1 de maio de 2015

NÃO SOU AMIGA DE PANELA DE PRESSÃO


A minha  panela  Rosinha


         
        - Tais Luso de Carvalho


Não acredito em alguém que diz não ter uma fobia,  um medo exagerado de alguma coisa. Ah, só uma, vá lá, sejam companheiros!

Eu tenho algumas medos bem pronunciados: baratas, alto-mar, mata fechada, mar, panela de pressão e por aí vai. O coração faz um tuc-tuc descompassado. Naturalmente algumas histórias traumáticas  aconteceram por trás dessas fobias.

Fobia por baratas é o clássico entre as mulheres, e me encontro no rol, sou companheira. Navio, em alto-mar, além de enjoar muito, pensaria no troço afundando e eu sem chão, tipo morrer raciocinando, consciente. Não me atrai sentir a morte por etapas. Não quero morrer a prazo, ir descendo, descendo e me deparar com tubarões - outra de minhas fobias.

E panela de pressão me traz lembranças de infância, e com infância a gente não brinca, a coisa cala fundo, pior do que chiclete grudado em em pata de cachorro. Não sai nunca!

Lembro a vez que nossa empregadinha voou! Vi só o resultado, cheguei atrasada: a criatura sentada no degrau da porta da cozinha, com os cabelos chamuscados. Apavorada. E minha mãe ali não entendo a coisa. O fogão retorcido, os armários despencando e a tampa da panela na copa, ao lado.

Naturalmente eu tenho panela de pressão, mas quando ela começa com aquele fuzzzzzzzz inicial, saio da cozinha em disparada e volto 35 minutos depois, meio agachada (como se adiantasse…), lembrando daquela criança de 8 anos. Desligo e saio correndo. Coisa de maluca? Tanto faz, o pinhão já está pronto. Já me viram regressar meio agachada e ninguém entendeu. Ficaram me olhando... Perguntaram se eu estava com cólicas. Não… é espírito de sobrevivência, aprende-se nas guerrilhas urbanas, aprendi na televisão. Vivenciar o estouro de uma panela é terrível: pensa-se em sei lá o que diante dessa tragédia doméstica. Acho que nada pensei. Era só pavor diante daquela cena apavorante que até a vizinhança mais próxima apareceu.

Ah, esqueci de dizer, a minha panela de hoje tem nome... é Rosinha, essa vermelha, abaixo. Coisa mimosa para amenizar meus medos e acalmar aquele trauma, aquela  criança que ainda existe. São métodos que encontro para tentar a cura, mas a Rosinha parece não entender: o milagre não aconteceu; e nem vai acontecer. E fica muito à vontade quando começa com o seu fuzzzzzzzz... fuzzzzzzzz!!




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61 comentários:

  1. Fartei-me de rir com este seu post! Aquilo das cólicas...foi o melhor!
    Também tenho fobia de baratas: quando vejo uma, fico paralisada e com os pelos em pé...mas depois reajo, mas detesto matar baratas, acho demasiado nojento.

    Panela de pressão não tenho nem quero. Tenho medo, desde que, também na infância, me lembro da panela da vizinha de cima, ter rebentado e embora não tenha visto, o que ouvi contar foi assustador o suficiente (memórias de criança) para nunca deixar entrar nenhuma na minha casa.

    Um beijinho
    Bom fim-de-semana:)

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    1. Oi, Isabel, depois da primeira eu jurei nunca mais ter, mas sem essa panela não dá para fazer pinhão, rs As Memórias de criança... taí, gostei do título (para alguma coisa servirá...)
      Beijinho, obrigada pela tua presença sempre muito querida.

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  2. rsssssssss..Me vi nesse texto! Também detesto ,após experiências na infância quando vi uma delas ir pelos ares,rs Nem tenho em casa! bjs, lindo fds! chica

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    1. Nunca foi o meu sonho de consumo, Chica! Dá muita mão de obra.
      Grande beijo, bom feriadão (já são tantos...)

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  3. Taís,
    Cada caso é um caso, fui criado vendo minha mãe cozinhar todos os dias numa panela de pressão. Era uma "Marmicoc" de sete litros, que minha mãe costumava trocar a borracha de vedação regularmente. Sempre tive apreço por panelas de pressão, mas quando era quase recém casado uma panela explodiu em nossa casa, destruiu o fogão, uns armários de cozinha, a pintura da cozinha e só não atingiu minha mulher porque ela havia saído naquele momento para atender o telefone. Tive que comprar nova panela, novo fogão, novos armários e pintar as paredes, mas tudo bem, até hoje usamos panela de pressão apenas para cozinhar pinhão, já que não almoçamos em casa. Mesmo sendo amigo desse tipo de panela, compreendo teu medo e o respeito. Abraços, JAIR.

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    1. Ué!! rs, outro formato de comentário? Também gosto, sua presença aqui é sempre querida, seja em acróstico ou normal. Lembro da Marmicoc e a da minha mãe não lembro a marca, só lembro que quase apagou a empregadinha. As atuais têm 2 válvulas de segurança, mas na minha cabeça ficou a antiga e não vai mudar! rs
      Grande abraço!

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  4. Olhe, Taís, para um momento em nosso país em que tudo ferve igual panela de pressão... tenho medo do que fazem com o nosso país! Por mais que nossas vozes ecoem, parece-me não encontrarmos o resultado almejado! Enfim, esse é um dos medos... O outro, claro, da barata, de avião, de bicho que voe ao meu encontro, de atravessar pequenas pontes... e por ai vai... De panela de pressão, não. Convivo numa boa. Bem, até agora...
    Faço pose de mulher forte e enfrento quando não há outro jeito! Mas, podendo sair pela tangente faço mesmo, sem sombra de dúvida!
    Abraço.

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    1. Qualquer semelhança NÃO é mera coincidência...o país é uma panela de pressão, sim. Boa sua comparação. De avião não tenho problemas, só enjoo.. Gostei da 'pose de mulher forte'! As vezes ajuda, rs
      Beijo, um bom findi.

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  5. TAÍS LUSO,

    se a "Rosinha" fizer pinhão em excesso, por favor mande aqui pra mim.

    Coisa mais gostosa é isso, chamado pinhão.

    Nossa!

    E por favor, se for para fazer pinhão, encare a panela de pressão de frente!!! (rs)

    Um abração carioca.

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    1. Pois é, Paulo, o que não se faz por um pinhão! Aliás, um monte de pinhão. Encarar de frente? rss Jamais.
      Abraço gaúcho! Já meio frio por aqui...

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  6. Olá, Tais!
    Eu também tenho alguns medos, que nem preciso mencionar aqui, mas o mais infantil e até ridículo, é o de dormir com os pés para fora do lençol. Fico pensando que algum fantasma vai passar a mão neles, e não consigo dormir. rss
    Em relação às panelas de pressão,hoje elas possuem uma segunda válvula de segurança que se abrem em caso da principal falhar. Acredito que essas modernas não explodem mais. Mas deve ser meio estranho vir alguém sair agachado da cozinha. rss
    Abraço grande!

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    1. rss, essa sua eu nunca tinha escutado! Vou morrer e não ver tudo. Muito estranho a família me olhando... parecia o Mr.Been. Também não me entendi...
      Grande abraço, Tito! Obrigada pela sua presença.

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  7. Oi Tais
    Agora você me fez rir ( essa sua neura de panela de pressão).Eu não tenho medo, mais cuidado. Sempre estou trocando de panela, pois de velha basta eu. kkk
    Beijos

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    1. São medos que a gente não perde, justamente porque viraram uma neura! rs
      Obrigada pela presença, querida Lua.

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  8. Olá,boa noite,Tais
    adorei o nome da panela , e é verdade mesmo, não são poucas as pessoas que deixam de fazer algumas receitas por medo de usar a panela de pressão, é o meu caso,nunca usei...o fuzzzzzzzz inicial me dá "mêda"...
    agradeço pelo carinho,bom final de semana, belos dias, beijos!

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    1. O nome da panela é uma tentativa que ainda não deu certo! Como é difícil acertarmos as "pontas erradas"!
      Obrigada pela presença sempre querida, Junior.
      Beijo.

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  9. Bom dia, querida Tais. ah! os medos, hein!
    Eu tenho muitos medos ainda, de barata nem se explica rsssssssssss
    Penso que muitas pessoas já passaram por um acidente com panela de pressão, igual a sua Rosinha ( que lindo), eu era adolescente e queria comer leite condensado cozido , com colher, aí, é claro coloquei na panela de pressão, com pouca água. Logo mais explodiu tudo , havia leite condensado em todas as partes da casa. Foi horrível, mas para limpar rss. Belíssima crônica. Tenha um lindo dia! Beijos!

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    1. Oi, querida Marli, de barata nem precisa explicar! Essa da latinha também fiz, mas morrendo de medo. Agora estou terceirizando o negócio; quando a diarista vem, faço as experiências, supervisionando a criatura, lógico, rss Como ela diz que sabe tudo, então passo o bastão.
      Grande beijo, amiga, bom fim de semana!

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  10. Estimada, Taís Luso.
    Os medos, compõe sempre, a partitura da vida .
    As panelas de pressão, são seguras, basta conservarmos em manutenção. O maior erro, no manuseio com panelas de pressão, é corrermos com ela para a pia, mexer na válvula, e abrir a torneira. O correto é desligarmos o fogo, e deixá-la resfriar só. Nada de mexer na válvula, para tirar a pressão da mesma. Aquele " trambolho " que fica girando, precisa ser limpo as aberturas com palitinho, tirar o excesso e depois lavar.
    Medo ? Sim, tenho no momento em que entro no avião. Muito e demais. Gostei da postagem, e aproveito para lhe desejar um bom fim de semana.
    abraços

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    1. Olá, José Maria, exatamente isso o que acontece quando entrego a panela à diarista: panela na pia, embaixo da água fria e cheia de razões... Cruzes.
      Avião só dá medo quando a moça mostra a porta de emergência e dá as regras para salvamento, rss. Minha mente fica a mil. Louca pra desistir.
      Grande abraço, volte sempre.

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  11. Taisinha:
    Sempre foi muito comentada na tua família a explosão da panela de pressão, e o susto da menina.
    Eu já tive alguns problemas com panelas, quando estiveste doente, mas eram panelas comuns (escrevi no meu blog Veredas uma crônica sobre minhas trapalhadas na cozinha).
    Gostei muito de tua crônica. Parabéns.
    Beijinho.

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    1. É, rss, lembro das tuas façanhas com as panelas quando estive doente, uma delas ficou toda preta!! Inutilizada. Mas adorei aquela tua crônica. Mas da panela de pressão passas por longe, nem um apoio moral pra minha 'neura'! rs Viu, to te entregando...
      Beijinho, querido!

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  12. Bom dia Tais.
    Ate com os seus medos consegue fazer uma crônica divertida, que me fez me acabar de rir. Acho que todos temos medos, o que falta é a coragem de admiti-lo rsrs. Eu moro de medo de altura, passar passarela jamais, já trabalhei esse medo no meu caso infundado, de toda forma e o resultado foi distancia de altura rsrs. Achei bem legal que deste nome a panela, que pena que ainda teme a rosinha. Um feliz final de semana para vocês. Abraços.

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    1. Querida Mirtes, mas não adiantou dar nome, tentar amenizar... Com 8 anos as coisas calam forte, e a panela tomou proporções de elefante! Não acredito que eu e Rosinha possamos ser amigas, rss. Mas desde que possa fazer pinhão, tá tudo resolvido, o feijão trago de fora ou almoçamos fora.
      Beijinho, querida amiga.

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  13. Taís, há anos, uma panela explodiu na minha frente. Se a válvula não tivesse saído para trás, teria atingido minha garganta e me degolado. A tampa foi para cima, o fogão para baixo (perda total rs), feijão para todo lado. Mas, não tenho medo rs.
    Taís, chê, relaxa e usa a Rosinha, é só manter o buraquinho dela limpo...
    Beijos!

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    1. rss degolado? Que panela assassina! E você ainda diz pra relaxar?
      Tá tudo sempre limpo, não me descuido, o problema é o fuzzzzzz inicial.
      Beijos, amiga!

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  14. Rosinha, hein? Rs. Quem não tem seus medos, seus traumas... Quando era criança vivia atormentado por crendices, desde a ficar repetindo inúmeras vezes: "Deus te salve!" toda vez que via uma estrela cadente, riscos suspeitos na minha visão periférica, cruzar o espaço pra não cair na terra e não morrermos (hoje até descobri que faz sentindo, estrelas cadentes são cometas, meteoritos, como aquele que caiu na Rússia) até medo de misturar leite com abacaxi, manga, mamão, banana anã, ovos... A não tomar banho quando viesse logo da rua suado, nem, pelo mesmo motivo, abrir geladeiras (choque térmico, vai lá), a por os pés quentes ao tirar o sapato no chão, correndo risco de ficar "troncho". Seguia todas, piamente, como a uma religião, não sei como não fiquei doido! rs... Aí, é uma boa sugestão pra próxima cronica, hein? Crendices. Beijos, galega.

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    1. Rss, gostou do nome? Você fala em crendices, e o de apontar o dedo para uma estrela para a verruga cair? Quantas vezes apontei! Cruzes, que vergonha.
      Essa das Crendices vou tomar nota! A gente cresce ouvindo bobagens, mas vamu-qui-vamu...somos um povo muito criativo.
      Beijo, Fábio, obrigada pela sua visita sempre querida.

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    2. Vi falar que boa parte, dessas crendices, vinham da época da escravidão, quando os escravos, iam pra colheita os senhores de encarregavam de espalha essa estorias de não comer banana, abacaxi, mamão, etc... suado, pra não beliscarem. Nem misturar com leite, podia. Nem comer de noite, quando estivessem descansados, fazia mal, "banana de manhã é ouro, de tarde é prata e de noite mata!" rs... Tolerância zero! Que perversidade!

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  15. Amiga sorri com o nome da sua panela de pressão... E gostei da mesma.
    Eu também tenho uma(mas não é bonita, é vulgar) mas também tenho muito
    medo de a usar, embora nunca me tenha acontecido nada, felizmente.
    Ir num navio para alto mar nem pensar...Também nunca seria capaz de ir
    num cruzeiro.
    Desejo que se encontre bem.
    Bom dia da mãe.
    Beijinhos
    Irene Alves

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    1. rs, o tal de navio e enjoos puxei pela minha mãe. O sonho do meu pai era um cruzeiro, mas foi por água abaixo.
      Grato pelo Dia das Mães.
      Beijo, querida amiga, meu carinho.

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  16. Boa tarde querida Tais.. e quem de nós não passou ou ficou a pensar nessas coisas..
    barata como citou nem falar né srs
    meu pai quando era novo teve um cobreiro segundo a benzedeira uma barata havia passado sobre o pé dele.. e todo ano o pé dele iria descascar.. até hj acontece isso.. nada de muito mais.. mas ele ainda lembra..
    alto mar rsrs ng merece.. agua pra mim é só de chuveiro...
    se entro no mar o mesmo me toca pra fora na hora.. leve como sou, já saio beijando a areia.. piscina não entro não.. quase nunca dou pé.. só tem um tipo de natação que sei.. é tijolinho rssr direto no fundo.. nem cachorrinho eu me dou bem.. se coloco a língua pra fora já viu... saio engolindo a agua.. é dureza rss
    panela de pressão eu mesmo passei quase por um que ia trincar a cozinha.. eu ia abrir a mesma sem por na agua.. e soltar o suspiro rrs imagina o doido né..
    mas minha mãe quando eu era pequeno deu feijão pra casa toda.. e limpar a história rsrs não foi mole não.... beijos meus e feliz sempre..

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    1. Oi, querido amigo, adoro tuas histórias hilárias, Não gosto de mar, mesmo na beiradinha, aqueles cascudos me alucinam. E não gosto de ficar debaixo d'água trancando a respiração. Sou meio complicada nesse quesito "praia" rs.
      Beijo! Adoro você por aqui, rindo e contando.

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  17. Olá Tais,
    dizer que gostei da sua crônica é um carimbo que certamente vou usar sempre - as vezes triste, outras filosóficas e esta muito bem humorada. Bom te rever.
    Um grande abraço,Loyde manda beijos,
    Antonio Machado

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    1. Antonio!!! Que bom você por aqui, mas que pausa você fez, amigo! Fui várias vezes no seu blog, ver o que havia de novidade. Vi que você está bem atarefado. Bem, a respeito de seu comentário, você sempre levanta meu astral, é muito generoso. Grande beijo pra Loyde e saudades de vocês!
      E beijos pro atelier! Fiquei feliz.

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  18. Olá amiga!
    Passei para apreciar suas postagens interessantes, matar saudade e deixar o meu abraço e desejar-lhe um Domingo de muita paz e um início de semana abençoado.
    Abraços da amiga Lourdes Duarte.
    http://filosofandonavidaproflourdes.blogspot.com.br/


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    1. Olá, Lourdes, que bom vê-la aqui, obrigada pelo carinho da visita, volte sempre.
      Linda semana pra você.
      Beijo.

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  19. Mayombe ghost03/05/2015, 22:45

    Excelente blog.
    Continuarei visitando.
    Tudo de bom para você.

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    1. Então bem-vinda ao blog, Mayombe!
      Ficarei contente se voltar.
      Beijo pra você.

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  20. Oi Taís!
    Caraca... Eu só convivo com gente "valente" por aqui, pois sou a única cagona confessa quando o assunto é panela de pressão.
    Nunca vi uma explodir (grazadeus!), mas já ouvi (e agora estou lendo) tantos relatos sinistros sobre a dita cuja que tenho medo só de pensar o dia que tiver que morar sozinha e sem a mammys para socorrer. Acho que vou comer fora forever!
    Sério mesmo, eu não encaro. Até evito de ficar dentro da cozinha quando "sacoisa" começa a criar vida e fazer o típico fzzzzzzzzzz...
    Sobre os outros medos, barata acho nojento, mas encaro. Tenho medo de aranha (isso eu não encaro meeeesmo!) e super me identifiquei com isso dos enjoos (exceto em avião, aí é tranquilo), haja Dramin para eu encarar um cruzeiro. É ruim hein! Não vai acontecer! Se eu ganhasse trocaria o prêmio em dinheiro e faria uma excelente tour de avião.
    Beijos minha querida e achei muito show ver teu marido comentando aqui (sim, eu tenho vício por ler comentários :3).
    Até sempre! :)))))))

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    1. MI, você ressuscitou!! Aleluia rsss, gostei da 'coisa criando vida..'.
      Aranha? Tenho aversão e medo, não falei pra não ficar feio demais...
      Quanto aos enjoos, é uma doença, pesquisei no Google. Nosso cérebro não identifica, não envia sinais de que estamos dentro de algo se mexendo, como carro etc. Levei uma vida inteira perguntando e relatando aos médicos e nenhum disse nada. Então fui atrás... Sobre meu marido, eu comento no Veredas (Tem 3 blogs) e ele de vez em quando se junta à turma daqui. É show, sim. rs
      Grande beijo, querida amiga, fiquei feliz de vê-la aqui.

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  21. Tais, tenho meus medos e nem brinco com eles (rss). Fobia??? aranha. Uma loucura. Não sou apreciadora de aviões nem de navios. E como você, a panela de pressão me assusta. Certa vez, em férias na praia, na época em que se alugava um apartamento pra uns dias, a panela explodiu. Graças a Deus não havia ninguém na cozinha. A tampa bateu na geladeira, amassando-a. O teto era puro feijão. O fogão afundou. Foi um desastre total, pois tivemos que providenciar o conserto de tudo. Daí para a frente, prefiro que ela, ao ser usada, fique sozinha na cozinha. Bjs.

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    1. Aranha?? Disse à Mi (acima) que não falei por vergonha rsss, mas morro de medo. Alucino. Espantoso como quase todos têm medo desse negócio da panela, fico mais à vontade... É uma destruição completa, principalmente na cabeça da gente.
      Beijo grande, Marilene, obrigada pelo carinho da visita!

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  22. Olá.....como está a Rosinha....???Que nome lindo
    .......não só para panela.....Vou arranjar um nome
    assim para a minha, que só serva para cozer polvo.....
    A gente ri-se com essas histórias, quando acontecem aos outros....mas espero que nunca
    seja protagonista de uma. Pelo sim pelo não....
    vou fazer a manutenção da minha taís, pois quero conserva-la por muito tempo.....Que nome havia de lembrar para tal batismo..!!!??
    Mas.....é tudo carinho...
    Xau....Beijo

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    1. Gostou do nome? Aqui em casa muitas coisas tem um nome, conforme a minha necessidade, pense num nome meio infantil que dá certo, a panela fica mais mimosa...rsss
      Mas você falou em polvo?? rs, Cruzes, num país lá do oriente eles comem o bichinho vivo, mergulhado no molho... você vai me matar!
      Beijos! Tchau.

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  23. Nossa tenho quase tudo isso aí...só que baratas é o pior...
    É esse chiadinho da panela de pressão me causa um aflição horrível kkkkk
    Tenhas uma linda tarde!!!

    Beijos e beijos

    http://simplesmentelilly.blogspot.com.br/

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    1. Oi, Lilly, estou pensando em fundar uma ONG, vou te convidar...rss
      Com baratas e aranhas entro em crise!
      Beijo, carinho.

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  24. Olá minha querida amiga Tais, confesso que dei umas risadas lendo esta crônica, um texto sempre muito bem construído e leve, apesar da explosão ser pesada...acho que meu medo maior é não amar (se bem que tou apaixonado por um cão que adotei, o Teimoso), já é um medo mais fraco agora, mas nunca confiei plenamente em panela de pressão, meio lenda urbana, nunca vi nem soube, até hoje rs, mas é algo assustador realmente. Sempre uma delícia me perder e me achar nos teus escritos, me enredar nos teus temas, e sorrir, como o post de hoje.
    ps. Carinho respeito e abraço.

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    1. Medo de não amar? O Teimoso vai tirar esse teu medo, tenho certeza. Não tem como não amar os animais, eles nunca nos desapontam, amigo Jair! E principalmente cachorro. Ele vai te exercitar a amar. Confia nele!
      Grande abraço, amigo, obrigada pela tua visita sempre querida e sempre muito generoso nos comentários.

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  25. OI TAIS!
    ME FIZESTE RIR MUITO, É CLARO QUE TE PEÇO DESCULPAS POIS TRAUMA DE CRIANÇA É COISA SÉRIA, MAS, NÃO RESISTI.
    COMPACTUO CONTIGO QUANTO A BARATA, JÁ TENTEI SER CORAJOSA, TIRAR O CHINELO DO PÉ E BATER COM MUITA FORÇA, MAS O INTERESSANTE É QUE NUNCA ACERTO NELA, NÃO SEI POR QUE, SERÁ QUE É TRAUMA TAMBÉM? KKKK
    QUANTO A PANELA DE PRESSÃO, TEM QUE SE TER CUIDADO MESMO, NÃO CHEGO A IR ABAIXADA ATÉ O FOGÃO,(KKKK) MAS, ESTOU SEMPRE DE OLHO QUANDO A ESTOU USANDO.
    TAIS, ADOREI TUA CRÔNICA, COMO SEMPRE ARRASASTE.
    ABRÇS
    http://zilanicelia.blogspot.com.br/

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    1. Querida Zilani, adorei teu comentário, também me diverti contigo. Quando eu fundar uma ONG das "traumatizadas da vida" vou te convidar...rs.
      Beijo grande!

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  26. Taís ...Taís....parece que nunca comeu o que é bom......Prove o nosso polvo à lagareiro.....e o
    respeito pelo bicho, virá naturalmente.HIHI
    Beijo

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    1. Olha, Andrade, por respeitar muito o tal polvo, prefiro deixá-lo em paz, nadando no seu habitat rsss. Não como nem o chic scargot!
      beijo.

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  27. Pois é, cara amiga Tais, panela de pressão assusta . Eu também a temo um pouco. Aos finais de semana, normalmente vou para a cozinha da minha casa, dou folga para Dona Sheila, minha esposa, e mando ver... Nessas lides, já aconteceu, duas vezes, de aquela válvula da tampa abrir e jogar a água da panela para o alto, fazendo uma zoeira da dar dó
    Um abraço. Tenhas uma linda tarde.

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    1. Olá, amigo Dilmar, pois é, tenho visto que ninguém tem muita segurança com essas panelas, sempre tem um caso a lembrar. Dá pra ver que os amigos estão se divertindo, e eu também. Diria que nossa vida é feita, também, dessas pequenas e hilárias situações.
      Obrigada por sua visita sempre apreciada.
      Grande abraço!

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  28. Olá Tais
    Confesso que ainda estou a rir, não da sua fobia, mas sim das suas respostas em relação aos comentários que vão colocando...
    Cada um mais hilariante que outro rsrsrs...
    Também tenho as minhas fobias, e não são poucas...
    Panela de pressão não, mas se me tivesse acontecido algo, certamente ficaria com fobia e medo.
    Tenho fobia ao mar, não consigo colocar os pés na água, pois parece que me falta o ar e que deslizo pelo mar dentro...
    Baratas, aranhas, cobras, nem quero pensar nisso!
    Mas a minha fobia mais ridícula é que não consigo ver alguém a mastigar na minha frente, quando vou a um restaurante é uma carga de trabalhos, pois tenho que escolher um lugar virada para todos, fico sem apreciar ou ver quem está no restaurante, absurdo não é?
    Mas a vida tem destas coisas e por muito que queiramos não conseguimos sair delas!
    Beijinho e grata por este momento.
    Maria

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    1. Não acredito, rsss!! Não chego a ter fobia como a sua, nesse quesito 'restaurante', mas eu sou do tipo que quando a coisa é dramática, mais olho!! Não consigo desgrudar. E fico a cutucar meu marido...
      Maria, eu ri muito dessa sua fobia, vá lá que tenho algo parecido, mas minha reação é outra... rs
      Beijinho pra você, adorei essa...

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  29. Olá, Tais.
    A panela de pressão é razão de medos para muita gente e, como quase toda a gente, também conheci um caso de uma que explodiu, mas eu não assisti, daí não ter ficado tão afetada. Eu, apesar de fazer muito uso da panela de pressão, que é uma ajuda tremenda! uso "mas com muito respeito", para além de ter muitos cuidados com manutenção e sempre a ver se não me distraio.
    Pânico mesmo, eu tenho de lacraia! aquele insetozinho, que, por mim, não tem razão de existir por aí, me assustando. Porque quando eu era moça, no Brasil, tivemos uma senhora vizinha que passou uns tormentos, porque um bicho desses, vá-se entender como! quando ela estava arranjando o jardim, entrou no ouvido dela, imagine. Teve que ser operada.

    bj amg

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    1. Olá, Carmem, rs que horror essa da lacraia! Eu já tenho medo de um cupim entrar no ouvido, imagine um bicho desses!
      Obrigada pelo carinho da tua visita.
      Beijo!

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  30. Querida Tais,
    voltei aqui, porque foi inevitável não lembrar desta sua postagem (que me deixou marca, pela sua maneira alegre de encarar e falar de um assunto que lhe dá medo) ao saber duma tragédia acontecida aqui, em Portugal, no mês passado, com uma senhora minha velha conhecida, do tempo em que cheguei aqui, há 29 anos.
    Ela teve uma história infeliz e trágica com uma panela de pressão, que a levou à morte, depois de estar em coma induzido durante cerca de um mês, dada a extensão das queimaduras.
    Depois do choque inicial, veio-me à lembrança sua crónica, e fiquei estes últimos tempos pensando se havia, ou não, de vir aqui lhe contar.
    Tratava-se de uma senhora simples e com uma certa idade, e daí talvez não fazer o devido cuidado de manutenção com a dita panela. Porém, mesmo nós, às vezes com a pressa da vida, podemos vacilar nos cuidados. Mas vacilar é proibido.

    um bjn amg

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    1. Coitadinha dela, Carmem, não aconteceu por ser simples, muitas vezes essas pessoas têm mais cuidados no manuseio do que nós. Talvez por ter certa idade... Realmente não gosto dessas panelas, embora há 3 dias fiz pinhão. Mas acendi e me mandei da cozinha,
      Gostei de você ter voltado para contar, assim as pessoas (embora eu contasse com humor) prestarão mais atenção quando usarem!
      Beijos, amiga!

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Taís