Fernando de Noronha / Brasil |
- Tais Luso de Carvalho
Penso que não precisaria ser uma ilha, apesar de ser o lugar preferido, hoje em dia, quando se fala viver em "paz". Poderia ser uma montanha, um vale, um lugar bem longe das grandes cidades, como onde vivo. Há lugares lindos, que mais parecem o Paraíso. Na verdade não sei onde fica o Paraíso, acredito que seja um "estado de espírito". Mas vejo lugares de tanta paz que parecem ser em outro planeta.
Iriam comigo, é claro, as pessoas aos quais amo - minha família, meus animais de estimação –, mas com contrato firmado entre nós, de que não alteraríamos a sonhada paz; que não faríamos críticas e esqueceríamos da política por um tempo. Isso seria imprescindível para termos sossego total. Não levaria televisão para não ver imagens de catástrofes, assassinatos, corrupção, roubos, mortes, torturas, guerras e discursos de políticos que se confrontem com a moral. Não levaria o notebook, para não blogar, não ter de pensar nas mazelas do mundo. Levaria alguns livros – mas que não falassem na violência da humanidade. Não gostaria de reler livros sobre a morte de milhões de pessoas em nome de Deus ou de outro interesse qualquer. Gostaria de ficar mais alienada desses interesses e ódios terrestres por um "certo tempo".
Aproveitaria esse período para conviver com a natureza, passear entre as árvores, olhar as flores, olhar os desenhos nas nuvens e aprender muito com os animais ao redor. Faria um esforço para não pensar na civilização e na evolução da nossa espécie. Não pensaria em viagens, em hotéis caríssimos, nada de luxo. Pensaria no planeta, nas suas belezas e na sua magnitude. E que todos os seres que aqui vivem, são donos iguais. Pensaria na vida.
Não sei qual seria o resultado dessa minha "experiência", mas que seria um tempo para meditar sobre esse burburinho louco em que vivemos, não tenho dúvidas. Quando a gente se acostuma com a loucura, ela parece ser normal. E está demais toda essa maldade, muito estressante.
Sinto que muitas vezes perdemos o parâmetro do que seja uma mente saudável. É difícil, onde existe gente, existe confusão.
Depois de algum tempo afastada dessa vida sonhada, quem sabe eu voltasse diferente e conseguisse descartar todo esse lamaçal de informações que me oferecem diariamente - a um alto custo - para manter-me informada. Tenho consciência do tanto que é desastroso para nossa saúde mental conviver com tantas notícias ruins.
Quem sabe se depois dessa experiência, apenas por algum tempo, eu conseguisse viver melhor entre dois mundos, o saudável e outro mesquinho e muito louco. Mas tenho a certeza que optaria em viver de maneira bem diferente. Conseguiria descartar muitas coisas que ainda não consegui. Eu teria experimentado a paz!
Mas, isso é apenas um sonho. Quem sabe...
Boa noite de paz, querida amiga Taís!
ResponderExcluirNão tenho a menor dúvida de que levaria meus filhos e suas famílias.
Tal e qual o parágrafo da sua crônica:
"com contrato firmado entre as partes de que não alteraríamos a sonhada paz; que não falaríamos de nenhuma pessoa; nem de seus defeitos e nem de suas virtudes. Teríamos de deixá-las fora qualquer crítica. "
Aliás, esta prática eu já invisto e até 'exijo'...
Na vale a pena ficar no que passou de ruim. Só traz amargura.
Gostei muito e ninguém muda, nem o mundo tampouco. Cada um só quer saber de se livrar a pele própria.
Sabe, Taís como vai o andar da carruagem, devemos um dia ter como opção uma ilha, sem tanta tralha... só não sei se teremos tempo de recrutar nossos amados que queremos juntos, se cada um está num lugar diferente (em meu caso).
Deus abençoe você e sua família!
Beijinhos
Taís,
ResponderExcluirMuito expressiva a sua
descrição e também reflexiva.
Na verdade em 2007 quando vim
morar aqui no ES
éramos somente nós 4 e era
exatamente como sua
descrição.
O lugar é lindo e não
tínhamos aqui nenhum
conhecido.
Logo os filhos foram cuidar
das suas vidas e em 2008 éramos
somente nós 2 por 4 anos.
Então tínhamos um
casal de amigos e viajavamos
várias vezes ao ano.
E acredite estar com eles
era exatamente como
seu texto descreve: só alegria
e diversão.
Foram tempos lindos!
Antes da Pandemia o casal
deixou de ser casal (infelizmente);
seguimos amigos, mas não
todos juntos.
A Pandemia veio e acabou de vez
com nossos passeios.
Nunca mais viajamos a passeio
eu e meu esposo.
Mas o paraíso ou
minha ilha continua sendo aqui,
saio caminhando pela beira d'água
nos dias sem chuva.
Adorei mais essa publicação.
Bjins de ótimo fim de semana
CatiahoAlc.
Um sonho que alimenta muitos pensadores, partir para um cantinho que pudesse chamar de seu, onde a paz fosse possível. No mundo globalizado talvez nem exista mais este cantinho. Vivemos numa selva de humanos e cada dia mais nos brutalizamos e ou somos brutalizados. Algumas décadas atrás um compositor sonhava com um casa no campo com os amigos de verdade. Já um compositor baiano afirmava que tudo era divino e maravilhoso. E tudo se perddeu no tempo, na evolução tecnológica e na perda de memoria e humanidade.
ResponderExcluirMas podemos sonha com este mundo melhor, ah isso podemos, é o que nos impulsiona ainda nesta travessia Taís.
Um bom lindo fim de semana para vocês.
Bjs de paz amiga.
Hay cosas de las que uno no puede prescindir ojala algun día podamos ir a un lugar limpio y puro. Te mando un beso.
ResponderExcluirMuito lindo ,Taís!
ResponderExcluirClaro que levaria para onde fosse toda minha família, mas aí só com todos reunidos, já seria uma grande bagunça .Mas um bagunça e agitação das boas. Difícil seria mantê-los longe do celular . Seria bom ficar sem notícias que chegam aos borbotões dentro de nossas casas!
Mas confesso que, há muitos anos atrás, sonhava em ir para um lugar tranquilinho, calmíssimo, etc,etc... Mas hoje, não me vejo sem internet por perto! Fico louca, me falta um pedaço. Nessa semana, estive desconectada e fiquei muito chateada...Fiquei feliz quando voltei!!!rs.
Então, minha conclusão é a de que podemos estar onde quer que seja, contanto saibamos trabalhar nossa paz INTERIOR! Sem ela, até numa ilha, ficaríamos agitados!
Adorei te ler! beijos, feliz JULHO! chica
Possuir uma ilha minha, é também um sonho de criança. A tua Crónica é bem o sentir real de muita gente que se acomoda no seu "ter de ser" sem sequer olhar e interpretar os desenhos da núvens.
ResponderExcluirPois é. A vida é simples. Ao rodearmo-nos de "modernidades" só criamos tropeços no nosso próprio sossego.
Excelente trabalho, Taís.
Parabéns.
Beijo
SOL da Esteva
Um belo texto!
ResponderExcluirUm sonho bom. Quem sabe se se poderá pôr em prática um bocadinho em cada dia? E experimentar, para não ficar só no domínio dos sonhos?
Beijinhos!
Qué bonito lo que dices!!.
ResponderExcluirVivir esos momentos en familia, con los seres queridos. Disfrutando de paz y serenidad y de la maravillosa naturaleza.
En un lugar sano y feliz.
Un beso. Feliz mes de Julio.
A mí no me hace falta ir a un lugar solitario, donde no haya mucha gente. Tan solo estar frente al mar, ya siento esa sensación de paz.
ResponderExcluirUn abrazo
Tais:
ResponderExcluireu gosto de morar em uma ilha assim, sem internet, com livros e com minha família é amigos mas não muito tempo. Um ano ou assim.
Abraços e beijos.
Diego /Dyhego.
Si escrevo nem celular não se escreve o meu nome!
Querida amiga Tais, que crônica linda sobre o sonho de poder ter paz em uma ilha maravilhosa!
ResponderExcluirSentir a Vida, sem notícias ruins, sem ver tudo o que nos é mostrado, pois a agitação não deveria fazer parte de nossas vidas!
Gosto de ver gente, estar com pessoas, sair sem planejar, sentir a leveza de escolher!
Amei ler e deixo abraços apertados!
É uma boa reflexão. Por vezes tb me ponho a pensar.
ResponderExcluirBeijinhos
Sabes, Taís, não consigo pensar " o que faria se..., o que levaria para, etc, etc " Não sou nada sonhadora e portanto " imaginar coisas não faz parte da minha maneira de ser. Penso muito no futuro, porque a velhice assusta-me um pouco e por isso vivo um dia de cada vez, degrau a degrau, tentando nunca subir demais para que não tenha nenhuma queda que me rebente toda; levo uma vida simples, sem grandes desperdicios, pois , como disse acima, o futuro poderá existir e é bom acautelarmo-nos. Não sei onde será o paraiso, mas tenho a certeza que não é como nos ensinaram na catequese, lá no céu, junto das estrelas e também poderá não ser numa ilha, isolados de tudo, por isso, querida Amiga, vou vivendo aqui na terra, rodeada das pessoas que amo e que também me querem bem, tentando fazer de cada momento um paraiso. Ir para uma ilha sozinha, não me seduz, porque, apesar de não gostar de multidões, há certas pessoas que me fazem muita falta e pequenas rotinas na minha casinha que não dispenso. Quando preciso de serenidade e paz de espirito, isolo-me no meu quarto, e, lá fico, reflectindo, conversando com o meu Eu mais profundo, saindo de lá de " alma lavada ", como se tivesse estado numa ilha, alheada de todas as insanidades que nos rodeiam. Um beijinho, querida Taís e obrigada pela reflexão que nos levas a fazer com este teu texto. Fica bem, com saúde, sempre
ResponderExcluirEmilia
Gostei muito do seu comentario e acho que pensamos de maneira parecida.
ExcluirObrigada, querida Beatriz, pela simpatia das suas palavras. A propósito, tenho uma netinha de 4 anos, chamada Beatriz. Lindo nome! Desculpa, mas só agora vi o teu " miminho " Beijinhos e desejo-te saúde e serenidade
ExcluirEmilia 🙏 🌻
O sonho que gostaríamos de tornar realidade.
ResponderExcluirQue loucura é esta que destrói e faz sofrer? Que prazer retiram da guerra?
Bela crónica, minha querida Taís.
Beijos e saudades.
Un sueño amiga Taís al que muchos nos apuntaríamos. Dices muy bien, con tantas noticias malas, el cuerpo se acostumbra a oír todos los días determinadas catástrofes, asesinatos, robos, guerras… y parece que ya es el pan nuestro de cada día y nos debemos de conformar con todo ello. Escapar a un lugar paradisiaco, sin teléfono, televisión… con la única pretensión de convivir con la naturaleza, con amor y en humildad, que más se puede desear.
ResponderExcluirUn texto que recoge muy bien el clamor de muchas personas de bien querida amiga.
Un gran abrazo de paz y felicidad.
Minha querida amiga Taís!
ResponderExcluirUma cascata para me banhar e uma gruta para viver era perfeito!
E muita flora e fauna!
Um abracinho sonhador!
💜💜💜Megy Maia
O Miguel Sousa Tavares dizia que levava duas coisas - cigarros e um rádio para ouvir os relatos do Futebol Clube do Porto :)))
ResponderExcluirBeijo, boa semana
Querida Tais,
ResponderExcluirTudo iso que acabo de ler describe a miña illa, na que moro dende fai tempo.
Isto é isa illa que non está rodeada de mar pero sí de montanhas.
Nela, eu escolho qué fazer. Não conseguí ilharme de tudo porque acho que tanto mal podería facerme prescindir de saber o que se passa no mundo como deijar um bocadinho de contacto. Hai un equilibrio que nos permite estar cun pé dentro e outro fora.
Interesante o tema, sem dúbida.
Eu sempre volto com ledicia á illa que habito depois dunha pequena incursião no mundo afastado ao que também lhe tiro alguma avantagem de quando em vez.
Um prazer ler coisas asim
Abraço
Se eu vivesse essa "experiência" que descreve, não iria querer voltar à mesma vida. Deixar-me-ia ficar no paraíso, mesmo que ele seja só um estado de espírito....
ResponderExcluirMagnífica e lúcida a sua crónica, minha Amiga Taís.
Uma boa semana.
Um beijo.
Interessante crónica amiga Tais.
ResponderExcluirNão sou de isolamentos em ilhas. Gosto de pessoas em redor.
No entanto, nesta parábola que aqui nos traz. Levaria para dita ilha, bons livros para ler, as pessoas que amo, ou seja os meus filhos e netos, e música tranquila, para serenar a ansiedade dos tempos que correm.
Gostei de ler esta crónica muito peculiar, amiga Tais.
Deixo os meus votos de uma feliz semana, com muita saúde e paz.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Tomara o seu sonho se realize, querida Taís.
ResponderExcluirPorém como iria ficar sem ler as suas crônicas?
Então, não deixe de levar o seu notebook...rs
Confesso que eu não poderia mais ficar sem Internet.
Quando ela é usada para o bem muito nos beneficia.
Tenha uma abençoada semana.
Beijinhos
Verena.
Verena querida, meu sonho seria por pouco tempo, para desopilar
Excluiresse clima de ódio em que vivemos atualmente! Aprenderia a buscar
uma vida mais saudável. No Brasil, não sabemos mais o que é paz
de espírito. É ódio ao extremo
Beijinho, querida. 🌹🌻🙏
Um sonho, um ideal; um paraíso interno encontrando ressonância num paraíso externo; um recanto de Deus, o de verdade (nada do fake), um canto de paz onde grasse uma paz genuína, despoluída, imaculada... Vamos sonhando, quem sabe, um dia... O sonho é o onírico refúgio de cada um de nós, nossa paradisíaca ilha particular.
ResponderExcluirUm abraço. Tudo de bom.
APON NA ARTE DA VIDA 💗 Textos para sentir e pensar & Nossos Vídeos no Youtube.
Ainda bem que é só para desopilar, querida Taís.
ResponderExcluirFicaria triste se parasse de escrever.
Obrigada pelo retorno.
Beijinhos
Verena
Um Paraíso na Terra, sem dúvida. Deixando para trás as mazelas do
ResponderExcluirmundo, os seus desafios nem sempre ideais, com toda a tecnologia
que faz a delicia dos nossos dias... Quem sabe não encontraríamos
o nosso Shangri-la, o Lost Horizon, de James Hilton. Quem sabe também
não voltaríamos diferentes, visualizando o mundo com uma paz duradoura
e sem ódios.
Seria bem bom, querida Taís.
Eu também gostaria de experimentar essa sensação.
Boa semana, minha amiga.
Beijinhos
Olinda
"É só um sonho..." , que eu partilho!
ResponderExcluirQuerida amiga, beijinho e tudo de bom .
Vizinha / Escritora, Taís Luso !
ResponderExcluirLindo "passeio", pelos caminhos dos sonhos,
Continue a sonhar, amiga e feche os olhos para
o que não te agrada. Aprenda com os poetas !
Eu estou tentando... PARABÉNS pelo belo texto !
Uma feliz semana e "bons sonhhos"...
Umf raternal abraço;
Sinval.
Sinval.
You wrote it very beautifully.
ResponderExcluirI would also like to experience something like that.
Sending wishes and hugs.
Boa tarde de terça-feira. Taís, acho que se eu estivesse em Fernando de Noronha, não precisaria de quase nada. Linda imagem que você escolheu.
ResponderExcluirLuiz Gomes.
viagenspelobrasilerio.blogspot.com
El resultado seria fantàstico Tais, la paz recibida en ese lugar apartada de noticias y tanta imagen que nos daña, preservando cada uno de los convivientes su intumidad y hacer justo eso que quiere hacer seria un resultado extraordinariamente bello y bueno para el alma
ResponderExcluirUn gran abrazo
Oi Taís, se acaso encontrar uma ilha como a que fala , me avisa que quando voltar tambeém quero ir , e lógico deixo primeiro que vá e volte me contando como foi ...
ResponderExcluirBrincadeiras à parte_ e estando aqui é bom sempre brincar _ gostei de sonhar também com um lugar especial onde só levaríamos nossos amores , a maquininha para registrar e tão somente. Ah sim e claro com aquele contrato assinado que não se fala em vida lá do lado de lá, da ilha ...
Queria muito, amiga .Já ando me desfazendo de alguns itens da vida corriqueira qua tão bem citou porque quando vislumbrar essa ilha ,não fico mais aqui não (risos)
Beijinhos e bom restinho de semana (por aqui mesmo) , e sonhemos !!
Creo que si haríamos lo que nos dices en tu articulo podríamos cambiar el rumbo de nuestro planeta. Claro que algo parecido se decía ocurriría tras el paso de la pandemia hemos pasado y que por cierto desde hoy abandonamos obligatoriamente las mascarillas en España. Y a mi me da que seguimos igual que antes.
ResponderExcluirSaludos.
Boa Noite minha querida amiga Taís. Esse mês será dedicado a alguns lugares do Rio de Janeiro e que não são tão divulgados como o Pão de Açúcar, Cristo Redentor ou as Praias. Confesso que infelizmente alguns lugares como a Pedra do Sal deveriam passar por uma reforma em seu casario, sem perder a sua essência, infelizmente as pixações estragam um pouco a paisagem. Quando tirei as fotos, percebi vários turistas europeus no centro do Rio. Espero que você goste das outras postagens. Obrigado pela visita e carinho. Não sei se você foi em Fernando de Noronha, eu nunca fui kkk. Do nordeste só conheço à Bahia.
ResponderExcluirOlá Taís
ResponderExcluirCreio que você faria uma boa escolha se viesse para o meu bairro.
Aqui é um sossego só.
Exceto a noite quando o pessoal se empolga pedindo ifood e fica um barulho de moto atordoante, kkkk
Eu levaria pra uma ilha somente o meu namorado.
Queria namorar muito no sossego.
Já que não tenho uma ilha, serve minha casa né, kkk
abraços e boa semana querida.
Bom dia, Taís
ResponderExcluirÓtima crônica, eu levaria a minha família para sorrir muito e conversar, o Paraíso é um lugar maravilhoso preparado por Deus, lá não existirá dor, nem morte, nem tristeza, de acordo com Apocalipse 21:4. Um forte abraço.
Ótimo texto e sonhar é ter asas para um lugar mais saudável. Não é fácil convivermos com o contexto atual. Vou buscando a balança de estar dentro e fora desta realidade, mas não há como eu ficar totalmente alienada, no meu post levanto algumas questões e reflexões, pois a minha área profissional acaba me aproximando desta necessidade.
ResponderExcluirPenso que no mundo há belos lugares e vou em minhas pequenas viagens buscar lugares mais bucólicos, nas caminhadas apreciar o belo e fazer atividades que me ajudem a me afastar deste mundo cruel, exemplo disto cito as danças circulares que nos aproximam de outros povos com seus cântigos e danças. Enfim, a esperança ainda tem uma sementinha no meu ser e persisto com atitudes que podem ser vistas como estranhas. Um bom final de semana para você.
Olá, amiga Tais,
ResponderExcluirPassando por aqui, para desejar um feliz fim de semana, com muita saúde e paz.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
I'm going to wish you a beautiful weekend.
ResponderExcluirQué buena idea esa de no llevarte nada que os permita ver los noticiarios, ¡Satán!, ¡Satán! . Y yo añadiría la frase con que mi madre empezaba las comidas familiares cuando se hacían en su casa: "Ya lo sabéis. En mi mesa jamás se habla de política ni enfermedades"
ResponderExcluirY lo de llevar un cuadernillo blanco y un lápiz para captar las nubes, sí sería bueno, seguro.
Igual estás adelantándote a la creación de un Máster de Feliz Serenidad...
O meu maior desejo é voltar á minha ilha, aquela que me acolhe em silêncio e me mantém em Paz.
ResponderExcluirRelendo reencontro os meus lugares de Paz.
Beijo
SOL da Esteva
Oi Taís
ResponderExcluirCom certeza este sonho que pode ser realizado
E depois de uma temporada em contato com a natureza com certeza os parâmetros serão modificados e uma outra visão do que é realmente seja essencial se consolide
Uma crônica espetacular que fez despertar em mim esse desejo de estar num lugar onde a calma e serenidade sejam as melhores companhia
Um maravilhoso fim de semana
Beijinhos
Boa tarde Taís,
ResponderExcluirQue bela Crónica!
Quem não aspira a desligar- se deste mundo atroz para ter uns momentos de paz?
Penso que é um sonho possivel de realizar.
Por vezes perto de nós existem pequenos oásis, que nos proporcionam essa tranquilidade nem que seja por breves momentos.
Sempre que posso refugio-me na natureza para respirar ar puro e ouvir apenas o som do silêncio. Regresso a casa revigorada.
Beijinhos,
Ailime
Taís:
ResponderExcluirvivir en una isla tranquila sería también mi sueño, pero por una temporada. Hasta que me cansara o me aburriera. Con buena compañía y teniendo lo necesario, no se necesita tanto para vivir.
Abraços.
Olá Tais,
ResponderExcluirpassando por aqui, para desejar um feliz fim de semana, com muita saúde e paz.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com