- Tais Luso de Carvalho
Dizem, algumas línguas otimistas, que o melhor da festa é esperar por ela, pelos aprontes, pela reunião em si. Outras línguas, mais pessimistas, dizem que o melhor é quando ela acaba. Sempre existem os mexericos pós-festa: fuçar para ter o que falar. Seja de bem, seja de mal. Esmiuçar para depois baixar o sarrafo!
Nas festinhas dos “famosos” o que há de pior vai direto para as redes sociais. É farofa no ventilador quando pegam um Vip de surpresa.
Algumas pessoas são agradáveis; outras são destrutivas, acabam com qualquer festa: falam da carne dura, do peixe cru, do peru anêmico, do Whisky vagabundo, do vestido da fulana, da gordura da beltrana e o tanto que a outra fulaninha está "quebrada". E não esquecendo, é lógico, da pintura do cabelo do dono da casa: aquela cor de pinhão! E não esquecendo que, para algumas das convidadas, o anfitrião está de peruca - o que não é nada demais. Mas serve para a bola rolar. É assim ou estou vivendo noutro planeta?
Portanto é assim que terminam muitas festas. Sempre aparece uma amiga para contar o que a outra amiga falou, mas tudo no mais alto sigilo e confiança. As desgraças passam de boca em boca. Toda a conversinha é dissimulada, mas altamente contagiante. Falo em festa de um grupo razoável. Não estou falando de reunião de família.
Para quem ofereceu a festa, para quem gastou um monte de dinheiro e ficou demolida de tanto trabalho e organização, ficar sabendo de um desmonte desses, depois da festa, é para nunca mais fazer nada em casa. Mas nós, mulheres, somos um pouco tolas.
Os homens são mais práticos, só fazem o que querem e não estão nem aí para os fuxicos do cotidiano. Bem que, por outro lado, caem em cada uma… Muitas vezes não notam que compram gato por lebre. Mas cada um com suas diferenças.
Por essas e outras, há anos risquei as festinhas em casa. Por menor que sejam, é muito trabalhoso! Existem coisas muito cansativas. Aliás, há muito tempo que a moda é comemorar qualquer coisa em restaurantes, churrascarias e pizzarias.
Temos várias oportunidades para sermos mais felizes. E uma das coisas mais difíceis na vida é perceber o momento exato quando algo não funciona mais e tomar a decisão certa: mudar. Nesse caso, procurar o mais prático.
Tomar uma decisão serve pra tudo, não só para nossas festas. Mas, a virtude está em decidir. Muitas vezes, o mais difícil não é viver, é o conviver.
Falaste tudo,Taís! Lembraste cada detalhe: as fofocalhadas, a trabalheira, a preparação, a sujeirada depois e o cansaço. Claro, tem coisas ótimas: bons papos, risadas, etc...
ResponderExcluirEnquanto morei em casa ou até mesmo num apartamento, muitas festinhas fizemos com amigos .. Depois vieram os presentes da vida em termos das doenças em casa e nunca mais fizemos nada, agora é apenas a família! E antes da pandemia já estávamos festejando em pizzaria, restaurantes. Mas desde 2020, não pisamos em restaurantes. Assim, só em nossas casas já há um tempão. Decidir pelo melhor é preciso! Pesar os pós e contras e escolher!
beijos, feliz abril! chica
Sou o administrador do condomínio do meu prédio. Somos 10 os que reunimos, por força de lei. Somos os proprietários. Somos 10 de idade diversa. Reunimos por força de lei, mas fazemos dessa obrigação uma tertúlia, uma festa. Acontece há 50 anos, os presentes vão mudando, mas o estilo está assumido: somos como uma família. Por isso...
ExcluirAgora pegando na conclusão, «uma das coisas mais difíceis da vida é perceber o momento exato quando algo não funciona mais e tomar a decisão certa» diria que se houverem as decisões certas, nas alturas certas, a coisa funciona sempre!...
Vizinha Escritora, TAÍS LUSO !
ResponderExcluirTudo isto é muito complexo, porque envolve comportamentos alheios.
E não são homogêneos...
Tomar decisão, para corrigir, é indispensável, sim.
Bela crônica, amiga ! Parabéns.
Feliz fim de semana e um fraternal abraço.
Sinval.
Un articolo valido, e molto interessante, che ho apprezzato nel suo contenuto
ResponderExcluirUn saluto,silvia
Sí. lo mejor de una fiesta es esperarla disfrutando de los preparativos.
ResponderExcluirLo mejor de la vida es ir disfrutando del camino, con la mente positiva siempre.
Pero con cautela.
Feliz fin de semana querida amiga Tais.
Un beso
As minhas festas sempre foram para a família e feitas com muito amor. De há uns anos para cá quando os problemas de saúde começaram a piorar, as únicas festas são os aniversários, o Natal e a Páscoa. Os dois últimos passo, com o filho, nora e netos. Os aniversários vamos a um restaurante e pronto.
ResponderExcluirAbraço, saúde e bom fim de semana
Me has hecho detener la lectura y analizarme.
ResponderExcluirEso del pelo "color piñón" me ha dejado loca. ¿Seré yo?
Que me imaginen con peluca es imposible, ya que mi coiffure suele estar hecha de oído.
En cuanto a cambiar,Tais, esperaré a que me invites a una fiestecilla, a ver si afinando la escucha me entero de alguna posibilidad de cambio a mejor...
Olá, querida Ana Maria, acho que não me fiz entender ou o tradutor não foi fiel.
ExcluirGeralmente os homens pintam os cabelos de castanho, mas não descobri o que acontece, a cor que vemos é um 'marrom pinhão'. Quando falei em peruca, são as masculinas, as mulheres daqui detectam peruca de homem a 100 metros, e é assunto de encontros, depois das festas. Brasileiro não deixa de falar nos homens de peruca, vira assunto nacional! Quanto às mudanças, são referentes aquilo que nos cansa, que não gostamos, e o difícil para muitas pessoas é tomar 'decisão', não querer tal coisa e decidir logo. Esse é o assunto. Nada tem a ver com seu cabelo ou possibilidade de mudança. rsss, você me fez rir! Mas estou esclarecendo.
Um beijo e um ótimo domingo!
Mas nós, mulheres, somos um pouco tolas.
ResponderExcluirTAÍS
felizmente que não sinto fazer parte dessas "mulheres um pouco tolas"
Há muito que me afastei da vida social
E, posso dizer-lhe que há homens com muita maldade e que adoram um fuxico!
Ui, se há...
Festinhas em casa!!! Nã, nada disso.
Vivo uma vida muito solitária, só no meu Mundo!
Se quiser, passe aqui:
http://momentos-perfeitos.blogspot.com/
Beijinho da Tulipa e bom fim de semana
Si se celebrán en algún resturante, te quitas mucho trabajo.
ResponderExcluirYa mismo tengo una fiesta, familiar.
Besos
Muito boa sua crônica Taís, que traduz bem as festas onde tudo é motivo para o ´pos festa, bem como ilustrou aqui.
ResponderExcluirMeu pai sempre que opinava sobre festa, dizia que nunca se agrada a todos e quem enche barriga de Judas é molambo, por isso ele não fazia festa.
Deixe que as Candinha e Candinho falem até que uma dê com a língua no dente.
Um bom domingo para vocês.
Beijo e paz amiga.
Bem falado, querida Tais. Como sempre, poe o dedo na chaga.
ResponderExcluirAs festas ja não são como tem sido. Eram trabalhosas. Eu temía isse tipi de eventos. Como bem di, muito trabalho e logo não sempre está ao gosto das pesoas.
Eu ja não fazo neum tipo de festa. Algum jantar ca familia mais achegada e en casa deles porque na minha ja não tenho por costume e não me sento capaz.
O melhor é ir de prato posto.
A pandemia ja noss apartou das festas.
Bom domingo, amiga.
Beijinho
Uma crônica muito boa. Nunca fui de festas, mas valorizo as que têm simplicidade, beleza e descontração. Gosto de ambientes sinceros, onde uma boa conversa e alegria estejam presentes.
ResponderExcluirReuniões familiares são as minhas preferidas e, faço tudo por onde, para que tenhamos "sabores e valores" verdadeiros. Tudo pela paz, amor e vida mansa... Rsss.
Não suporto fofocas e futilidades da maioria das festas...
O meu abraço
Esta sua crónica saborosa e cheia de verdade faz-me sentir melhor por não frequentar as redes sociais. De resto estou de acordo com você: festas só em cafés ou restaurantes. A trabalheira que dá preparar uma festa com todo o carinho e depois estar sujeito a críticas...
ResponderExcluirMuita saúde minha Amiga Taís.
Um beijo.
Boa noite, amiga Tais!
ResponderExcluirUma crónica muito assertiva, onde descreve de uma forma sublime, as vicissitudes e as incidências deste tipo de eventos.
Gostei de ler.
Votos de uma excelente semana, com muita saúde!
Beijinhos.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
As mulheres são xuxumecas.
ResponderExcluirNão digas nada a ninguém mas ouvi dizer que aquela disse que ouviu a outra dizer que a outra disse.
Isto foi o que eu ouvi.
Porque eu não digo nada.
Mas não digas nada do que eu ouvi dizer :))))
Beijo, boa semana
Com um sorriso nos lábios, me permito subscrever o seu texto .
ResponderExcluirHá décadas que deixei de festejar em casa, mas ainda não cheguei ao ponto de convidar para um restaurante e cada pessoa pagar o que consumir.
Minha querida Taís , beijinho e que seja bonita a sua semana :)
Boa tarde Taís,
ResponderExcluirUma Crónica que li com um sorriso nos lábios! Aprecio seu bom humor, apesar do assunto tratado ser sério.
Quando casei convidava a família mais chegada para um almoço ou jantar e pouco mais.
Com o tempo quando pretendia oferecer algo semelhante, mas com maior número de pessoas (quase sempre da família), já optava por restaurante!
Não é tão pessoal, mas evita-se a trabalheira que dá e talvez esses comentários tão desagradáveis.
Os amigos dos meus filhos alguns ainda fazem festas em casa, mas a maioria opta por restaurante e cada um paga a sua conta!
Beijinhos e uma boa semana.
Ailime
TAÍS
ResponderExcluirfestas não sei há quantos anos não vou, o que ainda vou é a reuniões familiares e, mesmo assim, por vezes por obrigação...
Fiquei muito feliz por ver que foi logo, logo
ver o meu post sobre Barcelona, viu, comentou e gostou, muito obrigada.
Como já fiz um outro post há 2 semanas e reparei que ainda não viu
e ACREDITO QUE VAI GOSTAR de ver
por isso, deixo aqui o link do meu post num outro blog:
http://orientevsocidente.blogspot.com/
Já agora no mesmo blog onde fiz este sobre Barcelona,
o anterior é sobre a IRLANDA e acho que vai gostar, aqui:
http://momentos-perfeitos.blogspot.com/2022/02/irish-national-stud-gardens-irlanda.html
Beijinhos e uma boa semana.
Tulipa/Kalinka
Reunirse para una fiesta está muy bien pero, efectivamente, da mucho trabajo.
ResponderExcluirMejor en un restaurante.
Me ha encantado tu crónica. Muy simpática y agradable de leer.
Un beso. Feliz semana.
Boa noite de paz, querida amiga Taís!
ResponderExcluirTem realmente os 'estragam prazeres' como se dizia em minha família.
A vida é tão curta para quem ama viver que não vale mesmo a pena estragar a 'festa do viver' com mesquinharias, fofocas e outras baixarias que você menciona com categoria em sua crônica.
Aqui li uma verdade que compactuo muito sobre a amizade entre homens já que tenho dois filhos homens.
Eles não suportam fofocas e, quando criança, ouvia dizer uma expressão engraçada: isso é coisa de mariquinhas ou maricotas, tanto faz.
Para mim, conviver com falsidade é muito duro ainda.
Vamos ser e fazer felizes nossos semelhantes porque a vida vale mais do que aparências.
Muito obrigada por abordar tema de suma importância.
Tenha dias abençoados com saúde, paz e Amor!
Beijinhos carinhosos e fraternos
Detesto ciertas fiestas, las fiestas las considero más bien familiares, donde reina la armonía y el buen ambiente, resto de fiestas de amistades y otros mejor en un restaurante o local acondicionado para un evento. Por desgracia el cuchicheo y la critica no faltará, en esos casos siempre son los mismos protagonistas.
ResponderExcluirUn abrazo Taís y buen resto de semana.
" Não estás a viver noutro planeta ", pois é o que acontece com muito " boa gente," Tais e eu não fujo à regra. Mas, aprendi! Demorou, mas com o avançar da idade, com os filhos já na sua vidinha e com a pandemia que " proibiu " a concentração de pessoas, acabou-se essa trabalheira e a fofoquice que se lhe seguia. Comecei a ficar " esperta " e mesmo as reuniões familiares começaram a ser no restaurante; também somos " filhas de Deus " como se costuma dizer e por isso temos o direito de também " curtir " a familia ou os amigos ; enquanto andamos da cozinha para a sala e da sala para a cozinha a conversa vai rolando e, pelo meio, vai surgindo um fuxicozinho sobre o comida, a toalha da mesa,a decoração da casa e até a roupa da " cozinheira " que, coitada, nem sequer tempo teve de a trocar; no restaurante, estamos ali, lindas e asseadas e nada nos escapa; se alguém quiser fofocar terá se ser bem longe de nós. Sabes, Amiga, por acaso não tenho muita razão de queixa, ou melhor, acho que não, pois nem sempre sei o que falam nas minhas costas, mas, pelo sim e pelo não, acabou-se...em casa...nada e ponto final. Mas, antes de terminar, gostaria de contar um caso que aconteceu, quando eu ainda vivia no Brasil . De vez em quando, reuniamos a familia para um jantarzinho e um tio meu, para retribuir o convite que sempre lhe faziamos decidiu dar um jantar em sua casa; não iamos muito " com a cara dele " mas aceitamos e tudo correu bem até que, na hora de voltarmos a casa , ouvimos a minha tia dizer: " Ainda bem que já se foram" ; estavamos a ser um incómodo tão grande que, mal fechou a porta, disse aquela frase, bem verdadeira, porque, no fundo, sabiamos que, para eles, esse convivio era um " frete. Como bem dizes, Tais, o dificil não é viver, mas sim conviver e também é importante sabermos tomar determinadas decisões, quando vemos que temos de mudar aquilo que nos prejudica. Convidar por obrigação ou simplesmente para retribuir alguma delicadeza feita também não dá certo. Nós conheciamos aqueles tios, sabiamos que não mereciam a nossa atenção e mesmo assim fomos a casa deles para quê? Para sairmos com a nossa noite estragada. Amiga, hoje, só saio com AMIGOS e só eles e familia chegada vêm a minha casa. Não perco o meu tempo com gente que não vale a pena, mas, confesso, demorou para que tomasse essa atitude. Obrigada, Tais, pela cronica leve, mais alegre, com o teu bom-humor de volta que me fez bem ler. Estamos a precisar de alegria, não é verdade? Beijinhos para os meus dois grandes AMIGOS, daqueles que gostaria de ver sentados à mesa da minha sala, mesmo não gostando de cozinhar. Quem sabe um dia? Saúde e a alegria possivel nestes tempos de grande preocupação
ResponderExcluirEmilia 👏 🙏 🕊
Boa tarde, querida Tais.
ResponderExcluirComo sempre a sua crônica é bem realista.Eu desisti de fazer festas e nem para restaurante convido, pois nunca está bom o bastante para todos.Encontros de família já fica mais fácil, no entanto, às vezes o número de membros vai aumentando a cada ano. E aí,volta a questão; convidar ou não?
Eu no momento, opto por nenhuma festa rsssssssssss, pois já enfrentei muitas línguas soltas.Excelente a sua crônica. Beijos!
Aqui em casa as comemorações são restritas à família. Festa nunca agrada 100% a ninguém, sempre há do que falar.
ResponderExcluirBelo e pertinente o teu post Taís.
Beijos para ti e para os teus.
Furtado
Concordo com tudo o que diz. Já sofri alguns dissabores à conta disso, apesar sentir muito gosto e amor na preparação de pequenas festas; no entanto por vezes surge alguém com suas esquisitices... então nestes tempos presentes que vivemos parece que tudo se agravou.
ResponderExcluirBeijinhos e tudo de bom!
Estoy de acuerdo Tais, al igual que seguir una meta, lo mejor de ello es el camino hacia ella, donde se disfruta, o así debería de ser.
ResponderExcluirEn casa solo celebramos el cumpleaños, y el fin de año, el cumplir un año más es un lujo.
Un placer leerte amiga. Un abrazo y feliz ´día.
Depois do confinamento e sob o peso por ele causado, eu, que já tinha uma ínfima vida social, perdi completamente a apetência por festas e convívios. Resumo assim, esses encontros, a festas familiares e pouco mais.
ResponderExcluirAinda assim, sinto o mesmo que sempre senti e a Taís refere no início da sua Crónica.
O melhor das festas é esperar por elas, é a expectativa de quão satisfatórias serão, embora, quase sempre no final das mesmas, se considere termos colocado a fasquia muito alto.
No que respeita às conversas de comadres, com maior ou menor maledicência à mistura e o cortar na casaca desta ou daquela, não faz de todo parte do rescaldo das minhas festas. Dizer mal e criticar quem se somos todos família...? :)
Beijinhos e tudo de bom para a Taís e os seus.
Tens razâo, Tais
ResponderExcluirConviver é difícil demais.
Melhor coisa é fazer comemorações em restaurante.
A dona de casa também aproveita.
Te desejo uma boa tardinha.
Beijinhos
Verena.
Boa noite Taís!
ResponderExcluirUma boa postagem para lembrar que festas em casa não faço mais, já fiz e não me agradou.
Hoje em dia faço pequenas comemorações em família.
Amiga agradeço a visita e comentário na minha página.
Bom fim de semana.
Beijinhos 🌷 e boa noite.
Olá, amiga Taís.
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo esta excelente crônica que muito gostei, e desejar um feliz fim de semana com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Querida Tais.
ResponderExcluirO seu bom humor é contagiante, não me importava nada de fazer uma festa só consigo :)
Nunca fui de ir festas, e em casa só mesmo a família que é pequena e portanto nada complicado. Detesto mexericos, não bebo, não fumo e não sou "famosa", logo estou livre deste "prazer".
Um beijinho com o desejo de continuação de bom humor e muita, muita saúde para si e para os seus!
Fê blue bird
Uma análise magnífica com um fecho realmente verdadeiro:
ResponderExcluir"[...]o mais difícil não é viver, é o conviver."
Parabéns, Tais
Beijo
SOL da Esteva
Los preparativos se hacen , con gran ilusión. Una vez que ha finalizado, ya tan solamente queda su recuerdo.
ResponderExcluirBesos
O melhor da festa... também aqui deste lado, é não ter preocupação, com o estado da casa no after party! Também desde há uns bons anos, transferimos nossa boa vontade festiva... para restaurantes, pizzarias e cafés... e a vida ganhou um sabor extra e uma despreocupação acrescida... desfrutando-se realmente das ocasiões a assinalar sem preocupações...
ResponderExcluirAdorei sua assertiva crónica, Tais! E falando em festa... este ano, desejaria ser uma mosquinha, para entrar no After Party da festa dos óscares... só para ouvir as cusquices, que a festa deste ano originou... com aquela galheta na cara do apresentador, que ficou para a história... enfim... uma cena destas, não se presencia, com frequência... :-))
Beijinhos, Tais! Bom fim de semana!
Ana
Querida amiga Tais, concordo plenamente contigo em tudo, hoje não faço mais festas em casa, aliás, já se passaram os meus tempos de entusiamos com isso, curti filhos, netos, hoje eles adultos, tudo passou e ficaram boas lembranças!
ResponderExcluirPaz e sossego na vida!
Os restaurantes e pizzarias, agora podendo voltar sem grandes preocupações são bons lugares para comemorações, aí sim!
Abraços apertados querida amiga!
Lya Luft, não conhecía mas gostei e sentinme identificada co poema que noss mostra. É um piema sentido e certo duma realidade da que nenuma nsi se escapa.
ResponderExcluirObrigada pela partilha e gostaría mesmo de partilhar com outra gente.
Beijinhos e feliz semana pascual
OLHA, VOU SER BEM SINCERO, NA MINHA HUMILDE OPINIÃO, EU ACHO QUE PRA GRANDE PARTE DOS
ResponderExcluirBRASILEIROS O MELHOR MESMO, É FALAR MAL DÁ FESTA, PORQUE A FESTA PODE SER A MELHOR, A MAIOR, A MAIS CHIQUE DE TODAS, AINDA SIM, SEMPRE TERÁ AQUELE "GRUPINHO" QUE VAI "BAIXAR O SARRAFO", SEM DÓ... KKKKKK
BEIJINHOS COM CARINHO!
Taís:
ResponderExcluirlo importante de una fiesta es pasárselo bien. ¡No entiendo la gente que va a criticar o a romper cosas!
Abraços.
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