___Taís Luso de Carvalho___
Hoje
trago ao blog uma
experiência para compartilhar com vocês.
Não que alguém
necessite de conselhos, longe disso, apenas
uma partilha de experiência. Partilha
de vida. É
muito bom recriar
atitudes. Não
importa a idade que temos, sempre há um recomeçar.
Há tempos que
descobri, nas
minhas reflexões, que uma das melhores
atitudes para termos mais paz é não nos metermos na vida
dos outros. Parece coisa simples, mas temos
atitudes e ideias muito consolidadas e
muitas vezes tentamos influenciar nossas famílias ou
amigos pensando que estamos fazendo um grande bem.
Dá uma vontade louca de aconselhar
a um atrapalhado
dizendo:
"Faça
assim que
é melhor ou Não vá lá que
você vai se danar! "
Isso
é pouco, imagine
coisas de mais peso!
Parece brincadeira,
mas é só pensar o quanto nos incomodamos
sem necessidade.
E se o nosso conselho der
errado? O
desgaste emocional
será grande. Ao somarmos os pitacos que damos na vida alheia veremos que nossa
intromissão foi
longe demais. Muitas doenças
são psicossomáticas, começam na mente, resultado do emocional. Nossa pressão arterial sobe e desce várias
vezes ao dia conforme nossas emoções.
Isso é
silencioso e
requer atenção.
Pense
antes se uma
pequena intromissão não irá se transformar num
rolo dos infernos
e tirar sua paz. Conversei
com algumas pessoas conhecidas
que tiveram um AVC devido ao estresse emocional. Ouvi histórias, que loucura. Antes de
emitir um conselho, passei a pensar mais. Manter-se mais reservado é o primeiro sinal para a paz almejada. Conselho sim; mas só se a pessoa pedir!
Se
alguém vier me
presentear
com um conselho,
daqueles bem sinceros, me dizer certas durezas 'sem eu
ter pedido', eu
não vou gostar. Não vou escutar.
Muitas
vezes os nossos filhos, parentes ou amigos, com cabeça já formada e
com suas ideias um tanto acimentadas, até escutam nossas ideias maravilhosas, mas alguns segundos bastam para revirarem os olhinhos. Então, por que insistir mais? Sei que é difícil ver certas coisas e ficar quieta, mas depois é um afago no nosso coração.
Paz é estar em harmonia e tranquilidade com todos.
Principalmente com nós mesmos. É uma sensação de liberdade sem
tamanho.
Boa noite de junho, querida amiga Taís!
ResponderExcluirQue post maravilhoso!
Não há coisa pior do que pessoas intrometidas que em tudo se metem sem serem chamadas como se fossem a "Doutorada" na vida, melhor do que todos, e muito acima até se Deus, se duvidar.
Gostei demais de ter lido aqui sobre os filhos. A tentação é de intrometermos o bedelho onde não somos chamados.
Que horrível ser assim!
Nosso temperamento intrometido, autoritário, arrogante prejudica ao outro, rouba-nos a paz e ainda causa inúmeras doenças como a que citou e outras.
Que tenhamos simancol, saibamos respeitar o outro, sua individualidade, seu modo de ser!
Não acrescentamos nada de bem ao mundo sendo assim perversos e sem noção.
Gostei muito de ler sua crônica agora.
Sabe, querida, meus filhos são livres e, se não os deixasse assim, eles cavariam sua própria libertação. Coisa horrível é não confiar e se intrometer na vida de quem quer que seja.
Adoro seus temas que explana sabiamente, com toda experiência de vida, assuntos super delicados.
Tenha um novo mês abençoado!
Bjm carinhoso e fraterno
Olá, amiga Tais!
ResponderExcluirNeste mundo, conturbado, cada vez é mais difícil encontrar paz interior com esta panóplia de notícias que nos cai em cima, sempre que nos dispomos a ouvir e ver como vai indo o mundo. Imagine se nos fossemos deixar perturbar com essa coisa de andar a aconselhar os outros, sobretudo, aqueles que nem nos pedem conselho, só porque consideramos nós - na nossa infinita vontade de imitar os tais influenciadores de opinião - que o nosso saber importa e é o que está certo! Deus nos livre e guarde!!
Até porque, como sabemos: "Se conselho fosse bom e resultasse, não de dava; vendia-se". :))
Beijos e abraços, com votos de excelente semana.
Há uma expressão bem portuguesa
ResponderExcluirpara o que chamas conselhos
diz o bom povo
que se trata de "cagar sentenças"
para o caso, faço uma recomendação...
«Deixa lá falá-los que eles calarar-se-ão-de»
Boa noite Taís Luso.
ResponderExcluirGostei do seu texto.
A nossa vida já nos ocupa bastante que não há tempo para cuidar da vida do outro, Conselho é complicado, melhor cada um se resolver de acordo com suas prioridades.
Tenha uma boa semana.Bjs.
Querida Vizinha / Escritora, Taís Luso !
ResponderExcluirEste é um tema bastante complexo e de muita
responsabilidade.
Somente aconselho pessoas que me pedem uma
orientação. Não deixo que se evidencie qualquer
intromissão. A decisão sempre será da pessoa
que pediu ajuda. Não tenho do que reclamar,
procedendo desta forma.
Parabéns, uma ótima semana e um fraternal
abraço.
Sinval.
E foi assim que nasceu o ditado popular português "que bem prega Frei Tomás, olha para o que ele diz, não olhes para o que ele faz".
ResponderExcluirBeijo
Oi,Taís! Gostei de ler e concordo contigo. Sempre há quem tudo saibam tudo viu, tudo já viveu e quer nos aconselhar... Ora, se conselhos bons fossem, seriam vendidos e não dados,rs.. Claro que há os que sabemos chegam de quem de nós goste e que quer o nosso melhor!
ResponderExcluirMas tá cheio de conselheiros de plantão! Haja! E tive que rir dos olhinhos revirados,rs...Bem assim! beijos, lindo dia e friozinho! chica
Cada um na sua é a melhor solução. Cada pessoa que siga o seu coração e o seu pensamento.
ResponderExcluir.
Um dia feliz
bonito texto mas a vida hoje ela é como é e nao podemos fazer grande coisa pois quem fica mal depois somos nos adorei bjs tudo de bom coragem
ResponderExcluirTambém quero uma casa no campo do tamanho da paz...
ResponderExcluirO célebre ditado "Aguá e conselho só dá a quem pede". e você nos sugere que nem isto, o melhor é não fazê-lo, nada de conselhos de qualquer natureza. O melhor é calar-se, e aí entra o "boca fechada não entra mosca", o que a calhar para todos nós.
Claro que suas ponderações devem ser levadas em conta. O que é verdade é que você está sempre tocando com habilidade e delicadeza em alguns pontos que fazem pensar... E seguimos desfolhando as rosas e os malmequeres..., risos!
Um beijo, minha amiga Taís!
Boa tarde Tais,
ResponderExcluirNão posso estar mais de acordo, por experiência própria.
A intromissão na vida dos outros mexe com todo o nosso sistema nervoso. Há que saber travar. Foi o que fiz recentemente com alguém de família para que me deixasse em paz;))!!
Beijinhos e boa semana, com saúde.
Ailime
Querida amiga Tais, que ótima reflexão por aqui!
ResponderExcluirConcordo contigo em tudo, não se deve dar palpites e nem conselhos, pois nunca ouvirão, seja quem for, até mesmo os familiares mais íntimos, como por exemplo,filhos.
Costumo ouvir com atenção aos que conversam comigo, mas têm coisas que não conseguimos resolver, temos de deixar viver, pois até as questões que nos dizem respeito não conseguimos muitas vezes resolver?!
A Vida segue e cada um é um e temos só de amar, se for possivel e tentar entender, se também for possivel, 😃!
Amei ler aqui, deixo abraços apertados e continue se cuidando mimha linda, aqui estamos nos cuidando!😗♥️
Oi Tais, ótima reflexão em seu texto!
ResponderExcluirTema complexo, falar ou não falar sempre pode causar consequências boas ou ruins, ninguém tem bola d cristal para saber dos fatos futuros.
De qualquer forma se o "conselho" chegar não precisamos absorvê-lo automaticamente, mas vale uma reflexão se é importante ou não. Agora, dar o conselho, realmente é um risco, inclusive de perder um afeto.
Quer saber, melhor mesmo é se colocar nesta linda letra e música que acompanha a postagem!
Abraço!
Assunto bem pertinente e por vezes atitude difícil de ser controlada, principalmente com os filhos. Mas intromissões frequentemente não são bem -vindas. Penso que todos gostaríamos de ter uma casa no campo, no sentido metafórico da paz. Bjs
ResponderExcluirEssa abordagem sobre a paz é simplesmente o caminho da verdadeira felicidade!
ResponderExcluirComo sempre amei!
Ola Taís, bela reflexão! Todos nós precisamos de paz e tranquilidade.
ResponderExcluirNosso mundo anda tão agitado e bastou essa pandemia para fazê-lo parar pra pensar.
NInguém é feliz sozinho, precisamos uns dos outros mas é pra se ajudar.
Grande abraço, Larissa.
Apesar de não ser pessoa para me intrometer na vida de ninguém... se vejo alguém ir em direcção ao abismo... ou a terreno inclinado... não consigo... não dizer nada!... :-))
ResponderExcluirPelo menos, a pessoa fica de sobreaviso... e na grande maioria dos casos... acaba fazendo o que bem entende mesmo...
Só não digo... é a frase típica... que se segue... a quem não tenha seguido algum conselho que a gente costuma dar... a famosa: EU BEM TE AVISEI!!!
Para quê, dar a estocada final, em quem já estará meio desorientado, mesmo?...
Essa frase... é que eu acho escusada de todo!... Enche-nos o ego... e recalca ainda mais o outro...
Adorava ser mais pacífica... mas ainda não cheguei no ponto!... Sendo Gémeos... a inquietação... é o meu elemento natural!... Não tem jeito!... :-D
Prefiro que a consciência jamais me pese, sabendo que alguém caminhou para algo que não foi avisado... a partir daí... cada um tem o seu livre arbítrio... que pense por si mesmo... que decida... e que faça o que bem entender, em qualquer dos casos... pois de qualquer das formas... terá de arcar com as consequências das suas opções... e tal por vezes... já é castigo mais do que suficiente!...
Excelente crónica, Tais! Gosto de tudo o que por aqui se aborda e implique uma tomada qualquer de posição, seja qual for o lado, e o assunto!...
Beijinhos! Continuação de uma boa semana, e um óptimo mês de Junho!
Ana
Una muy buena reflexión que nos hace pensar si dar consejos a ciertas personas.
ResponderExcluirSaludos.
muito bem, Tais
ResponderExcluircompletamente de acordo com a minha amiga
tenho para mim que "a vida boa" (diferente de "boa vida")
de que falavam os clássicos tinha como principio "viver e deixar viver"
excelente, minha amiga
beijos
Oi!!! no começo do ano , foi dificil demais, a gente perdeu um dos filhos, que morreu. Entao nao pude ler muitos blogs porque minha cabeça estava muito bagunçada- Hoye , melhor que entao, comencei a ler e recomençar de novo con meu blog.
ResponderExcluirGostei muito da seu blog, essa reflexao e boa demais! Muitas vezes pensamos que temos razao em tudo e compartilhamos conselhos con a familia ou amigos. Nem sempre e bom pra nos essa costume , e melhor viver simples, e na verdade e melhor uma vida calma ajudando em silencio e con nosso ejemplo a nossos filhos, porque muitas vezes con nossa atitude dissemos muito mais que com as palavras. Mais e humano, a gente nao pode deixar de aconselhar as pessoas que ama! Beijos e te espero por meu blog!
Boa noite minha querida amiga. Obrigado pelo comentário no meu blog. Aproveite a oportunidade e comecei a seguir nos dois blogs.
ResponderExcluirGostei muito da crónica, querida Taís. Abstenho-me muitas vezes de dar conselhos. É mais seguro.
ResponderExcluirJá com os filhos ... alguns temos que dar e eles a nós. Claro que depende dos assuntos.
Um beijo.
Só podemos transmitir nossa própria experiência de vida aos jovens, não mais não menos . Porque no final é suas próprias vidas e não a nossa .
ResponderExcluirBjs
Olá, Taís.
ResponderExcluirEu ouço os conselhos - os bons, que se coadunam com aquilo que eu acho correto. Partilhar experiências é um exercício saudável. De repente, alguma coisa que eu vivi, um pensamento meu (ou seu) pode ajudar alguém, esclarecer um ponto. Mas com certeza, algumas pessoas não gostam de conselhos, e por isso, acabam, muitas vezes por puro orgulho, pegando um caminho muito mais difícil.
Eu gosto de observar. Eu gosto de ver o que deu ou não deu certo para alguém para poder determinar o meu caminho com mais segurança. Acredito na experiência de vida, na partilha generosa do que deu certo / errado.
Certa vez, vi uma filha que estava sofrendo uma desilusão amorosa responder à mãe, que tentava dar-lhe conselhos: "Sua vida amorosa foi um fracasso total, olha só a sua vida! Você é a última pessoa do mundo que pode me dar conselhos amorosos, mãe!"
Eu ri da arrogância dela. Quase três anos depois, ela voltou para casa com o rabinho entre as pernas, buscando o consolo da mãe. Realmente, a mãe dela tem uma vida amorosa sofrível, mas é exatamente por isso que o conselho dela deveria ter sido ouvido: ela sabia do que estava falando!
Oi, Ana, dar conselhos aos outros é via de duas mãos: um dá e o outro recebe de bom grado.
ExcluirEssa filha que falas não queria, e ainda 'machucou' a mãe. Penso que 'crianças' precisam de conselhos, educar é nossa missão ao colocarmos filhos no mundo. Mas esses filhos crescem e querem assumir suas vidas, principalmente adolescentes temos de ter muito jeito... Pode ficar um relacionamento difícil. Na medida que queremos 'ajudar' alguém poderemos sair muito machucados, sermos responsabilizados e tidos como chatos e intrometidos. Esse relacionamento talvez se perca. Acho que não merecemos isso, nossas vidas valem muito, tanto quanto daqueles que sofrem nossa intromissão. Quanto a observar, eu também observo e aprendo com os erros dos outros; divido experiências minhas no coletivo, num texto, se servir para alguém, ficarei feliz, mas dar diretamente, não mais. É muito desagradável recebermos um 'não te mete'. Aprendi a me poupar e poupar os outros.
Beijo, Ana.
Boa noite querida Taís
ResponderExcluirSou um tipo de pessoa que gosto muito de receber conselhos de pessoas quê tenho afinidade é claro. Muitas pessoas estão fora da situação e tem uma visão melhor para nós aconselhar pela razão e não pela emoção. Acho quê tudo tem que ter equilíbrio. Não podemos sair por aqui querendo nós intrometer nas vidas das pessoas. Podemos quando solicitados aconselhar ou em caso grave se meter mas com muita prudência e sabedoria sabendo quê vamos criar problema para nós mesma. Mas só em casos graves onde o nosso silêncio nós torne conivente com alguma situação inevitável quê vá prejudicar pessoas incapazes e inocentes. Fora isso é cada uma pessoa vivendo a própria vida e olhando menos para a vida dos outros rsrs. Abençoado mês de junho para vocês. Carinhoso abraço.
Uma crónica muito reflexiva, minha Amiga Taís. Realmente as pessoas quase nunca gostam de conselhos. Para quê dá-los? A paz que procuramos é uma paz interior, aquela que nos ajuda a pensar em nós e nos outros com a mesma tolerância. Gostei muito de a ler. E gosto tanto de ouvir a Elis Regina nessa canção…
ResponderExcluirUm beijo enorme.
Ah, Taís, assunto difícil este! Mesmo que não se goste de dar conselhos, como é o meu caso, o que fazer se vemos alguém indo pela ribanceira abaixo na maior das loucuras? Penso que será uma decisão do próprio momento.
ResponderExcluirPor vezes achamos que temos ideias bem assentes, e dizemos: "eu não faço nem farei isto ou aquilo pois vai contra a minha maneira de ser", mas na hora é que vemos se isso é válido ou não. Não sei se já foi referido em algum dos comentários que "se conselho fosse bom vendia-se, não se dava". Nisto há alguma verdade.
Contudo, reservo para mim a possibilidade de rever esse adágio de conformidade com as circunstâncias. Neste tema como em muitos outros nunca temos respostas para tudo. A vida se encarregará disso.
Como sempre, uma Crónica que nos põe aqui a reflectir nesta boa convivência que é apanágio deste seu blog.
Beijinhos
Olinda
Olinda, querida, claro que certas coisas a gente tem de flexibilizar, vendo alguém que vai se dar mal, já no precipício, tentaremos ajudar, se a pessoa relutar, não entender a minha ajuda, cairei fora! Penso dessa maneira agora, após ter insistido muito em ajudar, porém muitas pessoas não entendem, não querem ajuda, se ofendem. Realmente é um assunto delicado, envolve sentimentos complicados. Mas toda a regra tem exceções...
ExcluirBeijinho, obrigada!
Gostei de ler essa bela crónica que escreveu. Dar ou não um conselho a alguém. Acho que é um bocado arriscado. Porque se não der certo somos acusados de maus conselheiros. Já dei alguns conselhos uns foram aceites outros não. Alguém que os não quis seguir, até já me disse, "se tivesse seguidos os seus conselhos estaria melhor do que estou"!
ResponderExcluirGostei de ouvir Elis Remina. Como gosto toda a música brasileira.
Bom fim de semana cara amiga Tais Luso de Carvalho. Beijinhos.
Corrijo: Regina.
ExcluirConcordo plenamente, amiga Taís. A coisa vai mal, mas melhorar, ou piorar, que que é bem pior, sempre pode! Bem articulada crônica.
ResponderExcluirBeijo
Jorge
Boa tarde, Taís
ResponderExcluirAprendí que:
TENHO QUE VIVER E DEIXAR VIVER.
Não posso mudar a vida de ninguém senão a minha própria.
Excelente a sua crônica!
Tenha um abençoado fim de semana.
Beijinhos muitos de
Verena.
Crónica assertiva,como sempre...,mas hoje venho agradecer
ResponderExcluiro vídeo de Elis Regina.
Que oportuno...., que lindo...(e eu não conhecia)
Obrigado.
Vamos desconfinando, devagar...e preparando para o novo mundo.
Beijo
Oi Taís eu estou com Zé Rodrix e faz muito tempo amiga. Uma reflexão/analise perfeita bem escrita sobre esta intromissão não pedida, que vemos tanto pela vida. Eu entendi isso bem cedo com familiares no quesito estudar para ser melhor na vida.Acabei me tornando um chato e alguns estremecimentos. Deixei e vivo esta do conselho bom, que se vende. Uma vida leve e alegre passa por estes cuidados, que muitas vezes no afã de querer ajudar, atrapalhamos a nossa vida e recebemos como troco um stress.
ResponderExcluirGostei amiga.
Um bom domingo para uma feliz semana neste isolamento onde refletimos mais, comemos mais, mas temos que sair melhores.
Beijo de tudo de bom com todos os cuidados.
Estupendo texto.
ResponderExcluirY muy lleno de razón.
Un abrazo.
Querida Tais, hoje cheguei mais cedinho e começo por te dizer que o titulo que deste à tua crónica foi muito bem escolhido e digo-o por experiência propria. Confesso que já fui um pouquinho" intrometida ", mas sempre entre amigos e familiares e isso só me tro5ixe transtorno, porque, apesar de achar que deveria dizer alguma coisa ( é dificil ficar calada quando se está a ouvir inverdades..), o certo, já que a conversa não me dizia respeito, era ficar calada, porque depois facava muito aborrecida. Há muito que aprendi a " dar palpite " quando me pedirem opinião e, quando estou no meio de uma conversa não abro a minha boca, nem que a discussão acabe em pancada. Se estiver dificil ficar calada, levanto e saio ate3 que acabe a discussão. E aqui está uma maneira de se buscar a paz, Amiga. Quanto aos filhos, depois de algumas respostas ( bem merecidas) da parte deles, comecei também a dar os benditos conselhos quando eles me pedem. Imagina....uma vez a minha filha convidou-nos para jantar na casa dela e nós aceitamos, claro; quando entrei na cozinha vi lá umas coisas que não deveriam estar naquele lugar e disse-lhe que melhor seria colocá-las numa determinada gaveta; sabes o que me respondeu? " mãe, convidei-te para jantar e não para reparares onde coloco as coisas ".Taís, não foi uma resposta bem dada? Claro que foi! Nunca, nunca mais falei nada, Amiga! Com o meu filho também já aconteceram casos semelhantes, mas eu aprendi e agora respeito-os. Claro que se fossem coisas graves a minha obrigação era falar, mas, felizmente, são responsáveis e não merecem que a mãe se meta em coisinhas sem importância; a casa é deles, os filhos são deles e não temos nada que dar palpite. E assim, fui aprendendo, muito a tempo de não estragar o meu relacionamento, nem com eles, nem com genro e nora que me respeitam muito. Procedendo assim, as familias entendem-se bem e a paz reina entre todos. Querida Amiga, uma crónica excelente,como sempre! Espero que estejam todos bem de SAÚDE. Deixo aos dois muitos beijinhos carregadinhos de amizade. Até...
ResponderExcluirEmilia
Por lo general, esos consejos no pedidos que empiezan con un "Voy a serte sincer@", arrancan de nuestra mente una rápida respuesta: "¿Y quién necesita tu consejo, ni tu sinceridad?". Claro que las buenas maneras acaban imponiéndose...
ResponderExcluirOlá Taís, Paz é sempre importante!
ResponderExcluirEspero que tudo esteja bem por aí com a Taís e família!
Muita saúde.
😉
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Querida Tais, gostei muito do que aqui vi, li e ouvi.
ResponderExcluirOdeio gente metediça. Mas confesso, quando gosto muito de alguém, não consigo calar o coração.
Amiga, desejo que encontres a paz que buscas.
Beijo. Fica bem.
("Paz é estar em harmonia e tranquilidade com todos. Principalmente com nós mesmos. É uma sensação de liberdade sem tamanho." Levei comigo. Tu sabes para onde. Mas vai demorar a crescer...)
Boa noite Tais!Não creio que exista uma meta mais valiosa do que alcançar a paz. Não falo daquela paz convencional, feita de artifícios político-sociais e sonhos ideológicos de grupos ou culturas, mas da paz íntima, feita de momentos plenos e realmente conscientes, quando a mente é capaz de transformar e curar, de uma vez por todas, nossas almas inconstantes. É estranho que para falar claramente sobre a paz profunda seja necessário denunciar os artifícios da paz externa, desejada tão ardentemente por tantos idealistas e revolucionários, e até mesmo usada por ditadores e homens poderosos em todos os tempos como justificativa para suas escolhas trágicas. Mas isso é necessário. Pois o mais terrível dos erros humanos sempre se manifesta no fato de que, devido à ignorância e falta de discernimento, permanecemos incapazes de reconhecer quando nossos valores mais fundamentais tornam-se distorcidos pelas expectativas parciais de nossas mentes mergulhadas em auto-engano. Um grande beijo.
ResponderExcluir