- Taís Luso
Algumas vezes me perguntei se as
pessoas eram
alegres ou
felizes.
É fácil confundir esse estado de
espírito. De qualquer forma, tanto um como o outro são
sempre bem-vindos,
mas creio que há uma
diferença significativa.
Com certeza o
paraíso não é
um lugar físico, e sim um estado de
felicidade
permanente .
Fiquei
pensando nessas duas palavrinhas que são
aparentadas:
alegria é um
acontecimento prazeroso;
felicidade é uma satisfação plena, um
contentamento interior duradouro.
Dizia Carlos
Drummond que ser
feliz - sem
motivo - é a mais autêntica forma de felicidade.
Maravilha, poeta!
Que
maior sentimento almejar senão essa
felicidade? E
como nossas reações e
nosso humor mudam conforme os ventos - tipo
biruta de aeroporto -, temos os períodos
de alternância: dias alegres e dias sombrios.
E assim viveremos até o último dos
nossos dias.
A
alegria pede para termos, enquanto a felicidade pede para sermos. Mas
nossa sociedade gosta de viver de aparências, curtir
os excessos, mostrar o seu Bugatti guardado
como troféu na
grande sala
da
casa, mostrar a riquíssima adega com os
vinhos de uma safra de cair o queixo,
mostrar a bela e
futurista residência e por aí afora.
Somos seres vaidosos, adoramos umas
purpurinas
grudadas no ego.
A
vida é feita de momentos,
feita de alegrias, tristezas, frustrações,
decepções, renúncias, encontros e
desencontros. Então
não há como ser hospedeiro fiel da felicidade
num mundo de
brigas, de inveja,
de doenças e
medos; não há
como ser feliz no
abandono, na falta de respeito, na solidão;
não há como ser
feliz em meio a arrogância, à
injustiça e à pobreza;
não há como ser feliz
na fome, nas promessas do
poder e nas
mentiras.
Não há como ser feliz na inconstância.
Não somos iguais, como
dizem. As nossas desigualdades medem forças
enquanto lá do
topo da pirâmide o dinheiro governa
o mundo do seu jeito. Do
jeito que quiser.
Ninguém
consegue lidar com tudo isso numa santa
harmonia, talvez
algum monge consiga esse
estado de felicidade, vivendo
nas
proximidades das
nuvens e longe dos homens. Sim, porque nós, filhos
da Terra não nos garantimos!
Na verdade, ninguém nos disse que viríamos
para um paraíso.
Estamos aqui por alguma razão que desconheço,
uma das tantas inquietações que
o ser humano ainda
não descobriu.
__________________________
Felicidade / de Lupicínio Rodrigues
E eu concordo... e gosto so som! Bj
ResponderExcluirTaís, muito lindo teu texto. Realmente nossos dias são cheios de inquietações das mais variadas formas, alternamos alegria ,tristeza, preocupações, sorrisos, choros,tudo junto... Cabe a nós, melhor levar nossos dias e saber circular entre tudo isso, aproveitando sempre os melhores momentos, senão caímos ribanceira abaixo,rs...
ResponderExcluirAdorei! Lindo domingo! beijos, tudo de bom,chica ( essa música é linda!! e a imagem DEZ!)
Bom dia Tais.
ResponderExcluirEu penso na mesma linha do seu texto.
É lindo entendermos essa
questão, nos dá mais calma
pro dia a dia.
Hoje olho meus filhos já adultos
o tenho essa paz, mas quando olho pra duas
netas e a Alice a cacula de dois anos
beija minhas mãos,
ah isso é a coroação de uma vida de
mãos dadas com a felicidade.
Feliz domingo.
Bjins
CatiahoAlc.
ma crónica perfeita, tudo certíssimo!
ResponderExcluirParabéns pela belíssima foto.
Gosto de ouvir Sérgio Reis...
Vou desejando o melhor: horas alegres, dias felizes, uma vida de paz e harmonia...
Abraço grande, querida amiga.
~~~~
Los tuyos, amiga Tais, son conceptos indiscutibles que evidentemente pasan por las mentes sanas, al margen de nuestro propio estado de alegría o de infelicidad. Muy apropiada es tanto la canción de Sérgio Reis, como la imagen superior.
ResponderExcluirA propósito: Que tengan un FELIZ domingo.
Pode ser que jamais conheçamos a felicidade plena mas temos que viver da melhor forma curtindo os dias amenos com suas pequenas alegrias e fazer delas o nosso manancial de felicidade.
ResponderExcluirUm ótimo domingo, Taís
Beijinhos
Lindo fundo musical. Ótima explanação. Buscar a vida plena é o que deveríamos poder alcançar, mas vivemos em elos, não há como ser pleno em meio a desigualdade de condiçõea, num mundo caótico. Temos que encontrar nosso eixo para podermos manter nosso equilíbrio e usufruir do melhor que a vida nos ofereça. Bom final de domingo. bjs
ResponderExcluirPasando para desejar um feliz domingo parabens bjs
ResponderExcluirUna buona serata e felice inizio settimana
ResponderExcluirEssa inquietação do ser, será eterna, porque é algo que nunca ninguém nem o mais sábio, descobrirá porque razão viemos.
ResponderExcluirMo meu humilde discernimento, creio que a alegria, nada tem a ver com o sentimento pleno de felicidade. Alegres poderemos ser e há os que o são quase permanentemente, está-lhe nos genes, faz parte da sua personalidade. Uma bênção!
Já a felicidade é a noção plena de se ter os bens mais preciosos que há na vida: Amor, companheirismo, família, amigos, trabalho e paz.
Muita gente tem tudo isso, mas como não alcança a noção dessa dádiva, não chega a ser feliz. E é pena.
Adorei a sua crónica, Taís e peço-lhe que me desculpe esta minha tendência para ir desfiando a minha linha de pensamento. Porém, a amiga dá o mote e eu aproveito. :)
Beijos e uma excelente semana, Tais.
Janita querida, apesar de muitas pessoas serem alegres, generosas, bem humoradas, amigas etc., A felicidade precisa ser permanente e não sofrer interferências nesse mundo hostil e doente. Mesmo no meio familiar há desavenças. Eu diria que a felicidade é não perder a 'estabilidade emocional' por causa de ninguém e de nada, e isso não existe. Então acho que há essa diferença entre felicidade e alegria.
ExcluirBeijo, amiga, gosto muito de você aqui.
Fantástico...Sublime... Adorei :))
ResponderExcluirBjos
Votos de uma óptima noite.
Boa noite querida.
ResponderExcluirHoje so vim lhe agradecer pelo carinho e amizade. Que Deus te abençoei. Feliz semana. Volto com calma para ler a postagem. Enorme abraço.
Bom eu penso que a felicidade não se alcança, está dentro de nós, na maneira como aceitamos e encaramos a nossa vivência no dia a dia.
ResponderExcluirAbraço e uma boa semana
Um humorista português, Herman José, dizia que era como os interruptores - uma vezes para baixo, outras para cima.
ResponderExcluirMomentos de felicidade, outros nem tanto.
Será assim tão complicado?
Bjs, boa semana
Cara amiga cronista Tais, tenho dificuldade para discorrer sobre o tema felicidade. O máximo que consegui sobre o assunto foi rabiscar um poeminha, o qual(desculpe-me a ousadia) exponho aqui:
ResponderExcluir"Tanta gente preocupada com a felicidade
que esquece de viver
Tanta gente correndo atrás da dita cuja,
no entanto é feliz e não sabe
Talvez pensemos que a felicidade seja
um carrilhão de sensações grandiosas
insinuadas pelo mercado da ilusão
e ao nos depararmos com resultados
das expectativas não correspondidas
gritamos ao vento que somos infelizes."
Após um período sabático foi um prazer ter estado aqui.
Um abraço. Tenhas uma linda semana.
Meu amigo Dilmar, que bom você por aqui! Espero que tudo esteja bem com você e sua família.
ExcluirBem, pois é, a felicidade é algo meio difícil, penso eu que ser feliz não é 'ter', mas 'ser'. E não é um individualismo, a felicidade precisa ser coletiva para existir na plenitude. Mas como digo na crônica, como ser feliz num mundo desses, tão doente? Tão agressivo? Tão egoísta? Ligando a TV temos a resposta.
Grande abraço, uma ótima semana.
Según el estado de animo nos encontramos felices aunque hay personas que tienen la felicidad pero no la saben encontrar en ellos.
ResponderExcluirUna feliz semana.
Olá:- Gostei de ler. Adorei a foto que é magistral.
ResponderExcluir.
POEMA ** O mar e o destino **
.
Feliz início de semana
Somos habitados por uma mistura contraditória de sentimentos. Umas vezes alegres, outras vezes felizes. É muito ténue a linha que separa uma coisa da outra. Diz-se que a felicidade não existe. Mas há momentos felizes… A sua crónica é muito interessante na reflexão que faz sobre este assunto. Uma boa semana, minha Amiga Tais. Um beijo.
ResponderExcluirBom dia querida amiga.
ResponderExcluirO que é a felicidade e o que fazer dela, sempre me inspira,
a viver a dose diária destes momentos, ainda que numa alternância
desvairada. Mas talvez seja isso mesmo, que faz o emocionante de viver.
Inquietar-se é estar neste sobe e desce das senoides do viver e saber,
que amanhã tudo gira.
Uma feliz semana florida de Primavera para vocês.
Beijo amiga.
Ser inquieto é demonstrar que não se é conformado. Inquietação gera reflexão.
ResponderExcluirTaís,estamos aqui para um aprendizado e precisamos entender o que seja a palavra ser "Feliz".
ResponderExcluirAceitarmos a vida,mesmo que hajam adversidades.
Lindo texto.
Bjs-Carmen Lúcia.
Gostei de ouvir Sérgio Reis, parece uma voz inscrita na natureza com tudo o que inspira paz e alegria.
ResponderExcluirPor vezes temos momentos tão felizes que até regressam quando os lembramos. Parece que estamos e não estamos. Transportam-nos.
Boa crónica, querida Taís! A vida é essa mescla destemperada. Até parece que é preciso conhecer o mau para valorizarmos o bom. E, a qualquer momento, o sofrimento bate à porta...
Grande abraço.
"A alegria pede para termos, enquanto a felicidade pede para sermos..." - lapidar, minha amiga!
ResponderExcluirentre o "ter" e o "ser" vai todo um Mundo que urge transformar, para que o "topo da pirâmide" seja mais próximo da base e tantas "inquietações" se desvaneçam...
e possamos realizar a "vida boa" (que não boa vida) que almejamos desde os primórdios da civilização
gostei muito, muito mesmo!
beijo, Tais
Boa tarde de Primavera, querida amiga Taís!
ResponderExcluirVivo cada momentinho de felicidade com tudo que tenho direito... daí vou colecionando felicidades... não dá para ficar triste eternamente com tanta coisa boa acontecendo mesmo que de tempos em tempos no dia a dia...
Uma crônica bem realista e temos muito motivos de sermos bem felizes sim.
Tenha uma abençoada e feliz Primavera, amiga!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Tais
ResponderExcluirUma crónica perfeita com uma foto belissima a acompanhar.
Gostei!
Uma boa semana para você.
Beijinhos
:)
Minha querida Taís,
ResponderExcluirOs grandes dilemas da vida não consistem nas incertezas, mas, sim, nas certezas. E ter felicidade é uma dessas certezas que todos nós queremos, que não podemos abrir mão de possuir.
Mas... E sempre tem um MAS (em caixa-alta nessa vida), a felicidade pinga por vezes a miúde. Ou seja, ser feliz - sem motivo - como bem disse Drummond, é a mais autêntica forma de felicidade... E isso faz todo sentido, pois, não existe como nos programarmos para essa tal felicidade.
Beijos carinhosos e felizes para ti!!!
Gosto muito da música 🎶 e a Sua reflexão é excelente. A alegria devemos cativar sempre, sempre há motivos para regozijos. E a felicidade é um contentamento que não depende das circunstâncias, é mesmo um aprendizado. Descobrir a razão da vida é um tesouro...
ResponderExcluirGrande abraço e Feliz Primavera...
Querida amiga Tais, que boa reflexão a respeito da felicidade e da alegria, acho que há diferença sim, ser alegre já foi comprovado cientificamente que é genético, está "no cérebro", a felicidade, ah, essa está na alma, mas para podermos saber se somos felizes, precisamos experimentar todas as coisas, boas e ruins, do contrário não se sabe definir!
ResponderExcluirMas essa é minha opinião, pois mesmo me sentindo feliz com minha vida, isso não me tira a sensibilidade de também saber sentir as dores e as agruras da vida como um todo, somos todos mais ou menos parecidos, temos sensibilidades, boas ou ruins!
Amei ler aqui, como sempre, abraços apertados!
Achei muito interessante atualmente esta sua postagens. Parabéns!
ResponderExcluirNúmero dos famosos
Buen escrito nos dejas con el que estoy de acuerdo y en especial el párrafo en que no dices que el arte de aparentar es nuestro fuerte.
ResponderExcluirSaludos.
Pois é, sem dúvida, uma crônica instigante. A princípio pode-se pensar que a pessoa alegre deve ser pessoa feliz. Na minha primeira leitura foi isso mesmo o que pensei, pois sempre que vejo uma pessoa triste logo penso ser ela infeliz. Mas na tua brilhante crônica logo mudei de ideia diante da força de teus argumentos. Confesso que não foi tudo muito simples. Precisei de algum tempo para ver que tu estás com a razão nessa abordagem filosófica sobre alegria e felicidade. Não se trata de um tema simples. Para as pessoas interessadas em estudar o comportamento humano aí esta um tema para reflexão. Como não gostar desse brilhante trabalho? Parabéns!
ResponderExcluirUm beijinho daqui do escritório.
Não, não é simples, há muita confusão entre alegria e felicidade, mas mergulhando mais fundo compreende-se onde quero chegar, a felicidade é uma coisa mais intensa, mais completa e não necessariamente precisa mostrar alegria, é um estado de espírito difícil de se alcançar. Um estado de completa paz. Não é apenas querer.
ExcluirUm beijinho, querido!
Bom dia, querida Tais!
ResponderExcluirQue belíssima crónica minha amiga, uma EXCELENTE reflexão sobre duas palavrinhas difíceis de definir e relacionar: alegria, felicidade.
Consigamos nós «casá-las» e tornaremos inesquecíveis todos os dias da nossa vida.
Beijo, senhora cronista.
Gostei muito da imagem.
ResponderExcluirO texto traduz a vida, a felicidade encontra-se no caminho e nas pequenas coisas, não está dependente da vaidade.
Escrevemos tantas vezes sobre a felicidade e sobre a vida, e, este seu texto, foi claramente dos melhores que li até hoje.
Abraço
Olá, Taís.
ResponderExcluirÉ que às vezes estamos tristes, o que não significa que somos infelizes.
Oi Ais, muito sentido em seu texto, aina mais no momento tão complexo que vivemos, com tantas tristezas na humanidade em geral, como ter felicidade plena?
ResponderExcluirSinceramente não acredito em felicidade constante, as alegrias são gotinhas de felicidade que temos que descobrir como absorve-las mesmo no meio da tempestade, são elas que nos dão força para continuar vivos apesar das dores, sofrimentos...Aina bem que há alegrias!
Adorei a leitura, abração, amiga!
Felicidade, Tais,
ResponderExcluirA mim, não há, em essência!
Pode existir na aparência,
Pois ao humano, não condiz
Pois o humano tem raiz
Na psique com carência
De complemento à existência
Do ser, para ser feliz.
Creio que feliz, só louco!
E graças a Deus, tenho um pouco
De loucura que me invade
Se não vejo, ouvido mouco,
Sem voz, me finjo de rouco
E vem-me a felicidade...
Grande abraço, amiga! Crônica maravilhosa! Parabéns! Laerte.
ResponderExcluirQuerida Taís
Um texto importante convidando-nos a uma reflexão sobre assuntos que fazem parte da nossa vida e que nos dizem tanto. Tendo em conta tudo o que nos rodeia, o que ouvimos nas notícias, o que constatamos pessoalmente, é realmente impossível sentirmo-nos bem e falarmos de uma efectiva alegria e de felicidade.
Para além do que pudermos fazer para minorar o sofrimento daqueles que estão no nosso círculo, na nossa comunidade, na nossa vizinhança, há que aproveitar os pequenos momentos que nos fazem também felizes.
Gostei muito, querida amiga.
Beijinhos
Olinda
Uma bela crónica, Taís, onde perpassa o indispensável espanto filosófico de quem se interroga a respeito da vida... da vida e destes dois aspectos particulares que com a mesma se relacionam - a alegria e a felicidade. À primeira vista integram-se, estruturalmente: sem felicidade não há alegria e sem alegria não pode haver felicidade. Mas, mais do que isso, e como bem refere, a felicidade transmite-nos um gratificante apaziguamento interior; já a alegria aproxima-se mais de uma espécie de exuberância exterior.
ResponderExcluirContudo, não há mal que sempre dure, nem bem que nunca acabe, reza a sabedoria popular... e a erudita, pelo que o nosso cérebro se encarrega de dosear, na medida do possível os excessos eufóricos catapultando-nos para posições de enfraquecimento da actividade psicofisiológica. Inquietações, claro, Taís, estou de acordo, pois não deixa de ser inquietante a regulação a que estamos sujeitos, como se algo do exterior nos teleguiasse...
Um abraço e bom resto de semana.
Boa noite, Tais! Belissima reflexão sobre: a felicidade e o sentido da vida. Penso que cada um traz em si sua inerente felicidade.Alguns se contentam com pouco e outros, são felizes, à medida que vão subindo até as nuvens… Eu também me questiono sobre a razão de aqui estarmos. Fazemos tanta confusão nessa aventura de viver , que as trilhas se bifurcam cada vez mais...Adorei a crônica e me fez pensar....Grande beijo.
ResponderExcluirQuerida Vizinha Escritora, Taís Luso !
ResponderExcluirNas tempestades de emoções, em que vivemos diariamente,
se conseguirmos dosar a vida com uma pitada de felicidade
e outra de alegria, já estará de bom tamanho.
Contento-me, assim.
Um fraternal abraço e um ótimo final de semana, Amiga.
Sinval.
Aprender a viver contente é o primeiro passo para a felicidade. Gostei das suas inquietações, pois, aceitar a vida despida de emoções é entrar num estado de negação.
ResponderExcluirNa Luz no teu olhar e no fatimawines tento explicitar, à minha maneira, que ser feliz não custa nada.
A felicidade é mesmo um estado que pode ser conquistado ou então, ela chega de presente, tipo epifania. Acontece, uns chamam de milagre, mas não, é a felicidade. Geralmente, está na simplicidade, nos detalhes, no caminho, nem sempre na chegada. Muitas vezes, passa desapercebida! Eu já perdi alguns momentos de felicidade, percebidos posteriormente, assim: como eu era feliz e não sabia ahahaha.
ResponderExcluirBoa tarde querida Taís
ResponderExcluirBela crônica. Felicidade é mesmo estado de espírito. Vem de dentro para fora. Quantas vezes me sentir feliz sem motivo aparente, semente vivendo o momento. Beijos.