Manabu Mabe - Japão 1924 / São Paulo 1997 Das Artes |
- Taís Luso de Carvalho
Existe um sentimento muito desgastante, o da competição. O ser humano gosta de competir. Competimos no trabalho, competimos no esporte, competimos em beleza, competimos na política, competimos nas ideias, competimos em tudo. Acho que gostamos dessa adrenalina.
Estamos num ano eleitoral, já dá para ver o tamanho do estresse em cada pessoa que manifesta sua opinião. E não só na política. A paciência está escassa. Muitas vezes dizemos alguma coisa com a melhor das intenções, e vem alguém insinuando que queremos competir, disputar, rivalizar. Que nada aceitamos. Sempre vencer. Que coisa desagradável.
O tumulto e as pressões que sofrem muitos profissionais é uma overdose de estresse. Até os políticos se estressam! Tão bonzinhos, tão responsáveis, tão éticos esses anjos!
Viver é como se equilibrar numa corda, ligando um edifício ao outro: ou aprendemos a nos equilibrar ou vamos nos esfacelar lá embaixo. E cheio de curiosos pra ver se morremos ou se sobrou alguma coisa se mexendo.
Viver está pra lá de complicado. O ser humano precisa mostrar superioridade, a vaidade não tem tamanho. Precisa mostrar sua alta capacidade intelectual, sua força física, seu poder, sua beleza - ele precisa ser sucesso sempre.
Cansa muito se manter na onda, surfando. Mas tudo tem um preço. E de uma hora para outra, essas criaturas extraordinárias, que somos nós, sumiremos como uma chama de vela, lentamente apagamos e...Fomos! Não há cabeça e coração que aguente tantas cobranças. As pessoas cobram cada vez mais do sucesso alheio.
Cometemos atrocidades por diversão, por ódio, por vingança, por disputa, por avidez, por orgulho. Na medida em que uma parte dos humanos evolui, a outra parte sofre o retrocesso. O que garante, ainda a raça, é a ala dos equilibrados, dos generosos, dos humanos de bem com a vida. Essa é a parte agradável dos relacionamentos.
Abrimos os jornais e lá estão as manchetes do dia mostrando o que não desejamos ver, a miséria humana, as barbáries arquitetadas por mentes doentias, em pleno ano 2022, recém-iniciado. Não tem mais surpresa, os noticiosos estão aí: começamos a ouvi-los com olhos esbugalhados e terminamos acovardados, colocando mais grades, mais trancas e mais alarmes em nossas casas. E ainda ouvimos que estamos estressados, baixe a bola!
Como animais racionais, como seres tidos como superiores, ainda somos pobres vítimas de nós mesmos. Assistimos todas as loucuras através de uma tela de alta definição. E sentados no sofá!
O bom é afastarmos o estresse de nossas vidas, deixar os palpites e opiniões que causam tantos conflitos de lado. Na verdade começamos com a melhor das intenções e o papo acaba revelando palavras grosseiras, mágoas e rompimentos até com parentes. Não vale a pena! Há caminhos mais tranquilos.
Mas, continuemos, um dia a coisa há de melhorar. Sem esperança morremos logo.
Olá, Taís, hoje aprendi a equilibrar-me como você sugere neste texto que nos prende à cadeira diante da realidade nua e crua que você nos escancara. Viver está mesmo complicado diante do que se nos apresenta a toda hora. E a alienação em que vivemos é terrível. No sábado, uma academia de ginástica reuniu toda a sua turma das 8 da manhã até 8 da noite, regado a cerveja, churrasco e música da pior qualidade (para mim), bem em frente ao nosso endereço. Todos sem máscara. Nunca saberei quantos se infectarão depois da jornada. Importa saber? Em compensação, mal fechei a leitura sua crônica, refleti sobre a sua mensagem e li um conto de Manoel Herzog, cujo título Beethoven e o telessexo nos dá uma ideia do senso de humor deste artista da palavra e o quanto a narrativa dele é desestressante. Recomendo a leitura para momentaneamente esquecermos tantas agruras, impaciência, intolerância. E udo o mais que nos envenena.
ResponderExcluirUma boa semana, minha Taís, cuidando-se sempre!
Um beijo,
Taís, terminas tua crónica com um "Mas, continuemos, um dia a coisa há de melhorar." e ocorrem-me as palavras de Saramago, ontem por mim publicadas:
ResponderExcluir"A esperança, só a esperança, nada mais, chega-se a um ponto em que não há mais nada senão ela, é então que descobrimos que ainda temos tudo.”
Sabe Tais,
ResponderExcluirTenho muita saudade
de escrever sem moti vc o,
sem birra, e sem me conter.
Ando desanimada. Nunca sem espirqcao. Mas me doe escrever sobrgente morrendo, sobre governo sem rumo
Oou coisas assim
.Todo dia sofremos e o envelhecemos precocemente. Olho para minhas duas netas
e nada tenho de bom para dizer a Elas.
Escrever nunca foi
uma fuga, mas hoje
já nem sei mais o que é.
Adoro ler Você e seu
Esposo, Tais.
Mas vamos seguindo,
não é mesmo?
Bjins
CatiahoAlc.
Hola Tais, eso suele pasar cuando se tiene el ego muy alto, la superioridad ambula por todo rincón, no hay tolerancia ni respeto... y la tragedia que estamos viviendo lo está empeorando aun más.
ResponderExcluirFeliz semana amiga. Un beso
Boa noite de paz,querida amiga Taís!
ResponderExcluirMais uma crônica espetacular e atual, como sempre.
Estou numa fase muito zen, procuro tudo que me faça feliz sem alardes, sem algazarras, sem aglomerações. A natureza me desestressa.
Tristezas temos de sobra... Nem preciso desfilar o rosário de problemas que todos estamos vivendo.
Tenho me debruçado em outros projetos e, no silêncio, tenho lido muito e escrito outro tanto
Tudo, absolutamente tudo, que me cause estresse eu retirei do mapa, não tenho estrutura emocional para viver numa constante adrenalina.
A vida nossa já está um caos, longe de quem amamos por necessidade, ainda bombardear os demais seria uma morte prematura para nosso eu real.
Deixo bufarem... Eu me distraio como posso.
Maldades não têm vez da minha porta para dentro (nem no virtual).
Silencio ante os estressados e vou dando o melhor que sei e posso no trato com meus semelhantes.
Quem não recebe nossa paz, diz a Palavra que ela volta para nós.
Entendo perfeitamente suas colocações tão pertinentes. A humanidade desconta seus humores uns nos outros como se fossemos sacos de pancadas.
Continuemos na paz, amiga!
Tenha uma nova semana cheinha de serenidade!
Beijinhos carinhosos e fraternos
Haja saco,Taís,só dizendo assim...
ResponderExcluirTemos que nos preparar, pois esse ano que é eleitopral a coisa vai ser dose pra mamute...E temos que cuidar pra não nos deixar estressar.
Haja equilíbrio! Aff... Será meljhoraremos?
Tomara!
bjs, chica, lindo fevereiro!
Osservazioni di grande verità, nella forma di vita che assaporiamo giornalmente.
ResponderExcluirArticolo condiviso e apprezzato nella sua sostanza.
Un caro saluto,silvia
Uma crónica muito oportuna aqui nos deixa, amiga Tais.
ResponderExcluirAqui em Portugal houve ontem eleições legislativas, e não faltaram acusações, insultos e de tudo um pouco.
Fora deste âmbito político, a situação não difere muito.
Enfim...são sinais dos tempos.
Votos de uma excelente semana, com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Uma dia as coisas tomam o rumo da sintonia e as pessoas serão mais leves
ResponderExcluire nossas opiniões serão respeitadas e numa corrente serão poderosas no fazer acontecer.
Estamos todos em guarda e ao baixa-la somos esmagados. Tempo duro amiga, mas que sobreviveremos e sentiremos a alegria de viver no novo mundo. Parece difícil crer neste, mas precisamos nos alimentar deste pensar.
Uma feliz semana
Beijo e paz amiga.
Muito boa crônica e caiu como uma luva, além dos estresses que você classifica muito bem, ainda temos os nossos particulares que precisam ser equilibrados, pois caso contrário outros sintomas teremos. Este ano eleitoral é um desafio aos nossos nervos, rs,rs,
ResponderExcluirAndo aqui, um tanto inquieta pois os problemas do blog me afastaram de alguns amigos de muitos anos: dificuldades de acesso e/ou comentários. Todos são preciosos, acho que vc compreende, mas vou respirando fundo e tentado driblar a questão. Vamos seguindo. Boa semana, bjsss
Bom dia Taís,
ResponderExcluirComo sempre uma excelente Crónica abordando um tema tão em voga e que cada vez mais sufoca o ser humano.
Temos mesmo que fazer os possíveis por desligar, para manter nossa sanidade mental.
O estresse é contagiante e nos prejudica.
Vamos encontrar formas saudáveis para o evitar.
Muito reflexiva sua Crónica.
Beijinhos e continuação de boa semana.
Ailime
Querida Taís, esse mundo anda muito chato, estressante e hostil. Você disse bem. Até lembrei as palavras certeiras de minha esperta avó, - não ha mal que sempre dure, nem bem que não se acabe -. E não é? E vamos que vamos.
ResponderExcluirBjs
Marli
Taís:
ResponderExcluircreo que la competencia es buena, siempre y cuando se respete al contrincante, siempre y cuando se sepa perder, siempre y cuando sirva para mejorarnos todos.
Abraços.
Gran verdad en tus letras.
ResponderExcluirAsí es la vanidad del ser humano.
Qué bien lo explicas!!!!.
Un beso, TAIS.
Viver está cada dia mais difícil. São as secas, ou as cheias que todos os anos nos deixam com o coração na boca, são os vírus e bactérias que cada ano matam mais gente, as drogas, os assaltos, os governos corruptos e ambiciosos, enfim viver atualmente é uma aventura que faria soar o famoso 007.
ResponderExcluirAbraço e saúde
Abraço e saúde
Saber viver sem correrias, fobias, stress, nem rivalilidades, parece ser um tema recorrente nas Crónicas da querida Taís. Havendo nelas, sempre algo que nos faz olhar para dentro de nós, auscultarmos a nossa consciência e, quase sempre, encontramos algo que vai de encontro ao que a Amiga descreve com saber e mestria.
ResponderExcluirPor tudo isso, porque também já balancei nessa corda bamba em que tanta vez nos temos de equilibrar, só tenho a agradecer-lhe, minha doce e terna amiga, estas benfazejas lições de vida.
Um forte abraço de Amizade, muito carinho e admiração pela Mulher maravilhosa e sensata que a Taís é.
Beijinho!
Querida...🧡💛💚💙💜
ExcluirObrigadíssima, um beijinho!
Tienes mucha razón a veces nos estresamos tanto y sin razón. Te mando un beso.
ResponderExcluir"Cometemos asneiras por diversão, por ódio, por vingança, por disputa, por avidez, por orgulho. Na medida em que uma parte dos humanos evolui, a outra parte sofre o retrocesso."
ResponderExcluirE estamos ainda nesse estádio, querida Taís. Nem sei se algum dia conseguiremos alcançar a tão almejada racionalidade e pensemos antes de actuar.
Mas também deixar que o coração decida. Um coração lavado de mágoas e de malquerença. Que consiga ver para lá de interesses mesquinhos.
Penso que assim seríamos muito mais felizes. É bem verdade que de um dia para o outro tudo se esvai, tudo se torna irrelevante. Se por um lado é bom não estarmos sempre a pensar na nossa finitude, por outro não fazia mal, para a nossa sanidade mental, termos um vislumbre disso, de vez em quando.
Obrigada pela sua presença no "Xaile de Seda".
Beijinhos
Olinda
Uma bela crónica e acredito que um dia a coisa irá melhorar.
ResponderExcluirUm abraço e continuação de uma boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
Querida Taís, é , sim, como diz: as pessoas não argumentam, insultam. Geralmente, deixo-as falando sozinhas e ainda assim há quem insista, imagine-se!!
ResponderExcluirA competição está presente em tudo, infelizmente. E o mais grave é estar presente já na educação : existem concursos de culinária com crianças competindo para maior rapidez, para se vencer ... enfim, em vez de se estar educando para a solidariedade e compaixão , para o trabalho em equipa , se está moldando as novas gerações para um individualismo feroz !!
E a comunicação social faz questão de só mostrar tragédias e barbaridades...como se não houvessem também coisas bonitas a acontecer neste nosso planeta.
Espero que as vossas eleições decorram bem e vos libertem da boçalidade do actual presidente.
Carinhoso abraço, minha amiga, bom Fevereiro.
A minha história sou eu quem faço.
ResponderExcluirDepende de mim como quero levar a vida.
Não vale a pena me estressar.
Vivo um dia de cada vez procurando dar, sempre, o melhor de mim.
Excelente a sua crônica, querida Taís.
Beijinhos
Verena.
Olá Tais,
ResponderExcluirVocê disse tudo e mais um pouco.
Um dos fatores que me atentei, foi em viver está cada vez mais complicado.
Complicado, mas estamos na luta, tentando sobreviver.
obs. comecei a seguir você.
Abraços,
Calebe Borges
Olá, Calebe, bem-vindo ao Porto das Crônicas!
ExcluirMuito obrigada, irei conhecer seu blog.
Abraços
Tu texto me ha hecho reparar en un tema, el de para qué nos sirven los políticos.
ResponderExcluirPorque todo empezó de la misma manera que si contratásemos a un portero, a un encargado del edificio, para que nos fuera solucionando los diversos problemas que vayan saliendo en la casa. Suministros, limpieza, seguridad, ruidos…. todo el mantenimiento preciso para que nosotros podamos trabajar y descansar relajados cuando volvemos al hogar.
Pero de pronto, nos hemos dado cuenta de que estos contratados raramente nos solucionan algo, y que además se gastan el presupuesto en bobadas suyas. Y en vez de buscar la concordia, nos dan problemas por sus peleas entre ellos con las que no tenemos nada que ver, además de pasarse la vida enfrentándonos a unos contra otros, creándonos preocupaciones ajenas a nosotros.
Vamos, que (con sus excepciones) los vamos adoptando uno a uno como si fueran un oso panda huérfano, los alimentamos, les pagamos a precio de oro y, ¿Para qué?
Por Dios!
Empecé a escribir en clave de humor y me he puesto de un mal genio….
E eu gostei bastante, e concordo com esse teu exemplo, sim!!
ExcluirMuito bom, Ana Maria, senso de humor não faltou! Gostei. rss
Beijo, uma feliz semana.
Gostei muito da sua reflexão. É um caso a se pensar.
ResponderExcluirBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está em Hiatus de verão entre 18 de janeiro à 04 de março, mas comentaremos nos blogs amigos. Mesmo em Hiatus, o blog tem um post novo. Não deixe de conferir!
Jovem Jornalista
Instagram
Até mais, Emerson Garcia
Que crónica, minha Amiga Taís. Competir poderia ser uma coisa boa se não deixássemos que isso nos desgastasse. As notícias que todos os dias nos apresentam não ajudam nada a sossegar o nosso estado de espírito. E não adianta entrarmos em conflito una com os outros porque, mais cedo ou mais tarde, acabamos todos da mesma maneira. Belíssima reflexão!
ResponderExcluirMuita saúde.
Um beijo.
Olá Taís,
ResponderExcluirEstou maravilhada, com a sua reflexão e com a sua arte.
Em incrível como a Taís é uma pensadora, filósofa contemporânea, descreve muito bem a tendência da sociedade actual, eu vivo numa ilha pequena situada no meio do oceano, lugar pouco desenvolvido e noto esta competitividade, até uma arrogância, nem esta pamdemia curou este mal que vem do ego negativo das pessoas.
Fiquei encantada com o seu outro blog, não sabia que era artista plástica, se eu vivesse perto gostaria que me ensinasse as suas técnicas. Eu comecei a fazer os meus trabalhos foi com a pintura, tive umas aulas com a mulher de um médico aqui no salão de uma junta de freguesia, mas foi há 20 anos, pintava estatuetas de gesso, resina e caixas de madeira. Mas com tintas simples, em acrílico.
Gostei muito de ver os santos com a arte barroca, com aquele brilho e envelhecimento, parabéns.
Beijinhos e um excelente dia!
Olá, Micaela, muito obrigada, querida, você encontra bastante coisa na coluna, no índice, diz BARROCO, procure o São Francisco revestido, é muito bonito. Colocarei mais matéria no Das Artes.
ExcluirBeijinho!
A competição pode ser doentia quando não for útil e honesta, principalmente para a sociedade.
ResponderExcluirExcelente crónica, gostei de ler. As suas reflexões, todas juntas (ou parte delas) podem fazer um livro interessante.
Continuação de boa semana, amiga Taís.
Beijo.
Debido a la pandemia el estrés se esta subiendo grados y mas si estamos en periodo electoral en que los políticos se puede decir nos empujan a enfrentarnos.
ResponderExcluirSaludos.
Mas sim! Como não, querida amiga? Beijo!
ResponderExcluirJorge
Querida Taís
ResponderExcluirAdorei a sua crónica. Tão verdadeira, tão real!
Procurar ser bom não de que ser, forçosamente, ser melhor.
A competição é saudável, penso eu, desde que não nos subjugue.
Porque... acaba tudo da mesma forma... e aí não há competição que nos salve.
Obrigada pela tua gentileza e amizade sempre presente.
Abraço apertado.
Continuação de boa semana.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
Muito obrigada por partilhares esta reflexão!
ResponderExcluirBjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram | Youtube
Olá Taís! Esta semana, mesmo andei tendo esta reflexão. As pessoas estão ardidas, trocaram a repressão pela agressão. Isso torna o viver cansativo, temos que ter cuidado a todo momento para não deixar a paz sumir pelos dedos.
ResponderExcluirFico mesmo a tranquilidade das palavras, sempre analiso bem o ambienta para saber o que digo ou não. Ando preferindo mesmo a minha paz.
Ps.: Ri horrores com teu comentário no post sobre as trocas! Por aqui ando diminuindo as mudanças, srsr, mas tem horas que não me seguro!
Beijinhos!
E vamo-nos matando aos poucos em busca de sabe-se lá o quê.
ResponderExcluirBeijos, bfds
Bota estressado nisso, querida amiga Taís!
ResponderExcluirNo momento, vejo com apreensão a situação russa com a Criméia. Guerra? Não acredito. Mas um grande mal estar está acontecendo, sem dúvida!
Beijo.
Querida Taís, vivemos em um mar de estresse, onde as pessoas não procuram fazer o melhor que podem e sim fazer melhor que o outro. As vezes o competidor não tem limite, faz qualquer coisa para se dar bem.
ResponderExcluirQue tenha um bom fim de semana com sua amada família.
Beijinhos
No es bueno creerse superiores.
ResponderExcluirY la vanidad es muy mala.
Me gustó mucho tu gran reflexión y, como siempre, muy certera.
Creo se ha perdido mi anterior comentario.
Un beso, Tais. Feliz fin de semana.
Oi, querida Amália, não entrou comentário anterior, tive ontem esse problema ao comentar em um blog, fiz várias tentativas e deu. Mas vai melhorar.
ExcluirObrigada, amiga, um bom final de semana!
Um beijo
Apagar a tv e dançar ao são da música, sair pasear pela natureza, o mar...
ResponderExcluirImportante não tomar parte no asunto.
A vida é simples.
Gostei ler sua crónica "crítica" mas, olho, iso tambem estresa!
Un beijinho, querida Tais
Educan nos para competir. Sería melhor para nos ajudar.
ResponderExcluirQuerida Taís, mais uma crónica que atravessa fronteiras, pois o ser humano é igual em todo o lado.
ResponderExcluirEstou desiludida com a humanidade e se não fosse pelos meus filhos, isolava-me com o meu marido, bem longe deste reboliço e egoísmo que nos cerca.
Sabe amiga, uma das vantagens de envelhecer, pelo menos no meu caso, é já não ligar a competições que por vezes são inevitáveis quando somos mais jovens.
Sempre oportunas e lúcidas as suas palavras. Sabe bem ler alguém com bom senso minha amiga.
Grande e grato beijinho.
Feliz final de semana.
Magnífica crónica, querida amiga!
ResponderExcluirSou menos optimista do que tu. Para mim, as coisas tendem a piorar.
Confesso, trato a amargura do coração com uma ligeiríssima esperança no ser humano e num mundo limpo de ódio. Por mim, pelas minhas netas.
Tais, espreitei o "Blog das Artes", está um encanto!!
Beijo, bom fim-de-semana.
A Política é a arte (menor) de se dizer como se pensa sem que a verdade e a justiça seja um objectivo real; só o que @s "seleccionador@s" anseiam ouvir e acreditar.
ResponderExcluirLamento. É um stress que deveria ser controlado...
Beijo
SOL da Esteva
Olá Tais,
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo esta excelente crónica que muito apreciei, e desejar um Feliz fim de semana com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
a solidariedade entre as pessoas causa menos estresse e todos ricos e pobres se beneficiam se podemos contar com o apoio das pessoas
ResponderExcluirabraço
Trato de vivir lo más tranquilamente posible.
ResponderExcluirEl mundo sigue rodando.
Besos
Boa noite Tais
ResponderExcluirUma bela crônica quê nos faz refletir muito. Estou precisando buscar equilíbrio , voltar a me estressar menos e relaxar mais. Não compreendemos porquê a vida nos dando uma lição de como a vida é incerta e ainda existe pessoas competindo e usando até de falsidade sem nem ter o caráter de mostrar a verdadeiras intenções. Mas enfim sem esperança de um mundo mais justo acabamos sucumbindo ao desânimo. Felizes dias para vocês. Enorme abraço para você e o Pedro.
Boa noite, minha querida Taís!
ResponderExcluirVivemos tempos difíceis!
E o maior inimigo somos nós mesmos!
O ser humano é o animal mais cruel e desumano!
Um beijinho no seu coração!
Gratidão!
Megy Maia❤🌻❤
Oi Taís
ResponderExcluirVivemos nos últimos tempos momentos de apreensão que gera estresse, sem que soubéssemos como conter. Normalmente ,sou calma e quando percebo que tudo pode fugir do controle, tento mudar o foco.Por exemplo,parei de ler noticiários na TV _ leio só o que quero ,sem o desgaste de saber como anda os números de infectados do dia.
Na Internet temos escolhas_ as redes sociais escolho os amigos que quero ver.
Tenho meus recursos para sair do estresse e também para entrar( risos)
Um abraço Tais ( seu nome e da minha neta iguaizinhos) e ela está comigo passando um pedacinho do verão brasileiro,onde mora o sol é peça rara. E. se tudo der certo, lá vou eu brevemente.
abraço,amiga bom domingo
Vivimos de manera vertiginosa los acontecimientos, como si se tratara de ganar una competición y llegar a ser el mejor. Y aunque competir no es malo, a veces nos deshumaniza.
ResponderExcluirEs difícil no dejarse llevar, pero yo lo intento con todas mis ganas.
Unas reflexiones magníficas, Taís.
Abrazos.
Hola Taís, pienso que a los humanos nos hace falta un poco de humildad, hay mucho egoísmo en las personas, que sólo pretenden estar por encima de los demás.
ResponderExcluirFeliz semana.
Un abrazo
Nos últimos tempos vivemos momentos difíceis de muito estresse.
ResponderExcluirE se tem algo que não gosto e, se tratando de política, ano eleitoral acho mais estressante os discursos enganosos e o povo se agredindo por causa de candidatos.
Isso é terrível de vê.
Querida Taís, tenha uma boa semana com dias abençoados.
Beijinhos
Adorei a sua crónica, Tais!
ResponderExcluirO cemitério está cheio de gente de sucesso, que quis ser o melhor, o primeiro, em tantas áreas... e rebentou com a saúde, travando essas batalhas...
Com a doença do meu pai, fiz um curso intensivo, entre os meus 6 e 12 anos, pelos corredores do Instituto Português de Oncologia... vendo o que acontece quando a saúde nos falta... e muita coisa passou a ser totalmente não prioritária para mim, nas competições da vida, desde então... sempre me questionando se vale a pena desgastar-me por isto ou por aquilo... confesso que só nestes últimos dois anos, tenho falhado um pouco em tal propósito, por estar exposta a um stress mais continuo... de preocupação prolongada... e nem sequer por mim... mais aqui pela senhora dona mãe, que ainda hoje não interioriza a perigosidade da virose para o caso dela, apesar de volvidos 2 anos disto: insuficiência respiratória crónica. Pode uma coisa destas?... Enfim!
Ano eleitoral por aí... será sem dúvida super emocionante! Haja coração que aguente... :-))
Beijinhos! E que haja mais calma... para alegria da alma... nós e o mundo todo, bem que precisamos...
Ana
Olá Tais,
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo esta excelente crónica que muito apreciei, e desejar um Feliz fim de semana, com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Olá, Taís!
ResponderExcluirComo são verdadeiras tuas palavras! Estamos necessitados de dias mais amenos, e com mais humaninade!
Amo demais te ler!
Abraço!