6 de outubro de 2020

NÓS, OS BRASILEIROS

São Paulo em ritmo de feriado



- Taís Luso                                                                                                        

Os brasileiros são muito festeiros, loucos para colocarem o pé na estrada ou voarem no céu azul desse Brasilzão. Os nordestinos querem conhecer o frio; a gauchada vai em busca de calor! Então, salve nossa terra e a alegria do nosso povo! Mas calma, amigos, ainda não comecei a abrir o bico...

Trocamos de ano, e lá estamos nós no calendário dando uma olhada nos feriadões: aquela coisa maravilhosa que emenda com o fim de semana. Sim, temos de descansar da semana trabalhada; dar uma renovada na carcaça cansada, fugir dos conturbados relacionamentos do Facebook, do trabalho, da esfera familiar e da estafante espera pelas promessas dos governos - renovar nossas esperanças! Mas não haverá muito descanso, o Smartfone já está na bolsa de qualquer vivente.

Também não levará muito tempo para termos, novamente, as intermináveis festas de fim de ano. Comeremos aquele coitado peru no arroz, num salpicão, estrogonofe... sei lá. Peru é peru. Ninguém,  descarta um peru, o negócio é roer até o último osso.

Mas o problema dessas  saídas do povo é o antes e o depois. A gente se mata antes - com todos os preparativos –, e se enterra na volta, mais cansados do que antes. E isso serve também para as férias. As férias pedem, apenas, uma mala média, e só! Caso contrário é tortura.

A agonia, o estresse, o trabalho que se tem para descansar uns dias, não é nada estimulante. A expectativa de felicidade é que nos leva a uma certa euforia. Vejam só: se cada elemento da família levar uma mala média, mais as sacolas comunitárias, mais a mala do cachorro, mais as sacolas dos petiscos para irem comendo feito loucos, o carro vai andar com as rodas arriadas!

Aqui no sul  é um pouco diferente. Saímos nas férias com a intenção de ficarmos fora uns 20 dias, mas levamos malas para as 4 estações!  E se o clima mudasse e trouxesse frio e chuva? Fomos para a Serra, onde aparece aquele vento maluco chamado Minuano.   Mas Gaúcho aguenta.

Lembro que colocamos tudo no carro; o primeiro a subir foi nosso cachorro com sua mala, a cama, seus biscoitos, seus brinquedos, sua capa de chuva... o único que pulava de felicidade, pois nós já estávamos sentados pelos cantos.  

Bem, passado os dias, vimos que foi na volta à nossa cidade que entramos em férias; foi na volta que Pedro mudou de cara – feliz e saudoso! Ele e o nosso cachorro. Isso que é amor ao lar!! 

Mas, de um modo geral, os alegres brasileiros retornam  numa mesma hora, aquele horário que acham que só eles conhecem; todos pensam a mesma coisa! Mas brasileiro é assim: no próximo feriadão, todos estarão, novamente nas estradas, com seus bermudões, sonhando os mesmos sonhos, e com o coração saltitando de alegria! E  quem sabe lá se tudo não vale a pena...

 Eita  povo feliz!!! Esbanjando  ócio!



Feriado 7 de setembro / São Paulo
Rodovia Imigrantes




40 comentários:

  1. Olá Taís!
    Uma boa noite com este fiel retrato do comportamento dos brasileiros de norte a sul, lesta a oeste. Vivemos de falsas expectativas sabendo o resultado final, pois que a coisa é repetitiva entra ano e sai ano amiga. Gosto de ver o pessoal de Salvador numa terrível fila de Ferry Boat onde a família dorme na fila para uma travessia de 50 minutos, para conviver com um mundo de pernilongo do outro lado, todos os carros com mosquiteiro é engraçado e na volta a coisa se repete. Parece que gostam de sofrer para dizer que vão veranear.
    Eita povo amiga!
    Um prato cheio para suas crônicas, rsrs.
    Beijo amiga e feliz semana leve e alegre
    Olha que vem um feriadão por aí, atiça o Pedro,rsrs.

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  2. Ói, Taís
    Estou confuso
    e só me ocorre
    lendo tua crónica
    que brasileiro
    é mais e é menos
    disso que me está dizendo...

    Ocorrem-me palavras antigas,
    de actualidades indesmentidas
    assim ditas

    «Não só vos comeis uns aos outros, senão que os grandes comem os pequenos. Se fora pelo contrário, era menos mal. Se os pequenos comeram os grandes, bastara um grande para muitos pequenos; mas como os grandes comem os pequenos, não bastam cem pequenos, nem mil, para um só grande.»
    "Sermão de Santo António aos Peixes", Padre António Vieira,
    pregado na cidade de São Luís do Maranhão em 13 de Junho 1654

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  3. Menos mal que se fueron de vacaciones en el coche. Mira si tenían que tomar un avión jajajajajajaja. Y sí,conviene poner ropa variada para 4 estaciones con tanto cambio climático. Espero que hayan pasado lindas vacaciones. Besos

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  4. Ah, pois!...

    Vocês são mestres nessas coisas!

    E, no fundo, quem não gosta?

    Saudações poéticas, para si!

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  5. Tais, só a imagem que escolheu já me deixou arrepiada. Minha nossa! Não diz o velho ditado que o melhor da festa é esperar por ela???? Vixe, não suporto confusão, estradas cheias, desconforto. Talvez não pensasse assim quando bem jovem, mas logo aprendi que os melhores passeios fazemos quando o povo não pode viajar kkkk. Está certa quanto às escolhas, amiga. Nós, mineiros, não temos praia. O que fazer??? Viajar para o nordeste. Mas nunca em feriados prolongados. É certo que a bagagem vai além do necessário, mas creio ser esse um hábito feminino. E se ventar?? E se chover??? A moça que trabalhava para minha irmã não perdia esses feriados. Com marido, filho, gato... queria ir para a praia. Por vezes me questionei se não era melhor ser assim, aproveitando tudo como se o mundo fosse acabar depois das folgas.
    Seu marido tem razão, a chegada em casa é maravilhosa rss. Nossos hábitos, nossa cama, nossa comida... e por aí vai. Mas adoro o mar e não vejo a hora de poder estar em uma linda praia, por no mínimo 10 (dez) dias, e muito bem instalada rss.
    Sua escrita é encantadora. Adorei a renovação da carcaça kkkkk. Linda semana para vocês. Bjs.

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  6. Com MUITAS cautelas que o Covid não é para brincadeiras.
    Bjs

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  7. Taís, tive que rir aqui com tuas palavras tão bem descrevendo o povo brasileiro e entre eles, nós gaúchos. Aqui aos fins de semana, a Freeway é uma coisa, engarrafamentos, confusões... Eu fooooooooooooora! Gosto de tranquilidade e escolho lugares calmos. Mas, por vezes acontece! Confesso que só de olhar a foto e traumatizada com a pandemia, me arrepio. Dá medo,muito medo! Mas... Há quem não tenha!! beijos, adorei! chica

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  8. Querida Amiga, começo por te pedir autorização para ser sincera, mas, prometo, desde já, que a sinceridade não vai agredir. Posso ? Pois bem, gosto muito mais deste tema do que o do último post; falar do povo brasileiro para mim é um prazer e daqueles grandes, grandes, ao passo que falar da tal maturidade e das suas maravilhas não me agrada nadinha, nadinha; falei alguma coisa a esse respeito? Nem vou falar, Amiga! Só vou dizer que não vejo beleza nenhuma nessa tal sabedoria. Já nesse belo país e seu povo eu vejo uma beleza incrível, uma simpatia, uma alegria contagiante e um acolhimento não visto em qualquer outra parte. Sabes que falo com o conhecimento de muitos anos aí vividos e nesse tempo nunca me senti uma estranha, uma estrangeira que estava tirando trabalho aos brasileiros, como são vistos os que emigram para um determinado país. Quando aos feriados,Amiga, aqui passa-se exatamente a mesma coisa; se há uma pontezinha, tipo aquelas que atravessam um riacho, o povo tenta tudo para fazer dela uma ponte enorme tipo a Rio/ Niterói ou a nossa ponte Vasco da Gama. Sabes quando a minha mala é pequena? Quando viajo para o Brasil no Verão, não porque leve pouca roupa, mas, sim, porque não preciso de casacos e, portanto, a roupinha ocupa pouco. Se for viajar para qualquer outro lado, levo sempre tralha a mais. Somos iguaizinhos, querida Amiga, e, não importa a fila e confusão, o que interessa é ir, pois ficar em casa é desagradável, principalmente em relação ao vizinho que está sempre a ir para os Algarves e chega a contar vantagem. É assim, Amiga do coração. Claro que sabes dos meus sentimentos em relação ao teu pais, um pais que me acolheu, me respeitou e me ddu os meus dois filhos e um montão de amigos inesquecíveis. A ele serei grata sempre e é com imenso orgulho que digo que sou Luso-brasileira e que, por mim, teria ficado aí para sempre. Têm defeitos e qualidades, o povo e o país, mas, quem não os tem? Taís, ficaria aqui horas a falar deste povo encantador, mas não é de bom tom abusar da hospitalidade e portanto fico por aqui. Antes, porém, quero deixar-te um abraço do tamanho do mundo e agradecer-te a oportunidade de " louvar " o meu querido Brasil.
    Emilia

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  9. Tais, minha amiga

    lendo a tua deliciosa crónica, escrita com bonomia e humor, na minha mente perpassavam cenas de um "velho" filme - As Férias do Sr. Hulot - realizador e interprete Jacques Tati, que décadas atrás, com inteligência e muito humor, nos seus filmes "destruturou" alguns dos mitos modernos, entre eles exactamente o "prazer" das férias

    um filme inesquecível
    e sublime a tua crónica-

    beijo

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  10. Oi Taís, sua ótima crônica reflete bem um lado do brasileiro, sem generalizar, que tem essa sede de viver e conviver, sem medidas, até mesmo correndo risco de morrer e matar.
    Tudo na vida é questão de medida e bom senso, custo e benefício. Se for para sofrer a maior parte do tempo, sem chance. Cães são felizes em qualquer lugar, perus devem ser pouco em sua corta vida antes de serem devorados, já os humanos, quem saberá?!
    Adorei a leitura, abraço, amiga!

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  11. Eu gosto desse vosso jeito de ser. Confesso me dá alegria. Nós somos um povo mais melancólico, mas quando se trata de sair, também acontece o mesmo. Só que somos menos...
    Bela crónica, minha Amiga Taís.
    Um beijo.

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  12. "Eita povo feliz! Esbanjando o ócio." E não é outra coisa, Taís. Naturalmente você já viu as praias, cariocas especialmente, nos dias de 'quarentena', rsrs! Irresponsáveis! Beijo, minha amiga.

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  13. Boa tarde Taís,
    Uma bela crónica da realidade das férias e feriados no Brasil, mas encontrei uma fiel cópia do que se passa aqui em Portugal.
    Quando há férias ou feriadões parece que se leva a casa atrás;))!!
    Chegamos mais cansados do que quando partimos e com montes de roupa e coisas para fazer, lavar e arrumar e a maioria delas nem foi usada;))!!
    Haja coragem para ir de férias!
    Apesar de tudo agora só desejo ir quando o malvado vírus for embora.
    Beijinhos,
    Ailime

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  14. Boa tarde de paz, querida amiga Taís!
    Ir de férias desse jeito que descreveu é loucura.
    Haja paciência mal aplicada.
    Em tempo de Pandemia, enquanto nós isolamos uns espalham o vírus displicentemente.
    Vamos nos resguardando , outros feriados virão e, com sensatez, vamos relaxar de uma forma bem saudável.
    Tenha dias abençoados!
    Bjm carinhoso e fraterno

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  15. ... é que todo o cuidado é pouco!!! Bj

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  16. Ainda estou no casulo
    Ou dentro do caramujo
    Parecendo o dito cujo
    Que sou eu mesmo! Não pulo
    De galho em galho qual chulo
    Mau caco que cai do galho
    Por cometer ato falho!
    Portanto boa viagem!
    E curtam a bela paisagem
    Que do casulo eu me valho!

    Grande cronista! Deverias escrever no jornal local, Tais! Abraços! Laerte.

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  17. O Brasil, tanto maior que a Europa, tem que investir no transporte público e principalmente na grande infraestrutura ferroviária para que todos possam viajar com liberdade e facilidade.
    Abraços

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  18. Ei Tais! Confesso que muito me alegra ler sua crônica toda descontraída. Fez uma radiografia muito verdadeira do nosso povo; bom, esqueceu das churrascadas nas lajes. rsrsrs Brasileiro tem toda essa arte do improviso! Ótima leitura, nessa manhãzinha de calor e ameaças de chuvas por aqui. estamos de volta. grande beijo.

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  19. Bom dia. Nosso povo é festeiro e adora um feriadão. Eu adoro passear e viajar, mas penso no conforto, e estrada cheia e aglomerações não me agradam. Na escolha ir antes e voltar depois ou antecipar a volta. Penso que de Norte a azul nada fica muito diferente e quantidade de bagagem, esta sim acaba sendo sempre demais, Contudo, é melhor sobrar do que faltar, rs,rs. bjs

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  20. Oi Taís
    Não importa de onde vem o viajante pois as atitudes e pensamentos serão sempre muito parecidos. O que era para ser somente diversão acaba trazendo exaustão e estresse
    Não gosto muito de pegar estrada em véspera de feriado porque é sempre estressante
    Já em período de férias dá para programar melhor
    Beijinhos querida amiga

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  21. Se esses hábitos produzem felicidade, nada a dizer... No essencial, quase toda a gente é mais ou menos assim.
    Gostei da sua crónica, como sempre.
    Bom fim de semana, querida amiga Taís.
    Beijo.

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  22. Querida amiga, que delicia de crónica.
    Sabes, eu gosto do vosso jeitinho de levar a vida sempre em alegria...
    Agora, se o Manuel Veiga me permitir, assino por baixo do comentário dele. O tal filme de Jacque Tati é realmente maravilhoso, inesquecível. Acho que vi todos os filmes dele. Gostei de recordar. E gostei muito de te ler, claro!
    Viva o Brasil! Eita povo feliz!!!
    Beijo amadinha. Protege-te.

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  23. Querida Tais,tudo verdade rsssssssssss, sua crônica é sempre um presente para nós, seus leitores." Esbanjando ócio!", com a pandemia penso que esbanjo ócio, pois sempre é domingo, sempre é feriado.... mas infelizmente não é assim , não é mesmo?
    As imagens do trânsito em São Paulo é de arrepiar, quanto estresse, hein?
    Você descreveu como são as viagens para dar "uma renovada na carcaça cansada" e não conheço ninguém que programe uma viagem sem antes pensar nas malas e em tudo que vai levar, e quando as malas estão prontas lá vão as sacolas e mais coisas esquecidas, como bem lembrou temos que levar roupas para todas as estações. Tenho visto que a quarentena, que já nem é mais,pois logo completaremos um ano com cuidados, com insegurança, com medo.Estou bem isolada mesmo, devido ao meu marido, mas quem está sentindo muito sou eu, estou somatizando muita coisa, e meu corpo físico está sentindo, meu emocional está precisando de segurança, de respostas positivas, de cura para esta pandemia.Desculpe, amiga misturei minhas palavras, mas é o que sinto no momento.Voltando à sua crônica, viajar é bom, mas voltar para casa é ótimo, gosto do meu cantinho, da minha casa.Há duas semanas precisei viajar com meu filho, ficamos bem instalados em um bom hotel,apenas por três dias, porém na volta quando passamos pelo portal de Porto União, quase no mesmo instante eu e meu filho falamos:- como é bom estar de volta, ao lar.Querida Tais,linda a sua escrita. Tenha um lindo final de semana com feriado.Beijos!

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    1. Marli querida, fale de você também, fique à vontade, eu gosto de saber como estão meus amigos! O que sentem no momento e o que sentem quando viajam!!
      Cuide-se, estou também de saco cheio, mas ainda na quarentena. O povo está festeiro demais, muita aglomeração!! Isso vai piorar.
      Grande beijo, querida, adorei saber tudo!

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  24. Era mais ou menos assim, Aqui na cidade do Rio de Janeiro: Corre todo mundo para a região dos Lagos, pois carioca gosta de sol, de mar... Os mineiros correm para o Espirito Santo, ou Cabo Frio na região dos Lagos, porque eles têm sol, mas não têm mar... todo mundo atrás de verão, estradas cheias, sol ardente, até os carros ferviam...
    Deixei essa aventura há muito tempo, só viajava nas férias do marido ou em finais de semana para nossa casinha de praia (quando tínhamos), lá na região dos lagos, não tenho mais, e não gostaria de ter, dá trabalho e confusão! mas isso é outro papo.
    Agora este covid que não vai embora, não temos mais férias, feriados, nada, nada de bom... E do jeito que está talvez nem no ano que vem.
    Ótima crônica amiga Taís.
    Beijinhos, e saúde.
    Léah

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  25. Por aqui, quando há feriados perto do fim de semana e na altura das férias, também o movimento nas estradas aumenta substancialmente.
    Concordo plenamente consigo quando diz que levamos mais do que precisamos e no regresso, quantas vezes eu chego a casa quase mais cansada do que fui.
    O importante mesmo é aproveitarmos bem, cada bom momento que a vida nos vai oferecendo, com alegria e boa disposição.
    Como sempre uma excelente crónica.
    Bom domingo
    Beijinhos

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  26. Temblores me han entrado al leerte llena de ánimo con el sube y baja de maletas y bolsas. Pero no por ti. Sino por el recuerdo de los muchos años de vacaciones en ruta con nuestra autocaravana, tres niños y un perro. Vacaciones felices que transcurrían por el resto de España y partes de Europa entre cambios de clima que podían variar, según el país y la zona, de +40 gº a -10.
    Hoy echo la vista atrás, viajando con un vehículo similar. Pero sólo con un par de prendas y todo el relax del mundo. Y me parece imposible aquel derroche de maravillosa energía que nos llevaba a conocer otras culturas.
    Deseo que lo hayáis pasado muy bien. Cuidaros y un abrazo.

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  27. Se a vida é bela e curta, por que não aproveita-la em todos os momentos? Rsrs. Bela crônica Taís. Parabéns!

    Beijos, bom feriado, e uma ótima semana para ti e para os teus.

    Furtado

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  28. Boa tarde, Taís
    Sua crônica, como sempre, ótima.
    Aprecio o seu jeito divertido de escrever.
    Um beijinho carinhoso e uma excelente nova semana.
    Verena.

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  29. Vizinha / Escritora, Taís Luso !
    Mas que maravilha de testemunho, acabas de prestar !
    Caso não exista toda esta "guerra", e mais um pneu
    furado, não valeu a pena e nem teve graça a viagem.
    Quanto mais contra tempo, mais entusiasmo e adrenalina.
    Tudo certinho, é coisa para estrangeiros...
    Parabéns, Amiga !
    Uma ótima semana !
    Sinval.

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  30. Olá querida Tais,
    Deu vontade de viajar....rsrs Maravilha de crônica, bem verdadeira!
    Somos festeiros sim, e que delicia ver a vida com alegria!
    Parabéns, é um prazer te ler!
    Tenha uma semana produtiva e bem feliz.
    Beijos!

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  31. Adoro o alto astral dos brasileiros. Xô tristeza! Beijinho

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  32. Oi Taís
    "Morro" de rir com suas postagens.
    Não escapa nem o cachorro
    Uma linda noite
    Beijos
    Lua Singular

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  33. Eu gosto muito de ler aqui. Sempre aprendo.

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  34. Querida Taís

    Uma das suas mais belas Crónicas, escrita com humor e alegria.
    Adoro a sua escrita, essa forma de ir ao cerne da questão,
    analisando tudo, com olhar clínico :)

    "Nós, os Brasileiros" marca de forma impressiva esse seu pendor
    de Cronista. Já pensou em publicar as suas Crónicas em livro?

    Adorei identificar tanto do que se passa por aqui connosco,
    quando resolvemos ir de férias ou de fim de semana prolongado.
    Transportamos este mundo e o outro, com receio que falte alguma
    coisa :))

    Beijo
    Olinda



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  35. Amiga Taís, passei para ver as novidades.
    Aproveito para lhe desejar um bom fim de semana.
    Beijo.

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  36. Haja sempre alegria e felicidade, e vontade de passear e comemorar!

    Eu também sou um pouco de levar "a casa toda comigo" quando viajo :)

    Bom fim-de-semana!
    beijos.

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  37. Oi Tais
    Sempre chego mais tarde por aqui e tem mil comentários rs é que suas crônicas são muito formidáveis !gostosas de ler .
    O povo brasileiro é único_ moro no Rio de Janeiro e a cada dia uma enxurrada de problemas _ isso sem falar na violência das balas perdidas .No entanto, o carioca vive a vida com se nada houvesse- lotam os cinemas, os parques, os shoppings, os teatros, as praias e nao tem medo de seguir viagem sabendo que na ponte rioxniteroi ficarão presos por horas infindas. rs E o clima nesse País muito solar ajuda porque independente da estação tem sempre um Sol pra cada um . Imagine como nosso povo brasileiro está sofrendo nessa Pandemia_ preso em casa!
    Acabei falando muito Taís _desculpa ai.
    Beijinho e como sempre gostei muito das suas fotos , em movimento!

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  38. Por aqui, em Portugal o povo também é assim... e agora com as restrições por causa da pandemia... parece que todo o mundo ficou com mais vontade ainda de... se juntar num lado qualquer, sem pensar, nas consequências... e por isso... temos os números diários subindo adoidados!...
    Nem quero pensar como será a época do Natal... com o pessoal se juntando, por todo o lado... aqui em casa, será só eu e mãe!... Para ver se ela ainda se aguenta por cá... até outro Natal, mais de acordo com o normal... Este ano, não haverá compras, saídas, almoços, jantares... mas havendo saúde e sossego... para mim, já me basta, neste super desgastante 2020 de má memória!...
    Beijinhos! Continuação de uma feliz semana!
    Ana

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Muito obrigada pelo seu comentário
Abraços a todos
Taís