____Taís Luso de Carvalho____
Nós, mulheres, temos muitas coisas que os homens não entendem, mas falarei apenas de algumas. Uma delas são nossos bolsões. Não entendem, coitados! Os homens conseguiram abolir suas pochetes, pastas e bolsas. Hoje, no Brasil, fora do trabalho, carregam uma carteirinha com apenas o cartão de crédito, celular e pouco dinheiro. Espalham esse arsenal pelos bolsos de suas roupas, e pronto. E o interessante é que dá certo. Os homens são práticos em muitos quesitos. Mochila é para os jovens mais informais, mas não sei o que carregam naquele saco enorme dependurado nas costas.
Conosco o negócio é diferente: precisamos carregar alguma coisa de mais substancioso, caso contrário não sabemos onde enfiar as mãos. Não faço parte do grupo das mulheres grandes, mas estou à procura da maior bolsa do mundo! Como dá pra ver, nada por aqui é proporcional. Os homens não têm noção do que carregamos, mas não conseguimos ser diferentes. Dentro de um bolsão, existem várias bolsinhas, tudo organizado. Bem, seguindo...
Não conheço nenhum homem que tenha o fôlego de uma mulher para caminhar num shopping. Nós, mulheres, percorremos 400 lojas, pedimos reserva da mercadoria e continuamos com energia sobrando. Mulher vai ao shopping sem muita objetividade, aproveita para desanuviar dos problemas. Se os homens agissem igual, acabariam o dia num hospital, agonizando.
Homem compra no primeiro impulso, sem pesquisar um produto similar. Mulher procura, pesquisa, compara, e se der tempo ainda discute sobre alguma coisa que deu errado.
Pedro, quando vai ao shopping e vê que encontrei o que procurava, logo diz: leva dois! É muito sutil! Cansou de me acompanhar, mas reconheço seu empenho. E acontece com sapatos, roupas, brincos... Para ele todos os brincos são iguais. Qualquer coisa dependurada na orelha é brinco. Tudo igual!
Acho que pelo fato de sermos assim, tão minuciosas, nossos sentidos são mais aguçados. Por esse fato é que mulher consegue trabalhar fora, cuidar dos filhos, da casa, do marido, dos pais, da empregada, do cachorro e ainda discutir sobre as frescuras do condomínio. Mil coisas ao mesmo tempo; sim, nós podemos!! Homens não: depois de cada atividade, deitam e dormem. Mas eles não estão errados, apenas são diferentes, cheios de milongas. Cuidam mais de sua profissão.
Supermercado? Homem entra num supermercado já sonhando com a saída. Vão para comprar água; compram água! Mas nós saímos com 4 sacolas lotadas, e sem água! Porém...
Numa ferragem ou numa vinícola se perdem no tempo, parece que vão comprar o estabelecimento! Estudam todos os alicates, todas as ferramentas. Confesso que não curto esse negócio de ferramentas. Na vinícola, estudam a rolha da garrafa, a cor, a procedência, a uva e o perfume do vinho...
Mulher não pede licença para dar conselhos: temos a mania de tentar resolver os afetos das amigas, dar conselhos na cor dos cabelos, na decoração da casa e na educação dos filhos dos outros! Também ficamos bom tempo escolhendo a cor da cama do cachorro - para combinar com o sofá da sala. A casa é mais do cachorro.
Homem não se mete na vida de ninguém. São mais práticos, mais racionais. Mulher é barraqueira, bate boca! Decide logo a bronca de corpo presente. É uma desilusão! É triste, mas é assim. Luta pelos seus direitos.
Mulher aconselha demais, acha que está fazendo voluntariado. Não, isso é vício, amigas, é aquela coisa de mãe quando resolve educar!! Nós educamos até morrer! Deu pra entender essa loucura?
Esse nosso lado feminino, multifacetado, é chato e irritante, eu sei disso. Com dois braços tentamos abraçar o mundo e não desconfiamos que nem todos querem ser abraçados. Mas ninguém percebeu, ainda, que isso tudo que fazemos... nem nós entendemos!
E é por serem tão diferentes que se atraem.
ResponderExcluirDeus me livre de aturar igual a mim!!!!!
Beijo
Minha querida Taís,
ResponderExcluirLembre-nos de tudo, menos das malfadadas “pochetes” 😂😂😂
Agora, perceber semelhanças e diferenças entre pessoas, é um “vespeiro” danado, morreremos neste dilema. Às diferenças entre homens e mulheres... Entre machos e fêmeas, já colocaram estudiosos de cabelos brancos, pois, nem tudo está vinculado na carga genética do Ser.
Nascer é algo único (seja que sexo nos couber), mas, depois da “obra concluída”... Quantas diferenças!!! Aí, só fazendo anos e mais anos de análise.
Mas, como diz uma de minhas frases:
“Terapeuta de homem é o barbeiro!” 😂😂😂
Já outra das minhas frases diz:
"Bolsa é um artefato tão feminino, que até a mamãe canguru já nasce com uma!" 😂😂😂
Gostei muito do texto.
Beijos e boa semana!!!
Tais, que delícia de crônica! Tudo tão verdadeiro! Eu me enquadrei, perfeitamente. E me lembrei do comportamento de meus cunhados, de meu irmão, de meus amigos. Todos são assim como descreveu. Algumas vezes, entre mulheres, rimos disso. Se uma faz alguma reclamação , logo outras a acompanham rss. Bolsa grande, ou não cabe o que desejamos colocar nela. Excesso de bagagem para viajar. Conselhos... conselhos, que não conseguimos engolir. Detalhes nos são preciosos e exigem combinação perfeita. O Pedro não poderia ser exceção pois nem sei se elas existem. Somos mulheres, não é!!! E muito diferentes dos homens. Amei!!! Grande beijo.
ResponderExcluirOnde posso assinar?
ResponderExcluirTais, que crónica mais maravilhosa!!!
Me revejo em tudo o que escreveste. E que bem escreveste tu!!
Mulher não mudará nunca. Eu amo ser mulher, amiga, chata, irritante...
Beijo, amadinha. Para ti vão todas as flores do Pétalas.
Dois sexos vistos ao espelho !
ResponderExcluirUm beijo, TAIS.
... e ainda querem nos impôr a ideologia de género afirmando como verdade absoluta que não há diferenças e outras balelas tais!...
ResponderExcluirNascemos homem ou mulher, somos diferentes e nos complementamos.
Boa semana!
Beijinhos.
Adorei te ler e falaste muito bem o que acontece conosco. Conseguimos fazer muitas coisas ao mesmo tempo, ou,ainda que numa , já estamos com as próximas "engatadas",rs... Adorei a praticidade do Pedro, mandando comprar mais que uma logo.Muiiiiito sutil... Do inicio ao fim, muito legal e divertido. Somo o máximo,rs...E ainda bem, muiiiiiito modestas!! beijos, lindo dia, chica
ResponderExcluirOi Tais, adorei o texto!
ResponderExcluirSinto que aos poucos algumas diferenças vão se diluindo entre homens e mulheres, outras persistem, como o caso das bolsas e seus arsenais para qualquer necessidade. Eu não saio sem uma blusinha na mochila, nem que seja leve, se for voltar à tardinha.
Nunca gostei de fazer mercado, qdo filho cresceu e perdeu interesse em shopping, passou a ser só como passagem para chegar ao cinema.
Nos últimos anos tenho me esforçado para fugir de padrões definitivos como sendo de mulher ou de homem, mas te confesso, de minha mochila recheada de possíveis necessidades, não abro mão! Acho que isso é ansiedade, né! Pode chover, esfriar, a calça rasgar, vomitar... hehehe
Abração!
amiga como sempre um lindo post como so tu sabes escrever a tua maneira bravo bjs
ResponderExcluirBoa tarde de muita paz, querida amiga Taís!
ResponderExcluirLi à noitinha, mas deixei para comentar hoje com calma.
Sabe, Shopping não me satisfaz. Inúmeras vezes, entrei e saí muito rapidamente,uma vez estando nas capitais. Morar em balneário me favorece muito, muito a estar próxima à natureza e isso data de vinte anos decorridos.
Quando filha adolescente, um par de horas era minha cota máxima.
Com meninos, lojas de brinquedos era nosso ponto de apoio, mas... Com limites.
Bem, sou 'normal' em alguns pontos daqui, claro!
Mas tenho que confessar que não sou dada às fofocas... Perda de tempo total. Tanta coisa boa para ler, escrever, pintar e bordar no sentido literal.
Enfim, compactuo com você que homens estão certos no quesito lealdade nas amizades, cumplicidade para o bem.Tive boas amigas leais também.
Todos temos sombras e virtudes sendo um ou outro ,(homem ou mulher).
Precisamos sim melhorar muito, nós mulheres em muitos pontos, certamente.
Muito boa, lúcida e sensível sua crônica, amiga.
Como sempre, parabéns!
Tenha dias abençoados!
Bjm carinhoso e fraterno
Querida Amiga do coração, em tudo há excepções e então vamos a elas: aqui a tua grande Amiga, do outro lado do Atlantico, usa bolsa pequenina onde só precisam caber as chaves de casa, a carteira do dinheiro e cartões e agora, a máscara e o frasquinho do álcool em gel. Nem pente trago, pois uso o cabelo bem curtinho que nunca se despenteia; detesto compras e, quando entro numa loja a precisar de comprar roupa ( em geral compro sempre na mesma), dificilmente saio sem o que queria. A minha mãe costumava dizer que eu era daquelas que precisava de uma blusa vermelha , mas trazia a preta; quando vou ao supermercado, dirijo-me àquilo que preciso, ansiosa que acabem as compras. O meu marido fica tão irritado com a minha atitude que prefere ir sozinho; e aqui está outra excepção, ele adora compras e nunca tem pressa de voltar; se, por algum motivo vou ao shopping, ele anda lá com toda a calma e eu ansiosa por voltar. Sabes, quando estou bem, sem pressa de voltar? Quando vou ao cinema, quando janto com uns amigos, daqueles que nos enchem o coração, ou então, quando me sento numa esplanada num " papo gostoso " com Amigos. Isso sim, " é a minha prais " como se costuma dizer. Imagina, a minha cunhada, quando vem cá, gosta de ir à feira aqui na minha cidade e fica lá horas; pensas que vou com ela? Nem me convida, pois sabe que, para mim, esse programa é um castigo. E assim são os seres humanos, querida Tais, todos diferentes na sua individualidade...mulheres diferentes umas das outras e os homens também, embora os dois géneros se assemelhem. Bela crónica, como sempre. Um dia, ainda me sentarei numa esplanada com os meus grandes amigos, Tais e Pedro e o " papinho" vai ser longo e muito gostoso. Deixo aos dois um abraço do tamanho do mundo
ResponderExcluirEmilia
Assumimos que é tudo connosco. É ou não é?
ResponderExcluirVamos mudando.
No dia a dia adoro andar de mochila, tamanho médio. Sou de caminhadas e as costas agradecem.
Gostei muito da crónica, querida Taís. Boas reflexões por aqui.
Beijos, amiga. Saúde.
Como nos dices somos diferentes y todo depende de los roles que durante siglos nos inculcaron, pero creo que alguno es innato.
ResponderExcluirUn gran reportaje de nuevo.
Saludos.
Eu pelo menos entendo e até
ResponderExcluirme desculpo por ser homem.
Beijos e abraços, mil.
Por todas essas virtudes é que nós as adoramos. Se mudarem vão dar um nó em nossa cabeça. A verdade é que a crônica é deliciosa.
ResponderExcluirAlém de tudo, naturalmente, você conhece a alma feminina e suas vicissitudes.
Um beijo, minha querida amiga!
Taís,
ResponderExcluirAdoro ser mulher, somos um universo.
Aqui em casa o par vai ao supermercado
varias vezes ao dia
porque compra uma coisa de cada vez.
Morro de rir com isso.
Eu saio e faço um roteiro para
fazer tudo que for possível em
uma só saída.
Adorei a publicação.
Bjins
CatiahoAlc.
ResponderExcluirexcelente, Tais.
adorei a sua crónica - leveza, inteligência e sabedoria.
um saborosíssimo "pitéu literário", que me deliciou-
e mais me teria encantado, não fora a comezinha circunstância de me trazer a lembrança o mais mavioso tom de voz da minha companheira
e o seu olhar mais doce, dependurando o "bolsão" no meu ombro
. "Está tão pesado, não queres pegar um tempinho? "
mulher diferente do homem? haja, Deus! ....
ainda bem, né?
beijo, minha amiga
Uma crónica bem ao seu jeito minha Amiga Taís. Claro que as diferenças entre os procedimento dos homens e os das mulheres são muito diferentes. Mas que mulher é que queria ser igual aos homens? Acho que nem a nossa casa funcionava da mesma maneira...
ResponderExcluirMuita saúde.
Um beijo.
"Mulher aconselha demais e acha que está fazendo voluntariado…"
ResponderExcluirah ah ah !
gostei muito, as suas crónicas são deliciosas, Taís
e batem certo na maioria dos casos,
sim podemos precisar de tantas coisas quando saímos de casa, e infelizmente, mesmo com a sacola cheia, ainda nos calha termos esquecido o que iremos precisar no tal dia, como hoje por ter mudado de saco, lá fui sem o cartão do seguro de saúde…
e o marido que espera um quarto de hora à porta, com a chave do carro na mão, o telemóvel de bolso minúsculo, a carteirinha da notinha e poucas moedas, tudo a caber nos bolsos da roupa,
e se não cabe, lá vem ele pedinchar um espaçozinho na sacola já a abarrotar!
eh eh eh
só os meninos da escola, esses coitadinhos, ainda entre a indefinição do feminino e o masculino, lá vão eles com as mochilas pesadíssimas que nem que levassem quantidade de tijolos escondidos!
beijinhos, boa semana Taís
lá vão
Querida Taís
ResponderExcluirGostei muito de sua crônica,divertida e real, mas, porém, todavia, contudo, quero ressaltar que ainda bem que somos diferentes dos homens, e que não sou barraqueira, kkkk... Gosto de ser mulher, se houver outra vida depois desta, quero voltar como mulher, claro que se puder escolher bonita, rica...
Esqueci de um detalhe, quero vir mais alta, para usar bolsas maiores!
Gosto desta praticidade dos homens, enxergam os problemas numa linha reta, sem meandros, incertezas, mimimis, pensam,olham e pronto finalizam as questões.
Mas como todos os seres humanos têm seus defeitos de construção. Tá bom assim, aliás por aqui tá correndo muito bem esta diferença.
saúde, beijinhos,
Léah
Querida Vizinha / Escritora, Taís Luso !
ResponderExcluirLendo teu belo texto, concluo que estou
correto.
NÃO ME METO COM QUEM SABE MELHOR DO QUE EU...
Somente observo e dou minha opinião, apenas,
quando solicitada.
Parabéns, Amiga, uma ótima semana e um
fraternal abraço !
Sinval.
Michelle Obama
ResponderExcluirAtrás de cada grande homem há sempre uma mulher forte. ”Este provérbio significa que um homem“ grande ”, muitas vezes politicamente importante, não poderia ter tido sucesso sem o apoio de sua esposa.
ames Bond
Querida Tais, que delícia de crônica.
ResponderExcluirBem certo como somos rsss, minha bolsa é enorme, mas falta lugar para algumas coisinhas.Interessante "E acontece com sapatos, roupas, brincos... Para ele todos os brincos são iguais. Qualquer coisa dependurada na orelha é brinco. Tudo igual!"rs
eu imagino meu marido agonizando no hospital, após uma tarde de shopping .... Realmente, eles são super objetivos, quando pergunto ao meu marido: ué, já voltou?
E, ele, claro só fui comprar uma calça. E, é por aí, a vida deles é descomplicada.Mesmo assim é divertido. Abraços!
Olá, como está?
ResponderExcluirEu diria que as mulheres conhecem melhor que os homens...
*
Conhece Lagos, a terra onde eu nasci?
Convido-a a visitá-la.
Saudações poéticas!
Olá Taís, eu amo ser mulher, acho que o femimino é irresistível e o mundo está sedento de feminino. O verdadeiro feminino é raro e tem gente que tem isso de nascença. Precisamos aprender né. Hehehe. Amei a crônica. Grande abraço!
ResponderExcluirO parágrafo da compra de água está soberbo. chaoluso.blogspot.com
ResponderExcluirBoa tarde Taís. Nós viemos das mulheres. Até o nosso planeta se chama Terra. Fico feliz em ter a sua amizade. Bom sábado.
ResponderExcluirBoa noite, querida Tais,
ResponderExcluirMe enquadrei direitinho na tua escrita e me orgulho de ser essa mulher de mil tarefas carregando minha preciosa bolsa...Confesso que tenho procurado diminuir o tamnaho da bolsa, pelo menos estou tentando me adaptar a isso...rs
Adorei te ler, querida amiga!!
Beijos!!
Bom fim de noite Taís.
ResponderExcluirHá uma corrente, que diz que procurar entender as mulheres é ficar maluco,kkk.
Muito boa crônica com verdades irrefutáveis e bem que poder servir de manual para os homens menos atentos,rsrs.
Mas que a gente fica invocado com certas bolsa de mulher, ah isto ficamos, como carrega coisas!
Um bom domingo para vocês Taís e que a semana venha mais leve.
Beijo de paz amiga.
Mulher é assim mesmo minha amiga.
ResponderExcluirUm abraço e bom Domingo.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
jajajaja es que somos complicadas.
ResponderExcluirLo sencillo nos aburre.
Besos
Um post maravilloso!as situacoes sao assim! Homen faz alguma coisa e depois deita! e verdade! muito certo! Beijao bem grande, adorei seu relato!
ResponderExcluirHe terminado por comprar bolsos de mano pequeños. Llevo la cámra conmigo con la funda y el bolso sólo me sirve para meter el bonobús el móvil y un poco más.
ResponderExcluirBesos
E não é que disse mesmo tudo?! Nem mais nem menos.
ResponderExcluirSomos assim, fazer o quê? A bolsa, a maior que
houver onde se perdem as coisas, no meu caso,
é uma delícia. Tenho de levar tudo porque posso
precisar. Ando derreada sob o peso de tal coisa.
E o resto, que não é resto, que é tudo, tão real :)
Taís, minha amiga, bela Crónica.
Adorei.
Beijo
Olinda
Sim somos diferentes, multifacetadas e ainda com uma boa dose de romantismo. O homem tem praticidade, talvez as decisões podem ficar mais fáceis, mas não abro mão da minha sensibilidade que com os nossos detalhes acabamos desenvolvendo mais. Adorei, bjsss
ResponderExcluirTais, como não podia comentar lá e como não poderia deixar de dizer o quanto fiquei encantada com seu quadro e com aquele conto sensível e maravilhoso, vim aqui. Que é uma artista de primeira, já sabia. Que escreve crônicas sensacionais, já sabia. Mas aquele foi o primeiro conto seu que li e ele é tocante. Nossa!!! Show!!! Parabéns!! Bjs.
ResponderExcluirMarilene, essa pandemia está me atingindo!! rss Esse conto que você leu lá no 'Das Artes', está também nesse blog, falha minha, amiga! Muito obrigada, depois que li teu belíssimo poema, lembrei do retrato e daí... dirigi você ao outro blog. Está aqui, também. Um beijo, que bom que gostou! Foi escrito na emoção, depois que pintei o retrato nasceu o conto.
ExcluirBeijo!
https://taisluso.blogspot.com/2018/11/apenas-um-amigo.html
Tais, não o havia lido em seu blog. Sua publicação ocorreu durante minha ausência. Fui lá conferir e aprendi uma lição com as palavras do Pedro , a propósito do conteúdo de um conto. Viu!!! Valeu!!! Bjs.
ExcluirEducamos os filhos, depois os netos e os bisnetos. Algumas até conseguem educar os maridos!
ResponderExcluirAbraço e saúde
Á margem: Estou sem computador que avariou e com o meu problema de olhos é muito difícil comentar, no Smartphone
Bem curiosa a sua opinião!
ResponderExcluirQuanto ao "bolsão"... não uso pois não suporta carteira/bolsa pesada!
Quando à segunda parte... aí sim, identifico_me e muito!!! Bj
Que humor delicioso, querida Taís!
ResponderExcluirFrancamente divertido por ser tão real... E passam os anos e não mudam: é algo genético, comum a avô, filho e neto...
Agradeço os bons momentos de leitura e desejo que a nova primavera traga dias mais leves e esperançosos para nós e para o mundo que desespera esperando a vacina salvadora...
Abraços amigos.
~~~~
Como sempre irretocável, teus textos! Essa crônica está divina! ...e como desvendas a alma masculina e fazes a tua confessar detalhes que homens não se dão conta! Parabéns! Fiquei afastado do blog para corrigir dois livros que escrevi durante a quarentena. Volto ávido... Grande abraço! Laerte.
ResponderExcluirOlá, Taís!
ResponderExcluirLi sua crônica com um sorriso, por me identificar com algumas coisas, principalmente, a ida ao supermercado.
Shopping, eu fujo a regra, raramente vou e quando o faço, é sabendo exatamente o que vou comprar e assim que realizo a compra, já me encaminho a saída.
Um abraço e feliz fim de semana.
Sônia
E somos todas lindas Taís!
ResponderExcluir_ nunca esquecemos das vaidades _ o brinco, o batom, o perfume e a 'água' Taís _agora é moda sair com a garrafinha rs nossas bolsas são preciosas!
Subscrevo tudo que escreveu _as mulheres são mesmo umas loucas conseguem fazer tudo isso, além de ser super românticas para eles (quase sempre), rs
Muito bom ler você, amiga
fica o abraço
Bom dia Tais,
ResponderExcluirQue crónica maravilhosa que não podia ser mais fiel com a realidade.
Há na verdade muitas diferenças entre nós e o sexo masculino, que eu para entender no inicio da minha vida de casada comprei um livro para melhor entender os homens,))!!
Retive por exemplo que quando dizemos que precisamos "ir a uma loja" , eles ouvem "vou comprar;))!!! Nada disso, precisamos ver, comparar, etc. Como disse e muito bem, eles compram logo a primeira coisa que aparece. Só sapatos é que meu marido mexe e remexe e demora um pouco para escolher rsssss. De resto está tudo ai na cronica.
Beijinhos,
Ailime
:-)) Como eu me revi nessa crónica!!! Como você me entende, Tais!... Bolsões... algo que sempre me acompanha... pois as minhas malas crescem comigo... vão ganhando peso de ano para ano... :-))
ResponderExcluirAdorei este retrato tão certeiro de ELES e de ELAS!...
Beijinhos
Ana