World Trade Center - Nova York / 11 Setembro 2001 |
- Taís Luso de Carvalho
Foi naquele 11 de setembro de 2001 que se deu aquele horror nas Torres Gêmeas dos EUA. Um atentado terrorista que jamais se apagará de nossa memória e da História do Mundo – dure o que durar.
Vi algumas vezes documentários sobre o triste episódio que marcou o século XXI, o pânico generalizado em Manhattan onde morreram milhares de pessoas, dentre estes, 345 integrantes do Corpo de Bombeiros de Nova York. Esses Heróis não obedeceram a ordem para deixar as torres que estavam por desabar. Lá permaneceram para salvar vidas. E lá, muitos deles também morreram, junto com milhares de inocentes.
É uma situação que altera nossas emoções, mesmo 21 anos depois. Sentimentos que se misturaram ao caos. Ao inacreditável. E são situações assim que nos levam a refletir sobre o lado dramático e mais triste da vida. Mas com superação, heroísmo e solidariedade, ainda contamos.
Tudo fica ótimo quando nos deparamos com situações agradáveis: pessoas sociáveis, virtuosas e solidárias. O lado belo do ser humano. Mas, por outro lado, também nos deparamos com outro tipo de gente – as feras. E como nossa base é feita de emoções, nada é fácil quando nos deparamos com esse tipo de gente e com tantas atrocidades. São essas contradições dos humanos, tamanhas barbáries que nos levam a um grande cansaço mental, a um convívio insuportável entre os opostos. Quando estamos acreditando mais nas criaturas, deparamos com o inacreditável, com as feras, e torna-se difícil de acreditar no que vemos:
- Não, isso não existe, estou delirando – penso.
Mas o mal existe nas famílias, nas rodas de amigos, nas Universidades, no trabalho, nos governos, nos esportes. Essas feras andam livremente por aí. Por vezes cometemos injustiças pela tamanha desconfiança que vêm de águas passadas.
Então vem a pergunta: afinal, o que mais predomina na espécie humana? É o herói que salva, que comove, que chora, que acolhe, que doa órgãos, que constrói maravilhas, que pesquisa em prol da vida, ou é aquele ser deplorável e sem sentimentos que engana, que trucida, que tortura, que estupra, que crucifica e que faz as guerras?
As atrocidades estão tão terríveis que não sei mais o que pensar. O que sei é que somos a única espécie que encontra na tortura e na morte dos nossos semelhantes, um enorme prazer .
Na verdade o que buscamos é viver com mais paz. Mas parece que esse tempo não o teremos.
Querida amiga Taís, boa noite!
ResponderExcluirÉ minha amiga, o mundo parece que está de cabeça para baixo.
Certos humanos estão fantasiados de não sei o quê. De bicho que não é, eles têm sensibilidade maior, muitas vezes.
A luta entre o bem e o mal existe desde que o mundo é mundo e bem disfarçada para nos confundir.
O prazer mórbido de ver o outro sofrer é de um sadismo impressionante. Cada vez mais a maldade atinge cumes altíssimos de crueldade monstruosa.
Realmente seu sentimento final tem toda razão de ser.
Pode ser que esteja otimista demais, mas eu prefiro crer que um dia toda maldade vai ser extinta da face da Terra. Não é possível o mal vencer. Temos um Bem Maior que tudo vê.
Amiga, fé e esperança em dias melhores, Deus nos dê.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos com carinho fraterno
😘🕊️💙
Somos os predadores mais estúpidos.
ResponderExcluirCaçamos a própria espécie, uma qualquer impulso autofágico.
Beijo, bfds
O ser humano é capaz do melhor e do pior. Não esqueceremos nunca o 11 de setembro como uma marca de terror, mas também de grande sofrimento e de heroísmo. A sua crónica excelente como é costume seu. Havemos de ter paz, minha Amiga Taís.
ResponderExcluirTudo de bom para si.
Um beijo.
Incrível ,Taís! Tens bem razão! Vemos coisas que custamos a crer que são versada e no entanto , o são... Ainda bem vemos tantos gestos solidários e gente boa...Mas as atrocidades são tão feias que parecem quase nos fazer esquecer que são em maior número! Confiemos, mas tá foooooooooooooogo! beijos, lindo fds ! chica
ResponderExcluirDesde que el mundo existe, hay una lucha constante entre el bien y el mal.
ResponderExcluirHemo visto a lo largo de la historia, los actos más heroícos que es capaz de realizar el ser humano y la extrema maldad, que lleva al indivíduo a realizar las mayores atrocidades que se pueda cometer. Aunque la mayoría de personas queremos vivir en paz, hay otras muchas que solamente quieren guerras y confrontación y pisotear los derechos de los demás.
Besos.
É preciso trazer, sempre que possível, a tragédia de 11 de setembro para não esquecermos o que pode fazer o homem por fanatismo político ou religioso. E não podemos esquecer que, às vezes, o homem traz dentro de si patologia(s) que o leva a cometer suas diatribes, suas loucuras, como a chamamos. O que parece é que há um crescente número de pessoas a revelar suas patologias sem que tenhamos meios para isolá-lo da sociedade. Ou talvez, quem sabe, a humanidade está mais doentia. Mas sua crônica aviva a nossa memória...
ResponderExcluirBeijos, Taís!
Quanta verdade, amiga Taís!
ResponderExcluirTambém vou sentindo um pouco isso: "um grande cansaço mental, a um convívio insuportável entre os opostos. Quando estamos acreditando mais nas criaturas, deparamos com o inacreditável, com as feras, e torna-se difícil de acreditar no que vemos"! A humanidade anda mesmo doente!
Beijinhos, amiga!
Cierto somos capaces de matar tanto por ideas políticas como religiosas sin aceptar lo que piensa o cree el que tenemos enfrente. Espero que un día nos llegue algo de cordura.
ResponderExcluirSaludos.
Muy acertado tu artículo amiga Taís, la especie humana es la peor de todas cuantas habitan este hermoso y bello planeta. Hoy día ya no existe ni tan siquiera esa figura que todos respetábamos en los colegios, ese profesor que se supone de él debemos aprender y apreciar los valores más importantes de una sociedad. Existen profesores incluso con miedo, muchas veces no se atreven a castigar o suspender a un alumno. La base está en las escuelas y en la propia casa, pero hemos hecho una sociedad en la que al parecer la buena gente no tiene cabida, los únicos con derechos: maleantes, okupas de viviendas, comerciantes de drogas, violaciones en manada, vendedores ambulantes que no pagan sus impuestos como lo hace el pequeño empresario desde que levanta su persiana y así sin parar, ya que la lista se haría interminable. ¿Qué clase de sociedad hemos creado? Lamentablemente, esto no puede continuar así y algún día esperemos, no sea demasiado tarde, alguien ponga fin a tanta barbarie.
ResponderExcluirUn gran abrazo y feliz fin de semana amiga.
Una fecha que, tristemente, nunca se podrá olvidar,
ResponderExcluirEs terrible pensar lo que puede ser capaz de hacer el ser humano.
Difícil de entender la mente humana y hasta dónde puede llegar la maldad o las creencias.
Excelente crónica,
Un beso, Tais.
Também penso, Taís, que nunca viveremos com paz no mundo e a historia mostra-nos precisamente isso; há o poder, o dinheiro e a ânsia de conquistar novas terras e esse é o principal motivo de tantas guerras. Quanto à pergunta que surge nesta belissima crónica, querida Amiga, creio que o bem predomina na raça humana:são milhares de mãos que, com todo o carinho, seguram o mundo, como mostra a gravura do teu post anterior, mãos de várias cores, que se erguem aos diferentes deuses pedindo ajuda para que , no nosso planeta, predomine a cor azul do céu Acariciam, consolam e dão até a vida em prol do outro, sem pedirem nada em troca, nem sequer que sejam motivo para as manchetes dos jornais ; são heróis anónimos e entre eles podemos considerar os tantos que no prédio, nos bairros, nas cidades, estão sempre prontos a estender a mão a quem precisa e que, de noite, saiem às ruas para dar de comer a um sem abrigo e cobrir o seu corpo gelado com uma manta, E há tantas mantas a sobrarem em casa, não é Taís? Parece muito pouco, mas se todos contribuissem com alguma coisa para minorar o sofrimento dos outros, de certeza que a miséria seria muito menor. As vezes me pergunto por que as crianças mudam tanto, tornando-se seres diabólicos, mas a resposta é simples, é só um problema de educação e, infelizmente, hoje, cada vez elas se sentem mais abandonadas, , mergulhadas nos seus tablets, sem a minima atenção por parte dos pais que alegam falta de tempo por causa do excesso de trabalho. Está certo, precisam de sustentar a casa, mas o que importa é a qualidade do tempo que passam com os filhos, o interesse que mostram pela vidinha deles, a transmissão de valores e os limites que, hoje em dia, não lhes são dados; hoje, não preparamos as nossas crianças para as frustrações da vida, pois queremos compensá-las com bens materias do pouco tempo que lhes dispensamos. A vida vai dar-lhes todos os " nãos " que não recebem em casa e, á primeira decepção , desmoronam e perdem o rumo. Sabes, Tais, sempre acreditei muito no ser humano e quero continuar a acreditar, embora reconheça que as atrocidades que vemos são tamanhas e tão horripilantes que me envergonho de pertencer a esta raça, no entanto, penso em muitas pessoas que conheço e, logo o orgulho volta , unido ao sentimento de muito pouco fazer por um mundo melhor. Se fossem todos como eu, Taís, o mundo estava perdido, mas..., felizmente , continua aí, com algumas guerras, mas com milhões trabalhando para o bem comum. Quando li este teu texto, sorri, apesar do tema, mas o Começar de novo , trata praticamente do mesmo assunto o que prova que temos andado a pensar nos mesmos problemas, será? Como sempre, a conversa já vai longa e, para que não conses os olhinhos, termino, dando-te os parabéns pela crónica extraordinária onde nos pões a reflectir, como de costume , Precisamos muito de parar para pensar! Beijinhos, Amiga e obrigada. Saúde para todos vós
ResponderExcluirEmilia 👏 🙏🌏
É o Homem que destrói o mundo na sua ganância pelo poder.
ResponderExcluir.
Cumprimentos poéticos
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Olá, amiga Tais!
ResponderExcluirFoi sem dúvida um momento trágico e marcante, aquele fatídico dia 11 de Setembro.
A religião, a política, a sede de poder controlar a humanidade, por parte de mentes perversas, leva-nos a situações horríveis como esta. E infelizmente, continuam as atrocidades contra o ser humano,como está a acontecer na Ucrânia.
Crónica lúcida e oportuna aqui nos traz.
Gostei de ler, minha amiga.
Votos de um excelente fim de semana, com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Olá Taís!
ResponderExcluirUma dolorosa radiografia de uma sociedade desalmada e voltada para a dor. Perdeu-se o freio da sanidade e o que vemos nos assusta e o que mais ainda preocupa, é o tornar-se caso comum da vida. O desprezo pela vida, a banalização da morte, os horrores das mortes pelos torturadores das facções, deixa qualquer hum em pânico e descrente de uma possível paz no mundo.
Que a gente possa crer e ver esta paz de ir e vir.
Um bom lindo fim de semana para vocês.
Bjo de paz amiga.
Los humanos a veces somos monstruos llenos avaricia y egoísmo. Buena reflexion, Te mando un beso.
ResponderExcluirPedro Coimbra's words are my sentiments exactly.
ResponderExcluirHumans are the worst species on earth.
I wish you a wonderful weekend ahead, my friend 🌹
Taís,
ResponderExcluirJá li seu texto duas vezes
ele leva a muitas recordações.
Vou reler e volto para
comentar de fato.
Bjins de ótimo fim de semana
CatiahoAlc.
https://reflexosespelhandoespalhandoamigos.blogspot.com
Os Homens desconhecem a Paz porque a Paz não faz parte das suas Almas. Os dramas acontecem sem qualquer sentido, mas as Guerras (sim) são "criadas por homens cujas responsabilidades lhes passam ao lado.
ResponderExcluirPost oportuno.
Obrigado Taís.
Beijo
SOL da Esteva
Este é o mundo, assim é o ser humano . A história nos mostra que atrocidades sempre existiram, hoje temos notícias imediatas de tudo que ocorre e acabamos massacrados com tanta violência e maldades. Será que haverá algum dia um mundo de Paz? Bom final de semana.
ResponderExcluirEssa imagem, Tais, ninguém vai esquecer, assim como o que estávamos fazendo naquele fatídico dia. Lembro-me de estar em uma audiência e de alguém ter entrado e dito para a juíza que um avião colidira com um prédio. Só mais tarde tomei conhecimento da verdade. O bem e o mal, conforme abordou, não escolhe esferas. Habita na relação entre nações e naquelas em que estamos inseridos. Por vezes penso nos vizinhos dos que cometem atrocidades, totalmente alheios à personalidade psicótica dos que as praticaram. Ainda ontem, refletia sobre esse tema, levando em conta todas as notícias que nos chegam e que considerávamos incabíveis de acontecer. A violência se espalha cada vez mais e não tem relação estrita com a pandemia, conforme defendem alguns. Uma briga no trânsito com tidos, um atropelamento sem socorro, o assassinato e mal trato de filhos, de pais, de amigos... muito mal espalhado entre os seres humanos. Nós nos emocionamos com os heróis mas nem temos tempo para manter o sentimento porque logo depois nos chega o conhecimento de outras tragédias. Prefiro , por vezes, me distanciar delas e deixar em meu coração apenas os exemplos de solidariedade, de generosidade, que muitos nos deixam. E continuar alimentando a esperança de paz. Grande abraço.
ResponderExcluirFlotan en tu entrada palabras que no podrían ser más adecuadas: Bestias, terror, masacre, tortura, pero sobre todo, la satisfacción de la maldad, el placer de provocar el mal por el mal sin ganar nada positivo para el criminal.
ResponderExcluirNunca olvidaremos ese día. A mi me llamó uno de mis hijos para que viera en TV lo que acababa de pasar, y en el momento que empezaba a ver la pantalla, apareció el segundo avión impactando en la otra torre. Con la suavidad de un dedo introduciéndose en un pastel, miles de vidas desaparecieron. Siempre llevaremos esa imagen en nuestro pensamiento, Tais. Un beso.
O lado belo do ser humano.
ResponderExcluirAo ler a sua crónica pensei...quantas pessoas tem mostrado o seu lado belo?
Reparo que apenas uma! Na minha vivência deparo-me todos os dias com o outro lado do ser (des)humano.. as tais feras. Uma tristeza! Hoje mesmo isso aconteceu comigo e fiquei muito triste.
Só vejo atrocidades. Gente que destila ódio! Um horror.
Essa imagem, Tais, nunca vou esquecer, bem como o que estava a fazer e onde...lembro perfeitamente aquele momento.
Estive ausente quase mês e meio, dps do último post que fiz sobre o total apego às coisas que são minhas e sofro quando me obrigam a deitá-las para o lixo...Há quem lhe chame "um hábito" mas é mesmo uma doença.
Uma boa semana com muita saúde.
Um beijo da Tulipa
novo post aqui:
http://meusmomentosimples.blogspot.com/
texto que vai â raiz dos males dos nossos dias.
ResponderExcluirestamos de acordo. talvez uma ou outra pequena divergência quanto à terepeutica ..
un tema serio e profundo, que muito a dignificam, minha amiga.
beijos
Não esqueço deste dia. E dos filmes que assisti sobre a queda das torres. E dos textos que escrevi sobre a queda. E que estive lá e subi sozinha, porque minhas amigas preferiram ficar no shopping em frente ao WTC fazendo compras... :-((
ResponderExcluirOlá, amiga Tais,
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo esta excelente crónica, que muito gostei, e desejar uma excelente semana, com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Realmente Taís, o 11 de Setembro foi assustador, as causas que o motivaram mais ainda, e as consequências , sequelas, rastros da barbárie, do ódio agasalhado na alma de.....seres humanos!!!!
ResponderExcluirE você escreve e descreve tão bem as situações do mundo e das pessoas que é como se eu estivesse vendo um filme ante os meus olhos.
Por muito tempo, penso eu, ainda vamos conviver com essa dualidade "Bem e Mal", já que esse mundo não é mundo perfeito, porque composto de uma humanidade ainda em evolução moral, ignorantes, no sentido de desconhecimento de sua verdadeira natureza, compostas de luz e sombra, ou seja, pode-se dizer que o mal é a ausência do bem, como o frio é a ausência do calor. Onde o bem não existe, há necessariamente o mal. Não fazer o mal já é um começo do bem.
Parabéns moça bonita , por me levar à filosofar em plena segunda feira. Feliz semana para todos nós. Um beijo carinhoso.
Olá Taís. Realmente é muito triste essas tragédias que o próprio ser humano faz contra si mesmo.
ResponderExcluirA maldade é grande e pensamos como será o fim de tudo isso.
Gostei da sua crônica, é um assunto bem atual.
Abraços e boa semana.
Ainda existem muitas pessoas boas, querida Taís.
ResponderExcluirQuando nos deparamos com a crueldade e frieza das" feras" ficamos indignados.
Continuemos nos cercando de pessoas boas. O bem sempre vencerá.
Te desejo uma semana de paz.
Um beijinho carinhoso.
Verena.
Todo el tema está expuesto con gran acierto y a mi poco es lo que me queda por decir. Es cierto, son una minoría pero consiguen amargarnos la vida. Insisto siempre en esto: los medios de comunicación, realizando su trabajo, nos agobian con detalles espeluznantes y lo cierto es que todos los días ocurren tragedias en el mundo en el que vivimos. Me pregunto y lo he dicho en un programa de radio por qué no se dan las buenas noticias. Por cada aspecto negativo o malo, por lo menos algo positivo o bueno: nuestra salud mental mejoraría. Un abrazo.
ResponderExcluirUn abrazo.
Ao começar a leitura, viajei até aquele fatídico dia, e fui construindo juízo do texto. Mas, ao chegar ao meio dele, fui remetido ao estudo da constante humana.
ResponderExcluirQuando falamos em animais, até mesmo as feras que devoram outras feras, lembramos que elas agem, unicamente, por instinto. Éramos assim também, lá no princípio cavernal e obscuro da futura humanidade. Sim, éramos animais com instinto de sobrevivência.
No entanto, a centelha do raciocínio "lógico" aflorou e alterou (ou seria "adulterou"?) o que poderia ter sido a mais bela criação cósmica? O ser humano tornou-se inconstante e imprevisível. A razão nem sempre permeia suas ações, e não raro, a falta de escrúpulos é que domina as rodas da vida de muitos.
Torço pela evolução, pela conscientização de que somos muitos, mas únicos na necessidade de sobreviver. Dependemos uns dos outros. Mas, parece que nem todos pensam assim.
Excelente crônica. Abraços.
Marcio.
Boa tarde Taís,
ResponderExcluirUma grande Crónica, como sempre!
O mundo anda do avesso e nós os humanos só vamos deitando achas na fogueira.
Não bastam os fenómenos naturais que tantos danos e vidas custam, como ainda o homem em vez de promover a paz só promove guerras, tristezas, sofrimento e morte na humanidade.
Uma grave crise social sobre todas as outras que já existem neste nosso mundo cada vez mais amargurado e a definhar.
Beijinhos e continuação de boa semana.
Ailime.
Jamás olvidaremos el horror que vivimos entonces y que se clavó en la mente y corazón de cada persona de bien, haberlas la hay y son muchas, pero el mal retumba fuerte y el daño que hace parece eterno, recordad tantas vidas perdidas en ese terrible momento duele demasiado, hoy tu les haces un texto como homenaje para recordarles....me uno a ti
ResponderExcluirUn abrazo
Bom dia, Tais
ResponderExcluirMuito triste tudo que aconteceu ali, foram momentos terríveis. A maldade no coração do homem é a falta de Deus, o mundo precisa de uma revolução de amor. Um forte abraço.
Una crónica de la vida y el mundo que se olvida de una palabrita tan pequeña y tan importante; PAZ.
ResponderExcluirUn abrazo.
Onde está o mal?
ResponderExcluirAcho que ele é a inveja. Ela está dentro de todos nós, acirrando competições e comparações. Ela é a causadora de tudo, a grande prostituta escarlate.
Infelizmente, a Humanidade é capaz do melhor e do pior.
ResponderExcluirEste 11 de Setembro de 2001 choca-me e penaliza-me, mas, muito sinceramente, ainda me choca e dói muitissimo mais o 11 de Setembro de 1973 em que os EUA ajudaram a derrubar o Governo eleito de Salvador Allende e deram oportunidade a Pinochet para mergulhar o Chile numa longa e cruel ditadura.
Minha querida amiga, caloroso abraço.
Relembrar o atentado terrorista às torres gémeas em 11 de setembro de 2001 é trazer à tona o espanto, a incredulidade nas imagens que passavam na frente dos nossos olhos . Também a dor pela impotência de nada podermos fazer. Ainda hoje me parece tratar-se de um filme macabro, tal foi o terror que se viveu com pessoas em pânico a atirar-se pelas janelas, mesmo sabendo que morreriam de qualquer jeito.
ResponderExcluirConcordo que não se deixe esquecer esses actos hediondos, em que se morre apenas para se matar inocentes e espalhar o terror e o medo.
Um beijinho amigo, querida Taís.
Saúde e Paz.
Forte e realista demais o que escreveste, Tais. O ser humano sem Deus é cruel. Haja amor, haja paz!
ResponderExcluirQue a Primavera sopre bons ventos...
Bjs e, vamos adiante, semeando com o coração...
Querida Taís
ResponderExcluirO seu texto remete-nos para a luta entre bem e o mal, situação que sempre nos acompanhará. Temos um cérebro que é uma máquina prodigiosa e que funciona tanto num sentido como noutro.
Fazemos uso desse colosso que, no seu estado saudável, nos leva a actos
de bondade, solidariedade, heroísmo ainda que, muitas vezes, tenda a
comportamentos menos bons. No outro extremo, talvez em estado patológico,
ele é capaz das maiores atrocidades.
Isso terá remédio algum dia? Estaremos fadados a viver sempre com o credo na
boca com receio de que apareça algum louco com o poder nas mãos a
decidir do destino da Humanidade? Ou mesmo alguém que na rua nos esfaqueie
ou atropele aleatoriamente? E tantas outras situações desde a má língua à má vontade pura e simples de uns para com os outros...
Parece que é essa a nossa sina, infelizmente. Mil e uma razões encontrarão os fanáticos no que se refere à política, à religião e até mesmo nas tradições. Há
povos que nasceram nisso e fizeram disso a sua forma de estar na vida.
Foca o caso do 11 de Setembro de 2001 que abalou o mundo. Uma violência
cometida à vista de todos e que, por isso mesmo, nos afectou sobremaneira.
E pensar que a história mundial é um repositório horrendo de torturas e
perseguições de que já perdemos a conta!
Minha amiga, muito obrigada, por nos pôr aqui a falar destes temas tão
actuais e também antigos na sua génese.
Beijinhos
Olinda
querida amiga Tais desde ese dia el mundo conocido despertó de su letargo vivencial y de pronto se volcó en troculentos hechos que no paran de sumarse cada segundo que pasamos en el orden establecido , excelente relato Tais , ilustrción del atentado y paso a desearte feliz fin de semana mucha paz y un brazo de otoño lleno de la arboleda llena de las hojas al ser semillas la nueva vida. jr.
ResponderExcluirOlá, amiga Tais,
ResponderExcluirPassando por aqui, para desejar um feliz fim de semana, com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Tenho esperanças de que as coisas vão mudar porque DEUS existe e é PAI. Basta que tenhamos FÉ.
ResponderExcluirBelo Post Taís. Parabéns!
Beijos,
Furtado
Reli e recordei (de novo) o sentimento que na altura que me fez arrepiar.
ResponderExcluirOs Homens não sabem o que é a Paz e a Harmonia e o bem que trazem.
Renovados Parabéns, Taís.
Beijo
SOL da Esteva
Excelente crónica. Como disse e muito bem, vemos o lado ruim e maquiavélico do ser humano, por todo o lado e infelizmente, parece-me que essas feras proliferam cada vez mais, pelo mundo fora.
ResponderExcluirBom fim de semana
Beijinhos
Great blog
ResponderExcluirsomos o Bem e o Mal. por alguns o mal é bem e o contrário também...
ResponderExcluirnão há volta a dar - está inscrito nos genes,,,,
belo texto. e acredite que a compreendo, minha amiga
Beijo
Taís,
ResponderExcluirEste assunto principal dessa sua
postagem me remete ao dia exato
do acontecido.
Eu estava em minha sala e de pé
vi na tevê quando aquilo aconteceu.
Perplexa liguei para o trabalho do
meu esposo que me pediu calma.
Nunca esqueci aquele dia.
O mundo me pareceu dali em diante
a não ser mais o mesmo.
Hoje vejo como a comunicação expandiu
mas percebo claramente o quanto as pessoas
se afastam dia a dia. Amizades que atravessavam
vida a dentro agora um botão põe ponto final
sem sentimento.
Mas sabe Taís, vamos seguindo alimentando
nossas convicções e esperança.
Demorei a vir comentar porque
precisava elaborar o que
sinto a respeito.
Adorei ler e reler.
Bjins daqui de Pasargada
em uma Primavera que começou com frio
e chuva.
CatiahoAlc.
Olá, amiga Tais,
ResponderExcluirPassando por aqui, para desejar um feliz fim de semana, com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Wonderful Post
ResponderExcluirThanks
As feras... sempre estiveram rondando... fazem parte da natureza humana!
ResponderExcluirCristo também foi espetado num cepo... e dois mil anos depois... o mundo caminha com igual entusiasmo para o desentendimento, o caos e a contestação... só que agora.... temos botões, para mandar matar...ciclicamente se repetindo tudo isto... quantas vezes estivemos à beira do perigo nuclear? Nos anos 60... 80... e de novo agora... Ciclicamente gostamos de arriscar a abrir a caixa de Pandora, para ver o que acontece...
Enfim! Viemos do espaço... e a qualquer momento estamos a pontos de ir para o espaço... sempre por conta de umas alminhas doentes, que o povo vai elegendo nos mais variados países... ou que se auto-elegem... assim que podem... quando provam o sabor do poder...
Com o tanto que o século XX nos proporcionou em matéria de guerras... duas Mundiais... seria para todos termos juízo e não arriscarmos a terceira... mas... parece que cada dia estamos um passo à frente mais perto da mesma. A humanidade tem esta tendência mórbida de repetir ciclos... e erros também...
Beijinhos! Bom fim de semana, Tais!
Ana