- Taís Luso
Hoje,
em plena pandemia do coronavírus, no
ano de 2020, lembrei de uma
pergunta que
escutei no
final do ano 2000:
“Mas
e o fim do mundo que não veio,
hein!?”
Essa
era a pergunta
feita em todos os cantos.
Foi
mais uma das tantas profecias
que encalharam. O fim do mundo seria em
2000!? Tanta expectativa, tanta gente
esperando, fazendo piada com o ‘novo fim do mundo’ desacreditado.
A espera virou piada no Brasil.
Mas
será que alguém ficou
chateado
porque o mundo não acabou? Parece
que não se tem nada a
fazer a não ser esperar que o mundo acabe.
Escutei,
na época,
alguns
‘especialistas’
no assunto que disseram
que um dia
o planeta
teria o seu
fim. O dia chegará. Serão tempestades
solares; o sol irá
se expandir e os raios atingirão
as órbitas dos planetas mais próximos, destruindo-os, mas isso
daqui a 5
bilhões de anos! Ah...
Cinco bilhões!
Pô, fiquei
muito
preocupada.
Mas esqueci
a bobagem e
pensei que, na verdade, o
fim do mundo são outras
coisas:
Fim
do mundo é o que o Brasil gasta,
há décadas,
construindo obras
faraônicas e absurdas com o dinheiro do nosso povo.
Fim
do mundo é a corrupção, a violência
e os crimes
que norteiam meu
país.
Fim
do mundo é a
crueldade praticada contra os animais no
mundo inteiro, são as toneladas de lixo
jogado nos rios e mares.
Fim
do mundo são pais e filhos brigando por causa de partidos políticos e por ideologias políticas. Também acabam-se as amizades.
Fim
do mundo é quando o povo paga altos impostos e quando mais precisa do retorno, como saúde, segurança, educação, esse retorno falha.
Mas
cá estamos nós, mais vivos do que nunca.
Acredito que coisas bem
definidas fazem
parte da natureza humana: queremos desvendar mistérios, achar
respostas para todas as nossas inquietações e entender,
uma vez por todas, o sentido da vida. Tudo
isso porque não concordamos com a
finitude.
Se
fôssemos infinitos, não pensaríamos em nada, a não ser em viver.
Seríamos
eternamente mais
felizes, não
teríamos de compreender e aceitar os mistérios da morte.
22 Maio de 2020 - Pandemia coronavírus / hospital Varsóvia
O
tenor polaco Leszk Swidzinski , da Ópera Real da Polônia e o grupo
de médicos Medicantus, comoveram médicos e enfermeiros quando
apareceram num Hospital de Varsóvia e fizeram uma
interpretação de uma Ária da ópera Turandot, de Puccini.
No
final disse "Vencerei". Muito comovente!!
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O famoso Y2K que não se confirmou.
ResponderExcluirGente tonta.
Beijos
Sim, o ‘bug do milênio’ causou um clima de pânico, de terror no mundo inteiro. E a imprensa dando pilha e a população sem entender o que estava acontecendo. E seria o fim do mundo, rss o que não aconteceu.
Excluirbeijo
Que lindo,Taís! Realmente aquele ano seria o fim do mundo e nada aconteceu,rs Ainda bem estamos aqui presas em casa, vivendo esse distanciamento oriundo de um vírus pequenino,mas cheio de poder... Acredito que cada fato novo, cada combinação de números, inventam uma forma de acabar pra depois comemorar aqui estar... Adorei a música e como ele também estou sem dormir,rs beijos, chica
ResponderExcluirA sua crónica faz pensar como, a cada momento vamos contribuindo para a destruição do nosso planeta. O fim do mundo? Esse virá sem se fazer anunciar. Temos que estar mais preocupados com protegermos o que temos de bom, porque estamos vivos e porque a Vida é um milagre...
ResponderExcluirUm grande beijo, minha Amiga Taís.
Querida Taís,
ResponderExcluirO “Bug do Milênio”, foi na realidade mais um medo coletivo, de que, na virada de (1999 para 2000), os computadores da época não entendessem o método de leitura da virada do milênio e tudo se perdesse. Ou seja: à “AI - artificial intelligence”, continua mais artificial do que nunca, pois, pesquisas sempre revelam, que o ser humano, em média, usa apenas 10% do cérebro. Mas, todo o mistério em torno desses 90% do cérebro que a gente não usa, não passará de mais um grande e persistente mito?
Olhando para (1999/2000), hoje tudo parece tolice, mas, só quem viveu a virada do milênio sabe a dor de cabeça que o medo que o tal “Bug Cibernético” causou (principalmente aos órgãos e profissionais da imprensa).
O Mundo não acabará, o Sol não apagará... O Mundo acabou em (1999), em (2000) e agora em (2020), para quem morreu, seja da “COVID-19” ou não.
o “Bug do Milênio” e o fim do Mundo que não aconteceu, só suscitou medos... Mas, isso foi assunto do teu outro texto.
Beijos e cuide-se! Pois, o “inimigo” está à espreita, firme e forte, aí pelas bandas do Sul!!!
O fim do mundo é mesmo tudo isso, um mundo que está nas mãos de incompetentes e/ou corruptos.
ResponderExcluirExcelente crónica, gostei imenso de ler.
Continuação de boa semana, querida amiga Taís.
Beijo.
Taís,
ResponderExcluirHoje vim te ler, mas resolvi
assistir o vídeo primeiro.
A melhor coisa do meu dia.
Nem voltei a ler sua crônica.
Preciso chorar primeiro.
Encantada voltarei
mais tarde.
Obrigada por essa
dose
de ESPERANÇA.
Bjins
CatiahoAlc.
A música, assim como a homenagem foi
ResponderExcluira cereja do bolo. O texto é esclarecedor,
mas o tenor...
(desculpa, havia esquecido da música, como,
como se isso fosse possível)
Querida Taís
ResponderExcluirRealmente, a preocupação com o fim do mundo vem de há séculos. E os mais pragmáticos dizem: Ah, o fim do mundo acontecerá quando cada um de nós morrer...
Quando não é uma guerra catastrófica, é uma peste, uma pandemia, um cataclismo, assim o mundo vai findando para aqueles que perecem.
E tem muita razão ao enunciar os problemas que vamos tendo na vida e que muitas vezes custam a resolver, nos quais nos devemos concentrar.
Como sempre uma Crónica reflexiva. de que gostei muito.
Beijinhos
Olinda
Creo que en nuestra civilización los finales de milenio significaba el fin del mundo.
ResponderExcluirTu reportaje como siempre impecable.
Saludos.
Há sempre uma luz no horizonte, que é uma dádiva, minha amiga Taís. Como é uma dádiva ouvir o tenor polonês. Há uma luz quando alguém faz um gesto aparentemente distraído como o do polonês porque nos enche de esperança. Nos gestos distraídos colhemos sempre uma flor distraidamente ou de surpresa.
ResponderExcluirAinda vai ser, é que devemos nos dizer a a cada nova manhã!
Beijos, minha amiga Taís!
Boa noite, Tais,
ResponderExcluirAquela virada de ano foi um falatório só: Cadê que o mundo acabou? Diziam, isso tudo foi uma grande balela....mas na verdade foi um pouco tenso para todos nós.
No entanto você aponta perfeitamente o que é o fim do mundo, e isso tudo é o que estamos vivendo, infelismente, somando-se o covid 19 matando tanta gente ....dá medo pensar que tão perto de nós pode estar o nosso fim do mundo....
Tais, que video emocionante! Maravilhoso!! Que as vacinas venham para imunizar a todos!!!
Parabéns pelo teu bonito texto reflexivo!!
Beijinhos!!
Olá!
ResponderExcluirObrigado pelo seu gentil comentário, nas minhas CASAS
Estive outro seu blog e gostei de ver.
Por cá também dessas belas obras.
Será uma pena se a tradição se perder.
Saudações poéticas!
Precioso el vídeo del polaco. Ya se hizo viral. Emocionante.
ResponderExcluirBesos
É isso, Taís, o fim do mundo tem passado por tudo o que elenca no seu excelente escrito, para além de o ser ainda para os milhões de seres humanos que, diariamente, chegam ao fim das suas vidas na Terra.
ResponderExcluirO que se pede, afinal, é um pouco menos de ansiedade e um pouco mais de atenção ao próximo.
Um óptimo fim-de-semana.
Humberto.
Bela e sábia crônica! O fim de mundo acontece todo dia quando não respeitamos a vida, o outro, a natureza e nos omitimos de fazer o bem ao outro.
ResponderExcluirAbraços fraternos!
Fim do mundo! Não, não é. Talvez o fim de uma humanidade desumana, egoísta, que se farta do bom e do melhor enquanto tantos estão à míngua. E não falo só do Brasil, líderes religiosos se fartando vivendo no luxo e as crianças como as africanas morrendo de fome literalmente, pra mim isso é o mais grave. Fome dói, mata. Fim do mundo não, uma oportunidade de nos conscientizarmos que temos irmãos que precisam de tão pouco e cruzamos os braços. E eu me incluo nessa humanidade omissa. Cada povo tem o governo que merece. A Justiça Divina não erra. Desculpe mas ando p da vida, comigo mesma. A ópera é comovente! abraços linda.
ResponderExcluirPensei que estava a viver o fim do mundo no exacto segundo em que me comunicaram a morte do meu pai. Nada, mesmo nada, me abalou tanto depois desse malfadado segundo.
ResponderExcluirDo fim do mundo tratamos nós todos, destruindo tudo por onde passamos.
Da morte não quero falar... Mas ciente de que somos finitos, tento viver mais e melhor todos os dias. E ser melhor pessoa. E melhor amiga...
Excelente crónica, querida Tais!
Beijo
A tendência do homem de se autodestruir, geralmente é maior que o senso comum.
ResponderExcluirQue linda canção
Bjs
no fim do Mundo, que todos os dias acontece
ResponderExcluirhá gestos comoventes e que enobrecem
gostei muito do texto, Tais
beijo
É verdade, muitas pessoas fixam-se mais em ideias e crenças do que em serem humanas e cuidarem do Planeta e do próximo...
ResponderExcluirExcelente partilha.
Tive saudades de cá vir.
Espero estar mais presente agora.
Desejo que esteja tudo bem, apesar da grande batalha.
Muito obrigada
Um grande beijinho
Emocionou-me este video, querida Amiga, um gesto que nos leva a acreditar que neste mundo tantas vezes dito como perdido, há heróis anonimos que merecem a nossa gratidão e que têm de começar a ser devidamente valorizados; é preciso que aconteça algo de muito grave, como esta pandemia, para que reconheçamos o valor destes profissionais de saúde que trabalham arduamente em prol dos outros, correndo sérios riscos de contágio e consequente morte. Além dos médicos e enfermeiros, quero também destacar a dedicação de todos os outros funcionários que fazem um hospital funcionar, como sejam, os que tratam da limpeza, os que estão na cozinha, aqueles que conduzem as ambulância e também os administrativos, todos eles merecedores do nosso reconhecimento pelo trabalho que fazem, um trabalho de risco tantas vezes mal pago. Todos os dias vemos pessoas a partirem para o outro lado, a deixarem este mundo onde foram postas sem que pedissem, vemos muitas crianças a serem levadas cedo demais, outras a passarem fome, tantas a sofrerem os horrores das guerras, dos maltratos, de abusos por parte daqueles que os deveriam amar e proteger, enfim, a sofrerem atrocidades próprias de um mundo apodrecido, de um mundo composto de seres que nada respeitam, que agridem a natureza, que repudiam o seu semelhante e o que é pior, seres que " matam por nada " . Acho, amiga, que nem tudo está perdido, que o mundo tem acabado para muitas pessoas, mas que também tem começado para tantas outras que nascem trazendo-nos a esperança de um mundo melhor; cada bebé que é trazido a este mundo é uma luz que entra em nossas vidas, iluminando-a , principalmente agora, nestes periodo de escuridão, de dúvidas, de preocupação e receios. Sabes, Taís, sempre me considerei uma pessoa inquieta, mas tenho tentado não questionar o sentido da vida nem desvendar os mistérios a ele associados: são mistérios e está tudo dito; nunca conseguiremos resposta para eles. O que temos de fazer é aceitar a nossa finitude e viver o melhor possivel, tendo sempre a consciencia de que o " instante da última despedida " chegará : se não pensarmos muito nisso, conseguiremos viver com mais serenidade, não te parece? Não é nada fácil dada a situação em que nos colocou esta pandemia, mas tentemos, pelo menos. Não tenho vindo muitas vezes aqui e o Pedro deve estar admirado pela minha ausência, mas...a vontade de blogar tem sido pouca e o desanimo tem sido muito. Querida Amiga, como sempre acontece, aqui está um tema muito pertinente e de grande reflexao, pois esta pandemia está a causar grandes danos a todos, mas ,para uma grande maioria o sofrimento é tanto que, de certeza, consideram que para elas a vida não tem sentido, que para elas o mundo está a acabar. Obrigada, Taís, pela reflexão que nos levas a fazer com os assuntos que tratas e espero que continuem bem de SAÚDE, Um beijinho aos meus Grandes Amigos e, por favor...cuidem-se!
ResponderExcluirEmilia
Como você é querida, Emília! Teu raciocínio está 100% certo. Perfeito.
ExcluirEu sei que estamos atravessando uma fase muito difícil, andamos todos desanimados para escrever, preocupados mas, tudo vai com esforço, deve ser assim, ânimo!
Beijinho, amiga do coração!
Cuide-se muito, Até mais!
Querida, Tais!
ResponderExcluirPassei por aqui outro dia e deixei um comentário, mas minha internet anda oscilando muito e me deixou na dúvida se tinha publicado ou não, se por acaso aparecer dois comentários, descarta um, por favor.
O fim do mundo acontece de tantas formas diferentes, você coloca exemplos disso no seu post. Seria muito mais pertinente se nos preocupassemos em fazer um mundo novo, todos os dias uma ação que fizesse a diferença na vida de alguém.
Mas felizmente, como a Emília bem diz no comentário dela, há aqueles que constróem um mundo novo todo dia, pra si e para outros. Que nosso olhar tenha mais foco para estes.
Saio daqui refletindo, que ações tenho praticado no meio dia a dia, a fim de coloborar com o mundo novo que eu tanto desejo?
Um abraço, com carinho
Sônia
Queria Vizinha / Escritora, Taís Luso !
ResponderExcluirTantas coisas para se pensar, no presente, e estes
pseudos pensadores emitem opiniões para daqui a cinco
bilhões de anos. É não ter mais nada a fazer. Nossa !
Gostei das críticas, Amiga. Bem apropriadas.
Parabéns, uma excelente semana e um fraternal abraço !
Sinval.
Boa noite Taís,
ResponderExcluirOutra grande crónica, assim como a anterior.
Sempre ouvi falar no fim do mundo e, embora, maltratado o nosso querido Planeta ainda vai sobrevivendo.
O fim do mundo é tudo isso que enumera e que nos deixa tristes, revoltados...
Vamos vivendo cada momento da melhor forma que nos for possível e quando o mundo acabar decerto já cá não estaremos.
Vivamos, simplesmente.
Beijinhos e boa semana.
Ailime
Meu pai contava uma história, que também ouvi a outros idosos quando criança.
ResponderExcluirDizia que indo Jesus a passear com a sua mãe junto do mar, disse:
"Fica-te mundo cada vez pior. De mil passarás a dois mil não chegarás"
Então Nossa Senhora abaixou-se pegou uma mão cheia de areia e pondo-a nas mãos do seu Filho, disse:
"Estes são por minha conta"
Então meu pai sempre dizia: Quem pode contar quantos grão de areia cabem numa mão?
Lembrei-me desta espécie de lenda ao ler o seu post.
Subscrevo o que diz sobre o fim do mundo. E se me permite acrescento. O fim do mundo é a falta de respeito do homem pelo seu semelhante. Em vez de nos amarmos uns aos outros, matamos-nos por um ideal, pela fé, ou simplesmente por ambição.
E outra coisa que não compreendo. Atualmente dá-se muito mais valor à vida de um animal do que à dos humanos. Respeitar e amar os animais é saudável. Colocar a sua vida à frente da nossa é o caminho para a nossa extinção. Não sei se é assim no Brasil. Aqui o povo faz manifestações e angaria dinheiro para os animais. o que por si só não é censurável. Censurável é que não se faça o mesmo para matar a fome a quem dela morre.
Abraço, saúde e boa semana
Olá, Elvira, aqui também temos muitas Organizações governamentais e não governamentais em proteção aos animais. Maltratá-los é crime, são indefesos. Porém em favor dos humanos também fica a desejar, como em todos os lugares do planeta, em uns mais, em outros menos. São os absurdos que conhecemos bem.
ExcluirBj, uma boa semana, até mais!
Olá Taís, eu lembro sim do ano 2000, todos esperaram pelo fim do mundo mesmo, eu inha 10 anos de idade. Realmente fim do mundo é o que vem acontecendo.
ResponderExcluirAmei sua visita nas origens do meu blog! Brigada pelo elogio querida.
Que Deus te abençoe. Grande abraço!
Uma crônica que nos faz pensar e refletir. Pois é, a pandemia não é brincadeira, tem trazido tantas mudanças! Mas o fim de mundo ainda vai demorar. Infelizmente há tanta incoerência, maldade e injustiças...
ResponderExcluirBoa semana... Bjs
Boa tarde, Taís
ResponderExcluirFim do mundo é quando o nosso presidente,em meio a uma pandemia, sai por aí sem máscara.
Mais uma de suas ótimas crônicas.
Um beijinho carinhoso
Verena
Belo texto, querida Taís! O fim do mundo vai acontecendo. Até parece que anda uma vassoura no ar e vai varrendo vidas.
ResponderExcluirElencar os problemas, como fizeste, é contribuir para um mundo melhor.
Beijos, amiga.
Olá Taís, bem lembro desta onda do fim do mundo e o do famoso BUG DO MILÊNIO, que agitou todas as empresas com medo de perdas de dados/arquivos e travamento de máquinas devido a perda de sincronismo de horário. Responsável pelo sistema de geração e transmissão de energia tive que passar a noite no Centro de Operações da empresa de energia da Bahia e todas regionais atentas até Sobradinho. E nada aconteceu. Mas quando olhamos para Brasília então entendemos o fim do mundo ou coisa do outro mundo. Quando olhamos para o comportamento humano nos deparamos com um outro mundo que parece finito.
ResponderExcluirMuito boa sua cronica amiga com sempre um belo olhar sobre o cotidiano.
Uma semana maravilhosa com mais esperanças de no novo normal.
Ainda mora em mim uma pífia esperança de ver um novo homem pós pandemia.
Será?
Beijo amiga.
Bom dia de serenidade, querida amiga Taís!
ResponderExcluirFim do mundo?
Ah! Amiga, ele já acabou para mim inúmeras vezes e ressuscitei...
Quando há desafetos sem motivos...
Quando vemos injustiças por todo canto...
Quando a ganância mata, rouba, explora...
Quando não se ama a vida como ela é...
Quando não se tem alegria de viver e há entrega permanente à desolação...
Quando a negatividade toma conta do nosso 💙...
Quando não se agradece a Deus por tantas bençãos que temos...
Quamdo o desamor impera...
Quando e quando... Etc e tal...
Querida, você abre leques de reflexões e nos brinda com áudios espetaculares nós fazendo retornar ao Bem Maior.
A vida é breve independente do fim dela... Para quem ama viver.
Tenha dias abençoados!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Oi Tais. Linda a sua crÕnica. Lembrei-me do ano 2000 e o que você escreve concordo.
ResponderExcluirAcredito que, realmente haverá um tempo em que todas as situações difíceis que hoje a Terra passa irá acabar. Tenho fé que um dia a humanidade vai poder dizer: SOMOS FELIZES.O MUNDO DE MALDADES ACABOU.
Tenha um lindo dia.
Élys.
Lindo o vídeo! Emocionante!
ResponderExcluirUm abraço. Élys
Como bien dices, no es el único mal que hay en la tierra. Las imnumerables injusticias de la humanidad, es también un arma letal.
ResponderExcluirBesos
O mundo desmorona quando o sofrimento humano é naturalizado.São tantas as questões, tão bem listada por você, que hoje ficamos cada dia mais descrente. Toquemos nossos barcos refugiando-nos no que nos encanta pois a realidade anda assustadora. Lindo video. Bjs
ResponderExcluir
ResponderExcluirEsta excelente crônica sobre o fim do mundo levou-me à infância e aos medos que sentia quando os mais velhos diziam: “meninos dizem que neste ano o mundo vai acabar. Por alguns dias minha vida mudava. Não aprontava nenhuma travessura e ficava muito obediente. Dois ou três dias depois, o guri voltava às suas travessuras, como se fosse o dono do mundo, se necessidade do auxílio de psicólogos; com uma bola de futebol e os amigos para uma pelada ficava tudo resolvido.
Gostei muito desta tua deliciosa crônica sobre o fim do mundo e as suas crendices. Mais uma vez, minha cronista favorita diz a que veio. Meus parabéns.
Um beijinho daqui do escritório.
Taís,
ResponderExcluirVim ler de fato
e confirmar o quanto aprecio
sua escrita.
Quanto ao correio,
vamos aguardar em paz.
Se não chegar aí,
voltará e reenviarei
em seguida.
Bjins
CatiahoAlc.
Só poderá dar tristeza,mas é o que acontece com outros países.
ResponderExcluirQuanto ao vídeo...ARREPIANTE.....Obrigado
Abraço
O fim do mundo... a titulo individual... acontece para muitos todos os dias, Tais... o emprego que se perde... a saúde que se vai... a falta de expectativas, que a vida se encarrega de ir apresentando para tantos...
ResponderExcluirNo presente... o fim do mundo... é este vírus... que veio paralisar o nosso mundo, tal como o conhecíamos... e veio trazer-nos um novo mundo... mais individualista, incerto, e desmotivador... fim do mundo, é o actual... em que até o usar de máscara, para se parar de disseminar uma doença... é um bicho de 7 cabeças, gerando uma incompreensível contestação... fim do mundo é a falta de empatia... fim do mundo é o exacerbamento da idiotice para fins que não sejam para o bem de todos, numa altura como esta... fim do mundo... já foi para 1700 portugueses e mais de 92000 brasileiros que poderiam todos continuar por cá, ainda que com os seus achaques se não fosse este malvado vírus... o fim do mundo... vai acontecendo a cada dia... mas a par do mesmo... cada fim de ciclo... sempre pressupõe um novo recomeço... nós não estaríamos por cá a destruir este mundo... se o mundo não tivesse acabado antes... e recomeçado... se o mundo jamais tivesse acabado antes... nossos antepassados, serviriam de pequeno almoço a uma qualquer bicheza jurássica... talvez daí o mundo tivesse enveredado por outros caminhos... sem rancores, ganância, indiferença... talvez um mundo bem mais saudável, até do ponto de vista emocional... do que o que temos... com tanta civilização... que estalou como verniz... perante um problema destes à escala mundial.
Até um formigueiro ou um vespeiro se organiza perante um qualquer ataque... nós... estamos cada país, por si mesmo, a lutar de qualquer jeito, sem qualquer coordenação... contra este vírus!... Se isto não é fim de mundo... é o fim da picada... o que andará muito perto!...
Adorei as suas reflexões, Tais, e a emocionante escolha musical! Todos neste momento precisamos de todos, para vencer isto!... Mas união... kadê? Para o que quer que seja?... Isso é que me preocupa... enquanto houver um demente, nas ruas evitando usar máscara, pronto a continuar a disseminar a presente doença... sei que o meu mundo... acabou para os tempos mais próximos!...
Beijinhos
Ana
Magnífico vídeo!
ResponderExcluirDesde sempre ouvi dizer que o mundo ia acabar. Quando??? Muitas e muitas possibilidades, abraçadas também por muitos. É a certeza da finitude que nos leva a rever conceitos, a amadurecer, a corrigir erros... O mundo já acabou, em vários aspectos, ou seja, mudou para pior e reduziu horizontes. Tudo por culpa do próprio homem, que destrói o que o mantém vivo, que busca poder e mais poder, passando sobre tudo e sobre todos. Os aspetos que evidenciou estão aí para mostrar o sentido desse fim de mundo, pois não sou crédula quanto ao fim dos comportamentos desumanos. Grande abraço!
Taís, o fim do mundo está acontecendo "lentamente", tudo isso que citou...Mas não será o fim do planeta e sim da humanidade, talvez aí os outros seres vivam em paz.
ResponderExcluirQue música maravilhosa! Amei seu texto!
Abração!
A Taís é uma pessoa realista mas positiva. E isso é muito bom.
ResponderExcluirAbraço