- Taís Luso
Sabem vocês, daquela situação
desagradável quando idealizamos um jantar em nossa casa e ficamos
surpresos quando um dos convidados chega com cara de cachorrão
desalentado? Falo daquelas pessoas cujo temperamento é aflitivo, de
mal com a vida. Nada está bom. Nunca!
Nessas ocasiões, por certo,
arrumamos a casa; tudo no devido lugar, jantar no capricho e
com nossos espíritos alegres. Conseguimos, por algum tempo, que
marido, filhos, cachorro e tartaruga não se saracoteiam muito, que
mantenham a casa em ordem.
Então chega a turminha na
hora combinada. Também chega junto um dos convidados vestido de
infelicidade, aquele que chega sempre contrariado, emburrado.
A noite que prometia ser
ótima, passa a ser pesada. Mas uns anfitriões lidam bem com essa
paranoia alheia; outros não conseguem lidar com a situação e se
estressam. E nesses dissabores reflito que nossa festa não pode ter
um divã, não pode ser um laboratório de pesquisas,
consultório sentimental ou ter a sombra da Madre Tereza, em que as
atenções se viram para um único convidado: o carente. Não é sempre
que estamos dispostos a ser um voluntário das causas difíceis.
Difícil é lidar com pessoas complicadas, que murcham a festa. Isso que não sou muito amiga de
festas. Depende das circunstâncias.
Lembro de um jantar em que
sentei ao lado de uma pessoa que só falava de suas cirurgias, filosofava sobre a morte e eu ali, tentando engolir a gororoba.
Passaram-se 10 anos e ainda lembro da criatura. Acho que ela me achou
com cara de enfermeira ou terapeuta de emergência.
Por isso é tão importante a
escolha do grupo a ser convidado para uma reunião alegre, leve e
solta. Uma reunião perfeita não depende apenas das comidas, depende
das pessoas que convidamos, além do humor e delicadeza dos donos da
festa, é claro. Caso contrário, tudo vai pro brejo.
Já pensaram como é triste
dizermos que não valeu a pena?
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Boa tarde Taís, eu fico pensando comigo e converso muito com meu marido pq estas pessoas nos aparecem com estas situações desagradaveis e nos tiram prazer e nos marcam definitivamente para o resto da vida , como vc falou que foram 10 anos e vc lembra da pessoa. , um dia destes estava no ponto para pegar uma condução quando me apareceu um ser assim , fazia bem tempos que não encontrava o problema ambulante pois foi menina durante o trajeto de 40 minutos falando de doença , eu estava ja transtornada com a infeliz e por aí vai ....
ResponderExcluirmais uma vez parabéns por todas suas postagens assuntos merecidos de muita atenção , forte abraço elisa
Acróstico
ResponderExcluirO que fazer quando no grupo convidado
Gente de baixa auto estima está junto
Ranheta e chupando almas prá todo lado
Usurpa tranquilidade até de defunto
Porque sujeito assim é sempre abusado,
O pior que pode ocorrer num conjunto.
Também já tenho ido a jantares de amigos... onde surge assim, por vezes, um elemento assim... bem depré...
ResponderExcluirE o pior... é quando começa contanto toda a sua infelicidade ao pormenor... porque nós... na nossa boa vontade, e educação, lhe demos alguma atenção... e aí... a pessoa, vai com tudo, o que de ruim, lhe aconteceu... saindo bem leve ... depois de nos ter enchido de seus problemas...
Um estilo de pessoa, que também me é familiar... mas... e coragem, para virar costas e deixar a pessoa a falar sozinha?... :-( Prefiro aguentar... e praticar a minha boa acção... ouvir... e acenar com a cabeça em concordância, ocasionalmente... :-) principalmente, quando noto que a pessoa, não me está a estragar a noite com intenção... mas por vezes a extravasar um monte de solidão, tristeza e preocupação, que carrega com ela...
Beijos, Tais!
Boa semana!
Ana
Taís acho uma falta de educação pessoas que vão a esses jantares,chegando com a fisionomia de não ter dormido ou ter brigado com alguém.
ResponderExcluirAo mesmo tempo além do mau humor,entram em conversas sem nada haver,nos passando até más influências e negatividades.
Comigo já aconteceu várias vezes,e muitas eu com um certo jeitinho dizia que precisava falar com outra pessoa e saía de perto.rs
Por esse motivo,precisamos saber escolher bem o grupo para nossos encontros.
Adorei a crônica.
Bjs-e uma ótima semana.
Carmen Lúcia.
Putz, Taís e pior que isso acontece até em famílias...
ResponderExcluirChega um que não quer ver a cara do cunhado ou cunhada e assim por diante. Credo!
Detesto festas e cada vez menos socializo.Vivi a vidinha tranquila com família, maridão, criançada...
Não tenho mais saco pra "peruagem", gente cheia de nós pelas tripas e/ou os baixo astral ,que nem com guindaste levantam...
Por isso, podem me chamar de antipática(assumo) mas não me meto em turminhas desconhecidas e mesmo nas conhecidas, pondero se vale a pena!
Prefiro as carinhas da família, assim não tem erro. Essas conhecemos bem e se algum está mal, podemos ajudar, os outros não! bjs, chica
Esqueci: Certa vez fomos a um jantar da empresa do maridão. Ao meu lado sentou um ser falante, não parava quieto, cheio de lambe...! Cochichei no ouvido do maridão assim que deu:- ainda essa semana serás traído por esse cara ao meu lado.Ele vai te aprontar na empresa! Acertei em cheio. Passaram alguns dias e as garrinhas apareceram de fora daquele verme... Infelizmente acerto sempre.
ResponderExcluirTenho um 6º sentido infalível. Por isso, festas devem ser pensadas muito bem e os convidados BEM escolhidos! bjs,chica(desculpa o jornal!)
Adorei teu jornal!
ExcluirSabe, Chica, isso acontece com todos e em todos os lugares. Não tenho mais fôlego para aguentar isso, não preciso, não devo e não quero aguentar. Nossa casa não é o 'acolhedor' dos desgostos alheios e que vem de fora. Estou cultivando a paz, é um presente que mereço! Que merecemos. Um pouco de dureza se faz necessário.
Beijo, querida, valeu!
Perfeitamente concordo contigo! Estou com quase 68, não preciso mais aturar nada que não faça bem! Xô chatices! Bastam as que não podemos evitar...bjs
ExcluirA desordem de cores no jardim
ResponderExcluirÉ isso mesmo Tais, há pessoas com uma carga tão negativa que conseguem ensombrar todos os que os rodeiam.
ResponderExcluirBeijinhos
Maria
Tem toda a razão minha amiga basta uma pessoa "trombuda" para dar cabo dum convívio, por isso é muito importante seleccionarmos os nossos amigos e convidados para uma festa ou programa, senão vai tudo pro brejo.
ResponderExcluirUm abraço e boa semana.
Andarilhar
É frustrante, pois ao idealizarmos uma recepção não contamos com pessoas pesadas, mas infelizmente elas estão por toda parte e nem sempre podemos deixá-las fora do grupo.
ResponderExcluirTaisinha,
ResponderExcluirSimplesmente detesto esse tipo de gente. Prefiro as pessoas alegres, de bem com a vida, que não falam de suas doenças (reunião social não se presta a isso), nem de suas dívidas. Mas também não podemos esquecer que existem as pessoas que ostentam, as que se dizem muito felizes porque visitaram Paris, Roma, Londres. Então, roubam a noite de todos, contando essas coisas de viagens, que poderemos ver tranquilamente frente a TV, sozinhos ou nós dois, com um clique no YouTube. Todos esses países estão aí com suas belezas e os seus costumes à nossa disposição.
Beijinho daqui do escritório.
rssssssss, esse teu comentário, ao falares das pessoas que ostentam numa reunião, me lembra a fantástica crônica de Moacyr Scliar "Os turistas secretos" que postei nesse blog no item 'Comportamento'.
ExcluirÉ verdade, nada como viajarmos sozinhos (via TV Smarth) e desfrutarmos as belezas de cada país.rsss
Beijinho!
Pois é Taís, este tipo de gente existe e insiste em estar no meio de gente de bem com a vida. Tenho comigo uma máxima de que para certas coisas só mesmo com pessoas que são de meu inteiro agrado. Isto uso para sair para um drinque ou um churrasco pelo playground ou mesmo um jogo amistoso de cartas no clube. Não tem coisa mais desagradável do que um chato. Fuja Taís.
ResponderExcluirUma linda semana com paz e alegria amiga.
Deus nos livre destes seres de almas sebosas.
Bjs de paz amiga.
Pois é....mas acontece bastante....
ResponderExcluirJá estive numa dessas reuniões, em que havia uma
pessoa que queria chamar a atenção....e então, tinha
(mais grave ainda), a doença daquela que ousasse queixar-se...
Andei sempre pelos cantos....para não me meter na conversa....
..........
Depois de uns dias de folga!!?...Voltei.
Tudo de bom..
Beijo
Oi Taís,
ResponderExcluirDeus, eu não aguentaria, pois gosto de alegria e jogar conversa quando me reúno com os amigos.
Amanhã vou almoçar na fazenda, mesmo com o pé doendo eu vou. Eu sou a única que não bebo nem em festa, já viu vai sobrar a volta para eu vir dirigindo.kkk
Fico bem longe dessas pessoas, o pior é você lidar com pessoas mentirosas.
Um dia minha o filho da minha vizinha foi fazer um concurso perto da nossa cidade. Meu filho foi só por experiência.
Ela falava pra todo mundo que ele tinha passado em primeiro lugar, até que não aguentei, encontrei com ela e com a cara lavada falou que o filho tinha pegado o primeiro lugar. Meu corpo esquentou e respondi: seu filho passou em trigésimo nono lugar, ela se calou.
Meu filho pegou o terceiro lugar para uma vaga, acredito que nem iria. Ele trabalha aqui. O que ele está estudando é para o TRE.( entrou na cota para negro).
Beijos
Lua Singular
Lo importante no es lo que comes, sino con quién comes. Es necesario elegir cuidadosamente a las personas que comparten nuestra mesa, aunque a veces es inevitable que alguien ese día no esté en su mejor momento. Yo también lo he sufrido y te comprendo. Dices que no merece la pena pero igual para esa persona fue una velada reconfortante. Habrá que verlo de ese modo.
ResponderExcluirRecibe un fuerte abrazo.
O importante não é o que você come, mas que vem. Você precisa escolher cuidadosamente as pessoas que compartilham nossa mesa, embora às vezes é inevitável que alguém naquele dia não está no seu melhor. Eu sofri e eu entendo. Você diz que não vale a pena, mas apenas para essa pessoa era uma noite reconfortante. Ele continua a ser visto dessa forma.
Receba um grande abraço.
Olá, Antonia, esse caso que você fala é atípico. Falo das pessoas que estão sempre nesse estado de espírito, que normalmente são assim, pra baixo, nada serve, e elas sempre são o ponto central. Entram emburradas e saem emburradas. Não há festa que seja agradável.
ExcluirBeijos, amiga, volte sempre.
receber bem é uma arte! mas ser um bom convidado é uma arte ainda maior! Não dá para evitar os dias que estamos em "bad mood" mas dá para evitar obrigar os outros a nos aturar nesse dia! não se recrimine, tenho certeza que para os outros convidados vc passou como otima anfitria! abs
ResponderExcluiroi Tais, concordo inteiramente contigo, a escolha do grupo é determinante para o sucesso de uma festa. Algumas pessoas não sabem se portar com elegância e acabam se tornando inconvenientes. "Alugam" os ouvidos de quem está próximo e falam de suas dores, seus males, enfim, impregnam a atmosfera de tristeza. Fica complicado excluir tais pessoas de um evento festivo quando se trata de um parente ou alguém próximo e nos vemos forçados a incluí-lo no grupo de convidados. Já passei por isso e mesmo sutilmente pedindo para a pessoa maneirar nas conversas desagradáveis, pois estava deixando todos constrangidos, ela continuou. Tem gente assim, que vive de cara amarrada. Complicado lidar.
ResponderExcluirBeijos, amiga. Gostei da crônica.
TAIS,
ResponderExcluirimagino sua decepção! Não foi muito diferente de quando passei por um amigo na rua e num clássico cumprimento carioca mandei: - E ai? Saúde boa?
Pra quem amiga! O cara ficou mais de meia hora narrando em detalhes todas as suas mazelas de saúde e as duas últimas cirurgias pelas quais tinha passado recentemente.
Naqueles meus sofridos momentos tive um pensamento terrível e imperdoável e dizia para mim mesmo:
-Melhor teria sido se ele tivesse morrido! kkk
Imagine agora,este cara na sua festa!
Um abração carioca.
Oi, Paulo, não...não! Fique com ele pra você! Já estou calejada com essa gente. Que bom sua visita por aqui, obrigada, amigo.
ExcluirUma boa semana.
bj
Pois é cara amiga Tais, são situações desagradáveis. Lendo esta excelente cronica, aliás todas as cronicas que escreves são primorosas, veio-me à mente duas figuras interessantes, com as quais participei de alguns encontros, saraus...Uma delas era megalomaníaca e qualquer coisa comentada na roda era menor ou menos impactante que aquilo que ela vira, fizera ou sabia. Já a outra criatura era fissurada em tesouros ocultos; moedas valiosas enterradas, fortunas escondidas, e o tempo inteiro só falava naquilo.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas uma boa tarde. Curta esta chuvinha cai sobre POA.
Recuerdo una cena que tuvimos en casa de unos amigos con otros amigos suyos y que hubo momentos muy tensos cuando se tocó el tema político, creo que mezclar a gente que no se conocen va bien pero muchas veces no resulta si el grupo no es demasiado grande.
ResponderExcluirUn abrazo.
Olá Amiga Taís, Detesto festas de qualquer tipo e gosto muito de reuniões descontraídas, onde cada um traz uma iguaria e vira um banquete. Somos um grupo de cinco amigas do tempo da Faculdade, ou de outras circunstâncias quaisquer e fazemos de quando em quando reunião aqui em casa, ou na casa de uma delas. É sempre divertido, já estamos adaptadas às paranoias, loucuras e alegrias umas das outras, só temos uma regra, nunca, nunca mesmo misturar parentes seja lá de quem for nestas reuniões, pois todas as vezes (no
ResponderExcluirpassado), quando não existia essa regra, e aparecia algum parente sempre vinha alguém deste tipo que você tão bem descreve na sua ótima cronica. Para esses inevitáveis chatos temos as reuniões de final de ano, e sempre vem aquele que gosta. adora estragar a festa,e mesmo destas festas estou procurando um meio de "sartar fora,já deu,como dizem os jovens", vou passear, viajar, me esconder :) :)))
Ótima cronica amiga, beijinhos, Léah
Pode chamar-me, Tais. Prometo que não serei uma bomba-relógio escondida (risos).
ResponderExcluirDeliciosa a sua crônica. Gosto desta leveza e transparência. Posso garantir-lhe que, embora não seja de grupos, quando nos reunimos, uns poucos amigos, não rola mal-estar. Freud fica bem longe. E ninguém com PCA entra (risos)!
Beijo, Taís!
Amiga Taís, fujo de pessoas assim tóxicas como o diabo da cruz, livra! :)
ResponderExcluirHá anos que não faço festas e quando vou a alguma tento ficar ao pé de alguém que já conheça e tenha bom feitio para evitar uma indigestão .
Um beijinho
Estressei-me com tais reuniões tanto como anfitriã e/ou como convidada... Como sei falar NÃO... deixei de receber e de comparecer... Ainda assim, acredite, Taís, sou vítima! Mas, em porcentagem bem menor... Tornei-me, por força das circunstâncias, antissocial.
ResponderExcluirAbraço.
Arrisco dizer que errar na escolha dos convidados é pior do que errar na escolha da comida...
ResponderExcluirNão costumo ir a festas. Depois de ler seu post, fico me perguntando se essa aversão existe para não encontrar as pessoas evitáveis, ou se para não ser uma delas (rs).
Abraços de luz!
Não é meu hábito, porém, atrasada cheguei a tempo à festa...
ResponderExcluirCreio que pessoas hipocondríacas ou de mentalidade soturna e espírito negativo não são pessoas inteligentes; visto não se aperceberem minimamente do incómodo que provocam e por que são evitadas.
Tem razão, Taís, festa não é ocasião de prestar voluntariado a pessoas portadoras de doença psíquica... Deveríamos ter coragem de prevenir um familiar, porque criaturas, assim, acabam frequentemente dementes na etapa final das suas vidas.
Concordo consigo, na organização de uma festa de sucesso a escolha do grupo é fundamental.
Dias muito agradáveis e felizes.
Beijos, estimada amiga.
~~~~~~~~~~~~~~~
Boa tarde Amiga, Taís Luso !
ResponderExcluirSei muito bem o que significa um inconveniente
desse nível.
Já tive de ouvir as histórias de cirurgias
plásticas... 42, ao todo.
Felizmente, a festa termina na mesma noite.
Parabéns, pelo texto, e um fraterno abraço.
Sinval.
"Cachorrão desalentado". Esta desarma qualquer sisudo. Gostei, bela amiga Taís, e vou usar quando a hora for própria, com a sua permissão.
ResponderExcluirTerríveis os tipos descritos na festa, mas pode acontecer de tudo, como o tal canino de grande porte e maus bofes.
Muito interessante seu comentário, e há menção ao mesmo, no meu blog.
Grande abraço, daquele do tipo gaúcho.
É Taís, a escolha das pessoas tem que ser feita, pensando muito, para não acontecer dissabores, como você relatou.
ResponderExcluirUm abraço.
Élys
Tais
ResponderExcluirQuando de aceita um convite, seja para jantar, ou para um simples papo, havemos de nos preparar para contribuir para fazer reinar a alegria, porque ficamos com o dever contribuir para tornar o ambiente agradável.
Feliz aniversário e felicidades!...
Bjs
Feliz aniversário??? Mas não estou de aniversário, querido amigo!
ExcluirMas agradeço, já está dado para o ano que vem! rss
bjs
OI TAÍS!
ResponderExcluirAMIGA, É PARA MATAR MESMO, NOS ESMERARMOS NOS PREPARATIVOS DE UM JANTAR, PARA O QUAL COLOCAMOS EXPECTATIVAS DE SUCESSO E TER ENTRE OS CONVIDADOS UM "MALA" ASSIM, NINGUÉM MERECE.
MUITO BOM, COMO SEMPRE.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Muito triste mesmo!
ResponderExcluirMinha querida amiga Tais, imaginei com claras lembranças, os jantares que costumava fazer com uns amigos, na maioria das vezes os mesmos, porque assim como eu estes amigos gostávamos de estar juntos, o riso era solto, quase sempre, e mesmo momentos tristes dividíamos, para não sair pesado para todo mundo...mas isso é de um tempo distante, nos últimos anos tento evitar ao máximo algum convite, acho que tou regredindo a um ermitão rs...sempre maravilhoso estar aqui e ler teus escritos, que preenchem a página, e a alma.
ResponderExcluirps. Carinho respeito e abraço.
ps2. devagar estou retomando as visitas, estas leituras, dos blogs me fazem falta.
Oi Taís,
ResponderExcluirEu não sou de desistir, mas vou ficar com o blog bebê que posso escrever duas ou três linhas e o outro as postagens são maiores as faço, mas não da para comentar.
Obrigada pela compreensão
Minicontista2
Estas festas familiares são o máximo, ver-se de tudo. Beijos, Tais.
ResponderExcluirÉ verdade Tais...mas por aqui...os que não se sentem bem...saem do grupo não estragando o ambiente...o que é ótimo!!!
ResponderExcluirBj amigo
Gosta de poesia e de fotografia?!
ResponderExcluirhttp://mgpl1957.blogspot.pt/2016/11/de-maos-dadas-com-os-poetas-e-olhares.html
bj
Tais, com8 já tenho dito, estou numa altura da vida em que mereço o direito de ir só com quem gosto e de receber quem me agrada. Tenho um grupo muito simpático com quem faço algumas viagem e com quem saio para jantar e em geral não há problemas desses . Muitas vezes há uma reunaozinha em casa de um amigo e, se eu não estiver bem disposta digo ao meu marido: é melhor não irmos, pois eu não estou em condições para ver e ouvir pessoas" Ele não fica satisfeito com a minha decisão, pois com ele " não há mau tempo", mas acaba concordando ou então vai só. Eu acho que não tenho o direito de estragar a festa dos outros e pt se não estou com " saco" para ouvir gargalhadas e conversas de todo o tipo, o melhor é ficar no meu canto Tais, um bom fim de semana e obrigada por mais esta crónica tão interessante. Beijinho
ResponderExcluirEmilia
Hola Tais:
ResponderExcluirA ese tipo de personas les llamamos en Chile "aguafiestas".Es difícil no contagiarse con la mala onda, pero hay que intentarlo.
Abrazo.
Oi Taís,
ResponderExcluirObrigada pela força
Eu acredito em Deus
Beijos no coração
Minicontista2
Bom dia, Taís. penso que quando organizamos um jantar, reunião social, é óbvio que queremos que a felicidade esteja presente, os assuntos leves.
ResponderExcluirNem todos estão em sintonia, o que não significa que lá não precisassem estar. Não é questão de ser boa ou ruim,é questão de humanidade ajudar.
Quem sabe desabafando a pessoa não ficasse mais feliz e se voltasse para o espírito da celebração?
Selecionar grupos mais parecidos com o nosso pensar é bom,contudo não significa que um ou outro não possa estar carente e precisando desabafar.
Poderia ser qualquer um nesse lugar,até nós, ninguém está isento.
Tenha uma excelente semana.
Beijos na alma.
Oi, Patrícia, ao escrever sobre a 'escolha' do grupo, não me referi às pessoas com problemas num determinado dia, mas sistematicamente complicadas, daquelas que nunca acham algo de positivo, que sempre descordam. Penso que para uma festa dar certo, o ambiente precisa de harmonia, que as pessoas se encaixem. Se faz necessário uma sintonia. Isso, quem convida precisa cuidar. Festa é festa, penso que não é o lugar certo para desabafar.
ExcluirBeijo!
Oi Tais, realmente é desagradável quando contatamos com um casal brigado, ou um bezerro desmamado e carente. Eu procuro por um melzinho na chupeta - fazer um elogio ao(à) cara em algum atributo notável e notório que ele (a) tenha ( meu Deus, os teus cabelos caca vez mais lindos... Que maravilha de voz que você tem, tão maviosa ou de trovão arrasador... A cor dos teus olhos é única... Que lindo vestido - gravata - camisa - lenço... ) E se mesmo assim não amolecer, eu o abandono a chupar no prego enferrujado que traz consigo e parto aos demais... Mas que é chato, é. Grande abraço. Laerte.
ResponderExcluirHá pessoas agradáveis e pessoas desagradáveis, nesse meio, existem as pessoas chatas.
ResponderExcluirPessoas chatas parecem com as que vivem fedendo;
Todos querem distância e quando não é possível mantê-la,
ficam próximas só o tempo estritamente necessário.
Toda vez que estou em um local fechado com pessoas chatas, eu entendo como os presidiários conseguem cavar um túnel usando apenas uma colher. kkkkkkk
bj linda
Boa noite querida Tais.
ResponderExcluirAo resolver da uma festa é necessário mesmo seleccionar os convidados.Eu lhe entendo amiga. É por isso que eu deixei de da festa para muitas pessoas. Pois da festa virava ringue e eu tinha que dizer encerrou rsrs. Quando não era assim. Chegava um parente que mas parecia que tinha sido obrigada a vim. Agora é apenas familiares afins. Nesse caso se alguém chegar triste, precisando desabafar todos nós escutamos e damos a maior força para que todos aproveitem da melhor forma e saiu felizes. Graças a Deus agora da certo. Já estao me ligando perguntando onde será a ceia rsrs. Saudade de ler as suas crônicas. Beijos.
Olá,Tais... se é verdade que, quando idealizo um jantar, até tento entender que cada pessoa , tem o direito de viver os acontecimentos à sua maneira, na medida das suas emoções, até seu temperamento estar aflitivo...porém, aprendi, não à aviltar e sim à evitar e à me manter o mais longe possível de pessoas que se queixam por tudo e por nada , que nada está bom. Nunca. Não gostam de ninguém e alguém e que nos deixam enredados em um clima complicado,além de insistir em ruminações que às vezes são descarregadas precisamente naqueles que não tem nada a ver.
ResponderExcluirE ninguém está para isso. Eu não estou para isso!A porta que ele entrou , é a mesma da saída,senão aquela nossa reunião idealizada, alegre, leve e solta, vai pro brejo,por causa de uma única pessoa.Feliz finde,Belos dias, beijos!