Tarsila do Amaral - Auto Retrato 1923 |
- Taís Luso de Carvalho
Apesar de sermos uma miscelânea de sentimentos, vistas como explosivas, sensíveis, ciumentas, apaixonadas, solidárias, rancorosas, inteligentes… de tudo um pouco, somos reconhecidas, também, como fortes e capazes. A força das mulheres está no espírito.
Estamos felizes no amor? Estamos felizes no nosso trabalho? Então já temos o mundo. A paz. Nosso emocional está equilibrado, não perdemos o prumo. Se nossa vida afetiva vai bem, com boa vontade e tempo arrumaremos o que falta.
Além de nossa profissão, seja ela qual for, ao chegarmos em casa temos, ainda, de ajeitar a família e algumas tarefas domésticas. O mexe-mexe só acaba quando vamos dormir.
Mulher não descansa, além de cuidar das consultas médicas da família inteira, dos cuidados com os bichinhos de estimação, ainda fica atenta com os presentes de aniversário da família inteira, dos cuidados com as festas de Fim de Ano, com o vazamento do apartamento da vizinha de cima, com o papo “cabeça” no colégio dos nossos filhos, onde somos chamadas, na tentativa de provar que o nosso guri não é maluco, mas apenas distraído. E nesses momentos, entra a mulher mãe. Corajosa e defensora.
Quantas lembrancinhas de Natal para levar nosso reconhecimento a quem trabalha para nós! Deus que me livre se esquecermos da lembrancinha da cabeleireira que nos dá uma “levantada” no visual o ano inteiro! E outras coisas mais a serem lembradas.
E mais, ao sentarmos no computador, recebemos, carinhosos e-mails de setores de beleza, falando de postura e de como sermos bem-sucedidas no meio em que vivemos, como por exemplo, segurar o sorriso largo, rir com um toque de timidez, é mais charmoso. Mais chique! Então, levarmos 500 anos para sermos mais soltas, agora está na hora de puxarmos a corda e travar o riso. Deu pra entender? Depois de um dia intenso de trabalho, ainda essa: ser artificial.
Mas, apesar de tudo, ficamos agradecidas pelos elogios sinceros àqueles que, finalmente, conseguiram entender nossa alma, que entenderam que não queremos ser só belas, a beleza não é o essencial, embora exista um padrão de beleza estipulado pelos centros da moda: bela, alta e ossuda.
Na verdade, o que queremos é ter uma vida completa, sem receios, sermos plenas. E assim continuaremos nossa caminhada, não na frente e nem atrás, mas ao lado de quem amamos.
A Mi Manera - Maria Martha Sierra Lima
La belleza esta en el corazón te mando un beso
ResponderExcluirBom dia de paz, querida amiga Taís
ResponderExcluirCreio que as mulheres estão se esquecendo de serem mulheres...
Seguir padrões interesseiros só traz frustrações.
Por sorte, fugimos deles e somos felizes com o que temos e somos, nada mais.
O pior é que são as próprias mulheres que estereotipizam às demais. Por inveja, por despeito e outros mais...
No mês em que se lembra dos 15 anos da Lei Maria da Penha, a violência emocional se faz sorrateiramente, como descreve no post/crônica e não só por homens.
Tenha dias abençoados e libertos de tudo que não presta e abordou muito bem aqui.
Beijinhos com carinho e gratidão
Super blog
ResponderExcluirQuerida Tais, como vai?
ResponderExcluirPois é, que seja uma Mulher a enumerar a nossa personalidade com todos estes adjectivos não me fica nem bem dizer o contrário, porém, será que somos apenas nós, Mulheres, que somos ciumentas, explosivas, sensíveis, briguentas, apaixonadas, solidárias, rancorosas, inteligentes, capazes e fortes? Claro que somos tudo isso, mas também eles, os homens, o são. Alguns, claro!! rsrsrs
Não seremos, isso não, é o tal sexo "fraco" como fomos consideradas durantes séculos.
A penas e só, porque nos colocaram à margem dos feitos, profissões e proezas que só o sexo masculino tinha acesso.
Quanto ao ser chique sorrirmos ao invés de rir desbragadamente quais vendedeiras do Mercado do Bolhão...isso é que era bom!! Jamais evito soltar uma boa gargalhada mesmo que me encontre em publico. Claro que após o riso, coloco a mão na boca e finjo estar ancabulada pela deselegância....🤣 😂
Um beijinho grande e o meu bem-haja por me ter feito sorrir, nesta manhã de um verão incerto e húmido, com esta deliciosa Crónica.
Perdõe-me tanta «gralha» amiga Tais.
Excluir*Apenas e encabulada = sinónimo de envergonhada, obviamente. :-)
Janita, está tão perfeito e querido teu comentário que não notei nada!!
ExcluirSó agradeço muito pela tua presença sempre amiga!
Beijinho, cuida-te!
Perceber a cabeça de uma mulher é tão fácil como sair o euromilhões... mesmo jogando.
ResponderExcluir( Ai Jesus, lol )
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Saudações cordiais
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Olá, Tais!
ResponderExcluirUma crónica muito interessante sobre a mulher e o seu estatuto. De facto, muita coisa mudou ao longo dos anos.
Hoje em dia a mulher, na minha perspetiva, nada tem a ver com o que era noutros tempos. Ganhou autonomia, independência financeira, e adquiriu e bem lugar na sociedade e no trabalho.
É igualmente verdade, que tem as suas características próprias de género. Por exemplo :no que diz respeito à beleza, e o querer estar sempre bem apresentada e bonita. Por vezes até exagerando!...rsss
Puseste muito bem aqui nesta crónica, as especificidades da mulher.
Excelente crónica!
Votos de continuação de ótima semana!
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Que beleza. Fizeste o retrato da história e vida das mulheres. Chegfuei até a canar só de ver escritas todas nossas atribuições,fora as outras que sempre aparecem...E depois disso tudo querem travar nosso sorriso? Não dá! rs Vamos ser autênticas e quando for o caso ,sorrir com "todos os dentes" e se não acharmos graça, fazer aquele sorrisinho tão nosso, de quem apenas move os lábios... Sigamos, com cuidados! beijos, tudo de bom,chica
ResponderExcluirBom dia Tais,
ResponderExcluirUma crónica, como sempre, maravilhosa, que diz tudo sobre a Mulher!
Nós somos mesmo o sexo forte! Quem disse que era fraco? A prová-lo toda a garra com que abraçamos a vida!
Não poder dar uma gargalhada? Que coisa!
Eu vou sorrir quando for de sorrir e gargalhar quando for de gargalhar!
Mesmo que não seja chique.
Beijinhos com carinho.
Ailime
Sabe o que acho, Taís, todo ser é único e cada mulher deve ser e fazer aquilo que ela quer, sem se deixar influenciar com o que a sociedade e a família desejam e vai contra os sentimentos e vontade.
ResponderExcluirEm todos os tempos fomos e somos ainda hoje vulneráveis e podemos cair na armadilha de passarmos a vida ou fases dela, sendo o que não se é.
Seu excelente texto me lembrou da música da Pity, aqui um trechinho:
"Pane no sistema, alguém me desconfigurou
Aonde estão meus olhos de robô?
Eu não sabia, eu não tinha percebido
Eu sempre achei que era vivo
Parafuso fluido em lugar de articulação
Até achava que aqui batia um coração
Nada é orgânico, é tudo programado
E eu achando que tinha me libertado,
Mas lá vem eles novamente e eu sei o que vão fazer:
Reinstalar o sistema."
Não há regras, não somos robôs. Não há como agradar a todos sem se ferir por dentro, penso eu.
Amei a reflexão, abração querida Taís!
Oi Tais
ResponderExcluirUm retrato bem desenhado das qualidades da Mulher_ não podemos esquecer de um traço extremamente lindo que é a missão maior de gerar outra vida e depois o mais divino_ cuidar, chorar, sorrir, proteger, aconselhar, e amar pela vida toda e claro permanecer bonita. E plena rs
Somos especiais Taís, múltiplas e apaixonantes mesmo quando explodimos.
Um grande abraço amiga e boa semana.
Querida Taís, viver " a mi manera " tem sido o meu lema de há uns anos a esta parte; a maturidade própria da idade ensina-nos muitas coisas e é nossa obrigação não desperdiçar nenhum desses ensinamentos. Tenho conseguido viver alheada do julgamento alheio, dos ditames da moda, dos conceitos de beleza impostos pela sociedade e também do politicamente correcto; a minha preocupação é viver de acordo com a minha consciência, tendo sempre em conta que vivo em sociedade e que o respeito pelo outro é fundamental. Sempre fui assim? Claro que não! Já enchi a minha cabecinha de futilidades, já me incomodei com a opinião dos outros e já julguei, mas tudo isso ficou para trás; hoje quero a " leveza " de que tanto tens falado nas tuas crónicas, quero amar e ser amada por aquilo que sou e fazer o mesmo com todos aqueles que me rodeiam, aceitando-os com as suas qualidades e defeitos. Fazes aqui um " retrato de mulher " que também poderia ser o retrato de um homem, pois os defeitos e qualidades que aqui, muito bem, apontas são comuns aos dois géneros; claro que há diferenças e uma delas é essa tal " força " que se vê nas mulheres, aquela capacidade que elas têm de fazer muitas coisas ao mesmo tempo, de trabalharem muito, fora e em casa, esquecendo-se delas mesmas tal é a preocupação que sempre têm com todos os que vivem ao seu redor.
ResponderExcluirMuitas vezes me questiono de onde virá essa força e creio que ela vem, em primeiro lugar da sua condição de " mãe " e depois do facto de ter sido, durante décadas e décadas, impedida de ter autonomia financeira, sendo assim forçada a viver segundo os gostos do marido, dono e senhor do lar; tinha tantas vezes de se defender do autoritarismo e ao mesmo tempo cuidar para que os filhos tivessem algum carinho e atenção, pois o pai limitava-se a impôr a sua vontade; parecia ter " vergonha" de acariciar as crianças.A mãe trabalhava de sol a sol e ainda tinha tempo para um colinho e uma canção de ninar. Felizmente, hoje, as coisas estão muito diferentes e, apesar de continuarem a trabalhar muito, fora e em casa,elas já são capazes de resmungar, gritar e " bater o pé " mostrando que em casa também têm opinião e que lá " nenhum manda, mas ambos obedecem". Felizmente, Taís, a vida tem-me dado muito e nunca precisei " de bater o pé " para mostrar que sou gente e que tenho de ser respeitada, mas conheço muitas que admiro pela coragem que têm, pelo tanto que " labutam" para viver com dignidade e para dar aos filhos o bastante para se sentirem bem; são verdadeiras heroínas e não perdem o sorriso , porque para elas ter pão na mesa, filhos alegres e felizes é o bastante. É nessas que tento " colocar os olhos" e aprender que levar a vida com a leveza de que falas nas tuas crónicas é fundamental e que tudo o resto pouco importa. Temos que aceitar o que somos, o corpo que temos e também a nossa capacidade financeira. Temos de parar de querer viver acima das nossas possiblidades só para aparecer, só porque é chique e dá status. Sabes, amiga, a vida é curta e segue indiferente à nossa vontade, por isso, resmunguemos, gritemos sempre que for necessario e, se quisermos dar uma gargalhada, por que não? Quem já não fez tudo isso em público? Eu já! Não sou chique, mas sou humana e sinto-me bem assim. Também me senti bem por ver que o bom-humor voltou às tuas crónica, pois ele faz parte da tua maneira de viver e espero que assim continues. Sei que os tempos não estão para graças, mas, apesar disso, pedem-nos que continuemos a viver ao nosso modo. Façamos isso, entao! Obrigada pela bela crónica e também obrigada por seres a minha grande Amiga, aquela que escuta os meus desabafos e que ri comigo nas boas conversas que temos tido pelo What'sApp .Um abração enorme e agarrado a ele um montão de beijinhos. Saúde, queridos Amigos!
Emilia
Cuidar, chorar, sorrir, proteger, aconselhar e amar pela vida toda, é isso, isso é viver. É isso, isso é ser mulher. E não há outra há clave, basta esta cheia de colcheias!
ResponderExcluirRoubei um pedaço do comentário de Lis, espero que as duas perdoem este comportamento antissocial em hora tão imprópria.
Uma incrível crônica, e se mais não dissestes é porque já está bem entendido, risos!
Cuide-se e cuide da sua "risada" (gargalhada) também quero ouvi-la como um dia Caetano quis ouvir a de Irene (sua irmã, dele).
Beijos, minha amiga! Não perca esta fleugma!
Te confesso
ResponderExcluirTe te juro,
acredites ou não
que nunca embarquei naquela história
da génese da costela de Adão
Vivi sempre rodeado de mulheres.
ResponderExcluirE sei que sou um sortudo!
Bjs, bfds
Un gran articulo este dedicado a la mujer y quien mejor que una mujer sabe lo que hace cualquier mujer.
ResponderExcluirSaludos.
Minha querida amiga Taís,
ResponderExcluirEu sempre digo, que salvo o “Rei” do tabuleiro (meu pai), tudo mais que aprendi neste belo “jogo de xadrez” que é a vida, foi com as “Rainhas brancas e negras”, não importando a cor, mas sim, no “deleitoso desenfado”, que se joga ao lado de vocês mulheres.
Sem a existência de uma mulher, ninguém estaria aqui, pois, todos somos frutos de uma “mátria amada”. Até o onipresente e onisciente Deus, quis que seu filho viesse ao Mundo através de uma mulher.
Como diz na canção: “Mulher - de Erasmo Carlos”:
♫...Mulher, mulher ♪ Na escola em que você foi ensinada ♪ Jamais tirei um dez ♪ Sou forte mas não chego aos seus pés... ♫
Belas linhas escritas.
Beijos e bom final de semana!!!
Me ha encantado el tema desde todos los puntos de vista. Creo, sinceramente, que se ajusta a la verdad todo lo que nos comenta. Por mi parte, solo puedo añadir en defensa de las mujeres, que no he encontrado nunca dos que fueran iguales en su forma de pensar y enfrentarse a la vida. Caer en generalizar es un error que comenten muchos barones cuando hablan de mujeres y a todas nos toca cargar con el mochuelo de defectos o virtudes ajenas. Debemos confiar en que todo irá cambiando y lo cambiaremos entre todos. Saludos muy afectuosos y cordiales.
ResponderExcluirOlá, Taís!
ResponderExcluirGostei muito da crônica e concordo: "Nada mais gostoso do que uma boa gargalhada, ou um ataque de riso, daqueles que custam a parar e que leva todos a rirem também."
Nada de puxar a cordinha do freio.
Bjs
Marli
Boa noite , Tais! Vocês mulheres podem tudo! A partir de nossas mães , todo o respeito do mundo! Mulher é bacana assim: Sorrindo, gargalhando, vivendo cada momento do jeito que quiser. Um grande beijo!
ResponderExcluirOi Taís, o retrato que passou aqui é bem real e a historiação da evolução machista melhorou bastante, apesar de tantos desequilíbrios ainda vigentes, com certa forma de violência, que muito entristece e envergonha. Ser mulher livre é tudo que se espera e deseja e que ela faça valer, cada espaço conquistado.
ResponderExcluirLinda canção e interpretação.
Muito boa sua crônica e que sirva de alerta e incentivo.
Um bom lindo fim de semana para vocês.
Beijo e paz amiga.
Olá, Tais!
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo este excelente trabalho, e desejar um feliz fim de semana com tudo de bom.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
TAÍS LUSO,
ResponderExcluirsuas postagens sempre foram muito gratificantes para mim que visito amigos e amigas esperando encontrar sempre o que por aqui eu tenho a satisfação de constatar:
Competência e criatividade!
Que postagem!
Um abração carioca.
Precioso y empoderado post, me encanta ♥
ResponderExcluirUm excelente e belo texto que diz quase tudo sobre esses seres maravilhosos que são as mulheres.
ResponderExcluirUm abraço e bom fim-de-semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
Passando para conhecer seu blog, amei o que vejo. Encantada!
ResponderExcluirVoltarei mais vezes...
Bom fim de semana.
Bjo
Olá, Fátyma, bem-vinda ao Porto das Crônicas, amiga!
ExcluirSinta-se à vontade!
bjo daqui do Sul.
Querida Taís
ResponderExcluirBom domingo.
Deliciei-me com este seu texto, este seu "Retrato de Mulher". E, claro, tenho a ousadia de ir buscar a minha parte desse mundo que tão bem conhecemos. Por vezes, penso que demos um tiro no pé com as lutas de reivindicações que as nossas pioneiras encetaram e com sucesso, tanto que hoje podemos olhar-nos ao espelho e ver que conseguimos sair do jugo de séculos. O "tiro no pé" é que ao exigirmos trabalhar fora de casa às tantas ficamos não só com as tarefas domésticas (com uma "ajudazinha") e praticamente com tudo o exige essa logística, que tão bem descreve, mas também com a obrigação de sustentar a família :))) Ainda que em parte...
Mas rir, rir, rir, uma boa gargalhada é das coisas que mais aprecio na vida. Não me tirem o riso, não. É certo que antigamente era de bom tom as meninas tímidas, olhar baixo, sorriso desmaiado...e se volta esta moda estamos tramadas. Como o do espartilho, Deus nos livre! Mas a moda de raparigas escanzeladas não lhe fica atrás.
Num dizer leve e dinâmico deixou-nos aqui o retrato de uma sociedade que ainda tem muito que aprender. A começar por nós, no sentido de nos respeitarmos e de mostrarmos o caminho que temos o direito de trilhar.
Beijinhos
Olinda
Felices en el amor, en el trabajo... ¿Y qué hay del clavo?
ResponderExcluirAsí es como llamaba mi querida amiga del alma, Antona, que ya partió, a es@ hij@ al que según ella, tenga la edad que tenga, solter@, casad@, le vaya bien o mal, siempre estará incrustado en el centro de la frente materna. Muchas veces vive mejor que ella, sin duda, con más dinero y más brillo. Pero ella "sabe" que nunca dejará de preocuparse. ¡Ay, la mamma!
Un beso, Tais.
Siempre las mujeres hemos trabajado en casa y fuera de ellas, yo ya estoy jubilada, pero si te digo los que trabajé...
ResponderExcluirLa canción no me he podido resistir, la he escuchado hasta el fina. Creo que María murió hace años. No obstante me ha gustado mucho.
Un abrazo
Boa noite Taís.
ResponderExcluirLendo sua crônica percebi quê devo ser uma mulher diferente rsrs e longe de ser chique, sou autêntica, não sigo padrões nenhum, me visto como gosto, me olho no espelho e me vejo linda kkk, sem me importa se estou gorda ou magra, se meu cabelo está crespo ou sedoso, tem quê está conforme o meu gosto. Quem vive para agradar a sociedade tem sérios riscos de precisar de ajuda psicológica. Prefiro me amar, me agradar e se está bom para mim é o quê importa, se não é de agrado aos olhos o quê tem a ver comigo rsrs. Antes da pandemia já era bem espontânea, depois piorei percebi quê as pessoas estavam com tempo demais olhando e opinando a vida dos outros, não com amor, mas com maldade, depois da morte do menino por suicídio depois de receber da sociedade duras críticas por uma brincadeira de adolescente, aí eu piorei deves, não podemos viver pensando nos outros vão achar, mas vivendo para ser feliz e fazermos felizes quem amamos. Tomara quê sua belíssima crônica seja como alerta para quem vive pensando em etiqueta agora até no gargalhar kkk. Sorrir, gargalhar, espalhar alegria é o quê o mundo precisa, pois de tristeza já está transbordando. Vivemos aproveitando os momentos felizes. Abençoada semana para vocês. Lembrança ao Pedro.
Uma excelente retrospectiva sobre a história das mulheres. Goato de ser mulher e reconheço que, por vezes, há uma forte cobrança de nós próprias para atingirmos o modelo da época. Mas quem amadurece consegue percber seus limites e desejos sem se estressar demais. bjs
ResponderExcluirSer mulher. A tempo inteiro. De dia e de noite. E como há mulheres valentes por esse mundo. Excelente a sua crónica, minha Amiga Taís. Desejo que esteja bem.
ResponderExcluirUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
"A Mi Manera", que bonito!
ResponderExcluirSó assim vale a pena viver! Sou de gargalhada fácil e muitas vezes rio sozinha ao lembrar-me de canas divertidas. Sinto que o ridso é uma terapia formidável. E vamos levando a vida fazendo frente às adversidades. Amar sobretudo. E quando partirmos que seja em paz.
Um abraço, querida Taís. Saúde!
Olá, Tais!
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo esta excelente crónica, onde é muito bem descrita a forma como a sociedade evolui, em relação à mulher, e desejar uma feliz semana com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Olá minha querida!
ResponderExcluirVim agradecer a visita em meu blog e agradecer pelas lindas palavras! <3
Que texto incrível este que compartilhas! Ainda hoje pensava sobre esse turbilhão de coisas. A gente não dá conta e se cobra. É preciso desacelerar, ter calma para que aproveitar este renovo de vida linda que recebemos diariamente. Gratíssima por suas palavras! Vou guardar no coração!
Um grande abraço!
Gostei da tua crônica e como sempre excelente reflexão. Ser mulher é um privilégio, mas seguir regrinhas não é nada bom, ainda bem que temos garra e podemos ser autênticas. Rir às gargalhadas, sim, e buscar mais e mais a espontaneidade. Interessante, é que faço musculação porque é bom para saúde e relaxo naquele tempo que é só meu.
ResponderExcluirBoa semana. BJS
Vizinha / Escritora, Taís Luso !
ResponderExcluirMuito difícil, eu dria IMPOSSÍVEL, para um homem,
escrever sbre a muher, além de alguma poucas palavras
como, por exemplo: amor, admiração, beleza, gratidão
e reseito...
O restante, só DEUS !
Parabéns pela bela crônica, Amiga !
Um fraternal abraço, com votos de uma feliz semana, e
saúde plena.
Sinval.
Oi, Tais!
ResponderExcluirLembrei-me do poema de Carlos Drummond de Andrade.
"Tudo tem limite
exceto
o amor de Brigitte"
Quando as imposições ultrapassam o linha da espontaneidade, cessa também a comunicação.
Tanta coisa para fazer que só com organização para conseguir. Você é organizada pois já está se arrumando para o Natal!
Beijus,
ResponderExcluirPois é, Taís a cronista talentosa que tu és, não poderia deixar por menos ao falar sobre a vida das mulheres. Quais são essas mulheres? Pelo que pude entender dessa crônica tão aprofundada do ponto de vista social e psicológico, não é uma mulher qualquer, não é banal, não é egoísta, não tem nenhuma mania de grandeza. Esta mulher representa, no meu entender, a maior parte das mulheres brasileiras, que são educadas tanto em casa como na escola a entender qual é o seu papel na nossa sociedade. E que tipo psicológico tem essa mulher? Pelo que está escrito, é aquela mulher que se preparou para constituir família. E terá algo especial essa mulher que quer constituir família? Certamente, trata-se de uma mulher preparada para essa missão pois terá aprendido a pensar mais nos seus filhos no que nela própria, infelizmente as mulheres que não estão preparadas para isso cometem as maiores asneiras, umas e outras cometem crimes, como o caso que ocorreu aqui no nosso estado, esse mês, na cidade de Tramandaí, tendo sido a mãe cometido um horrendo crime quando matou seu filho de 7 anos, colocou seu corpo no rio que desagua no mar " até hoje a polícia não encontrou o corpo da criança". Mas, para nossa alegria a grande maioria das mulheres comporta-se como os exemplos que se pode tirar desta crônica tão profunda, da qual gostei imensamente.
Meus parabéns, minha cronista favorita.
Um beijinho daqui do escritório
Olá, Tais!
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo esta excelente e assertiva crónica, que concordo plenamente. E agradecer a visita e simpático comentário que deixou no meu blog.
É desejar um feliz fim de semana, com tudo de bom!
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Gostei de ler. Faz parte de ser mulher viver de acordo com a sua própria verdade, a sua própria essência, aquilo que faz um completo sentido na própria vida. Uma mulher assim é íntegra e, então, de uma força inabalável, mesmo na sensibilidade, na subtileza. Abraço :)
ResponderExcluiruma crónica bela e cristalina, que releva a inteliencia e seisibilade da escritora.
ResponderExcluirgrato pelo prazer que a suaa leitura me porcionou-
beijo, Amiga
Me gustó mucho tu crónica. Real y excelente.
ResponderExcluirAplausos y un beso.
Muito bem essa crónica Taís de homenagem à mulher que pelo seu conhecimento das coisas da vida foi demasiado considerada uma ameaça ao poder e à supremacia masculina
ResponderExcluirFelizmente nos dias de hoje, essa metade da humanidade (com demasiadas exceções ainda) pode desempenhar o seu papel com amor à família e à comunidade
de maneira mais livre e com mais felicidade!
Gostei de ouvir essa cantora que não conhecia
relembrando que essa música foi em primeiro interpretada
por um homem (Claude François) que se queixa do desencanto de uma relação onde já não
existe a paixão
"My Way" é a versão em língua inglesa da canção francesa "Comme d'habitude", que foi lançada pela primeira vez pelo autor, Claude François,[1] em 1967, na França. Em 1968, Frank Sinatra[2] lançou sua versão em inglês, adaptada por Paul Anka e que virou um de seus maiores clássicos. É uma das músicas populares mais gravadas da história.
Mais tarde o Frank Sinatra já levou a vida do seu jeito!
Uma crónica perfeita, está tudo dito, somos realmente fortes.
ResponderExcluirBeijinhos
Buenas noches amiga Taís, después de unas cortas vacaciones pasando a saludar a los amigos poco apoco.
ResponderExcluirEstoy totalmente de acuerdo en tu exposición y tu inteligente crónica. La mujer es un ser divino y muy desprestigiado lamentablemente por las televisiones y programas basura que venden. La verdadera mujer, no es aquella que nos introducen en esa pantalla tonta y que por desgracia muestran personajillos que nada tienen que ver con la realidad del día a día. Lamentablemente, poco a poco va calando en muchas que se dejan arrastrar por arquetipos que, realmente son insostenibles.
Un fuerte abrazo y buen fin de semana amiga.
O que seria do mundo, sem as mulheres?... Talvez um lugar tão leve e harmonioso como no presente Afeganistão!... No entanto... o que a realidade presente nos mostra a todos... é que num ápice tudo pode mudar, rapidamente... sobretudo em países, em que os seus máximos representantes, têm tiques ditatoriais...
ResponderExcluirE o universo feminino, por estes dias... sofreu um duro golpe...
Adorei por demais sua crónica, que tanto enalteceu o universo feminino, Tais, e que de uma forma leve, nos mostra o quanto as mulheres são essenciais, no presente, a todos os níveis... contudo... Von der Leyen não teve direito a uma cadeira, quando há pouco tempo se encontrou com o presidente turco... o episódio do "sofagate", foi comentado pelo mundo inteiro... e são situações assim, que nos mostram, que todas as conquistas femininas... continuam muito periclitantes, neste conturbado mundo, de valores e preconceitos bem tortos...
Beijinhos
Ana