Tais Luso de Carvalho -
Impossível alguém não ter consultado uma enciclopédia na sua época de
estudante. Trago algumas delas para recordar. Também, como curiosidade, posto a primeira
enciclopédia a aparecer na história, no ano de 1751, séc 18, e que teve nos
franceses Denis Diderot e Jean D'Alembert os pais do invento.
Com
base nos ideais iluministas, caracterizado
por profunda crença no poder da razão humana e da ciência como
forças propulsoras do progresso da humanidade,
ambos resolveram compilar e tornar acessível
todo
o saber da ciência. Juntar
informações importantes, ordenadas e organizadas em um compêndio,
era
o objetivo de
Diderot e D'Alembert, pois
acreditavam que o cidadão esclarecido, com acesso ao conhecimento,
seria a força motriz que proporcionaria desenvolvimento e
transformações sociais
e que, também, pudesse ser consultado conforme a necessidade de cada
um.
O
primeiro volume chamava-se Encyclopédie ou Dictionnaire raisonné
des sciences, des arts et des métiers (Enciclopédia Dicionário das
Ciências, Artes e Ofícios).
Denis
Diderot – 1713/1784, foi um filósofo e escritor francês. Essa
enciclopédia, considerada sua obra-prima, tinha 28 volumes e demorou
21 anos para ser editada.
Jean
D'Alembert- 1717/1783, também foi um filósofo, além de físico e
matemático francês, conhecido pela sua participação na produção
da primeira enciclopédia e seus feitos mais notáveis foram na área
da astronomia e da matemática.
Reuni
algumas das mais significativas enciclopédias que tiveram sua época
de ouro no Brasil antes da época da informática, antes de uma
enciclopédia online nos chegar às nossas mãos.
A primeira edição da enciclopédia BARSA foi editada em 1964. Tinha tudo o que se queria de uma enciclopédia brasileira: informação, beleza e confiança.
Saudades, bons tempos...
Primeira Enciclopédia: por Denis Diderot e Jean D'Alembert - 1751
Uma das mais elitizadas enciclopédias foi a Encyclopedia Britannica, 33 volumes, lançada em Edimburgo, na Escócia, entre 1768 e 1771. Continha a 'essência' do pensamento científico e filosófico apresentada por pensadores como Diderot, D’Alembert, Voltaire, Rousseau ou Montesquieu. Ao longo de 246 anos, outras 14 edições foram publicadas. Após 1990, começou a decair devido à Internet.
Agora está surgindo em formato online.
Tesouro da Juventude, publicada inicialmente na década de 1920 e reeditada em 1958. Fez parte da educação de milhares de pessoas. O Tesouro da Juventude, editado por W. M. Jackson, Inc., com sede em São Paulo, era obra originalmente inglesa. Com introdução de Clovis Bevilaqua, para atestar a qualidade, possuía um texto admirável, e a seleção de temas e autores apontava para uma comissão editorial, de constituição não revelada, de alta categoria.
Delta Laurousse
A grande e conceituada enciclopédia que nasceu em 1970.
MIRADOR: possui 20 volumes e 11.565 páginas.
Publicada em 1976, ela foi composta e impressa
pela Companhia Melhoramentos de São Paulo.
CONHECER: foi publicada no Brasil pela primeira vez em 1966 pela Abril Cultural. Primeiramente a enciclopédia era publicada em fascículos organizada por temas. A Conhecer acabou por tornar-se uma referência para trabalhos escolares. Alcançou treze edições em trinta anos.
Quem lembra desta coleção?? Foi um sucesso.
Eduquem as crianças e não será preciso castigar os adultos!
(Pitágoras)
Eram tão lindas as enciclopédias e todos precisávamos delas para consultas ou em casa, ou íamos às bibliotecas ! Beleza! Lindo domingo pra ti! bjs,chica
ResponderExcluirE como ficávamos horas não só pesquisando mas descobrindo novas coisas, não? Um assunto puxava outro...
ExcluirBeijo, Chica. Boa semana!
A Barsa foi um sonho de consumo não realizado, como eu a desejei! De fato, as enciclopédias fizeram parte de muitas gerações.
ResponderExcluirBeijos
Oi, Néia, foi uma época de ouro e tínhamos total confiança. Lembro que eu namorava a primeira edição do Tesouro da Juventude, na casa da minha vó. E um dia veio pra mim, com a estante e tudo!! A escrita ainda era antiga, tipo 'Pharmácia'. Depois tive outras, tenho até hoje.
ExcluirBeijos, que bom você aqui, obrigada!
ENCICLOPÉDIA CONHECER, Que linda!!! Era meu sonho de consumo! Não pude colecionar os fascículos, não trabalhava. Toda semana quando ia ao centro da cidade com minha tia, comprava alguns exemplares no sebo, bem baratinho, embora maltratadinhos, não sei se ainda vendia nas bancas. Me dava uma fascínio seus lindos desenhos, historia de Atenas, a vida animal, o universo, enfim, ama infinidade de assuntos, como convém a toda enciclopédia. Ah, falando em bichos, lembrei de uma, ótima, OS BICHOS, rs... acho que o nome era esse. Lindas enciclopédias, bem visuais!
ResponderExcluirOi, Fábio,
ExcluirOs Bichos? Como é o nome completo? Devo ter conhecido, era amarrada em enciclopédias. Muitas deixei de fora para não ficar uma postagem com 2 metros!
Beijos, obrigada por você aqui!
Eu tenho essa enciclopédia OS BICHOS e pretendo digitalizá-la.
ExcluirJá digitalizei a Enciclopédia Disney de 9 volumes publicada em 1972.
Quem quiser baixar os 9 volumes, os mesmos estão no link http://www.chutinosaco.blogspot.com.br/search/label/Enciclop%C3%A9dia%20Disney
Com o tempo digitalizarei também a Enciclopédia TRÓPICO.
Já a Enciclopédia CONHECER (capa vermelha) comecei a digitalizar mas os volumes são muito pesados para serem manuseados, o que me causou dor nas mãos.
Enfim, também sou um aficionado por enciclopédias e todas as minhas aquisições são recentes, através da Internet.
Quem quiser baixar o primeiro volume de OS BICHOS, o mesmo está disponível no link:
Excluirhttp://www.filefactory.com/folder/50b2eb0c1055ba83
Que bom, Tais, saber tantos detalhes sobre as enciclopédias. Voltei ao passado e lembrei que tive três dessas que você mostrou.
ResponderExcluirBeijos e ótima semana!
Oi Shirley, recordar é reviver! De vez em quando trago algumas coisas fora das crônicas. Ganhamos em praticidade com a era da informática, mas muitos perderam em confiança e um pouco o hábito de consultar livros.
ExcluirUm beijo! Obrigada pela visita sempre querida.
Olá querida amiga Tais, nostágico este post, mas belo na memória, na busca do conhecimento - tempo das trevas, antes da internet ? - não sei, mas sempre gostei de me perder dentro de enciclopédias e agora, me encontrar dentro dos teus posts, obrigado.
ResponderExcluirps. Meu carinho meu respeito e meu abraço.
Pois é, amigo Jair, de vez em quando posto uma variedade, para variar. Algo de bom, outros tempos, que relembre e traga saudades!
ExcluirAbraços e muito obrigada, pela sua presença sempre querida e gentil.
Boa tarde, Tais
ResponderExcluirque espetáculo você publicou, viajei no tempo. Como era bom manusear um livro desses.
A Coleção Tesouro da Juventude, penso que na minha época de adolescente eu li , inteira.
Era feito um ritual para poder ter em mãos uma enciclopédia.Lavar as mãos, secá-las bem, a roupa não podia estar úmida nem suja de pó.Porém eu adoraria voltar àqueles tempos em que buscávamos saber nossas questões. Belíssima! Obrigada! Grande abraço!
Olá, querida Marli, o Tesouro da Juventude? rss, também me deliciei, ainda mais a 1ª edição quando a escrita era bem antiga, do tempo da minha vó. Eu folhava ainda na casa dela, e não tirava o olho...rs. E veio pra mim. Raridade.
ExcluirQue bom que gostou da postagem.
Um beijo, amiga. Obrigada!!
SI! SAUDADES!
ResponderExcluirYO AMO TOCAR EL PAPEL Y BUSCAR EN LOS LIBROS. HASTA MIS APUNTES PARA ESTUDIAR, NECESITO TOCAR Y SENTIR. EN MI CASA TENIA UNA ENCICLOPEDIA CON MAS DE 100 LIBROS Y ERA APASIONANTE
Nada como os livros impressos, são lindos, há neles um mistério e uma cumplicidade de anos de convivência. Também tenho saudades da época em que pesquisávamos com toda a confiança.
ExcluirAbraços, obrigada, Alberto!
La enciclopedia com mas de 100 libros és la Espasa-Calpe, no, Alberto?
ExcluirNesse post, além do saudosismo e das preciosas informações sobre as enciclopédias, eu percebo também uma sutil forma de agradecimento em relação a esse tempo, que infelizmente não volta mais.
ResponderExcluirEu tive muita dificuldade em me desfazer de algumas das citadas acima, mas tive que fazer isso por falta de espaço.
Beleza de post.
Mas só existe agradecimento, e dou graças por ter nascido numa época ainda longe da Internet, embora eu a aplaudo, também, quanto ao seu uso moderado. E que não apague os livros impressos. Não acredito nisso. Também fiz a bobagem de me desfazer de algumas, hoje me arrependo.
ExcluirObrigada, Tito, abraços!
Tais,amei ler aqui, postagem rica, me fez recordar meus tempos de menina e juventude, foram as enciclopédias que me ajudaram a aprender, pelo menos o que hoje sei!
ResponderExcluirNão as tenho mais, doei, pois hoje percebo que somente com os livros em nossas mãos é que nos parece que realmente aprendemos, até mesmo os jornais que amo ler e os leio espalhando pela casa!
Amiga linda e querida, que prazer de novo vir aqui, amei minhas férias, agradeço suas amáveis visitas!
Abraços apertados!
rs, Sim, querida Ivone, sei de suas férias, aliás bem aproveitadas. Realmente, as enciclopédias embalaram nossos sonhos de menina. Eram tantas e para todos os gostos. Estava com saudades suas, vi que você voltou a mil!
ExcluirCarinhoso abraço!
Tais interesantísimo tema este de las Enciclopedias, como todos los temas que presentas y que nos haces viajar al pasado.
ResponderExcluirMis Enciclopedias más utilizadas han sido aquí en España:
La Gran Enciclopedia del Mundo Durvan, de la que tenemos en casa 24 tomos, pues algún apéndice último nos falta. La más importante es la Enciclopedia Universal Espasa con al menos 108 tomos y que es la gran enciclopedia española creo que comenzada a editarse en 1908.
¡Cuantas horas hemos pasado consultándolas! Los jóvenes con Internet no comprenden lo importantes que fueron en nuestras vidas.
Gracias y un abrazo
Olá, Amelia, além de interessante nos traz recordações que nos levam a um passado não tão remoto, ao nosso passado que sempre gostamos de recordar, afinal, já é algo vivido, sem expectativas.
ExcluirGrande abraço, obrigada por ter vindo!
Lembrei-me do tempo em que trabalhei como vendedor de livros, meus principais professores. Comecei na Livraria e Editora Pilar, distribuidora oficial da Delta no Brasil (Delta Larrousse, Delta Júnior, Mundo da Criança, Dicionário Caldas Aulete e outros), depois W. M. Jackson, José Olympio, Médico Científica, Britânica do Brasil, Labor, etc. Hoje tenho algumas coleções, inclusive a Forjadores do Mundo Moderno, que é a fonte dos posts que faço no meu blog Literatura & Companhia Ilimitada. Belo trabalho amiga Tais! Parabéns!
ResponderExcluirAbraços,
Furtado.
Então você deve saber muito das histórias das enciclopédias! Que maravilha. Pensei em colocar mais, porém a postagem ficaria muito grande.
ExcluirMuito obrigada, então nessa postagem você é o Cara!
Abraços!
Oi Tais, quando morei no interior mais ou menos 2003 - 2004 poucas pessoas tinham acesso a internet naquela época e na própria internet não se tinha tanta informação como hoje, então eu passava a tarde quase toda numa biblioteca que tinha na cidadezinha, sempre fui rato de biblioteca rss, e estas enciclopédias fizeram parte do meu ensino fundamental, dava uma vontade de levar pra casa... Ano passado ganhei muitas enciclopédias, como vou casar estou montando minha biblioteca na minha casa, já imaginou como irá ficar? Quando tiver tudo pronto mostro pra vcs lá no blog. Gostei de recordar.
ResponderExcluirAbraços
Oi, Carlos, mostra sim, adoro bibliotecas de qualquer tamanho! Aqui em casa somos viciados em livrarias e Sebos, temos muita coisa que vamos comprando... Quando vamos ao shopping... não tem outra: caímos dentro das livrarias!
ExcluirAbraços, obrigada!
Olá Taís,
ResponderExcluirviajei no tempo!
Um grande abraço
Olá, Antonio, sim, e como viajamos! Era uma delícia folhar e matar nossa curiosidade sem correr atrás especificamente de um assunto.
ExcluirAbraços, ótimo você por aqui!
Beijos pra Loyde.
Olá Tais!
ResponderExcluirÉ muito interessante todo o seu texto e fotos que nos conduzem a um passado recente...Para mim ainda presente, pois quando tenho dúvidas a minha 1ª visita é a um dicionário ou a uma enciclopédia. A internet é quase sempre a 2ª opção. Quando escrevo um poema faço-o sempre num papel...nunca no computador! Só depois de pronto é passado para a pasta onde ficará guardado. Continuo a gostar de ter um livro nas mãos e não o ecran do computador!
Tudo de bom para você. Beijos.
Oi, Emilia, pois eu escrevo direto no word e com uma música clássica ao fundo, nada cantado, perco a atenção completamente. Modifico muito uma crônica, e no papel seria muito desgastante. Porém as pesquisas são sempre em livros e ainda em enciclopédias. Até jornal leio impresso, o gostinho é outro!
ExcluirMeu carinho pra você, obrigada por ter vindo.
Tesouro da Juventude - tenho até hoje - Barsa e Abril. Nunca mais abri nenhuma delas, depois do Google.
ResponderExcluirAbração, Taís.
Pois é, Jorge, fiz uma bobagem com o 'Tesouro da Juventude' que ganhei da minha vó, 2ª edição (igual a esta da postagem): doei para um asilo para que os velhinhos tivessem algo legal para lerem, já que eu tinha outras enciclopédias. Claro que me arrependi, poderia ter comprado outro tipo de enciclopédia e não aquela que eu tanto gostava. Até hoje não me entendi!!
ExcluirQuanto ao Google, é outro departamento, fora de série, nada igual a ele! Mas ainda uso minhas enciclopédias. Bem menos, claro.
Abraços!
Bons velhos tempos, amiga Tais. Cresci ouvindo falar em Tesouro da Juventude, além consultá-la, vez que outra, é claro. Um amigo meu, vendeu enciclopédias durante uns vinte ano. Ele começou na Barsa, depois foi para a Mirador. No início, ele ganhava bem, mas com o passar do tempo, as vendas caíram e com o advento da internet ele trocou de ramo.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas um lindo fim de semana.
Amigo Dilmar, olhe o que escrevi acima como resposta ao Jorge Sader sobre o Tesouro da Juventude... Lembro bem das vendas das enciclopédias, meu pai não resistia! Fora a boa lábia do vendedor, claro. Época de ouro.
ExcluirAbraços, obrigada!
Voltei. Tais, tua resposta ao comentário da Maria Emilia fez eu lembrar no nosso Erico Verissimo, que também escrevia - na sua datilográfica manual - com música Clássica ao fundo.
ResponderExcluirAh, eu também gosto de ler nos impressos, sobretudo, livros.
Um abração.
Essa do Erico Verissimo eu desconhecia. Gostei de saber.
ExcluirNão consigo ouvir nada que não seja suave e apenas instrumental, quando estou pensando. Ler livros e jornais impressos me dá outra visão do assunto, engraçado isso. Só bula de remédio é melhor no computador, com um zoom ficam na medida certa.
Abraços, Dilmar, obrigado por sua presença!
Taís,que interessante seu post! Lembrei de algumas dessas enciclopedias, eu ia á biblioteca pesquisar e era tão gostoso! Uma ótima lembrança! bjs,
ResponderExcluirOI, Anne, de vez em quando posto uma 'variedade' pra descansar... Estou admirada desta postagem, como as enciclopédias eram queridas!! Deixaram saudades...
ExcluirBeijo, Anne, obrigada pela sua presença sempre querida.
Olá querida amiga Tais!!!! Que post maravilhoso. Adorei, imensamente. Viajei no tempo, fiquei emocionado e até lacrimejei. Ah quanta saudade desses tempos! Era nas bibliotecas onde eu encontrava meu melhor passa tempo. E eu até dizia e digo: O melhor amigo do homem é o livro (friso: é o meu pensar). Sim, porque eles eram escritos com inteira imparcialidade, onde o autor se preocupava em atingir o maior número de interessados pela qualidade e bom conteúdo. Era uma maravilha, muito melhor que a maioria dos livros atuais.
ResponderExcluirQuero deixar depositado para você o meu carinho, meu respeito e meus agradecimentos. E mais, pedindo a Deus que lhe abençoe com todo Sua graça. Meu abraço. Você é linda em tudo que faz. Que trabalho maravilhoso o que você produz neste espaço. Parabéns.
Olá, Cícero, muito obrigada pelas suas palavras, servem como incentivo já que escrevemos em blogs unicamente por amor à escrita e à informação: sem fins lucrativos! Também digo que os homens têm dois grandes amigos: os livros e os animais. Concordo, sim.
ExcluirObrigada, amigo, um abraço!
Tais Luso.
ExcluirBom dia.
Cordiais e respeitáveis saudações.
Que bom, sinto eu por saber que gostou da minha participação!
Confesso que fiquei muito feliz e imensamente agradecido.
E continuarei lendo partes do seu trabalho, visto é muito para se ver tudo.
Muito obrigado, pelo seu retorno.
Até outra oportunidade.
Conhecer, em fascículos, foi a enciclopédia que me acompanhou.....Não era grande coisa, pois notavam-se deficiências de vária ordem....
ResponderExcluirMas ainda hoje vou mais depressa ao 'papel' do
que à Internet....
Gostei do que nos deu a conhecer. Muito curioso
Beijo
Olá, Andrade, mesmo com a praticidade da Internet, do Google (maravilhoso) ainda adoro livros, cresci com os gibis e depois passei aos livros, Aprendi o valor de um livro ainda na infância. E as enciclopédias eram como um conto de fadas.
ExcluirObrigada, amigo, muito bom você aqui.
bjs.
Olá, Taís Luso
ResponderExcluirTudo de bom, para você.
E os meus desejos de um fim de semana, excelente.
Que a luz do Sol, aqueça os seus sonhos, e que o Criador, abençoe, os seus desejos, para que eles despertem e se concretizem.
Desejos meus, de Saúde sempre e Paz.
Abraços
Olá, José Maria, que ótimos desejos, melhores não existem, só devo agradecer e esperar!
ExcluirGrande abraço pra você, desejo tudo de bom, também.
Abraços!
Querida amiga
ResponderExcluirA modernidade
nos levou muita coisa...
Não sei se isto é bom ou ruim,
mas penso que aquilo que se via,
se tocava,
era também, muito mais amado
e valorizado...
Que haja sempre
uma inspiração
para acordar
as palavras
adormecidas
em tua vida.
São elas que dão sentido a tua vida,
e as vidas que passeiam por tuas palavras.
Olá, amigo Aluisio, concordo com você, às vezes me parece ruim, outras vezes me soa bom. Mas fazer o quê? Temos é que escolher nossos caminhos, é o que resta...
ExcluirQue bom você por aqui, muito obrigada por suas palavras.
Abraços!
Voltei outra vez. Sobre a relação do Erico com música, li uma vez na folha da tarde, se não me falha a memória, que desde a fundação da Radio da Universidade - fundada em 01 de julho de 1950 - ele se tornou ouvinte assíduo, sobretudo, quando estava escrevendo suas obras. E, se alguma vez, por ventura, o comunicador de plantão trocava o nome da música ou do autor, o Erico, bom conhecedor da música erudita, ligava para a Rádio e pedia para o comunicador fazer a ressalva.
ResponderExcluirObrigado pela visita ao meu modesto espaço. Tenhas um bom dia.
rs, ele corria atrás, não deixava por menos, e estava certo. Quem sabe...sabe! Aqui em casa temos o costume de ouvir a Universidade também. Adoro escrever com Chopin, principalmente seus Noturnos. Gostei de saber mais essa de Erico,
ResponderExcluirUm bom dia, também, hoje temos os "hermanos' por aqui!
Porto Alegre está fervendo. Gosto deles.
Abraços!
Adorei recordar!!! Os vendedores de enciclopédia iam nas casas. E eram bem caras, não é mesmo? Outros tempos e inesquecíveis.
ResponderExcluirBeijinhos!
Bons tempos! Saudades!
ResponderExcluirAinda a poucos dias atrás, estive fazendo uma reforma e mexi em uma estante onde entre tantos livros didáticos e romances destaca-se uma Enciclopédia Delta Larrousse. Por um instante fiquei a pensar o que seria de meus livros, meu orgulho, quando eu me for? Há tanta gente hoje em dia que não sabe o valor de um livro. Tirei o pó, acariciei e voltei aos afazeres, à modernidade...
Grande abraço!
Olá, Zélia, que lindo seu gesto, seu carinho com os livros! Sobre isso também já andei pensando... Só falta falar com eles! Bem que esse diálogo existe nas entrelinhas...
ExcluirGrande beijo, obrigada pela presença.