A pobreza em meio ao luxo - SP Brasil - Os contrastes |
- Taís Luso de Carvalho
Ah, sem dúvida que o dia certo para sermos felizes é na passagem do 1° do Ano! A gente até acredita em felicidade!! Mas, depois desse dia, todos entram na real.
Quantos votos de felicidade recebemos! Quantos painéis iluminados e espalhados pelas cidades decoradas, a beleza dos shoppings! Vi tudo isso no mês de Dezembro. E senti um encantamento nessas minhas andanças! Mas, correm os dias e entro na real:
Não, Taís, isso é ilusão, é fantasia! Ponho meus neurônios a funcionar e percebo que entrei, novamente, na alegria, na utopia da felicidade num país grande, com 215 milhões de habitantes. E faço uma retrospectiva: há quantas décadas vejo a mesma coisa? E vou me questionando.
Que felicidade é essa, que me vendem, se na minha rua existem pessoas que dormem ao relento enquanto em minha casa sirvo a Ceia de Natal e de Ano Novo?
Que felicidade é essa se recebo presentes de Natal enquanto milhões de crianças choram de fome, de abandono, de descaso?
Que felicidade é essa se meus filhos estudaram em ótimas Universidades e o pobre não termina o ensino básico porque tem de ajudar sua família a sobreviver?
Que felicidade é essa que desejamos, se milhões não têm, sequer, água tratada, saneamento básico, saúde acompanhada, comida na mesa e um emprego com remuneração humana?
Enviei muitos votos para os amigos, e recebi igualmente votos de felicidade os quais agradeço muito. Porém, os milhões de votos enviados nessa época deveriam ir, também, para os Governos Federal, Estadual e Prefeituras, com “fotos das periferias miseráveis acompanhadas de outras fotos de bairros ricos de nossas cidades; de jatinhos, de mansões, de automóveis de luxo e dos milhares de passaportes carimbados em viagens ao exterior”.
Está muito difícil dos Governos perceberem que essa desigualdade social reflete em muita violência, em muitos crimes, num país que está muito difícil de governar.
Assim, faríamos uma pressão e diríamos que ainda não esquecemos dessas promessas de muitas décadas, ou quem sabe de séculos, em minimizar a desigualdade social e acabar com a miséria, como diz cada um dos eleitos nesse 1° de Janeiro de 2023. Parece que erradicar a miséria virou chavão.
As promessas estão aí, mas jamais cumpridas!
Por que será? O que impede nossos governantes de fazerem o seu povo mais feliz?
Balneário Camboriú - SC / Brasil - Belíssimo, um luxo! São os contrastes do Brasil. |
O que os impede é o desprezo pelas pessoas, que acham inferiores a eles, a ganância, que os leva a querer tudo para eles e a ignorância e a estupidez de não perceberem que também eles se tornarão em pó.
ResponderExcluirFeliz Ano Novo!
Olá, Tais.
ResponderExcluirA imagem que ilustra a Crónica de hoje até me tirou o fôlego, deixou-me quase sem conseguir encher os pulmões de ar. Como é possível existir tão perto, sem coexistirem, pessoas que vivem em apartamentos com varandas tão verdejantes, que mais parecem os jardins suspensos da Babilónia, contrastando com a modéstia e pobreza das casas ditas normais, que constituem a maioria?
Sim, Amiga, e não falamos das casas nos morros nem das favelas, em que as paredes e tectos são feitas de chapas onduladas, e abrigam crianças, jovens e velhos.
Não há, nem pode haver, essa tal felicidade, enquanto os povos governados por dirigentes de direita ou esquerda, continuarem com a mesma política de hipócrisia. Enquanto a vergonhosa e flagrante desigualdade não for abolida das sociedades.
Fraternidade sem Igualdade ou, pelo menos, sem uma maior Equidade, NÃO existe, não é possível!
É triste, esta sua reflexão querida Tais, mas necessária.
É justo que se reflicta. Diria mais, se exija que sejam cumpridas TODAS as promessas feitas ao POVO, em tempo de eleições.
Grande abraço, solidário e carinhoso, querida Tais.
Conheço tão bem essa realidade, Taís. Nunca se apagou da minha memória. Não há borracha para apagá-la. Quanto mais a esfrego, mais vívida fica. "Não voltarei a maldizer a terra por causa do homem; porque o intento do coração do homem é mau, desde a sua juventude", diz-nos a lição do Gênesis. Minimizar essa situação é possível, mas o poder econômico e a classe política preferem usar o dinheiro público em proveito próprio... Não há saída!
ResponderExcluirBeijo, minha amiga Taís!
Profunda reflexion los politicos se olvidan rápido de sus electores. Te mando un beso.
ResponderExcluirInfelizmente esses contrastes existem em toda a parte.
ResponderExcluirO luxo de mão dada com a pobreza.
Bom Ano, beijo
Los votantes son importantes para ellos, antes de las elecciones, después se convierten en basura para ellos, solo les interesa su ombligo. Tais, Feliz 2023, que este año nos colme de salud y paz. Un fuerte abrazo.
ResponderExcluirUma crónica que nos questiona, que nos leva a pensar nos outros, que nos diz que a realidade é muito diferente da ilusão com que nos aliciam. Sempre acutilante, minha Amiga Taís. Que tenha um ano bom., o melhor possível.
ResponderExcluirUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Taís, bem acertada tua reflexão e todos nós vemos que as diferenças cada vez mais aumentam...Os edifícios, cada vez mais luxuosos e por isso inatingíveis para a maioria. E assim, basta estarmos atento esses contrastes gritam diante de nós. Uma pena e tomara um dia possamos ver resolvidos e sanados esses problemas... Será?
ResponderExcluirbeijos, tudo de bom nesse novo ano e sempre! chica
Os políticos de todo o mundo MUITO prometem, TÃO POUCO cumprem. Dá a ideia que emprestam os livros em que estudam, uns aos outros. Sinceramente que já não acredito em políticos. A foto mostra a pobreza e o fausto, mas é linda.
ResponderExcluir.
Continuação de um ano feliz
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No hay mayor felicidad, que la que nace del corazón .
ResponderExcluir¡Feliz año nuevo! Besos.
A pior mentira é aquela contada para si mesmo. E como você bem disse, faz décadas que vejo (vemos) isso acontecer.
ResponderExcluirBom dia, Taís.
Tua crônica é tão assertiva e completa, que vou precisar criar tópicos para não me perder. Com a proximidade do Natal, as pessoas parecem se tomar de um espírito de bondade. Não digo que seja mentiroso, pois generalizar seria uma idiotice, frente a um sem número de pessoas que realmente realizam essa bondade, mas muitos a utilizam apenas como casca ou se iludem, se despindo dela e voltando ao que eram antes. Tem aquela história de quando uma pessoa morre, e muitos a detestam ou nem conhecem, e vão lá na beira do caixão para dizer "como ele era bonzinho". Pura hipocrisia. Mas, enfim, é assim. E no ano novo, as resoluções. Meu Deus como seria magnífico se pelo menos um milésimo dessas resoluções fossem levadas a vante!!! Assim vamos, até o carnaval, para recomeçar em nova onda.
Durante muito tempo, tentei ajudar quem eu pudesse, mas não aguentei. Agora, vou de mansinho, ajudando quando eu posso, e bem quieto. Se todos que podem, ajudassem a um único ser (humano ou não), já seria de muita ajuda.
Não sou feliz por inteiro, mas sou feliz, e mesmo quando chora de tristeza, levanto a cabeça e vou em frente, pois se parar, o mundo me consome. E sei que se ajudar a alguém, nem que seja com o que escrevo, e essa pessoa sorrir, como você sorri com meus rabiscos mal-acabados, eu me alegro.
Já quanto aos governos, ao políticos, todos eles, independente se de direita, esquerda, meio, cima, baixo, eu penso que ####### #### ## ####. Desculpe, pois seria impublicável.
Taís, gratíssimo por seu comentário ao meu último texto. Ando desanimado para a escrita, mas as pessoas que têm aparecido por lá me dão muita alegria. Bela semana a tí e família. Abraços.
Marcio
Olá, amiga Tais,
ResponderExcluirExcelente crónica para todos refletirmos. Revejo-me completamente nela. Haja esperança nos novos governantes aí no Brasil, para mudar o paradigma instituído.
Deixo os meus votos de uma excelente semana, e continuação de feliz ano novo, com muita saúde, paz e amor.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Estimada amiga Tais, llevas mucha razón en tu escrito, hoy día y más que nunca nos damos cuenta de esas grandes desigualdades que existen y cada día más. Los políticos de turno siempre tienen la misma cantinela, todos quieren gobernar un país haciendo justicia y bienestar social, pero cuando llegan al poder de lo dicho, a lo hecho, siempre como se suele decir, hay un gran trecho.
ResponderExcluirYo, sinceramente, pienso que al final de todo ello, los únicos culpables realmente somos el pueblo, pues somos los que votamos y designamos con nuestros votos a nuestros representantes que para nada nos representan.
Los pueblos deben de cambiar de mentalidad y hacer valer sus votos.
Un gran abrazo lleno de Paz y Felicidad por un mundo mejor.
Taís:
ResponderExcluirya que no podemos arreglar el mundo, arreglemos nuestro alrededor.
Buena idea, la de mandar fotos de la pobreza a nuestros gobernantes. ¡A ver si se les remueve la conciencia y hacen algo más para los más necesitados!
Abraços!
Prezados Taís,
ResponderExcluirFeliz Ano Novo para você e para os seus.
Muito verdadeiro o que você escreve aqui.
Como meu post anterior sobre a nossa véspera de Ano Novo na Indonésia, entregando os fundos monetários para os pacientes de hanseníase.
O mundo desvia o olhar e o ignora. Desde a princesa Diana, os mais pobres dos pobres e do povo ostracizado não têm voz! Fizemos muito pouco.
Ah, e em nosso vídeo você também vê como os cristãos foram mortos e as empresas destruídas. Isso também nunca esteve na mídia...
Que Deus nos ajude a todos!
Abraços,
Mariette
Tais que cierto que nuestros políticos se les llena la boca de promesas que saben o que no van a cumplir o no las pueden cumplir.
ResponderExcluirTambién creo que no es mas feliz quien mas tiene si no el que menos necesita, cuando se ven filmaciones de tribus de la selva me parece que con lo poco que tienen se les ve mas felices que nosotros.
Saludos.
Olá, querida Taís! Fiquei refletindo sobre estas questões boa parte do mês que se passou. De onde vem tanta disposição para se alegrar por um dia? E, por que não poderser assim, motivador, nos outros dias também?
ResponderExcluirQuando olho para o governo, minhas pernas tremem. Sinto que enquanto as formiguinhas não se derem conta da força que tem, continuaremos nadando em ilusões.
É sempre bom te ler!
Um grande abraço!
Recentemente minha filha se inspirou para fazer uma redação de vestibular nessa imagem, cujo tema era essa lógica dos condomínios.
ResponderExcluirSua crônica expressa tão bem essa lógica distorcida, essa felicidade que não se sustenta.
E não precisaria haver um apartamento de sacada deslumbrante para cada um dos moradores de uma favela. A maioria deles querem dignidade, possibilidades, oportunidades ali mesmo onde estão e tudo isto lhes é negado.
Como você bem colocou, essa discrepância é a semente da violência e não se percebe que os luxuosos condomínios estão se tornando prisões de grades douradas.
Sempre bom te ler Tais!
Tem muita razão. Não acontece só aí.
ResponderExcluirDeixamo-nos embalar tantas vezes por utopias, mas logo somos obrigados a pôr os pés no chão. O mundo não está nos seus melhores tempos, mas que não nos fuja a esperança e façamos o que estiver ao nosso alcance para tornar o mundo à nossa volta um pouco melhor.
Beijinhos e Bom Ano! :)
Nem me lembre dessa eleição... Só vim desejar um ótimo 2023 para você e sua família. E obrigada pelos votos em meu blog. Beijinhos
ResponderExcluirFeliz 2023, querida amiga Taís!
ResponderExcluirCamboriú é lindíssimo. Um luxo só e os dias que lá passei foi um sonho.
Digo sonho porque difere muito da realidade de outros balneários também relativamente renomados como onde eu moro, por exemplo.
Por aqui, temos tido moradores de rua tropeçando nas calçadas do centro.
Moro pertinho da orla e passo por uns pelas calçadas diariamente. Basta ir à farmácia, ao supermercado que o contraste grita...
Antes da Pandemia, não havia o que vejo agora. Dá uma nostalgia e sentimento de impotência...
Aqui, você abarca as moradias luxuosas em contrapartida com as comunidades. Basta passar pela Linha Vermelha, por exemplo, no Rio de Janeiro, minha cidade natal para ver, ao vivo, a realidade dolorosa que você aborda, com competência, em sua crônica pelo Brasil agora a cruel realidade se estende...
Também estou como Tomé, esperando para ver mudanças efetivas...
Tenha dias inaugurais abençoados!
Beijinhos
Querida amiga Tais, crônica que diz tudo do que está aí, a igualdade não existe, mas se cada governante fizesse sua parte quem sabe diminuiria essa diferença?!
ResponderExcluirExatamente essa tremenda diferença é a que atrasa a evolução de uma nação!
Enfim...
Que linda imagem do balneário Camboriú, qiando visitei, amei, nosso Brasil é lindo!
Desejo aqui que tenhas um feliz ano novo, juntamente aos seus!
Abraços apertados!
Olá Taís, infelizmente a desigualdade social é grande e acho muito belo você não ser egoísta como muitos que só olham para o próprio umbigo e não se preocupam com os outros em nenhum momento. Infelizmente a felicidade nesse mundo é pra poucos e ela é tão fugaz.
ResponderExcluirBela reflexão para este começo de 2023, que possamos ajudar o nosso próximo como pudermos, abraços!
Terminas a tua belissim crónica, como sempre, pertinente, com uma pergunta para a qual todos nós temos a resposta, Taís; o dinheio, a ânsia pelo poder, fazem com aue os nossos governantes pensem pouco no seu povo; o mesmo dinheiro, o mesmo poder são a razão de tantas guerras por esse mundo fora e da fome que ainda grassa em muitos paises. Continuará a ser assim e isso sabemos pela história. Não acredito na felicidade, mas, sim, em momentos felizes e esses momentos são assombrados pela miséria humana que vemos em cada canto das nossas cidades. Não penses, Amiga que as desigualdades sociais são uma nódoa só na sociedade brasileira; infelizmente ela vê-se em sociedades ditas de primeiro mundo, como Estados Unidos, Inglaterra e outros; aqui em Portugal também as temos, só que o meu país é um " ovo" e portanto mais fácil de as minorar. Fala-se muito em crise, vive-se uma inflação nunca vista, não só aqui, como a nivel mundial, mas, mas na realidade, o que vemos leva-nos a pensar que , ou o povo está endividado ou então que a dita crise bate à porta só daqueles que mal conseguem pôr um pãozinho na mesa. Amiga, aqui em Portugal, hotéis e restaurantes ficaram lotados nas noites de Natal e passagem de ano, as casas luxuosas e os carros topo de gama são os que mais vendem, aos domingos e feriados o trânsito é tal que logo nos arrependemos se sair de casa, apesar do combustivel estar carissimo e aí suge a pergunta...onde está a infelicidade do povo? Acho que tenho uma resposta....muita gente enriquece com as crises, muitas pessoas dão a desculpa da guerra para inflacionar os preços e, enquanto uns trabalham horas a fio para conseguirem alimentar os filhos, outros não têm vergonha de os explorar e assim encherem os bolsos. Continuo a acreditar no ser humano, Tais, a acreditar nos muitos heróis anónimos que trabalham para atenuar as dificuldades de muitos; dou valor àqueles que, como voluntários vão para as ruas distribuir comida e roupas quentes aos desabrigados e que, no Natal, fazem de tudo para que nenhuma criança fique sem o seu brinquedo . É nessa gente que eu acredito , é essa gente que faz verdadeiros milagres e, se tantas vezes, digo que tenho vergonha de pertencer à raça humana, também muitas vezes tenho vergonha de não fazer mais por aqueles que sofrem . E termino, tentando responder à tua pergunta ".... que felicidade é essa ? Creio, Taís, que sentiriamos uma felicidade tremenda se chegassemos ao fim do dia com a consciência de termos minorado o sofrimento de alguém mesmo que tenha sido só com uma visita e umas palavrinhas de conforto. Incomoda-nos a nossa situação confortável porque não fazemos o minimo pelo conforto dos outros. Tenho a certeza que os heróis anónimos que mencionei acima, chegam a casa com o coração transbordando de felicidade. Já alguém dizia que " para se ser feliz basta ter o suficiente ", mas chega-nos esse suficiente?
ResponderExcluirAmiga, muito obrigada pela crónica que aqui nos deixas que, como sempre, nos mostra a tua sensibilidade e a tua preocupação em tratares os temas que te incomodam e deveriam incomodar a todos nós. És linda; Amiga! Um beijinho e que o novo ano te dê aquilo que mais procuras e que a saúde não vos falte.
Emilia
Taís querida,
ResponderExcluirQue saudade de ler aqui!
Todavia me fez bem reservar
um tempo longe.
E esse ano na passagem eu
não me preocupei com nada
só comigo.
Fazia tempo que não me dava
a esse luxo.
Foi uma passagem memorável.
Adorei seu texto e
toda verdade exposta.
Bjins de um 2023 assim
com verdades na lata
ou seja com verdades expostas
e muita criatividade.
CatiahoAlc.🥰
Muito real e crua esta sua crónica, querida amiga Taís. Infelizmente essa realidade não é exclusiva do Brasil - em todo o mundo, sem excepção, se passa o mesmo.
ResponderExcluirNão passa pela sua cabeça (é claro!!!!!!!!) que os governantes desconhecem a realidade dos seus países... Fartos estão eles de saber que há pessoas "sem tecto", a passar fome, sem acesso a cuidados de saúde, crianças a sofrerem toda a espécie de abusos... e que tudo isso gera uma violência extrema. Eles sabem, sim, mas que diferença lhes faz? Têm as suas mordomias, e tanto lhes basta!
A esperança em dias melhores vai diminuindo a cada dia que passa. É caso para pensar que só um Dilúvio resolveria todos estes problemas.
Entretanto... minha querida, desejo que 2023 nos traga alguns benefícios, sobretudo que acabe com a guerra.
Apertado abraço
PS - Estou lhe devendo resposta ao email... Não está esquecido 😉
Continuação de boa semana.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
Aplaudo tu escrito, tan sincero y lleno de verdad.
ResponderExcluirLo que expones es una triste realidad. Y ,cada año, tenemos la esperanza de que todo cambie a mejor pero, desgraciadamente, todo sigue igual.
Sigamos conservando la esperanza. Quizás algún día nuestros sueños se hagan realidad.
Un beso, Tais. Te deseo mucha felicidad.
You are a good writer. Happy new year.
ResponderExcluirmelodyjacob.com
Oi Taís
ResponderExcluirDemorei um pouquinho para vir ler sua crônica, sempre com a escrita bem apropriada do nosso cotidiano. Uma época fora da normalidade e meu acesso na internet falhando muito ,tenho demorado um pouco para passear entre os amigos .
Verdade tudo que expôs e nem sempre minha esperança aflora_ temos presenciado tanto desgovernos que a nossa felicidade chega a ser uma agressão diante dos que nem salário tem.
A cada ano queremos crer que vai melhorar, mas é uma sucessão de notícias desatrosas. Aguardemos portanto ,o novo Governo , esperando ter aprenddido a não cometer o mesmo erro do nefasto bolsonarismo.
Um abraço grande Taís, desejando um Ano Novo muito. muito melhor..
Belas crônicas. Parabéns e feliz Ano Novo
ResponderExcluirUm bonito texto, que me faz "corar" pelas minhas faltas
ResponderExcluirdesejo do fundo do coração que tivesse passado os Festejos de Natal, com muita alegria e saúde, rodeada daqueles que mais ama - a sua ilustre Fam+ilia
um beijo, minha amiga Tais
Olá, meu amigo Manuel, foi muito bom, em família, mas não com a alegria dos outros Natais, um pouco diferente, com outros sentimentos, também. Tantas coisas aconteceram no Brasil que não foi possível comemorar com muita alegria.
ExcluirAguardarei Natais melhores! Um ano bem melhor
Um beijo, amigo, obrigada sempre.
Suscribo por completo todos los argumentos que expresas a partir de tu desasosiego por la realidad de tu país. Que podría valer para el mío, sólo que por nuestra densidad, aquí será unas 5 veces menor.
ResponderExcluirOcurre que en muchas ocasiones me dan ganas de escribir sobre ese tema, aunque añadiendo dos observaciones comprometidas que siempre me paralizan al darme cuenta de que suenan bastante "outsiders" y no sé si se me interpretará bien.
Un día de estos voy a lanzarme, ya me dirás qué te parece.
Deseando que la felicidad que todos los años experimentas, se instale de nuevo.
Un abrazo
Bom dia, Taís
ResponderExcluirPostagem reflexiva, a desigualdade social é terrível, seria muito bom se as pessoas se colocassem no lugar do outro, um forte abraço.
O que impede é que eles querem pensar somente no bem estar próprio deles.
ResponderExcluirBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está no ar com muitos posts interessantes. Não deixe de conferir!
Jovem Jornalista
Instagram
Até mais, Emerson Garcia
Uma boa semana e um ótimo 2023
ResponderExcluirBeijinho meu | docejoornadablog.blogspot.com
Olá 🙂
ResponderExcluirPenso ser um mal comum, os políticos não se importarem com a felicidade dos outros.
Todos fazem promessas, mas cumprir " está quieto ao gato"
Mesmo alguns que estão cheios de boas intenções, depressa são sugados pela febre do poder e ganância.
E podia ser tudo tão diferente se realmente as pessoas quisessem.
Quero acreditar que os dias que vão chegando sejam melhores, mas está difícil.
Deixo abraço e o desejo de tudo de bom.
Brisas doces**
Olá, amiga Tais,
ResponderExcluirPassando por aqui, para desejar uma ótima semana com saúde.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Excelente crónica, minha querida amiga Tais.
ResponderExcluirUm retrato vivo da desigualdade social no Brasil, país de tantas riquezas colocado na lista dos dez mais desiguais do mundo. Lamentavelmente, o que se passa no Brasil passa-se em Portugal, passa-se no resto do mundo, inclusive em países economicamente desenvolvidos. Os ricos são cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres, triste realidade.
Porque não se focam os governantes na erradicação da pobreza, tornando o povo mais feliz? Por interesses económicos, por incompetência, por falta de coragem.. não consigo perceber! Sei é que são todos uns desprezíveis vendilhões de ilusões.
Beijo, boa semana.
Olá, Taís. O que os impede é a corrupção. O egoísmo. As ideologias.
ResponderExcluirAbraços, e apesar disso, Feliz 2023!
Boa noite Taís
ResponderExcluirUma excelente Crónica com questões muito pertinentes.
O Homem está cada vez mais egoísta, ganancioso e corrupto, indiferente ao que se passa no mundo real.
Enquanto sua mente nao se abrir à realidade tudo continuará na mesma.
Beijinhos e um bom Ano com saúde.
Ailike
inteligente exposición Tais sobre como el ser humano
ResponderExcluirpasadas unas fechas de candidez y amor , se vuelve
de nuevo ambicioso , instiga a los demas y solo per-
sigue su fin para si mismos , es una pena pero los
hechos hablan por si con crueles ejemplos ....
enhorabuena por tu reflexión Tais , feliz semana
para ti y toda tu familia , y un fuerte abrazo , vuestro amigo.jr
ayyy se me olvidaba muy bonitas las ilustraciones del texto...
Minha amiga, não sei como é possível a essas pessoas de condomínios fechados e vidas de bem estar estarem em paz nas suas varandas debruçadas sobre seres humanos como elas a viverem em condições miseráveis.
ResponderExcluirQue o Brasil ( e não só ) encontre o caminho para , pelo menos, minorar as desigualdades existentes.
Para si , querida amiga,e família, o meu caloroso abraço de um 2023 com saúde e tudo de bom.
Está más que comprobado que la ambición del hombre es inagotable.Este es un tema que has tocado muy bien, y quedó en reflexión.Gracias siempre por tu compañía.Un beso tais, y feliz año.
ResponderExcluirQuerida Tais,
ResponderExcluirAntes de comentar a sua postagem eu queria te agradecer pelo seu encantador comentário na minha publicação anterior, fiquei realmente emocionado.
Agora sobre o seu belo texto eu concordo plenamente, no Brasil vivemos realidades totalmente opostas, há muita desigualdade e não há soluções que resolvam esse abismo social. O pobre continua mais pobre e o rico mais rico, as oportunidades não são as mesmas, é necessário usar a tática Robin Hood, tirar dos ricos e distribuir aos pobres, isso se faz taxando os milionários. Acho que ninguém precisa ter mais dinheiro que o necessário para levar uma vida digna e confortável. Eu sempre falo disso nos meus poemas, precisamos ter uma sociedade mais justa e igualitária, não podemos aceitar a fome, o desemprego, a falta de educação e saúde, nunca iremos crescer como nação e isso é muito triste. Só resta torcer por dias melhores e que os terroristas e golpistas que querem devolver o país as trevas sejam punidos e presos. O país precisa de amor e união, não ódio e separatismo.
Um beijo!
Olá, amiga Tais,
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo esta excelente crónica que muito gostei, e desejar um feliz fim de semana, com muita saúde!
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Vi o festejo do Ano Novo, nos primeiros dias em Brasília! E fiquei sem saber onde mora o desgoverno... não vi muitos pobres tomando de assalto o Planalto! Não eram sem terra, por exemplo... Há desgovernos promovidos por quem tem meios para os disseminar... e isso... é que é a verdadeira raiz de todas as clivagens do mundo!
ResponderExcluirO que impede o governo de se importar com o povo? Neste momento... creio que ainda estarão substituindo vidraças para evitar correntes de ar! E talvez recuperando o relógio de Dom Pedro...
O problema... é a formação das pessoas... ou a falta dela... em ética e valores morais... e isso também não se ensina nas melhores faculdades, infelizmente... pois o que se encontra de crime de colarinho branco em órgãos políticos e empresariais... é mato... mais denso do que a desflorestada Amazónia!...
Enfim! Que o Brasil, neste novo ano, descubra para que lado quer ir... se em direcção ao futuro, ou voltar ao passado... com ditadura militarista... existem imensos movimentos actualmente a promover o desgoverno dos países, para tal se lhe seguir como medida extrema... não é novidade... dividir para reinar... continua a funcionar... desde Sun Tzu, passando por Maquiavel... até aos nossos dias. Nem Donald nem Jair, têm ideias originais, infelizmente... só ideias tristes, mesmo!
Adorei sua notável crónica, Tais! Abordou muitíssimo bem, esta estranha fase em que o mundo mergulhou... em turbulências e desgovernos... mas sempre de alguma forma direcionados, para o proveito de alguém em qualquer parte do mundo...
Um beijinho grande! Que 2023, nos dê saúde, e sobretudo muita paciência, para aguentarmos políticos imbecis... de todas as cores políticas.
Enfim! Quando será que Cristo desce de novo à terra, para colocar um pouco mais de ordem nisto?
Ana