Nem na terra de amor não ter um eco,
E meu anjo de Deus, o meu planeta
Tratar-me como trata-se um boneco...
Não é andar de cotovelos rotos,
Ter duro como pedra o travesseiro...
Eu sei... O mundo é um lodaçal perdido
Cujo sol (quem mo dera!) é o dinheiro...
Minha desgraça, ó cândida donzela,
O que faz que o meu peito assim blasfema,
É ter para escrever todo um poema,
E não ter um vintém para uma vela.
- Coletânea / Clássicos da Poesia Brasileira
Seleção organizada por Frederico Barbosa .
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Olá Tais
ResponderExcluirNão conhecia esse poema de Álvaro de Azevedo. Amei
Um grande abraço
Adorei!
ResponderExcluirAbraço
Mariza
Oi Tais!!
ResponderExcluirAdorei o poema, não conhecia e achei muito atual!
"Eu sei... O mundo é um lodaçal perdido
Cujo sol (quem mo dera!) é o dinheiro..."
Vemos que as coisas não mudaram!
Abraços e obrigada por partilhar esta "pérola"!
Beijos
Lia
ola amiga achei lindo seu espaço,parabens,me faça uma visita vou amar.
ResponderExcluirola TAIS obrigada por me seguir.to tentando manter meu bloguinho no ar rs,beijos tere.
ResponderExcluirLindo poema mesmo!!
ResponderExcluirObrigada por compartilhar conosco, amiga, pois eu também não o conhecia.
Bom saber que temos lindas pérolas por aqui!...:)
Beijinhos
Cid@
Oi Taís
ResponderExcluirQue lindo poema!
Você e o Pedro sempre nos presenteando com grandes autores...
Que desgraça esse tal de dinheiro, que se faz tão necessário em nossas vidas
Como diria Frejat
'Eu desejo
Que você ganhe dinheiro
Pois é preciso
Viver também
E que você diga a ele
Pelo menos uma vez
Quem é mesmo
O dono de quem...'
Ah...Perdi o seu comentário! Que droga!
Fui publicá-lo, o blog deu erro e... Cadê?!
Saiba que o adorei
Beeijos
Deva
Tais, lindo poema.Na vida eternos peregrinos que somos, vamos caminhando e fazendo nossas escolhas.
ResponderExcluirLi teu texto sobre a mulher.Muito bom e verdadeiro.A ilustração com a foto de Frida Khalo foi sugestiva.Parabéns!!Sempre fui atuante defensora dos nossos Direitos de mulher.Acompanho teu Blog.Suas crônicas são lindas.Bjs
Poxa, Tais,
ResponderExcluirEu também não conhecia este poema. Belo e forte! Aliás, como é rica a literatura brasileira! Por mais que se leia, sempre há poemas, escritos, livros que não lemos, muitos que não temos nem conhecimentos da existência... E, obviamente, não estou me referindo aos milhares de autores novos que surgem anualmente; refiro-me tão somente aos clássicos!
bjão e obrigado por me ensinar mais este,
Cesar
Oi CESAR!!! Quem sou eu pra ensinar alguma coisa? Eu só aprendo, aliás tenho muito a aprender... e até morrer! Só passo as minhas experiências.
ResponderExcluirEstou lendo teu livro, estou nos últimos contos. Aguarde!
beijão
tais
Como não? Ensina sim! Eu tenho aprendido bastante com vc e o Pedro, esses Lusos são terríveis! Segura essa gente...
ResponderExcluirbjs e obrigado por se debruçar naquele meu amontoado de paginazinhas.
Cesar
Um belo poema de alguém que partiu tão precocemente, mas não deixou a vida em branco. E perceba esse quê de profecia... rsrs Algumas coisas, por aqui, não mudam...
ResponderExcluirBjs, amiga, e inté!
Muito bom Tais. Esse não conhecia. E, adorei!!!!
ResponderExcluirAbrç!
Doce e amargo o mesmo tempo, como todo bom poeta! Linda foto, lindas letras!
ResponderExcluirBeijos
Olá Taís,
ResponderExcluirUm belo e triste poema como muitos de Alvares de Azevedo, que se foi tão jovem a exemplo de outros poetas da epoca.
Um abraço,
Dalinha
Hehehe! Os verdadeiros poetas nem precisam escrever muito, né, Tais? Dizem muito, nos fazem pensar e nos divertem com poucas palavras.
ResponderExcluirBjooo!!!
Boa noite, meu anjo!
ResponderExcluirVim matar as saudades
e desejar um excelente final de semana!
Muita paz e alegrias no seu coração!
"Cada novo amigo que ganhamos no decorrer da vida aperfeiçoa-nos e enriquece-nos, não tanto pelo que nos dá, mas pelo que nos revela de nós mesmos." Miguel Unamuno
Beijocas carinhosas!!
SÔNIA SILVINO'S BLOGS
Vários temas & um só coração!
Lindo, mesmo!
ResponderExcluirTem um selo de reconhecimento para o Porto das Crônicas no blogue ENGENHOLITERARTE. Receba o nosso carinho por seu belo trabalho!
Nem sempre a poesia traz beneficios durante a vida do poeta, mas para aqueles que batalham pelo seu lugar, acaba tendo o seu local na história...
ResponderExcluirFique com Deus, menina Tais Luso.
Um abraço.