4 de maio de 2019

FINITUDE - APENAS UMA CONVERSA...


Cristo Redentor - Rio de Janeiro



         - Taís Luso 

Creio que a vida será sempre um mistério para todos,  sempre haverá a busca do seu sentido, do seu significado. Talvez um dia a ciência consiga clarear parte das dúvidas, mas outras ficarão por conta da fé de cada um.
Certo dia, escutei uma pessoa dizer que não tinha medo da morte, mas tinha medo de morrer.  Fiquei pensando naquilo... 'não tinha medo da morte, mas tinha medo de morrer...' Que coisa estranha, mas depois entendi e vi que sinto a mesma coisa. Tenho medo é do desconhecido! Como chegará 'Ela' a mim? Mansa, docemente e com compaixão?  
Enquanto uns acham que aqui é uma transição para uma outra vida, outros ainda não acham nada. Porém o foco está dentro de nós. E muitas vezes não há foco nenhum. Mas respeito esse direito e a individualidade de cada um.
Somos humanos, queremos a certeza de tudo, justamente porque o desconhecido nos assusta. Precisamos acreditar na continuação, precisamos de esperança, se assim não for, o sentido dessa vida não será  entendido.

Pensar certas coisas incomoda, mas a verdade é que pensamos. Não somos tão desligados quanto pretendemos ser. Não tocar no problema não resolve, são panos quentes, sentimos tudo da mesma maneira.
Na verdade não temos coração nem mente para aceitarmos a finitude, é cruel nascer, viver e desaparecer. Contudo, cantarei com os céus se nosso espírito for imortalizado, mesmo num patamar  por nós  desconhecido. 

E ao pensar na vida, cujo tempo é tão curto, vejo o que vale viver sim, mas por outro lado teríamos de descartar muita coisa. Tantas coisas inúteis, fúteis... tantas discussões, brigas, guerras, poder, fome...  Esse é o mundo que podemos ter a certeza que não tem nenhum sentido,  sabem por quê? 

A resposta está no vídeo abaixo... O que concordo plenamente.


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-  Sérgio Cursino -




34 comentários:

  1. Esse tema é lindo quando ouvimos esse vídeo tudo fica mais claro! Emocionante! Lindo de verdade! bjs, tudo de bom,chica

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  2. Um texto fabuloso. Adorei...Obrigada pela leitura.

    Hoje :- A tua competência orgulha quem te escuta [Poetizando e Encantando]

    Bjos
    Votos de um óptimo Sábado.

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  3. Boa noite querida Tais.
    Amiga acho que sou tao feliz justamente porque nao sei quando vou embora rsrs. Confesso que nos ultimos dias nem sabia se estaria aqui ou ja em outra dimensao. Uma postagem exelente e um video realista. Mas no meu caso o meu maior temor e a certeza do quanto para algumas poucas pessoas mais que amo demais sera dificil seguir em frente e isso me da certa angustia. Mas a morte em se para mim e recontrar com meus pais e familiares. Mas logico nao quero ir embora tao cedo rsrs. Mas sei que so Deus sabe o dia da minha viagem e oro para que demore muito kkk. Acho que quando temos uma doenca grave vivemos mais plenamente pois nunca sabemos quando vamos embora. E cada dia eu sinto a felicidade de acordar. Uns ultimos dias estao sendo exatente assim. A cada manha um prazer de esta viva. Feliz domingo para voces. Enorme abraco.

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  4. Efectivamente, amiga Tais. Hay veces que nos olvidamos que no somos inmortales.

    Abrazo.

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  5. Gostei imenso de ouvir Sérgio Cursino. Ele responde perfeitamente à sua reflexão sobre o sentido da vida, neste texto excelente, minha Amiga Taís.
    Um grande beijo.

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  6. Querida amiga, parabéns por esta crónica excelente.
    Sabes, eu também não tenho medo da morte, mas tenho MUITO medo de morrer... sofrendo.
    Sim, é isso que me assusta quando penso na morte.
    Partilho contigo uma frase que sublinhei num livro de Rosa Montero: “Morrer faz parte da vida, não da morte; é preciso viver a morte.”
    Mas como se vive a morte?
    Vou procurar a resposta no video de Sérgio Cursino.
    Tema complicado (e assustador) este!
    («A vida são uma férias que a morte nos dá», bora lá fazer a mala?!)
    Beijo, bom domingo.

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  7. Tais, al leerte he recordado que una vez oí contar, que al preguntarle al astronauta español Pedro Duque "qué había pensado la primera vez que vio entero a nuestro planeta Tierra, desde el espacio", dijo Duque: "Vi una bola azulada bella, iluminada, y pensé en tantas cosas buenas que podrían hacerse allí. Pero que, sin embargo, en ese momento los hombres estaban ocupados en egoismos, en tener más dinero, más Poder, en guerras, problemas, todo cosas que si se suprimieran, podríamos tener un mundo maravilloso". Esto último podría ser un pensamiento dulce para poder aceptar el fin con serenidad.

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  8. Querida Vizinha/Escritora, Taís Luso !
    O morte é cruel, para quem não entende
    as belezas que a vida nos oferece.
    Passamos uma grande parte da vida, pensando
    na morte.
    Por que não pensar na morte, somente após a
    morte ? Ou seja, pensar somente na vida !
    Tantas coisas belas ao nosso redor...
    Um carinhoso abraço, Amiga.
    Uma ótima semana, repleta de alegria.
    Sinval.

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  9. Olá Taís! Como estou de acordo consigo...
    O poema, que já conhecia, dá muito que pensar e... agir enquanto podemos...
    Boa semana, Taís!

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  10. Tais,

    num tema tão complexo, a minha amiga escreve uma crónica irrepreensível, deixando pairar as humaníssimas inquietaçõoes com a morte, com a naturalidade de quem vive sem cobranças, nem excessivas angústias existênciais, bem sabendo que apenas nos redimimos da morte, com os actos que em vida praticamos.

    e quem vive em dignidade, para além de todas as dores, partirá em dignidade!

    gostei do vídeo.

    beijo,

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  11. Ou Taís,
    Eu não penso na morte, só espero que seja serena ou dormindo,irei assustar meu marido, pois tenho um bom olfato e, levanto vou beber café. Aí eu não vou ele entra no quarto me chama e nada, coloca a mão no meu rosto gelado, depois chora,a morte me sorriu( que morte linda Taís, não sentiria dor).
    Adorei a sua prosa
    Beijos no coração
    Lua Singular

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  12. Querida Tais, esse vídeo nos faz refletir, bem assim, " a gente vai embora", não tem como escapar!
    Mas sabe, eu também penso que não tenho medo da morte, mas da forma e do jeito que ela poderá vir e o que encontraremos "do outro lado", mas como não se pode viver pensando nisso, temos de fazer cada dia valer, gosto de viver o momento, nem sempre se consegue mas é o único que existe, o "aqui e agora"!
    Amei a sua reflexão,
    Amei esse lindo momento em que estou aqui te lendo e matando um pouquinho a saudade, pois estava com saudade daqui e de você!
    Abraços bem apertados!

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  13. Brilhante reflexão Taís, por muito que se diga que não se pensa na morte isso não é bem verdade e ideia surge de vez em quando.
    Pessoalmente e neste momento ( pois nós vamos mudando de opinião ao longo da vida ) não tenho medo de morrer, mas sim, de ficar dependente de outros e ser um "peso" para a minha família. Penso que todos gostaríamos de ter uma morte "santa" ou seja uma partida rápida e sem dor.
    Até que seja a nossa hora ( esperemos que ainda falta muito tempo ), vamos aproveitar o melhor possível cada dia que nos é oferecido.
    Um grande beijinho
    Maria
    Divagar Sobre Tudo um Pouco

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  14. Boa noite de paz e Amor, querida amiga Taís!
    Uma crônica formidável pois, depois de ler, parece que o medo se vai, rs...
    Tudo tão leve e o vídeo uma maravilha!
    Oxalá seja como disse: sem complicações e como tem sido a muitos da minha família, como passarinhos o despedir-se deste mundo, amiga.
    Gostei muito de ler aqui pois só reforça o que tenho pensado e procurado aplicar ao meu cotidiano. Gosto de acordar a cada manhã e agradecer quando saio a caminhar, curtir a vida e aproveitar o que faz sentido... amar e amar sem esperar tanto aretribuição, dar todo meu melhor... fazer a minha parte... Quando me despeço do dia, agradeço sempre... mais uma nova oportunidade.
    Ter esperança de poder abrir os olhos de novo e voltar à roda da vida enquanto ela exista, minha amiga.
    Muito obrigada pela mensagem de esperança que nos deixou aqui.
    Tenha dias felizes e abençoados!
    Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem

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  15. Mesmo que ela seja uma das poucas certezas que temos na vida, ninguém gosta muito de falar no assunto. E boa parte disso se deve ao medo da morte e até de uma dificuldade em aceitar algo inevitável. Vi esse video , logo após ter acontecido a tragedia de brumadinho. Muito recofortante, mas para alguns, ainda continua o medo. Achei o video sensacional! Feliz semana. Grande beijo.

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  16. Tais este texto é pra ler e reler,sabe amiga eu confio no amanhã, não sei bem como vai ser,mas sei que será bom, muito bom,o melhor para que possamos crescer, . Não tenho medo de morrer exatamente, tenho medo de estar atrasada e muito na limpeza de meu espírito imperfeito! Tenho medo de não merecer! É este o medo que tenho! Adorei tua crônica! Bjo

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  17. Onde é que eu assino o comentário do betonicou?
    Também sou dos que não gosta nada de falar no assunto ainda que esteja consciente da inevitabilidade.
    Beijos, boa semana

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  18. Querida Taís
    Esse vídeo, que eu já conhecia mas aproveitei para rever, é excelente!
    O tema desta sua crónica, óptima, como sempre, dá muito que pensar.
    Imaginar que o "fim" é mesmo o FIM é doloroso. Afinal, andamos por aqui 20, 50, 100... anos, para depois tudo acabar, assim, sem mais nem menos?
    Penso que todos nós temos necessidade de nos agarrar a qualquer esperança para... não desesperar 🤔
    Eu penso muitas vezes na morte. Não vou dizer que não tenho medo... embora não seja bem medo, é mais pena, pena de deixar aqueles que tanto amo. Mas depois... lá está a tal esperança... a de ir encontrar aqueles que já partiram e que também amo tanto... e aí encaro as coisas com mais serenidade.
    Não é nada fácil definir o que se sente.
    O assunto é complexo e de convicção muito pessoal.

    Aproveito para, uma vez mais, agradecer o "destaque" dado à minha pessoa no seu blog "Das Artes".
    Deixe-me salientar que foi com enorme prazer que lhe dei esse pequeno miminho...

    Desejo uma semana feliz
    Beijinhos
    MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS

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  19. Todas culturas a lo largo de la historia esperaron algo después de la muerte.

    Saludos.

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  20. Oi Taís que sua semana seja maravilhosa juntamente com o amigo Pedro.
    Li seu texto e ouvi/vi o Cursino na sua bela partilha deste sentimento tão normal e tão evitado por nós, como se pudéssemos escapar. O medo da morte é quase que ridículo num olhar mais cético se nasceu vai morrer. Ainda ilustro comentário com uma canção de Raul Seixas(nada maluco) onde ele questiona sobre como seria a sua morte, num dado momento ele ironiza se seria com a cabeça partida num meio feio, depois de um escorregão ridículo num dia de Sol. Enfim cumpre-se viver bem no sentido amplo da palavra, pois o próximo segundo é por nós desconhecido.Mas compartilho da ideia de que somos muito perfeitos para que tudo acabe ali.Existe uma vida além?
    Meu abraço e tudo de bom.
    Beijo de paz amiga.

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  21. Oi, Tais.
    Olha, se qualquer de nós der uma semana apenas a um relacionamento ou a um projeto, ficaremos tremendamente sentidos se tivermos que partir para outro Estado ou país, e nos separarmos da pessoa ou encerrarmos o projeto. Agora, imagine a vida de muitas semanas, de muitos relacionamentos verdadeiros, riquíssimos, de horas agradabilíssimas, de projetos realmente queridos, e saber não apenas que a morte chega, mas que é a maior parte das vezes é num de repente; e, mesmo que não seja, encerrará essas relações, cortará esses laços tão essenciais aos corações!
    Repare que quem suicida ou é despreza o risco da morte normalmente não possui fortes laços, ou não tem sonhos e projetos. Às vezes, trabalho com isto. Mil psicologias não darão gosto pela vida... - mas laços o trazem quase instantaneamente, para a grande maioria das pessoas!
    Por outro lado, na Fé Cristã que eu tenho, que está nas Escrituras, a morte é a porta necessária para ir Àquele que me criou, de modo que não a temo, nem temo a forma que tenha. Apenas, como alguém disse aqui nos comentários, sinto grande tristeza pela despedida; e tanto mais isso foi assimilado já há um tempo em minha vida, mais amo a quem amo - e mais ofereço amor a quem ainda não entendeu o amor como a maior razão da vida.
    Um beijo, amiga!!

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  22. Fantástico o video com o Sérgio Cursino, gostei bastante.
    Um abraço e boa semana.

    Andarilhar
    Dedais de Francisco e Idalisa
    O prazer dos livros

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  23. É isso aí!...
    A gente vai embora!... Adorei o vídeo... que aborda o tema da morte de uma forma tão ligeira... e a morte... é isso aí... é algo que a gente, na vida, deixa apenas para fazer em último... mas é inevitável!...
    Afortunados, talvez sejam aqueles que adormecem e não acordam... sem sofrimento... mas tal... talvez seja apenas reservado para alguns eleitos...
    Vi o meu pai ir embora... cedo demais, para mim... e contudo... ele partiu fazendo planos... para a semana seguinte, para o mês seguinte, para o ano seguinte... bem na minha frente... e isso relativizou muita coisa na minha vida! Acho que foi essa a sua maior lição... a vida vale até ao último suspiro dela... para quê a desperdiçar com um montão de idiotices, a todos os níveis?... A gente tem mais é que partir fazendo planos... e sem dar pela morte... para continuar vivendo... em qualquer outro lugar...
    Uma coisa é certa... só se começa a dar valor à vida, quando temos consciência da sua finitude... com algum episódio que nos tocou particularmente... ou que tenha tocado algum dos nossos... enquanto não nos cair a ficha... nós nos achamos... deuses... imortais... o máximo... até ao fim das nossas vidas... e às vezes nos consumimos e melindramos, com nadas... só para manter tal estatuto... e levamos uma vida inteira para descobrir... que não somos nada... não controlamos nada... e de que num repente... tudo o que temos como garantido... tudo vira e muda... porque a vida... nossa e a dos outros... é tão frágil!...
    A gente vai embora... a gente está permanentemente a caminho de ir embora... pelo que hoje em dia, já não levo nada por fazer... nem nada por dizer... de que realmente me possa arrepender, de não ter feito ou dito... estou sempre de bagagem pronta, nesse aspecto!...
    Morrer... é tão natural quanto viver... mas não lhe dou um segundo a mais... do que ela vai querer tomar do meu tempo... por isso... não penso nela... nem quero saber quando chega... e porque sei que ela chegará... quero é aproveitar o meu tempo, com as coisas, actividades e pessoas que preenchem o meu viver...
    Um tema hoje brilhantemente tratado, nas suas palavras e escolhas, Tais! Adorei!
    Beijinho! Boa semana!
    Ana

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  24. Um vídeo fantástico que nos leva a refletir em algo que nós fazemos por esquecer todos os dias.
    Abraço

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  25. A única certeza que temos é que um dia tudo vai ter fim. Como é difícil para cada um de nós encarar com lucidez o momento da partida vamos viver o presente e aproveitar o intervalo entre o nascimento e a morte
    Beijinhos

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  26. Genial ese video Tais,y sí, la vida es un misterio no al alcance de nosotros, y algún día terminara para cada uno de nosotros, mientras tanto disfrutes minuto a minuto de este tesoro.
    Feliz miércoles. Un beso

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  27. Desde que, no dia 27 de Junho de 2012, sofri um enfarte de miocárdio que, lentamente, mas decisivamente, fui tomado consciência e comecei a pensar e sentir a vida, do mesmo jeito que Sérgio Cursino falou.
    Só houve algo que em mim permaneceu inalterável: o não temer a morte, mas ter medo de morrer a sofrer.

    Beijos, amiga Tais.

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  28. Texto e video muito bons! Realmente, precisamos viver a vida sabendo que sem Deus não somos nadinha e desfrutar os dias com muita intensidade, qualidade.
    Abç grande nesta quarta-feira...

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  29. Sim, Taís, apenas uma conversa... sobre a finitude irremediável do Homem. Sérgio Cursino sublinhou as palavras da minha amiga, colocando o acento tónico na inevitabilidade (morte) da factualidade (morrer); e fê-lo com a incontornável lógica dos dados adquiridos.
    Kant refere que "a subjectividade humana se revela assim como uma relação com o objecto: com um objecto que não é uma realidade desconhecida, mas sim a empírica multiplicidade do mundo em que o homem vive."
    Evidentemente, enquanto vive, somando vivências circulares que em nada atenuam a sua angústia existencial, e em muito pouco respondem às suas dúvidas insanáveis. Mas a vida é isto mesmo... Saibamos, ao menos, como minorar o sofrimento alheio, sempre que tal for possível.
    Beijos.

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  30. Boa tarde, Taís
    Concordo plenamente com Sérgio Cursino.
    Não tenho medo da morte.
    Só peço a Deus que não me deixe sofrer e dar trabalho para os filhos.
    Que Ele me leve rapidinho...rs
    Um beijinho carinhoso de
    Verena.

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  31. Pois, estamos de passagem. Gostei muito das reflexões quer da crónica, quer do vídeo. Viver em paz é preciso. E, por aqui, paramos um pouco para refletir. Nunca é demais, querida Taís.

    Beijinhos.

    B

    Beiji nhos

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  32. A imensidão duma estátua. Bom tem a sua influencia o sitio, mas mesmo assim.
    Bom filme que convida a reflexionar.
    A morte, que venha quando quiser mas com calma e sem avisar.
    Abraços de vida, querida amiga

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  33. E vamos embora, única certeza que temos e tanto que usufruir desta passagem desperdiçada com coisas pequenas e como já afirmava o filosofo Heidegger "somos seres para a morte". Falar dela impulsiona o viver, pois "vamos embora".

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  34. Este é um dos temas mais profundos da humanidade, eu penso. Hoje eu entendo que as respostas estão em parte na ciência e em parte em algo que desconhecemos, mas que definitivamente está muito longe do que forma o mundo das religiões. E gosto de falar e ler sobre o assunto.

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Muito obrigada pelo seu comentário
Abraços a todos
Taís