.
Bom dia. A vida, no seu mais exato contexto só começa a ser programada quando pensamos na reforma. Até aí, manda a juventude, cada uma num grau próprio, dos até aos 20, dos 20 aos 30, dos 30 aos 40, e por aí adiante.
ResponderExcluirE a verdade é que só assim faz sentido se viver.
Cumprimentos
Querida Taís,
ResponderExcluirDepois que entramos nos “enta”, aí, a coisa fica séria... Quarenta, cinquenta, sessenta... Setenta... E se não chegar nessa idade, não tem como “SÊ TENTAR OUTRA VEZ!” 😂😂😂
Maturidade (para algumas pessoas) independe de idade, eu sempre tive desde muito novo. Aliás, deveria ter vivido ao lado dos meus pais mais tempo, mas, logo que formei, fui ganhar o Mundo, estudar outros idiomas, conhecer novas culturas. Morei no Japão, Canadá, na Inglaterra (onde conheci minha saudosa esposa).
Acho que sorte, tem essa “Geração Canguru”, que são os filhos adultos que moram com os pais, pois, um dia nossos “velhinhos” se vão e, a saudade que fica é tremenda.
E olha, eu sempre fui um filho presente na vida dos meus pais (mesmo quando estava fora do Brasil), telefonava (mesmo sem ter essas facilidades de hoje, com celulares e tecnologias instantâneas de aplicativos de vídeo), as ligações DDI eram caríssimas, mas, mesmo assim, eu fazia várias vezes por semana.
A vida é assim, quando temos 10 anos, queremos ter 18, quando chegamos aos 70, queremos ter 20 anos outra vez. É Como eu sempre digo: “Tá osso com sal grosso!” 😂😂😂
Acabei de fazer “5.0” bem vividos... E também olho para trás e digo: Eu fui feliz (AINDA SOU FELIZ), tudo valeu e vale muito a pena!
Eu assino embaixo no teu texto!
Beijos!!!
Ainda em tempo: O problema de visualização na primeira imagem da postagem do DOUG BLOG, já foi solucionado, obrigado pelo toque. 😉
https://blog-dougblog.blogspot.com/2020/03/r-199-da-loja-do-china.html
Bom dia de muita paz interior, querida amiga Taís!
ResponderExcluirFoi a crônica que mais gostei de ler e olha que é difícil escolher.
Nela me encontro, me enquadro, me identifico totalmente... Quero paz, saúde e ser feliz há tempos bem como fazer feliz igualmente, ser paz...
Falou-me pela convicção que temos da maturidade que vivemos na alegria, minha amiga.
Tenha dias abençoados e felizes!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Olá Tais ! Osho coloca ainda em seu livro: “Maturidade, a responsabilidade de ser você mesmo”, que envelhecer faz parte do corpo físico e que todos os seres humanos envelhecem, mas que a maturidade é um crescimento interior e que nem todos amadurecem. Ele diz ainda que para conquistá-la é preciso viver o hoje, o aqui, o agora com o corpo, a mente e o coração. Mais uma de suas belíssimas e reflexivas crônicas! Grande beijo.
ResponderExcluirBelo texto, Tais, lúcido, um alerta que merece atenção, sempre!
ResponderExcluirA vida, a convivência e aprendizados se faz aos poucos mesmo , aí escolhemos viver em harmonia ou não, simples assim. Já basta as dificuldades físicas da idade e outras dependendo da situação econômica da pessoa. Fujo de encrenca, conflitos e fofocas, essas são opcionais, felizmente.
Abraço!
A sua mão se estende para dizer-nos coisas que supúnhamos as saber. E sabíamos. Mas as ver escritas com tal clarividência é como tirar um peão do tabuleiro para que vejamos o está faltando. A impressão é de que está nos chamando para pensarmos sobre tudo isto antes que seja tarde.
ResponderExcluir"Com força e com vontade", como apregoa Ivan Lins.
Valeu! Outra crônica que cresce dentro da gente em silêncio, fazendo barulho... Só você consegue esta proeza!
Um beijo, minha querida amiga!
Um excelente texto que diz com sabedoria o que gente como eu, na etapa final da vida pensamos e desejamos.
ResponderExcluirAbraço
Porque é que eu não tenho grandes saudades da juventude??
ResponderExcluirBeijos
crónica de uma clarividência e serenidade invejáveis, amiga Tais.
ResponderExcluirnestes ensinamentos reside, porventura, muito do segredo da "vida boa" (que não boa vida rss) que os clássicos almejavam.
gostei muito, grato, amiga
beijo
¡Hola Tais!
ResponderExcluirNos dejas un bello texto que refleja las etapas de la vida, La paz el sosiego, imprescindible sobre todo para las personas más vulnerables, aunque también los jóvenes la necesitan.
Y la felicidad creo que todos la llevamos dentro, no se necesita del otro pare ser feliz, solo hay que ver las cosas con los ojos del corazón.
Me ha gustado leerte, gracias por tu buen hacer.
Un besiño y mi gratitud
Querida Tais, que linda imagem do por do sol ai na sua cidade e me faz lembrar que, meu filho que mora em Ponta Negra, Manaus, me manda muitos pores do sol que ele fotografa, sempre são diferentes, a natureza é riquíssima em sua arte!
ResponderExcluirQuanto a maturidade,sempre é bom poder olhar para trás e sentir que todas as fases valeram, estou na terceira, setenta e um, fiz recentemente e às vezes penso que sempre é melhor estar por aqui, pois o maior medo é morrer, cultivo a paz mwntal para não pensar nisso!
Amei seu belo texto, sempre nos dá a alegria de ler sem nos cansar, linda você!
Abraços bem apertados!
Que belo texto, Tais!! Conquistar essa paz interior é tudo o que precisamos para nos harmonizarmos e ser feliz!
ResponderExcluirDentre tantas verdades destaco e aplaudo esse trecho :
"Ter o poder sobre nossa vontade. Paz é um estado de espírito difícil de encontrar. E quando a encontramos já é muita felicidade!"
Parabéns, querida!!
Paz e bem!
Beijinhos
Lindo sol! Paz e saúde duas palavras que com o correr do tempo valorizamos muito. Paz, aquietamento d'alma para passarmos pelos problemas com mais equilíbrio e nã nos deixarmos levar pelas agitações internas de mundo veloz. Saúde, grande tesouro para longevidade feliz. bjs
ResponderExcluirA paz e a saúde são os alicerces da felicidade. Sem isso, nada feito...
ResponderExcluirMagnífica crónica, gostei muito.
Um bom fim de semana, querida amiga Taís.
Beijo.
Gostei imenso desta sua crónica, minha Amiga Taís. É isso mesmo: paz de espírito, maturidade, envelhecer com sabedoria. O conforto que isso proporciona é o melhor de tudo…
ResponderExcluirUm beijo.
Querida Taís
ResponderExcluirTocou bem no ponto fulcral das nossas inquietações. Realmente a paz de espírito é fundamental nas nossas vidas. É uma paz que influencia o nosso estado de saúde e a nossa predisposição para nos darmos uns aos outros.
Diria que na idade madura teríamos já a obrigação de saber alcancá-la. Mas não.
Somos seres em construção, sempre. Sempre a aprender. Todos os dias descobrimos
novas formas de olhar a vida e de onde menos se espera surge-nos aquela luz que nos faltava.
Minha amiga, adorei o seu texto.
Beijinhos
Olinda
Bom dia querida amiga Taís.
ResponderExcluirUma bela postagem, quando temos paz temos inúmeras possibilidade de superação. Nada como termos paz espiritual diária, olhamos para tudo com olhos gratos por cada dia permitido por Deus. Um lindo dia. Abraços.
Tais Luso é muito reflectiva a presente crónica, no entanto o mundo, a vida sempre valerão a pena, quando procuramos saber vivê-la. Ocorre-me isto: a diferença entre velho e idoso, é apenas a seguinte: velho é aquele que deixa de ter projectos; idoso o que ainda os mantém.
ResponderExcluirBeijos
Bom dia querida Taís,
ResponderExcluirAbordou um tema que é de suma importância, a importância de viver na paz, sem ela a saúde não tem como ser boa, percebo que os maduros de hoje vivem conturbados momentos, muitas famílias querem distância dos seus idosos, bem sabemos que o idoso é considerado peso morto da família, isso causa um desgosto profundo a quem se sente desprezado por seus filhos que são os principais a cuidarem, e não estando bem com aquela paz necessária, a saúde complica. Eu hoje posso dizer sou feliz pq a minha paz me permite esse estado, graças a Deus.
Uma crônica bem estruturada, uma mensagem oportuna.
Feliz findi!
Bjs flor!
Tranquilidade, Paz, saúde e a continuidade do bom Amor.
ResponderExcluirO fim da Vida não termina com o Amor, que prevalece para além dela.
Concordo que o Amor físico possa estar um pouco arredado, mas, é a vida de idoso, não? Isso não quer dizer que seja velhice: é idade mais "sossegada".
Excelente Crónica, Amiga.
Beijo
SOL
"Agora é pegar ou largar"! É isso mesmo: não dá para adiar mais tempo. Há uma fase em que a gente se desculpa por não ter tempo, adia para mais tarde. O problema é que nunca sabemos se haverá tempo por ser tarde de mais.
ResponderExcluirA crónica termina de forma magistral. Oxalá possamos regozijarmo-nos pelo que fizemos no passado. E oxalá que o Corona virus se afogue.
Beijo
Vim avisar que acaba de entrar CÉU teu! Obrigadão! Podes ver aqui:
ResponderExcluirhttps://ceuepalavras.blogspot.com/2020/03/ceus-da-dyda-tais-elza-e-xunandinha.html
beijos, chica e lindo fds!
Minha querida Taís.
ResponderExcluirPor vezes na solidão do meu sofá medito e minha alma sorri.
Porque ainda anseia por muitas aventuras.
E espero que você ainda tenha muitas surpresas adocicadas.
Porque a felicidade sonha em ser doce.
Sorrisos floridos.🌹
Megy Maia
Aproveite dos dias como eles vêm ,e tem prazer nas pequenas coisas da vida.
ResponderExcluirSim sou feliz
bjs
Muito expressiva publicação.
ResponderExcluirCon el paso de los años, te vas dando cuenta de que la vida depende de un solo hilo. Ahora con lo del coronavirus y su difusión, hay que tenerlo presente. Cada vez se va extendiendo a más países . Esperemos que den con el medicamento adecuado, para poder frenarlo.
ResponderExcluirBesos
Taís,
ResponderExcluirEu gosto de pensar nessa direção
de ver a vida valendo à pena,
A maturidade é um tipo de validação.
É bom ler sua crõnica assim
com o coração em paz.
E em tempo digo que
vi seu Cêu lá na Chica: maravilhoso!
Bjins de domingo
CatiahoAlc.
Olá Taís, concordo con voçè no de ter paz e saúde. E non só iso, também queremos mais coisas, claro está: amor, amizade, paseios....Di uma cantiga daquí, galega, "Ten cada tempo uma coisa e cada coisa o seu tempo, e cada morto sua lousa"
ResponderExcluirSermos positiv@s é uma boa maneira de que aconteza aquelo que desejamos.
Cómo está o tema do coronavirus por ahí?
Aperta dende Galiza
Trnquilidade, paz é tudo para todas as idades, que sempre possam me acompanhar até na maturidade. LInda crônica, parabéns! Abraços e bom domingo!
ResponderExcluirQuerida amiga não é fácil encontrarmos a nossa paz interior, e quando a encontramos parece que logo algo a vem perturbar.
ResponderExcluirEspero sinceramente que todos nós ao olharmos para trás, possamos dizer que "valeu a pena".
Magnifica crónica.
Beijinhos
mt bonito o post como so voce sabe escreve neste lindo cantinho bravo bjs
ResponderExcluirOlá, como está?
ResponderExcluirO meu desejo é que esteja bem!
Nestes dias incertos,
até se me passou a Poesia...
Mas ela voltará, quando o vírus e for...
Saudações poéticas!
ResponderExcluir¡Hola,Tais!
Gracias por tu huella.
Mucha suerte y cuidaros.
Un abrazo de estos que no contagian.
Se muy, muy Feliz.
ResponderExcluirNa juventude queremos acção, movimento, andar depressa, mas o tempo parece demasiado lento. Lá mais para o fim da viagem queremos andar devagar, sem pressas, mas o tempo parece que voa. A vida quase parece caprichosa, não acha, Taís? :)
Tenha uma boa semana :)
Haja luz
ResponderExcluirComo valeu a pena o passado... Mas, cativar a paz e a saúde é importante em todo tempo!
ResponderExcluirLinda a foto e a crônica é excelente... Viver bem é uma constante renovação da mente, do corpo e do espírito...
Boa semana... Meu abraço...
Querida Tais.
ResponderExcluirCuatro letras para decirles que no se duerman, que se pongan rápido a detener el coronavirus ahora que ya se sabe su gravedad, para que no tengan que sufrir lo que estamos pasando en Europa. Hoy se han cerrado casi todas las fronteras del continente, con casi 10.000 contagiados y 342 muertos, los negocios cerrados y los habitantes confinados en nuestras casas, como hicieron en China, Corea y Japón. No sigo. No crean a quienes se muestran reticentes a la emisión de normas enérgicas, exíjanles rigor estricto para parar los contagios.
Un fuerte abrazo.
"Confesso que vivi." dizia Pablo Neruda; e eu confesso que gosto de viver e que há sempre algo que me move.
ResponderExcluirDesejo que valha a pena continuar.
Amei sua crónica, Taís. É uma boa reflexão.
Beijos.
Sim, porque 'surtar' nesse mundo maluco é coisa bem fácil, está ao alcance de todos. O difícil vai ser olhar para trás e poder dizer:
ResponderExcluirEu fui feliz, valeu a pena!
E bota difícil nisso amiga! Como sempre, a amiga Taís nos oferta mais uma das suas belas e pertinentes crônicas. Parabéns!
Muito obrigado pelo comentário e pelas palavras de carinho/conforto nele contidas.
Beijos e uma ótima semana para ti e para os teus.
Furtado
Por aqui o que presentemente mais falta faz é sossego e paz... Já tenho saudades desse doce encanto. Ando entretida a promover a habitual grande higienização do meu lar após o inverno: prateleiras é o que mais abunda e são uma benção, pois stress deste género põe-me hiperativa...
ResponderExcluirVamo-nos adaptando às circunstâncias, neste caso preparando-nos para quarentenas.
Nunca me imaginei passar por situação semelhante.
Vou ouvindo música clássica tranquilizante e hidratando-me com chás aromáticos.
Paz e saúde, querida amiga.
Beijos
~~~
É realmente bom quando olhamos para trás e dizemos "Eu fui feliz, valeu a pena".
ResponderExcluirUm abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Olá, Taís,
ResponderExcluirArrasou na crônica, como sempre.
Parece que estamos sempre preocupados realmente, seja com alguém das nossas relações ou com situações externas que fogem ao nosso controle. Fica difícil mesmo ficar em paz. E, agora, então, com esse tanto de fatos acontecendo...respirar fundo, contar até dez,...não resolvem praticamente nada.
Seguimos em frente, do jeito que dá. É o que nos resta fazer.♥
Um crónica com que muito me identifico... pois desde bem cedo procurei que cada um dos meus dias valessem a pena... por eu ter dado realmente por eles... tudo por causa de uma frase marcante, que o meu pai disse antes de falecer... e que a partir daí, me possibilitou ver tudo à minha volta com outros olhos... Um pouco antes de partir, o meu pai disse: Fui tão feliz... e não dei por isso!... Desde esse dia... que procuro até hoje... dar mesmo por cada um dos meus dias... e retirar de cada um, nem que seja um pequenino momento de felicidade... contribuindo o humor, bastante mesmo... para tornar um momento ruim... pelo menos, num momento bem mais suportável!
ResponderExcluirE momentos menos bons... teremos por aqui, certamente, nos próximos tempos... com o Covid em força, a virar a normalidade dos nossos dias do avesso... veremos se os próximos dias ou semanas, trará ou não por aqui um Estado de Emergência, depois do Conselho de Estado que haverá amanhã...
Preparem-se e não desvalorizem o problema, aí desse lado!... Foi o erro de Itália... Espanha... Reino Unido... e veremos se também não será o nosso, com medidas demasiado brandas...
Beijinho! Boa semana!
Ana
Achei muito interessante atualmente esta sua postagens. Parabéns!
ResponderExcluirCharadas engraçadas com resposta
Muito lindo querida amiga.
ResponderExcluirAlcançar esta paz, esta sabedoria é uma longa caminhada como bem disse. O tempo de madurar, que varia de pessoa para pessoa. Os que buscam muito o ter, demoram mais a entender, o melhor desta vida. Estar em paz e poder olhar para trás e saber, que cada ciclo valeu a pena.
Que nesta caminhada possamos estar na paz e fazer a paz.
Grande abraço amiga e linda homenagem em Pedro do Dia dourado.
Fiquem bem com todos os cuidados.
Grato sempre pela atenção.
Beijo amiga