- Caminhos - |
- Tais Luso de Carvalho
Tenho escutado, com frequência, que morar em cidade grande só traz vantagens: tem tudo o que se precisa, tudo o que se sonha! Péra! Não é bem assim: depende do que se sonha, depende do que se quer. Cidade menor tem suas vantagens, também.
Moro numa cidade grande, mas a maioria de seus 94 bairros são "independentes", têm de tudo, a vida é fácil. Não preciso me deslocar a outros bairros.
Há uns tempos, segui o conselho de uma vizinha para dar uma olhada em coisas para casa, no outro lado da cidade, longe de onde moro. Não pedi o conselho mas, mesmo assim me disse que lá eu acharia coisas excelentes para nossas reformas, e por um ótimo preço.
Pedro e eu resolvemos complicar a vida naquela infeliz busca, e por coisas tão corriqueiras. Fiquei pensando, o que teria por lá de tão diferente que a vizinha deu tanto destaque. Fomos com toda a calma atrás do mistério, uma vez que aquele lado da cidade não conhecemos. É considerado o lado nervoso de Porto Alegre.
O que essa vizinha nos arrumou foi um grande estresse e um enjoo horroroso que tive: automóveis, ônibus e caminhões em profusão, buzinadas histéricas, motoristas nervosos, motoboys voando, gente sem paciência, poluição visual... enfim, uma louca aglomeração com cartazes, propagandas, muitos sinais e retornos que nos confundiam. E como enjoei!
Mas as cidades são assim: têm seu lado calmo, bonito e agradável e um lado maluco. Paramos várias vezes para ver onde estávamos. Como voltar para o centro da cidade; como retornar pela Freeway, tínhamos de seguir a avenida ou voltar? Perdemos a noção do caminho. Foi uma agonia nos entroncamentos: pra lá ou pra cá?? Não dava tempo de pensar com carros atrás!! E tocávamos para frente, seja o que Deus quiser!
Depois de algum tempo achamos o caminho de volta. Mas foi uma lição. A qualidade de vida que tanto buscamos está na tranquilidade e nas exigências que fazemos pelo nosso caminho. É parar para pensar no necessário. E naquele dia dei um basta. A vida pode ser simples, podemos fazer um caminho mais fácil. Não se percebe muito quando se entra nessa roda de exigências e de consumo. Quando vemos estamos comprando o que não precisamos ou gastando além do que prevíamos. Toda aquela alucinação que passamos foi em vão. No nosso bairro tinha tudo. A maioria dos bairros de Porto Alegre são autônomos, servem muito bem em todos os quesitos. Na verdade, algumas pessoas são um pouco esquisitas, mas outras, muito esquisitas!
Digo então que, qualidade de vida está em respeitar os nossos limites, nossas forças. Muitas vezes fazemos coisas pensando que temos a força de um trator e não nos damos conta que, na verdade, temos um motor de fusquinha, (da Volkswagen).
O que é realmente necessário? Essa é a pergunta fica.
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Eu moro numa cidade coladinha a Lisboa. E amo nela morar
ResponderExcluir.
Uma semana feliz … Cumprimentos
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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eu nao sou muito de cidade pois é muita confesao so mesmo para ir trabalhar hehe bjs uma feliz semana tudo de bom saude
ResponderExcluirMe deu um saudade do meu fusquinha, você não imagina! Foram sete anos comigo e depois outra temporada com duas amigas e irmãs. Uma passou para a outra; e a outra passou para uma. Dez anos de convivência pacífica e o fusquinha não tinha sede. Nunca enchia o tanque. Colocava sempre R$10,00, assim fingia que não sentia o aumento da gasolina. E assim vou vivendo numa simplicidade franciscana, mas sem o fusca. E com a pandemia é que simplicidade ancorou e nunca mais refez a mala. Certíssima. Por que e para que sair atrás de qualquer do outro lado da rua, se do outro lado que a gente mora tem tudo?
ResponderExcluirToquemos a vida porque o Covid continua fazendo vítimas...
Um beijo, minha amiga Taís e uma boa semana!
Sempre belas crônicas e verdades enormes nelas. Adorei! Realmente descomplicar é o remédio pra uma boa vida! E o meu motor anda quase como o de um Gordini, lembra deles?rs... Assim, tenho que assumir e entrar em um novo ritmo de vida, pois ando quaaaaaaaaaaaaase parando...Miunha cabela correm voa,mas minhas juntas ,joelhos e agora até virilha, se rebelam e me fazem cair ao chão,rs... Já estarei nas "páginas amarelas" procurando bengalas...Assim é a vida. Desejo de coração que minha cabeça se acalme e não queira voar,nem nada complicar! beijos, chica
ResponderExcluirHola Taís, de siempre he odiado las grandes ciudades, de hecho me vine a vivir a una zona muy tranquila de campo a los 27 años y en ella sigo, no cambiaría por nada del mundo el vivir en una gran ciudad. Es un pueblo que hoy día ya no es tan pueblo, dista 7 km de mi ciudad Alicante y andando estoy a 15 minutos del centro del pueblo. Esta zona de chalets se ha convertido en una pequeña urbe de campo donde existe de todo en tiendas de alimentación de ocio, de restaurantes... antiguamente teníamos que ir al pueblo, pero a día de hoy lo tenemos todo a mano, mucha gente opto por esta forma de vida y ya somos muchos los que residimos en esta gran urbanización de parcelas independientes. Por mi experiencia francamente, si volviera a nacer la repetiría.
ResponderExcluirLas grandes urbes es una locura en todos los conceptos de vida comparada con la naturaleza.
Un gran abrazo amiga y te deseo buena semana.
Olá, amiga Tais.
ResponderExcluirMorar numa cidade grande, tem as suas vantagens e seus inconvenientes. Como a crónica diz e bem, temos tudo que necessitamos, em todas as vertentes. Desde os transportes públicos, aos serviços, ao comércio, e todo tipo de diversões, e afins. Todavia, é uma enorme confusão em hora de ponta. Nas cidades pequenas, estas situações não existem. No entanto, estão longe de tudo que o nosso quotidiano necessita. Enfim...são perspetivas diferentes.
Excelente crónica, como sempre.
Votos de uma excelente semana, com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Eu prefiro cidades pequenas para viver, mas que estejam perto dos grandes centros urbanos onde tudo acontece. A vida é muito mais tranquila, o trânsito automóvel é menor e os dias vão correndo devagar e prazenteiros.
ResponderExcluirTinha uma familiar - infelizmente já partiu, repentinamente, ainda antes da praga do Covid - que era capaz de se deslocar de carro e fazer vinte kms, gastando em combustível o que poupava nos descontos, que eram anunciados em folhetos na propaganda de um supermercado na cidade vizinha.
E fazê-la entender que, afinal, contas bem feitas, ainda lhe saíam as compras mais caras?! :)
Mais uma bela Crónica, retrato-da-vida-real, querida Taís.
Um beijinho e boa semana.
Querida Taís,
ResponderExcluirse há coisas positivas nesta pandemia, foi verificar que não precisava de comprar mais nada para a casa.
Aproveitámos, eu e meu marido, para reformar móveis, pintando-os e dando-lhes nova vida e utilidade.
Pintámos todas as portas de branco assim com as paredes para dar mais luz e alegria à casa, enfim fizemos uma remodelação acessível, personalizada e que preencheu muitos dias de isolamento.
Até reformei objetos de decoração, pintei novos quadros.
Poupei em vestuário, pois afinal nem precisamos assim de tanta roupa.
Sei que estou a fugir ao tema da sua crónica, mas também não me desloco da minha cidade, para ir para a confusão.
Acabo sublinhado " qualidade de vida está em respeitar os nossos limites, nossas forças.", nem mais!
Grande beijinho querida amiga.
Creo estar de acuerdo contigo en las ciudades grandes parece que las personas corren todo el día para llegar tarde a todos lugares y en las ciudades pequeñas con despacio llegar en tiempo siempre.
ResponderExcluirUn familiar tubo que ir al medico a Madrid (unos 300 kms) varias veces y en una ocasión fue a casa de otro familiar que vive en una localidad madrileña y fue el día que tubo que levantarse mas temprano para recorrer menos kilómetros pero mas trasbordos.
En otra ocasión escuche a un comercial en la ciudad de Palencia decir que en una reunión con otros de ciudades como Madrid que levantándose a la misma hora el de Palencia no solo desayunaba e iba al trabajo andando ( entre lo uno y lo otro sacaba al perro hacia un poco deporte)y el de Madrid desayunar e ir a trabajar en vehículo.
Saludos.
Boa noite, querida amiga Taís!
ResponderExcluirMuito verdadeiro o tema e tenho aqui pertino de mim tudo que preciso, graças! Absolutamente tudo.
O único ruim é que nossa cidade saúde não tem um hospital decente e nosso planos de saúde nos levam à Vila Velha para termos resolvidas questões mais complicadas.
Não comprei mais roupa nestes dois anos e nem preciso, pois quando se pensa que vai melhorar, novas ondas violentas.
Não ir longe de casa é um alívio em todos os sentidos.
Dei muita coisa na pandemia que foi uma leveza para mim.
Tive um fusquinha e me serviu muito como meu primeiro carro.
Não suporto coisas complicadas e pressas desnecessárias. Agita ansiedade e é horrível. Gosto de calma.
Descomplicar é urgente, a vida merece.
Muito obrigada pelo alerta sempre útil.
Tenha dias abençoados com saúde e paz, amiga, junto dos seus amados!
Beijinhos carinhosos
el lugar donde vives depende de lo que deseas y necesitas. Buena reflexion. Te mando un beso
ResponderExcluirVivo na montanha (sossego) no meio de uma cidade grande (rebuliço).
ResponderExcluirO Yin e o Yang, a harmonia.
Neste caso, a harmonia espiritual.
Beijos
A volte si va lontano alla ricerca del meglio, senza contare che già lo abbiamo vicino alle nostra mura...
ResponderExcluirSempre bello leggerti, buona settimana
Então Taís querida,
ResponderExcluirEu venho do RJ e lá temos os grandes comércios e muita movimentação
Lembro que sair de Niteroi para
fazer compras na Alfandega ou
no Atacadão de Madureira era um stress só: de carro uma batalha para estacionar e longe do comércio; de ônibus um transtorno e muito tempo no trânsito.
Aqui em Pasargada não é diferente
pois indicam a Rua 7 na Capital ou Laranjeiras do outro lado da Cidade. Conclusão: é tudo igual em preço e stress. Minha nora ama essa muvuca toda e muitas vezes sai daqui a mais de 500 km para comprar bujigangas no Rio.
Cada um faz o que lhe deixa feliz, eu prefiro a calma e gosto de comprar sem correria.
Adorei ler e sentir que ainda bem que não estou sozinha nessa de preferir a minha calma.
Bjins de boa semana
CatiahoAlc.
" O que é realmente necessário, perguntas tu, Tais e eu respondo que para mim, agora, é preciso " leveza " na minha vida. Todos os que me conhecem sabem que adoro o Brasil, mas todos também ouviram-me dizer que se tivesse vivido na confusão da cidade de S, Paulo ou do Rio de Janeiro não teria tantas saudades desse país maravilhoso; vivi numa cidade do Estado de S,Paulo, Guaratinguetá ( reunião de garças brancas, na lingua indigena ), considerada cidadezinha do interior onde a vida era mais calma e havia de tudo. Fui algumas vezes a S. Paulo por necessidade e também muitas ao Rio de Janeiro, cidade maravilhosa, digna de ser visitada com frequência, mas, nunca para eu viver lá Aqui em Portugal, procurei também uma cidade pequena, muito perto de cidades grandes, mas onde encontro de tudo. Mesmo aqui, em Vila Nova de Famalicão, procuro as lojas e outros serviços que estejam mais perto da minha residência e não sou capaz de andar kilometros, como algumas pessoas, para comer em determinado restaurante onde se serve este ou aquele prato especial e melhor do que em qualquer outro lado, segundo elas; às vezes sou convidada para isso e, claro, vou, mas depois digo para mim mesma que não encontrei diferenças no tal prato tão elogiado. E depois, Tais, há aquelas pessoas que acham que só se come bem num determinado restaurante, que aquela loja é muito boa, os preços acessiveis, simpaticos os vendedores , etc, etc e, mesmo sabendo que temos a nossa loja preferida, insistem até nos convencerem. Tenho uma Amiga que me conhece há anos que, quando me encontra, diz que temos de ir com ela a um restaurante onde se come um peixe maravilhoso, sabendo ela que tanto eu, quanto o meu marido, não vamos longe só para comer isto ou aquilo; para nós a comida tem a importância que deve ter, alimentar-nos, de preferência , de uma maneira saudável. Nunca fui muito consumista talvez por ter sido habituada ao necessário, dado que os meus pais não tinham condições para mais. Nao tenho qualquer trauma por isso, porque tive sempre o essencial, muito carinho por parte deles e um curso superior que fizeram questão que o tivesse, com muito sacrificio da parte deles. Não eram pessoas de dizerem " eu te amo " e eu também nunca disse, mas, pela dedicação e sacrificio que faziam para nos dar o essencial ( o meu pai era um taxista de aldeia ...) todos os dias nos mostravam o quanto nos amavam. Amiga Tais, como sempre uma crónica belissima e de grande reflexão, principalmente para aqueles que, apesar da idade, continuam a complicar a sua vida e, pior, a complicar a vida dos que os cercam. Dizer que " te amo ", penso que é exagero, querida Am8ga, mas dizer que gosto muito de ti e do que escreves, é necessário e até urgente. Vamos que amanhã já é tarde? Além de te dizer, " gosto muito de ti " deixo-te um abraço enorme, carregado de beijinhos, sendo que metade deles vão para o Pedro, certo? Não te esqueças!!!
ResponderExcluirEmilia 🌻 🌻 🙏
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ResponderExcluirMetade deles vai...
Amiga!!!
Bjo
Emilia
E eu já tenho motor de fusquinha a bastante tempo, Taís.
ResponderExcluirMoro no Rio, em Copacabana, que muitos chamam de Copacafona...rs.
Aqui encontro tudo que preciso. Não gostaria de morar em Ipanema ou Leblon nem morta.
Te desejo um Feliz 2022 repleto de realizações.
Um beijinho carinhoso
Verena.
Querida Taís
ResponderExcluirMoro uma localidade pequena que não tem tudo o que é preciso, como por exemplo Hospitais. Também lojas, poucas. Portanto, há sempre a necessidade de nos deslocarmos a grandes centros para o que faz falta. Com a pandemia, recorremos às compras online que agora ficou sendo um novo hábito.
E quando tenho de apanhar transportes (ou ir de carro) para me deslocar às cidades vizinhas é sempre um transtorno. O tempo que se gasta na ida e vinda, o burburinho, a lufa-lufa. Uma canseira!!! Quando chego a casa respiro de alívio…
Isso para dizer que adorei a sua crónica que vem focar um dos aspectos mais stressantes do nosso quotidiano.
Continuação de Bom Ano, minha amiga.
Beijinhos
Olinda
Vivo en un pueblo muy cerca de la ciudad y utilizo el autobús urbano para desplazarme.
ResponderExcluirAquí soy feliz. Tengo el campo a la puerta, pero también la ciudad.
Las ciudades por muy pequeñas que sean, se han vuelto muy ruidosas.
Necesitamos bien poco para ser felices.
La mayoría de las veces tenemos más cosas de las necesarias, porque nos dejamos llevar del consumismo que hay en la sociedad actual.
Hay que simplificar.
Besos.
A sua crónica explica bem como a vida simples é a melhor e como as necessidades que criamos nem sempre fazem sentido. É como se nunca estivéssemos satisfeitos com o que temos. Afinal não é preciso ir longe para encontrarmos a qualidade de vida que nos está tão próxima. Adorei lê-la, minha Amiga Taís.
ResponderExcluirContinue a cuidar-se bem.
Um beijo.
Vivo num bairro
ResponderExcluirque assinalou há pouco
o 50º aniversário
Quando vim
não havia nada
nem comércio, nem escola,
nem igreja, nem farmácia
transportes só de hora a hora
Mas a comunidade de moradores
mexeu-se, reivindicou
lutou, lutou, lutou
Hoje, só nos falta elevadores
mas, nós, septuagenários
não nos damos parados...
Voltarei ao tema!
Beijos
Me parece reconfortante vivir en un sitio tranquilo, alejados de los ruidos de una gran ciudad.
ResponderExcluirYo vivo en una ciudad y, cuando tengo la oportunidad de pasar unos días en algún lugar tranquilo, me siento muy relajada.
Creo que es muy saludable.
Un beso, Tais. Felices días.
Olá Tais.
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo esta muito oportuna crónica, e desejar a continuação de ótima semana!
Beijinhos.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Não gostaria de viver em cidade grande...Vivo do outro lado do Tejo frente a Lisboa, capital do país , e estou bem assim!
ResponderExcluirPois , é essa diversidade, no entanto, que torna a Humanidade interessante e rica, minha querida Taís.
Beijinho e bom resto de semana :)
Querida Tais,
ResponderExcluirQuantas verdades você diz no seu texto, realmente às vezes complicamos as coisas e nem percebemos. Aqui em SP que é a maior cidade do país vivemos a procura de centros especializamos em eletrônicos, roupas, luminárias, tecidos e por aí vai, mas como você bem disse, nem sempre são os locais mais adequados ou baratos, próximo de casa também podemos encontrar os mesmos produtos evitando assim o estresse e o tumulto dos grandes centros! Perfeita a sua análise, gostei bastante!
Beijos!
Bjins de bom sábado Taís querida.
ResponderExcluirOlá Tais!
ResponderExcluir"Descomplicando a vida", deixo aqui os meus votos de um excelente fim de semana, com muita saúde!
Beijinhos.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
exelente. uma crónica que nos obriga a rever o papel do "outro"
ResponderExcluire a valorizar mais as nossas próprias qualidade
beijo, amiga
Uma excelente cronica, amiga Taís. Tenho a sorte de viver numa cidade não muito grande e já quase na parte do campo Ando 200 metros e estou num pinhal, mais 200m e estou numa praia.
ResponderExcluirAbraço, saúde e bom domingo
Olá Taís.
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo esta excelente crônica que muito gostei, e desejar uma feliz semana com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
A veces nos complicamos la vida, cuando no valoramos todas las comodidades que tenemos en nuestras cercanías. Se pierde mjucho tiempo, para hacer las compras diarias si se va al extremo de la ciudad.
ResponderExcluirBesos
Fiquei aqui imaginando a loucura de passar por uma situação assim. Fez-me reviver algumas situações bem parecidas. Hoje tenho meus locais e ocasionalmente... Bem ocasionalmente saio para conhecer um ou outro lugar. Na maioria das vezes já estão no caminho. srsr
ResponderExcluirBom demais refletir contigo!
Abraço!!
Olá Taís?
ResponderExcluirÉ verdade!
Para mim é melhor viver num lugar mais calmo, mais pequeno e com menos gente. Acho que tem mais qualidade de vida. Esperar menos em filas de Banco, finanças, serviços públicos. Mais fácil estacionar o carro, nenos ruído. Se eu pudesse viver no campo, eu vivia!
Beijinhos
Não poderia estar mais de acordo, Tais! Também não gosto de testar a sorte, e arranjar lenha para me queimar... escolhendo as alternativas mais difíceis!
ResponderExcluirMoro numa vila, onde o acesso está bastante facilitado, para qualquer serviço, ou loja de coisas que precise... a única coisa que me está complicando a vida... é mesmo esta virose global, no momento, que não nos garante um viver saudável, com um simples descuido... de respirar o ar partilhado por outro terráqueo na proximidade... moro num sitio ainda meio campestre... mas abro a porta de casa... e tropeço em vizinho, que nos cumprimenta com os dentes todos de fora, pronto para amistosa conversa, como na vida pré-covid...
Adorei sua crónica, Tais! Impossível não sorrir, perante a sucessão de sobressaltos... que às vezes o universo nos prepara, em jeito de lição... bem aprendida, e logo à primeira... para não mais cairmos em tentação fora do nosso mundo habitual...
Beijinhos! Continuação de um excelente domingo e votos de uma óptima semana!
Ana
Taís:
ResponderExcluirvivo en un sitio en el que me siento muy a gusto: en un pueblo mediano cerca de una ciudad mediana, cerca del mar y cerca de la montaña. Estoy contento.
Abraços.