- Taís Luso
Hoje
abordo um assunto
que incomoda a muitos; a sinceridade!
Volta e meia
surpreendo-me
com inúmeras
pessoas que
dizem:
“ O
que tenho de dizer digo na cara, pois sou muito sincero!”
Digo
que isso não é sinceridade, isso é grossura. Na verdade eu nunca
peço tamanha sinceridade a ninguém. Peço apenas uma opinião
normal, e deduzo que não estou pedindo que mintam. Por vezes prefiro
que essas pessoas guardem suas toneladas de sinceridade para si.
Por
que alguém deveria dizer a um membro da Academia Brasileira de
Letras que ele está no lugar errado, se todos sabem que ele só
sairá de lá quando morrer? Existem coisas ditas que só servem para causar
atritos. Nada mais. Não
ajuda em nada.
Jamais
se deveria chegar para alguém, que fez uma plástica,
que sofreu muitas dores e dizer que o nariz anterior era melhor! Isso
é de morrer, não é
sinceridade! Por que dizer isso se a
criatura já fez o reboliço e
não tem volta? São
verdades que não precisam
ser ditas, é
uma sinceridade desnecessária
e que não passa de uma opinião pessoal. E
se ela gostou do novo modelito?
Existem
coisas, que temos de partir para o embate, foram
longe demais, mas na
maioria das vezes
não é
necessário. Pessoas agressivas,
intolerantes, arrogantes e autoritárias nunca foram bem-aceitas
num convívio em que se espera um pouquinho
de harmonia.
Por
falta de sensibilidade
é que se formam as encrencas.
Muitas palavras
são arremessadas
de qualquer jeito, por isso que
viver é mais fácil do que conviver. Há
momentos que a paz é mais valiosa do que ir para o embate sem
necessidade. É como ler
uma bula de remédio, pesar os riscos
e os benefícios
e ver o que
vale a pena. Prefiro
ter mais
sensibilidade e reserva
do que extrapolar muita sinceridade.
Mas
muitas pessoas já adquiriram um certo conhecimento
nessa área
e
usam
o
modo
afastamento.
Relacionamentos,
sejam familiares ou
de amizade, sempre terão seus altos e
baixos e sempre sofrerão algumas turbulências. Nesses
casos o silêncio
é um potente aliado. E acreditando nisso
também acredito que soluções existem, simplesmente porque ainda
existe gente muito especial.
Na
verdade, ninguém
precisa anunciar
força demais na
sua sinceridade para que suas palavras
tenham crédito.
Concordo completamente. Às vezes até me aborrecem aquelas pessoas que têm a mania de que são sinceras e que dizem sempre a verdade. Magoam os outros e na verdade por vezes a sinceridade é só quando lhes convém.
ResponderExcluirUma mentiritita que não prejudica ou a omissão de algo para não magoar, que mal tem?
Considero-me uma pessoa sincera e detesto pessoas mentirosas, mas por vezes também fujo à verdade, sem prejuízo para ninguém e sem magoar ningúem.
Beijinhos e um bom domingo:)
Há muita falta de sinceridade e também me incomoda quando assim é!
ResponderExcluirBom domingo🙏
Perfeito teu texto! Há muitos SINCEROS que se aproveitam pra ter esse predicado, fantasiando sua GROSUURA e falta de desconfiômetro!...AFFF! Vemos tantas coisas! Adorei te ler! bjs, lindo domingo! chica
ResponderExcluirQuerida Taís
ResponderExcluirColocou o assunto tão bem que só tenho de lhe dar os meus Parabéns, pela sua
sensibilidade e talento.
Sinceridade deslocada é mesmo grossura. Não precisamos ser desagradáveis para dizer o que pensamos e então quando não é pedida a nossa opinião devemos remeter-nos ao silêncio. Quem diz "sou muito sincero e digo sempre o que penso", sem ter a noção do quanto poderá ofender, não tem a mínima noção do que é viver em sociedade.
Minha amiga, desejo-lhe um bom domingo junto aos seus. Com muita Saúde.
Beijos
Olinda
Frontalidade e má educação andam (praticamente) de mãos dados. Quem fala de forma normal não diz que o está a fazer de forma sincera ou frontal.
ResponderExcluirGostei muito de ler este texto
.
Um domingo feliz
Bom dia de domingo, querida amiga Taís!
ResponderExcluirQue benção verdadeira é ler uma crônica que diz tudo como sinto!
Há pessoas tão grosseiras que acabam sozinhas enterradas dentro da sua "sinceridade" agressiva e nada elegante, totalmente sem etica no trato.
Disse tudo muito bem colocado e eu me afasto de gente assim que de humana nada tem, nem parece que se poliu ao longo da vida, pois viver é isso e conviver passa longe de denegrir a imagem do outro que pode pensar e ser diferente de nós, mas é uma pessoa bem mais humana que nós talvez.
Uma vez viajando, via terrestre por uma companhia de turismo, alguém foi ser 'sincero' com outro alguém e botou até o dedo no nariz do outro mal sabendo que a outra parte era um comendador(educado) e a coisa não ficou boa para o lado do 'sincero'(sem educação)...
Moral da história: guardemos nossa falsa sinceridade (grosseria) como convém. Tenhamos ética e elegância no trato. Muitas vezes, isso se chama ser uma pessoa misericordiosa e compreensiva, algo que nos falta a muitos e modificaria o mundo. Evitaria muitos atritos por nossa impetuosidade desenfreada.
A educação é o limite. Até nosso temperamento pode ser polido ...
Estou radiante por sua abordagem tão sutil e verdadeiramente sincera.
Cada vez mais me convenço de que você está certa, amiga.
O silêncio é a arma dos que sabem conviver com os deselegantes, pois os deixamos de boca fechada nas imundícies que profere inutilmente.
Infelizmente tenho na família uma pessoa assim e com uma idade muito avançada beirando os 90, nada se poliu, nada mudou nesse quesito...
Tenha uma nova semana abençoada!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Taís,
ResponderExcluirEu concordo que bom senso é
necessário até para ser dizer
o que chama de verdade.
Há coisas que não
são necessárias.
Já calei muitas vezes
e não me arrependi em
nenhuma delas.
Adorei sua maravilhosa crônica.
Bjins de bom domingo
CatiahoAlc.
Há de tudo, Tais... há sinceridade, que roça os limites da crueldade... e há quem não esteja preparado para a sinceridade... por mais bem intencionada que seja... contentado-se ou preferindo mesmo a falta dela...
ResponderExcluirAté definir um ponto de equilíbrio não é fácil, nesta matéria...
Isto das relações humanas tem mesmo muito que se lhe diga... o entendimento entre pessoas próximas... está sujeito a mil vulnerabilidades... o entendimento no mundo... então, nem se fala...
Belíssima crónica, Tais, sobre um tema riquíssimo!...
Beijinhos! Feliz domingo, estimando que por aí tudo esteja o melhor possível... por aqui... já começando a tratar de tudo, em termos de assuntos pendentes, para encarar uma segunda vaga... que inevitavelmente chegará no próximo Outono... já está a começar em muitos países da Europa... o que associado a baixas temperaturas e humidade, recomeços das aulas em modo presencial, abertura de ligações aéreas, e restabelecimento de actividades económicas... dentro de um mês e pouco... será mais que certo... sem vacinas ainda, por aqui no nosso país...
Estou saturadíssima desta virusice... mas... não dá para trocar de planeta, por enquanto... :-))
Ana
Ótimo texto, Tais! Nem tudo que se pensa é necessário dizer, mesmo quando o tema nos é direcionado, direta ou indiretamente...Vale refletir se vale a pena se indispor.
ResponderExcluirFalta bom senso e sobra inconveniência. Em chats de programa de notícias por exemplo, além das divergências por política, muitos entram para falar da roupa do jornalista, do cabelo, da dicção, da idade...Totalmente desnecessário, para mim é vergonhoso, isso sim. Vontade de rebater eu tenho, mas o bom senso me faz pensar que estaria cometendo o mesmo erro ao usar o chat para isso.
Adorei, abraço e bom final de domingo!
Querida, Taís!
ResponderExcluirÉ preciso delicadeza e ponderação para dizer as coisas. Já fui magoada por uma pessoa da família que se diz "sincera", mas na verdade destila até um pouco de crueldade.
Como sempre uma ótima reflexão encontro aqui.
Um lindo final de domingo pra você.
Sônia
Ai minha amiga, conheço algumas pessoas que não têm freio. Já lidou de perto com pessoas do signo carneiro? Elas (pelo menos as várias que conheço) não tem freio. Aquilo que pensam dizem sem pensar se podem ou não ofender as pessoas.E para mal dos meus pecados, tenho um em casa. Excelente marido e pai. Capaz de dar o sangue, foi sempre dador, enquanto teve idade, e de deixar de comer para dar o seu prato a quem precisa. Mas também capaz de situações como esta ocorrida na Meia-Praia em Lagos. Há uns cinco ou seis anos uma senhora dirigiu-se a ele para o cumprimentar. Tinham sido colegas de escola nos anos 50 e nunca mais se tinham visto. Ela reconheceu-o ele não. Depois dela se ter identificado, ele diz na maior calma sorrindo. "Nunca te teria reconhecido. Estás tão velha." Eu fiquei para morrer, mas ela respondeu rindo: Os anos passam por todos. Não te vês ao espelho?"
ResponderExcluirMais tarde, pedi-lhe desculpa e ela disse-me não ter estranhado que ele sempre fora assim. O que pensa sai logo pela boca. Mais tarde até é capaz de dizer que não devia ter dito isto ou aquilo. Mas já não há nada a fazer.
Abraço, saúde e uma boa semana
rssssss, Virgem Maria!! Desculpe, querida amiga, essa foi fatal... pra que tanta sinceridade, não é? Esse teu comentário enriqueceu a crônica, um depoimento pessoal. Mas assim existe muitas pessoas, é a trava que falta. Todos passamos por esses constrangimentos.
ExcluirObrigada, Elvira, beijo!
OK, aceito o desafio para reflectir consigo sobre a "sinceridade"
ResponderExcluirTenho grande preocupação em ser sincero comigo mesmo... com frontalidade, sem meias tintas, na hora... e na hora, é por vezes depois quando eu próprio tenho dúvidas se foi certo e errado o meu acto. Com os outro é isso mesmo o que eu faço...
O seu exemplo
«Jamais se deveria chegar para alguém, que fez uma plástica, que sofreu dores e dizer que o nariz anterior era melhor! Isso é de morrer, não é sinceridade!»
Nunca o faria se a plástica resultasse de um reconstrução da face como resultado de um acidente. Mas se tal plástica fosse um investimento para a melhoria da imagem e se me perguntassem a opinião eu a exprimiria com toda a sinceridade...
Fica sobre o tema tanto para dizer...
Eu não diria a ela que o nariz anterior era melhor por um simples fato: iria a tal pessoa reverter o nariz para ter o modelito anterior? Não; não reverteria! Ninguém faz isso.
ExcluirMinha opinião estaria certa ou apenas um gosto pessoal? E gosto é muito relativo. Também não tentaria convencer alguém a não dar a sua opinião contrária. Eu cuido das coisas que 'eu digo'.
Pergunto a você, Rogério: o que eu ganharia de satisfação com a minha sinceridade mal pensada e extrapolada? Ela sim, ficaria demolida. Triste e insegura.
Quando as pessoas fazem plástica, isso vem de anos, e não há santo que as faça mudar de ideia.
Uma boa semana.
A sensatez e o sentimento até nos podem aconselhar a mentira piedosa.
ResponderExcluirBjs, boa semana
Sinceridade, para mim, é falar a verdade. Mas não a verdade que sai dos meus conceitos a propósito de comportamentos de terceiros. Sempre encontramos pessoas que vão dizendo o que pensam, sem pesar as consequências negativas que suas palavras vão acarretar. Se não gosto, sempre pergunto: você ficou mais feliz assim? É o que importa, não acha? Quado se trata de roupas que vestem mal, prefiro dizer que a
ResponderExcluirpessoa fica tão linda com uma outra que já vi, perguntando se não prefere ir com ela. Não gosto de gente grossa, mal educada. Causam nuvens escuras em qualquer círculo. Devemos ser sinceros, muito sinceros mesmo, conosco, não camuflando nossas condutas por vezes indesejáveis e refletindo sobre elas. Já existe tanta falta de harmonia, para que provocar mais, com opiniões subjetivas? Você mencionou plásticas, que são bem visíveis. Quem faz está insatisfeito com algum detalhe físico e não merece ouvir de ninguém que ela não ficou boa. É preciso ter sensibilidade, realmente. Sabe Tais, creio que os que fazem afirmações do tipo "digo o que penso", não suportam ouvir de outros o que eles também pensam rss.
Uma excelente e sempre oportuna abordagem. Bjs.
Freqüentemente, nós mesmos não somos honestos conosco. Além disso, nem sempre ser franco é a solução certa, pois muitas pessoas não gostam de ser criticadas.
ResponderExcluirbjos
Nem todas as verdades são para ser ditas. Há que ter diplomacia e até generosidade com aquilo que se diz aos outros. Só posso estar de acordo com a sua crónica, minha Amiga Taís.
ResponderExcluirUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Minha querida Taís
ResponderExcluirRegressei da primeira parte das minhas férias. Ficarei aqui uns dia e seguirei depois para a segunda ( e última) parte - férias este ano passadas cá dentro…
Aproveitarei este intervalo para vos visitar 😊
E, já agora… penso que a Nanda se apresentará no próximo dia 1 de Setembro…
Concordo inteiramente com as suas palavras, e subscrevo a opinião, muito sensata, do nosso querido Pedro Coimbra.
Tudo tem ( ou dever ter... ) limites, e uma sinceridade exagerada pode causar dissabores e roçar a má educação.
Com em tudo... "no meio é que está a virtude"!
Desejo uma semana feliz
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
Concordo plenamente com a minha amiga.
ResponderExcluirUm abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
"Ta legal, eu aceito o argumento", Paulinho da Viola, para descontrair ou para dizer-lhe que você está coberta de razão. Creio que você desconfia, sou muito comedido. Tais indelicadezas estão fora da minha agenda. Olhar, ver, ouvir e calar, já nos ensinava Guimarães Rosa.
ResponderExcluirFique com a delicadeza de um abraço afetuoso e uma boa semana!
Você tem razão, Taís.
ResponderExcluirSinceridade em demasia destrói bons relacionamentos.
Tenha uma abençoada nova semana.
Muitos beijinhos
Verena.
Boa noite Taís!
ResponderExcluirJá estive com o Pedro em sua grande generosidade literária.
Hoje você vem com uma abordagem critica e perigosa da sinceridade que se torna grosseria e muito bem ilustrada com os exemplos. A sinceridade acho que cabe quando é solicitada como conselho. Certo dia a uma amiga eu usei de uma sinceridade sobre algo que ela faz e que creio não agrada muitas pessoas, no que ela disse, que as pessoas gostavam. Eu pedi desculpas e me calei e disse para continuar. Mas fiquei com a dúvida se as pessoas estavam sendo sinceras com ela como eu o fui.
Enfim sinceridade é como conselho mesmo Taís, se não se pede para saber mesmo, é melhor agradar e elogiar e a amizade continua.Mas é duro, não poder ser ser sincero.
Uma feliz semana alegre e leve e com menos frio por aí,rsrs.
Beijo amiga.
Olá, Taís. Já cometi sincericídio várias vezes, mas hoje estou mais calma: não saio por aí dando minha opinião a torto e a direito sem que ela seja solicitada. Mas se ela for solicitada, me sinto na obrigação de dizer a verdade, isso é, se eu sentir que ela vai construir alguma coisa melhor na pessoa. Caso contrário, fico 'na minha.'
ResponderExcluirAbraços!
rss, gostei do 'sincericídio', bem lembrado. Criativo.
ExcluirAbraços!
Tais, os anos vão passando e começo a expressar mais contundentemente aquilo que sinto. Não estava a ser fiel, na totalidade, a mim mesmo. Dependendo de cada situação, masi ainda de cada pessoa, convido-a a uma reflexão e se não entra então disparo com certa moderação.
ResponderExcluirAbraços de vida, querida amiga
Gosto muio de suas crõnicas e mais uma vez concordo plenamente com o que dizes.
ResponderExcluirUm abraço, minha amiga, Taís
Olá Amiga, Acho que opinar em certas situações é complicado, não se pode ou deve-se ser franca. Mas tudo depende, às vezes, precisamos usar de franqueza e sinceridade, em outras é melhor ficar em cima do muro...
ResponderExcluirbeijinhos
Léah
Ser sinceros es bueno pero en ocasiones una mentira piadosa no esta de mas, como en el caso de la operación de nariz que nos hablas.
ResponderExcluirSaludos.
Taís:
ResponderExcluir¡totalmente de acuerdo con lo que dices!
No se puede decir la "verdad" siempre. No se trata de mentir, sino de callar lo que no se debe decir. Hay que ser educado y saber cuándo callar.
Abraços.
Quando eu crescer quero
ResponderExcluirescrever igual a você,
isso se eu aprender, é
claro.
Um beijo e boa noite.
Olá!
ResponderExcluirSim, amiga!
A sensibilidade comanda as nossas acções, gestos, opções de vida!
Gostei do que escreveu.
Saudações poéticas!
Há muita sinceridade que não é mais do que falta de educação...
ResponderExcluirExcelente crónica, que subscrevo.
Bom fim de semana, querida amiga Taís.
Beijo.
Uma crônica que muito me alegrou lê-la. Lembrei-me de muitas das conversas que tivemos ao longo dos anos sobre esse mesmo assunto, no qual tu e eu nunca discordamos, no que respeita às nossas posições, que são contrárias a desses chatos que não param de falar "coisas para o nosso bem" pensando que estão descobrindo um novo planeta habitável. Nós dois nunca aceitamos pessoas que rezam um rosário inteiro quando apenas perguntamos como estão nossos cabelos. Maravilhosa e genial crônica, Taís. Se tu me permitisse eu assinaria embaixo contigo. Parabéns.
ResponderExcluirUm beijinho daqui do escritório.
Pedro
Amiga, seu entrada me faz pensar muito! Muita sinceridade com quem nao merece e ruim para nos ne? e tambem quando as pessoas sao falsas temos que ter um jeito neutral com elas, nao precisamos ser sinceros 100% porque muitas vezes ficamos feridos... da para pensar muito , obrigada. Beijao e bom final de semana
ResponderExcluirÉ preciso ter muita sensibilidade para escrever esta crónica. É que não posso estar mais de acordo. Quando arremessamos pedras, é sinal de muitos pedregulhos por dentro. Não é assim que eles saem - sabemos isso. Porque será que temos que nos vangloriar de grande frontalidade? É mesmo de desconfiar.
ResponderExcluirQuerida Taís, a vida é tão bela! Aproveitemos!
Grande abraço.
Bom dia Taís
ResponderExcluirMuitas pessoas dizem ser sinceras, mas na verdade quando é dito algo impróprio ou quê machuque outra pessoa não creio que seja sinceridade,mas grosseria. Tudo tem que ser dito com moderação e em alguns casos nem dito. Feliz fds para vocês.. Beijos
palavras sábias, amiga Tais.
ResponderExcluira sinceridade, como todas as qualidades de carácter,
são discretas (ou não são).
beijo
Quem se faz acreditar não precisa provas, querida amiga Taís!
ResponderExcluirDiz e está dito, fa e está falado!
Beijo, querida amiga!
Boa tarde Taís Luso.
ResponderExcluirO respeito e empatia são necessários nas relações para não magoar.
Bom fim de semana. Bjs.
Querida Vizinha / Escritora, Taís Luso !
ResponderExcluirEstou de pleno aordo com as ponderações inseridas
em teu belo texto.
Tudo pode ser dito de forma elegante.
A prepotência e a arrogância devemm ser substituidas,
então, pelo silêncio.
Um carinhoso abraço, Parabéns, e um feliz final de
semana !
Sinval.
Uma crônica, abordando um assunto pertinente e relevante. Muita gente, em nome da sinceridade, age com grossura, magoando os outros e sem a mínima necessidade.
ResponderExcluirAbraços fraternos!
Oi, querida! Vim ver se já havia publicado mais uma de suas excelentes crônicas. Estou aguardando. Bjs.
ResponderExcluirOi mãe, boa noite!
ResponderExcluirÓtimo textos, como sempre! Sinceridade sem sensibilidade e elegância é "sincericídio", ou seja, mata a amizade, destrói relações e isola as pessoas.
Beijo grande!
Olá lá!!! Salve, filho, é verdade, a sensibilidade deve andar junto, sempre, tantas coisas que não deve se dizer, aí entra a elegância, também.
ExcluirObrigada,
um beijinho!
Boa noite Taís,
ResponderExcluirOutra Crónica maravilhosa.
Usar a sinceridade para ferir é de um mau gosto a toda a prova e falta de princípios.
Nestes casos o silêncio será o mais indicado.
Ser sincero é ser leal, amigo e não provocar sofrimento no outro.
Um beijinho,
Ailime
Oi amiga, boa noite! Navegando pelos blogs, encontrei o seu. Amei sua crônica sobre a sinceridade. Vou até compartilhar com pessoas que precisam ler. Podemos ser verdadeiros sem magoar ninguém, não é verdade ?
ResponderExcluirAbraços
Dan
https://gagopoetico.blogspot.com/
Tudo tem um limite, podemos ser autênticos sem ferir ninhuem com sinceridades desnecessárias. bjs
ResponderExcluirHoje,além de me deliciar com o seu artigo,fui ler alguns
ResponderExcluircomentários......e digo que vale a pena. Há muita cabeça boa,
neste seu Blog.
´Parabéns.
Beijo