E como eu passasse por diante do espelhonão vi meu quarto com as suas estantesnem este meu rostoonde escorre o tempo.
Vi primeiro uns retratos na parede:
janelas onde olham avós hirsutose as vovozinhas de saia-balãocomo paraquedistas às avessas que subissem do
fundo do tempo.
O relógio marcava a horamas não dizia o dia. O tempo,desconcertado,estava parado.Sim, estava paradoem cima do telhado...como um catavento que perdeu as asas!Mario Quintana de Bolso – L&PM pg 46
Adorei!
ResponderExcluirEstava há tempos querendo ler.
Suas crônicas, como sempre, ótimas!
Saudades irremediáveis, minha querida amiga.
Beijo,
Vanessa
Taís,
ResponderExcluirFaço parte de um programa de rádio, Antena 1 de Santa Maria em que mulheres debatem vários assuntos no programa "Jogo de Cintura" todos os dias às 19 hs. Se quiser ouvir, pode acessar pela web www.antena1sm.com.br`. Pegando o "gancho" escrito em sua crônica, com o título homônimo do programa, seria uma excelente pauta: a questão da família! Vamos falar sobre isso e vou citá-la, se não se incomoda no ar, para que leiam suas crônicas e poemas: são fantásticos! Estou no ar nas sextas, mas às vezes substituo alguém em outros dias. Um beijo grande!!!
Maravilhoso...É isso aí. Beijos, dircinha e Lord JACK...
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