- Tais Luso
Como
não
tenho nenhuma intenção
de
arriscar
minha vida em situações de perigo buscando superações,
pensei
naqueles
que lutam por
suas
vidas
enfrentando
hospitais,
doenças, mutilações ou outras pessoas que se arriscam em sua atividade sem a mínima segurança - ainda hoje sofrem essa exploração. E são muitos.
Pensei, também, em pessoas, inclusive da minha família, que suportaram um tratamento quimioterápico, para continuarem a viver. Se há o que respeito é a minha fragilidade, a minha pequenez diante da grandeza do que me foi dado - a vida. E estou longe de entender os mistérios dela, como também os mistérios de qualquer ser humano com suas infinitas variantes e complexidades. A conhecida foto acima - 1930 -, sempre me foi muito inquietante... Difícil de entender como alguém consegue desafiar o perigo ou a morte - como se viver em algumas metrópoles não fosse um convite a uma adrenalina nada pequena.
Pensei, também, em pessoas, inclusive da minha família, que suportaram um tratamento quimioterápico, para continuarem a viver. Se há o que respeito é a minha fragilidade, a minha pequenez diante da grandeza do que me foi dado - a vida. E estou longe de entender os mistérios dela, como também os mistérios de qualquer ser humano com suas infinitas variantes e complexidades. A conhecida foto acima - 1930 -, sempre me foi muito inquietante... Difícil de entender como alguém consegue desafiar o perigo ou a morte - como se viver em algumas metrópoles não fosse um convite a uma adrenalina nada pequena.
Todos
são livres.
Nunca
disse a
ninguém para
viver
como uma ameba. Podemos viver mil emoções, mas colocar nossa vida em risco já é algo um pouco fora dos padrões. Mas muitos
sentem
atração pelo perigo. Se
forem
felizes assim, adiante! Respeito
todas as tentativas de felicidade.
Essa montanha-russa do vídeo (abaixo) é a mais inclinada do mundo, o que existe de mais impactante para
aqueles que procuram por fortes emoções num parque de diversões. Vejam
a sincronização,
a genialidade desses brinquedos de parques; é excitante
para uns, e apavorante para outros. Comparando
com minha época de parques, o que tínhamos era
considerado um Ford de Bigodes.
Você
se arriscaria a
dar
uma voltinha nessa montanha-russa? Vá, coragem!!
Porém, se você tem Cinetose, ou alguma doença de risco, nem pense. Cinetose é uma disfunção conhecida como enjoo de movimento, é um quadro intenso de náuseas, com ou sem vômitos, que ocorre em algumas pessoas, seja dentro de um automóvel, trem ou barco a 50 quilômetros por hora. É uma sensação de morte.
Porém, se você tem Cinetose, ou alguma doença de risco, nem pense. Cinetose é uma disfunção conhecida como enjoo de movimento, é um quadro intenso de náuseas, com ou sem vômitos, que ocorre em algumas pessoas, seja dentro de um automóvel, trem ou barco a 50 quilômetros por hora. É uma sensação de morte.
Mas
antes,
tome
uma 'caixa' de Dramin. Assim você dorme ou desmaia e não vê nada.
Apavorante!
Takabisha / Japão
Boa noite Tais.
ResponderExcluirSó de assistir o vídeo, minha adrenalina aumentou rsrs não entraria em nenhum de jeito algum. Só mesmo tendo muita coragem, para isso sou uma eterna covarde rsrs. Um feliz noite para vocês. Beijos.
Bom dia minha linda amiga Tais, tanto quanto você, nem em sonhos iria em um desses loucos brinquedos, só de ver, ai, ai, ai...
ResponderExcluirEmbora eu já tenha ido em brinquedos meio loucos, em Caldas Novas tem um parque lindo que nos encanta, o Hot Park e já fui três vezes lá, a última vez faz oito anos, me diverti com meus netos que hoje já estão adolescentes e nem sei se iria de novo, rsrs, pois é, para se curtir netos se faz loucuras e eu já fiz!
Gostei de ler aqui como sempre, pois tens muita variedade de temas que eu adoro!
Abraços linda amiga!
Meu Deus!!! De jeito nenhum... sou pateta para essas aventuras... Chega as que não podemos evitar!!
ResponderExcluirAbraço.
Acróstico
ResponderExcluirAlgumas pessoas adoram o perigo
Desafiam o medo para sentir a vida
Realizar-se ao olhar próprio umbigo
Encarando morte de cabeça erguida.
Não é minha praia, eu garanto isso
Atrever-se para afirmar-se corajoso
Louco não sou, pois possuo toutiço.
Ignoro se não arrircar é ser medroso
Nem digo que pode parecer omisso
Apenas continuar vivo é maravilhoso.
Olá, Taís. Não gosto de parques de diversão, não ando em nenhum brinquedo daqueles, a não ser o carrossel. Também de-tes-to circos, não sei porque. Eles me entendiam. Não gosto de ver gente em situações perigosas espontaneamente. As pessoas se divertem vendo os outros arriscarem suas vidas, e não vejo lógica nisso. Assim como abomino pessoas que se divertem fazendo animais sofrerem, como nas touradas e brigas de galo e de cães.
ResponderExcluirAbraços.
Oi Tais sou tua seguidora 139ª e gostei de te conhecer. Sou de santa Maria, gaúchas somos.
ResponderExcluirLindo teu blog e gostei do texto acima. Desafios , na vida temos muitos, apenas devemos saber escolher quais encarar.
Boa quinta-feira , e venha me conhecer .
Bjks
Oi Tais, tudo bem amiga?
ResponderExcluirEu sempre gostei de parques de diversões...
Mas estes...
Acho que depos não pararia de pé! rsss.
Penso que não precisavam exagerar tanto...
Na vida já enfrentamos cada coisa!!
Grande abraço, e tudo de bom Tais.
Mariangela
Cara amiga Tais, chocante é pouco, eu diria, APAVORANTE!
ResponderExcluirFiquei apavorado só em ver o vídeo. Juro que não olharia em loco.
Um abração. Tenhas uma boa tarde.
Sempre repito isso, Tais, com tanta gente nos hospitais lutando pela vida, nas filas dos transplantes, esses indivíduos se arriscam, se aventuram, a troco de nada, por pura vaidade, se superar dizem. Muito incoerente penso, completa estupidez! Beijos!
ResponderExcluirApavorante......Não sou dessas aventuras, e não sou medroso não....
ResponderExcluirPior que isso.....só os estúpidos que se fazem explodir, para
causar dor aos outros.....Enfim........nem quero pensar nisso,
que fico com urticaria....
Bom fim de semana-
Beijo
SON TANTAS LAS CONDICIONES DESIGUALES EN QUE VIVIMOS, QUE PARECE YA MUY DIVERTIDO.
ResponderExcluirABRAZOS
Que horror, verdadeiro suicídio essa montanha russa.
ResponderExcluirAgora, aqueles trabalhadores sentados naquela altura, me provocam arrepios, choquezinhos, mas, não posso dizer onde.
Taís, mil beijos!
Es mi primera visita y he encontrado una entrada llena de interés. A mi sucede que yo no entiendo por qué se han de asumir riesgos innecesarios y, la verdad, solo la imagen de los obreros colgando en el aire, me produce una situación de vértigo. Lo de la montaña rusa, tampoco va conmigo.
ResponderExcluirEs muy interesante su punto de vista y para mi ha sido un placer encontrarla. He llegado por pura casualidad, creyendo que el enlace me dirigía a otra persona. Sin embargo, encuentro tan agradable su manera de plantear los temas, que, si le parece oportuno, volveré para leerlos y comentarle. Gracias. Saludos cordiales. Franziska
Olá, Tais!
ResponderExcluirSempre gostei e pratiquei por muitos anos, o voo livre, meu esporte radical, mas essa montanha russa é apavorante!
Beijos e boa semana!
Oi Tais, linda mulher
ResponderExcluirObrigada pelo carinho
Beijos no coração
Lua Singular
Tais, nem os brinquedo dos nossos antigos parques me atraiam (rss). Nada que me tirasse do chão era inspirador. Já encontrei pessoas apaixonadas por montanha-russa e nunca entendi como. Já arriscamos muito em nossas normais atividades e eu não entraria em uma delas por nada (kkk). O vídeo é assustador para mim. Bjs.
ResponderExcluirTaís, nem pensar em andar numa coisa dessas!!! Nunca gostei desse género de divertimento, nem mesmo quando criança ou jovem.
ResponderExcluirGastei toda a minha adrenalina há doze anos quando tive de me submeter à quimioterapia, depois da quadrantectomia.
Mas ainda estou por aqui... lendo seus lindos textos.
Beijinhos
Nooooooooooossa,Taís! Que montanha russa essa! Não passo nem perto!
ResponderExcluirObrigadão pelo carinho por lá e por aqui seguimos no tratamento e por isso, afastada! beijos, tudo de bom,chica e INTÉ!
Tais, o vídeo mostra como há quem goste de emoções fortes. Cada um é como cada qual, mas aposto que os esses nem serão os mais corajosos frente ao verdadeiro perigo. Por exemplo, eu nunca fui adepto de divertimentos radicais, mas sempre enfrentei perigos com naturalidade. Ilustro com dois casos. Na guerra de África, por duas vezes, fui chamado ao comandante pelo meu comportamento descontraído de herói. De ambas me foi recomendado, para ter cuidado porque os heróis só servem ao cimo da terra. Além de casos de vária ordem, um dia enfrentei um assaltante de pistola em punho: diálogo, "eu não quero fazer mal, mas quero a carteira"! - palavras não eram ditas e eu tranquilo de mão no bolso a fingir de extremamente nervoso mato-te! - Com a pistola mais levantada: "Ah mata"? Mato, reiterei!...
ResponderExcluirDepois fiquei a olhar para a sua fuga.
Abraço
Credo!!!!! Fiquei zonza só de olhar. Eu jamais me arriscaria numa montanha-russa. Aliás, esse negócio de adrenalina não é comigo não. Não desafio o perigo de forma alguma, a não ser se for o caso de algo inesperado, quando nem se conhece a própria reação diante de um perigo. Há pessoas que gostam de viver perigosamente. T^o fora-rsrs. Penso que quem não preserva a vida é, na verdade, um suicida involuntário.
ResponderExcluirBeijo.
Num vô não sô!
ResponderExcluirNão sou afeito a isto de adrenalina,conheci o perigo de perto profissionalmente, mas esta onde de adrenalina não me abraça. Uma vez 1981 tive a coragem de enfrentar uma montanha russa no parque Tivoli na Lagoa Rodrigo de Freitas e naquele tempo eram mais light ainda assim foi um terror.
Mas esta imagem é demais e nesta série já vi outras que dão arrepios só de olhar e agora ainda criaram uma passarela piso de vidro temperado sobre um abismo. O que vou fazer lá? Tô fora.
Meu abraço amiga e beijo de paz e luz.