-Tais Luso de Carvalho
Não faz muito que escrevi uma crônica sobre as pessoas que não escutam, que só querem falar, falar... É difícil encarar esse tipo de coisa, mas também existe um tipo de silêncio que é devastador, terrível! Achar o meio-termo numa conversa é uma arte.
Geralmente as pessoas falam coisa com coisa, mas outras soltam o verbo aos trambolhões e não dizem nada. Mas cheguei à conclusão de que na maioria das vezes o melhor são os que falam, seja de uma maneira ou de outra. E nestas circunstâncias, a gente acaba dando o desconto para certos exageros.
Existe um certo silêncio que é dureza, constrange. Pessoas trancadas, que não falam, desprovidas de sociabilidade nos deixam numa saia justa. Nada pior do que um silêncio inquietante entre vivos.
Deparar-nos com alguém que mora num casulo é pesado. Desconcertante. O sacrifício é muito grande pra morrer na praia. Não houve empatia? Nunca haverá. Não há mais paciência para ser condescendente com alguns problemas que me rodeiam. É ótimo interagir, sermos agradáveis e educados.
Não é raro, encontrarmos pessoas que falam com eloquência, que o assunto flui fácil, com entusiasmo, com ideias, com simpatia. Achamos que a pessoa é estupenda, o rei da oratória. Sentimos na hora uma pontinha de inveja, mas uma inveja boa, agradável; aquela inveja que nos leva a querer falar igual e não em exterminar a criatura. Essas pessoas são abençoadas por terem esse dom, são agradáveis de conviver.
Já ficou lá atrás, nossa fase de apenas grunhir. De lá pra cá começamos a articular outros sons, formar palavras, transmitir ideias e sentimentos: falar de nossas coisas, de nosso trabalho, de nossa família, de nossas férias, de cultura, de nossas necessidades. Falar, trocar ideias e se interessar em ouvir os outros, também. Uma troca.
Dentre tantos motivos das pessoas escreverem na Internet, um é esse: você diz tudo que quer sem ser interrompido. Aí tá bom. Você escreve sobre tudo, expõe suas ideias, diz o que gostaria de ver ou de não ver; fala de política, de esporte, de religião, da vida. Acho delicioso poder dizer o que se pensa - sem ofender -, seja da forma escrita ou falada. Mas sem dúvida que a forma escrita nos traz paz.
Mas, ao vivo a coisa é diferente: tem de haver interesse e sintonia. Conversar é uma troca.
Porém, hoje mudei de lado: por que aguentar uma situação desconfortável por muito tempo? Acho que pessoas antissociais não precisariam passar por tais sacrifícios. Quem sai de casa tem de ser um pouco sociável. Ou não vá em certos ambientes.
Então, dado a muitos episódios desagradáveis que já passei, creio que mudei de opinião: se não houver o meio-termo, prefiro alguém que matraqueie!
Juro que terão meu perdão!
E minha simpatia.
Sentado com um robô??
ResponderExcluirNão, obrigado.
Beijo, boa semana
passando para desejar uma linda e feliz semana bjs saude
ResponderExcluirConheço esse silêncio que incomoda. Gosto de uma boa conversa. Entre pessoas amigas é uma coisa natural. Mas às vezes deparamo-nos com pessoas que não sabem ou não querem conversar e isso torna-se pesado. Eu fico sem saber o que dizer quando me acontece. A socialização passa pela troca de ideias. Mas há silêncios que são bons . Melhores do que muitas conversas. Mas esses só acontecem na cumplicidade dos verdadeiros amigos.
ResponderExcluirTudo de bom, minha Amiga Taís.
Uma boa semana.
Um beijo.
Eu também não gosto de conversar com falsos mudos ou com falsos autistas. Em ambos os casos só há monólogos...
ResponderExcluirPreferir o menos mau é sempre o melhor...
O problema é que não somos nós quem escolhemos.
Excelente crónica, gostei de ler.
Tenha uma ótima semana.
Beijo.
Bom dia, querida Taís
ResponderExcluirRi-me com a aquela de que já passámos a fase do grunhidos. De vez em quando penso nisso. Como terá sido? As primeiras palavras, o esforço para se entenderem,
para não entrarem em confronto ou entrando? A nossa evolução é uma coisa linda,
com todos os altos e baixos. Hoje poderemos não ter controlo sobre a nossa forma
de expressão, mas ao fim e ao cabo falando é que a gente se entende. Mas o silêncio também faz. De vez em quando é preciso.
Desejo-lhe uma óptima semana, minha amiga.
Beijinhos
Olinda
BAH...É terrível! Múmias!!!
ResponderExcluirParece temos que puxar com um desentupidos de pia...AFFF!
Melhor sempre o meio termo,equilíbrio!
Linda semana!
beijos, chica
Depois de longa pausa, estou retornando as publicações
ResponderExcluire a leitura. Aliás muito expressiva sua publicação.
Tenho uma sugestão de leitura no meu blog.
Sua opinião me interessa, vou convidar o Pedro Luso também.
Cordial abraço do amigo ChapeSamma
Prezada Taís,
ResponderExcluirBem, os silenciosos não são agradáveis de lidar, mas ainda assim muito melhores do que aqueles que apenas chocalham. Muitas vezes esses querem ouvir a si mesmos, mas na verdade eles têm muito pouco para transmitir aos outros...
Abraços,
Mariette
Oportuno tema
ResponderExcluirExcelente texto
No Portugal algarvio quando há gente que fala, fala e fala, diz-se estarem em grande "algaraviada"
Umas vezes dizem muito
Frequentemente não dizem nada...
Para mim, o silêncio traz sempre uma palavra dentro (nunca é mudo)
Umas vezes as palavras são de reflexão
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Beijinho bem sonoro
Os silenciosos, fechados e avessos a troca de diálogos em eventos sóciais, talvez só costumem ir pelo bom vinho e canapés. rs
ResponderExcluir*Ótima semana* bjoss
Olá Taís
ResponderExcluirTudo bem?
Mais uma excelente crônica
Eu ainda prefiro quem matraqueie...rs
Não gosto daqueles que entram mudos e saem calados.
Tenha um excelente semana
Beijinhos
Verena.
Olá, amiga Taís,
ResponderExcluirSaber conversar não é para todos efetivamente. A conversa tem que ter um mote, um contexto, para os intervenientes poderem interagirem com elegância e respeito pelas outras opiniões. O mutismo é de facto terrível. Nunca sabemos o que está por traz do mesmo.
Mais uma excelente crónica que gostei bastante.
Deixo os votos de uma feliz semana, com tudo de bom.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
https://soltaastuaspalavras.blogspot.com
Boa tarde de Paz, querida amiga Taís!
ResponderExcluir"Nada pior do que um silêncio inquietante entre vivos."
Há um silêncio assim mórbido da indiferença que mata em vida sobretudo vindo de quem não esperamos...
Pelos motivos que bem expôs acima, se diz que só se conhece bem quem convivemos de fato.
No relacionamento de casa, se tem uma ideia do ótimo que será socialmente ou não o ser humano.
Creio que se possa dizer o lado bom do matraqueiro no bom sentido se não muda como camaleão em todos relacionamentos.
Escolher ser de um jeito para agradar ao elitizado por nós também não seria convenienge apesar de que sabemos ter dentro de casa, muitas vezes, alguém não dialogável nem simpático.
Haja coração!
Gosto muito das suas reflexões. Mostra os dois lados do tema.
Tenha uma nova semana abençoada!
Beijinhos com carinho fraterno
Si que hay mucha gente que habla sin parar no dejando que metas tu opinión y cuando lo intentas te suelen cortar. Algunos dicen menos hablando sin parar que los que les replican con un silencio.
ResponderExcluirSaludos.
Sim, silêncio é constrangedor. É bem desagradável estar com pessoas monossilábicas, pois " acabamos morrendo na praia", rs,rs .Por outro lado, considero cansativo quando a pessoa fala emendando um assunto no outro e sem diálogo. Não tenho muita paciência. Gosto de interagir, falar, escutar , desenvolver uma troca mesmo que seja até para se dar risadas. Boa noite, Bjsss
ResponderExcluirOlá Taís
ResponderExcluirÉ muito bom falar sem ser interrompido.
Há muita gente que eu conheço que não me deixa falar.
Mas ainda sim, concordo com você: prefiro a tagarelice do que
uma pessoa que não dá opinião nenhuma e não prossegue com a
conversa.
Amei sua crônica amiga.
Tem toda a minha admiração.
Abraços
Hay personas que somos tímidas y es feo cunado hay un silencio incomodo. Te mando un beso.
ResponderExcluirBom dia, Taís
ResponderExcluirÓtima crônica, é muito agradável as pessoas que interagem de forma sábia, o silêncio profundo é muito ruim, bjs querida.
Olá, Taís, obrigado pela visita lá no meu "as crônicas do Edu". Esse tema é de fato, abrangente. Somos seres feitos para falar, comunicar, interagir. Porém, entra aí um fator chamado "personalidade". Alguns são mais falantes, outros, mais calados. Dizem que as mulheres falam mais de 4 mil palavras ao dia do que os homens...mas conheço alguns homens tagarela!!
ResponderExcluirEu sou bem melhor escrevendo do que falando, e olha que já dei aula e já fiz palestras em igrejas, mas me sinto muito melhor escrevendo do que falando.
Por fim, como é bom estarmos entre amigos com uma conversa boa rolando, havendo trocas e interações!
Abraços.
Bem - vindo ao Blog, Eduardo,
Excluirmuito obrigada pela presença!
Uma boa semana.
Abraço.
É como aquela máxima: 'nem tanto ao mar nem tanto à terra ', a moderação é bem mais aceitável.,Taís. Com tagarelas ,não tenho espaço. E, os silenciosos (há os que gostam de ouvir) ,mas precisam aprender a falar e que todos se entendam numa reunião de condomínio :)) pelo menos. Fora isso, entre amigas e amigos o bom é cada um tagarelar a vontade_ se quiser silêncio nem vá ,por fazor !
ResponderExcluirUm abraço grande ,Taís
Gosto sempre do seu cotidiano, em crônicas.
hay silencios callados y que miran en una misma dirección ...pero cuando
ResponderExcluirestos de prolongan y van a ninguna parte Tais si que incomodan pues algo
deben silenciar es un bello relato para meditar , estimada amiga , Tais os
deseo una muy feliz semana ,un fuerte brazo .jr.
Julgo que também fiz esse seu percurso...
ResponderExcluirExcelente crónica.
Um beijo
Tais, excelente crónica, es feo cuando hablas con alguien y parece que estas hablando solo porque del otro lado solo hay silencio.
ResponderExcluirHablar lo justo y necesario, sin palabras que ofenda y saber escuchar es lo ideal para mi.
Me encanto tu post
Cariños y besos
Un tema muy interesante el que traes a nuestra consideración.
ResponderExcluirMe incluyo en el grupo de los que hablan mucho. No puedo evitarlo. Es mi manera de ser. Comprendo que a veces sea molesto escucharme. Claro, que en Internet como bien dices me explayo a mi manera...jejeje.
Pero me incomodan mucho esas personas un poco hurañas que no les gusta hablar ni relacionarse con nadie. A veces, es simplemente timidez.
Son maneras de ser de cada cual.
Abrazos.
Querida Tais, gostei muito da tua narrativa em tom de conversa. E eu ouvi-te, acredita.
ResponderExcluirQuase desapareceram as longas, boas, enriquecedoras, desafiantes conversas com familiares, amigos e conhecidos. Conversas de olhos nos olhos, emotivas, com tom e silêncios, em que se compartilhavam experiências e pedaços da vida.
Vivemos num tempo em que a escrita substitui a oralidade. Um tempo em que menos nos vemos e mais dialogamos com palavras que não saem da boca. Tudo pode ser verdade, tudo pode ser falsidade.
Enfim, celebremos as palavras trocadas com pessoas boas, que nos ensinam a ser melhores pessoas.
Beijo, amiga querida. Um feliz restinho de semana.
Queridaaaaaa!
ResponderExcluirDei boas risadas contigo te lendo. Realmente conversar é troca, cada vez mais raro hoje em dia porque as pessoas não gostam mais de ouvir. Sabe que eu acho que a internet tem muita responsabilidade nisso? Sim, porque justamente o fato de hoje em dia a gente poder escrever pra tudo que é lado e ser esta uma ação unilateral, então parece que as pessoas perderam a ideia de que em conversa tudo que não pode é ser uno.
Adorei o tema que você trouxe.
Beijo, beijo no coração e obrigada pelo carinho no meu blog.
She
Siempre he pensado que saber escuchar es difícil.
ResponderExcluirPero , efectivamente , hay silencios que resultan demasiado.incómodos.
Prestar atención y participar es muy importante para que exista un buen diálogo.
Me encantó tu estupenda reflexión.
Un beso , Tais.
Muy felices días.
Olá, amiga Tais,
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo esta excelente crónica que muito gostei, e desejar um feliz fim de semana, com muita saúde e paz.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
https://soltaastuaspalavras.blogspot.com
Obrigado, Taís. Já passei (passo) por cada uma das situações descritas na tua excelente Crónica, mas quero apenas acrescentar que a minha falta de coragem (muitas vezes) não me deixa ser rude com os interlocutores e dizer: CALA-TE!
ResponderExcluirOu não serão falhas de coragem?...
Excelente!
Parabéns, Taís.
Beijo,
SOL da Esteva
Bom dia Taís querida.
ResponderExcluirHoje já normalizando meu dia a dia
estou m permitindo começar o dia de sábado
lendo e comentando nos blogs que
amo, como o seu por exemplo.
Agora já na nova morada estou usufruindo e
refletindo ao som do mar,.
Seu texto me reporta a uma experiência
recente. Sou da opinião que se a pessoa é de ficar
quieta que fique. Se ela é de falar, que fale.
Desde que respeito o limite dos outros.
Eu sempre me mantenho atenta: ouço ou calo.
Uma dessas pessoas que falam e despejam
suas opiniões e necessidades, me alugou por
muitos anos, achando que eu não tenho personalidade.
Eu sempre a deixei falar, pois me parece uma pessoa
que tem na mente uma nuvens dessas de temporal.
No meio da turbulência da mudança ela ignorou
minha falta de tempo e minha condição de estar
sem tempo e ocupada tomando decisões cruciais
para minha vida na transição e se voltou contra mim,
só que como eu não podia ouvi-la de forma presencial,
ela soltou o verbo no whatsapp, como temos 2 netas
em comum eu a tinha como contato para
emergência. Conhecendo a pessoa, eu não li,
não ouvi os áudios e simplesmente a ignorei.
Como não moramos mais no mesmo bairro
(Graças a Deus e até nisso Deus cuida da gente)
não darei a ela mais nenhuma oportunidade de
falar sobre nada e sobre ninguém, ela simplesmente
está fora da minha vida. Ainda temos e teremos as
duas netas em comum, mas ela nunca virá até
onde me mudei e eu não dirijo para levar as
netas até ela. Então agora, é vida que segue.
O que tem isso a ver com seu texto?
Tudo, pois há limites: para falar e para ouvir.
Sabe como ouvi essa pessoa falar e falar por anos a fio?
Eu ligava uma teclinha do escutar por um ouvido
e sem filtrar deixar sair pelo outro.
Mas como cada coisa no seu tempo, o dela
falar comigo: expirou.
Adorei ler me fez muito
bem como sempre.
Feliz fim de semana querida!
Bjins e desculpa a missiva, mas
seu texto provoca essa reação
terapêutica na gente.
CatiahoAlc.
Tais, gosto sempre de ler as suas crónicas, mas hoje adorei particularmente esta, pois realmente saber conversar é uma arte. Entre as pessoas que não falam nada e os que falam muito (por vezes até demais), prefiro estes últimos. Desesperam-me aqueles que apenas marcam presença física, mas ficam completamente mudos.
ResponderExcluirBeijinhos e bom fim de semana
Tais preciosa entrada, es lindo hablar
ResponderExcluirY ser escuchado, el silencio me incomoda.
Bella cronica la de hoy
Abrazos y besos linda , que tengas
Un bonito fin de semana
.
Olá querida Taís!
ResponderExcluirMais uma crónica sua que gostei muito! Não falha 😄
Por vezes também dou por mim a pensar essas coisas, mas não há que enganar. Cada um tem a sua personalidade. Não obstante, acho que devemos todos procurar por ter uma versão nossa mais agradável perante os que estão à nossa volta!
Abraços! Um bom domingo 🤗
Sim, antes quem nos cansa de tanto falar sem sequer nos dar espaço do que quem se encerra num mutismo incómodo.
ResponderExcluirPorém, o melhor mesmo é o equilíbrio. Embora isso nunca seja muito fácil.
Querida Taís, bons sonhos e excelente fim de Abril :)
Carinhoso abraço.
Olá, amiga Taís
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo esta excelente crónica que muito gostei, e para desejar uma feliz semana, com muita saúde e paz.
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
https://soltaastuaspalavras.blogspot.com
Cuando nos encontramos con personas que no dejan de hablar y en lugar de entablar un diálogo con ellas todo se reduce a un monólogo, para mi entender es desesperante.
ResponderExcluirDe igual forma me ocurre en el caso opuesto, cuando te encuentras con una persona hermética a la que hay que sacarle las palabras a cuentagotas...
Lo ideal sería dejar espacio para cada interlocutor, pero eso también es un arte y no todos lo dominan.
Amiga mía, me decido por escribir, lo único que puede ocurrir es que no nos lean.
Yo sí que te he leído y me ha gustado tu entrada.
Cariños.
Kasioles
Reli e continuei a gostar da sua crónica.
ResponderExcluirTenha uma ótima semana.
Beijo.
Amiga Taís,
ResponderExcluirSe as “armadilhas” existem na vida social, certamente alguém as preparou para nós. Gosto muito de aforismos e ditados populares, mas, fico chateado com clichês, porque, nem quem fica calado tem razão e nem quem fala demais “dá bom dia a cavalo”. Como tu bem mencionaste, se houver meio-termo, estaremos sempre a um passo de compreender os tímidos e os “tagarelas”.
Beijos e que São Jorge te proteja, inerente à fé que professe!!!
Querida Tais,
ResponderExcluirOs extremos são sempre complicados, quem fala demais ou de menos de certa forma causa algum tipo de problema. Quem não se posiciona acaba sendo engolido pelos falastrões e quem fala demais pode acabar levando muitas invertidas pela sua metralhadora vocal. O certo é sempre ter bom senso, saber conversar e não ser indelicado ou deselegante, algo raro de se ver hoje em dia. Adorei o seu texto.
Beijos e boa semana!
Tais, te deseo un hermoso dia.
ResponderExcluirCariños y besos linda
Muy interesante
ResponderExcluirFeliz día
SALUDOS.
Olá querida Tais! Sua reflexão sobre a comunicação e o silêncio é perspicaz, destacando a importância do equilíbrio na arte de conversar. O silêncio pode ser tão impactante quanto as palavras, e a interação social é essencial para uma troca significativa. A escrita oferece um espaço para expressão sem interrupção, mas é na conversa cara a cara que encontramos a verdadeira conexão. Admiramos aqueles que falam bem e nos inspiram a melhorar nossa própria comunicação. No fim, você valoriza a expressão verbal sobre o silêncio desconfortável, preferindo a companhia daqueles que se comunicam, mesmo que de forma exagerada. Gostei imenso, assim, como sempre aprecio suas crônicas. Grande beijo.
ResponderExcluirMinha cidade é bem barulhenta. Graças a Deus. O silêncio me rompe os tímpanos. kkkkk
ResponderExcluirUm beijo para a senhora, dona Tais.
Gostei da sua visão. Muito embora não suporte muito a tagarelice, lendo-a percebo como algumas vezes ela seja preferível ao mutismo.
ResponderExcluirBeijinhos.
Querida Tais, fiquei muito feliz por vê-la em meu blog, agradeço pelo seu carinho , no tempo em que estive afastada daqui.
ResponderExcluirSua crônica é excelente, mas às vezes, o processo de comunicação, nos deixa de saia justa, não é mesmo?
Em relação à comunicação, eu gosto de uma boa conversa, mas escapo logo se não me agrada e se transforma em conversa fiada. Há aqueles que falam, falam e não nos deixam tempo nem para responder, eu ainda não aprendi a me comportar, fico estressada e me afasto, rs. Suas crônicas são sempre de excelência. Parabéns! Grande abraço!
Hola querida Tais pase a saludarte, que tengas un bonito día.
ResponderExcluirAbrazos y besos linda
Boa tarde, voltei para convidá-la para a Segunda Roda de conversa , Passagem. Deixo aqui o link: https://pensandoemfamilia.com.br/biblioterapia/2a-roda-de-conversa/
ResponderExcluirBoa noite Taís,
ResponderExcluirMais uma bela crónica.
Na verdade escutar uma pessoa que não deixa falar o outro, não é agradável.
Mas quando o silêncio impera também se torna uma monotonia.
O meio termo, como diz, seria o ideal.
Eu aprecio o silêncio, sabendo que estou acompanhada.
Não gosto mesmo é de estar só;))!
Beijinhos e bom fim de semana.
Emília
Adorável Taís,
ResponderExcluirComo não poderia deixar de ser, gostei muito de sua crônica
que veio de encontro ao que penso em todos os sentidos.
É por demais desagradável estarmos com pessoas que ficam
caladas por muito tempo, ou que não se expressam de forma
alguma, como se fossem estátuas. É como se estivessem apenas
nos estudando ou não dando importância ao que falamos.
Evidentemente existem as pessoas que são extremamente
tímidas, as quais devem ser respeitadas, mas em nossa realidade
presente são casos muito raros, pois já não existem tantas pessoas
introvertidas a esse ponto.
Aplausos e votos de renovados fluxos de alegria tendo em vista
calamidade que assola o importante e belo Estado do Rio Grande do Sul.
Fique com meu abraço solidário e de profundo afeto e admiração.
Taís:
ResponderExcluircreo que el silencio es la prueba de la amistad. Si dos personas pueden estar juntas en silencio sin que se produzca tensión, es porque ambas personas se quieren.
Abraços.
Eita, quanta reflexão!...
ResponderExcluirDuas palavras me acompanham e me ajudam bastante em todos os sentidos: AMOR E EQUILÍBRIO. Nas convivências e relacionamentos aplico muitíssimo. O amor tem que ser firme e, as conversações e silêncios, têm que ser equilibrados para que haja respeito e trocas.
Mas, o ser humano é complexo demais, haja paciência...
Bjs e carinhos