- Tais Luso
Cá
estão eles, os nossos novos riquinhos, mais parecem vulcões
adormecidos que após longos anos acordam e fazem grande estardalhaço nas
mídias do país!
É aquela gente que ascende de uma classe social para outra e, apesar de ser muito
difícil lidar com esse tipo de coisa, é muito hilário. Não fica fora de cogitação uns amigos ou parentes vestirem esse novo modelito social, de emergentes. Contudo, é divertido vê-los
pipocando por aí, aparecendo aqui e acolá.
É
muito engraçado quando certas coisas não vem de
berço, falta o tal requinte que o dinheiro não compra. Mas eles adoram brincar de realeza!
Mas o aprendizado leva tempo. Num jantar cheio de salamaleques tais pessoas são capazes de beberem a lavanda que serve para lavar os dedinhos… Mas com o tempo, acabam dominando bem as regras, é aprendizado.
Mas o aprendizado leva tempo. Num jantar cheio de salamaleques tais pessoas são capazes de beberem a lavanda que serve para lavar os dedinhos… Mas com o tempo, acabam dominando bem as regras, é aprendizado.
As
novas mulheres pegam um estilo próprio, todas com a mesma
obsessão de voarem para o exterior atrás de grifes Prada,
Louis Vitton, Gucci ou Chanel e outras. Lá estarão elas, doidonas,
rodopiando a rica bolsinha de alça curta. Alça curta é chique, mas
um saco a tal alcinha no século 21! E que grana!!
A
empregada também sobe de status, vira secretária, quase uma
executiva. Os cães de estimação ficam afrescalhados,
viram bebês com lacinhos, colar de strass, roupinhas e sapatinhos. Viram nenê de colo. Sim, todos eles são de pequenino porte para andarem
no colo da mamãe! E os
coitadinhos ficam meio afetados, iguais aos donos. Não dá para
encostar a mão... o nenê
morde! Por pouco não perdi
um dedo. E foi difícil manter o equilíbrio diante da ternura da mulher:
— Não
morde a moça, Belinha!
Lembro
de uma novata, daqui
do Sul, que
subiu na vida e inventou de
falar com sotaque carioca para
dizer que
estava chegando de fora, de longe... da China! Chiava feito louca, mas longe da carioca da gema.
Mas para meu gosto andou muito
pertinho, pois o Rio de Janeiro
fica aqui,
a duas horas de avião.
Acho que não se deu conta. Dinheiro não compra conhecimento.
Por
outro lado o maridão
virou
enólogo. Começou
a colocar suas manguinhas de fora, com
ar professoral ensinava a importância da rolha, da safra, da uva, da vinícola, se
é vinho velho ou novinho, se frutado ou amadeirado; se encorpado ou
leve. E
aí seguiu
a vida comprando belos carros e
o top dos Smatphones e relógios.
Eles
não são tão criativos como as mulheres no
quesito aparentar.
São
excelentes
em
negócios, mas continuam de pantufas.
O
negócio deles é restaurantes e
comida na barriga. E
barriga!
Por
hoje fico por aqui, confesso que cansei só de contar...
_______________________________
Difícil tolerar "quem nunca comeu melado"... não é mesmo, Tais? Caem no ridículo e sequer desconfiam... Manter distância é o meu lema!
ResponderExcluirAbraço.
Não admira que tenhas cansado, pois essa gente cansa mesmo. Não tenho nada contra quem trabalha e consegue " subir na vida " e conheço algumas pessoas que o fizeram, com muita honestidade e trabalho, pessoas que sempre admirei e continuo a orgulhar-me de fazerem parte da minha lista de amigo. O que não suporto são as que subiram na vida e que, pelo facto de terem mais dinheiro se acham melhores que os outros e passam a desprezar aqueles que faziam parte do seu circulo de amigos, mas que agora já não servem para conviverem ; conheço dos dois casos, Tais e o que faço com aquelas que, de repente,se esqueceram que brincaram comigo na aldeia onde nasci e passam de narizinho empinado como se nunca me tivessem conhecido? Simplesmente ignoro e, se, por acaso alguma vez, por obra do Espirito Santo, resolvem dizer-me " Olá " sou eu que simplesmente sigo o meu caminho, fazendo de conta que não ouvi. Dou muito, muito valor à simplicidade e não há dinheiro nenhum que nos dê o direito de nos acharmos acima dos outros Essa é a caracteristica que mais aprecio nas pessoas Tais e, como acontece contigo, esses novos ricos " cansam a minha beleza " E como pensar neles até me tira o sono, o melhor é acabar por aqui e ir dormir, não achas? Beijinhos e boa noite
ResponderExcluirEmília
Mejor alejarse de la fatuidad...
ResponderExcluirInteresante presentación de una realidad social
Abrazo Tais
A simplicidade é uma grande qualidade.
ResponderExcluirO que descreve é pura parolice mascarada de snobismo.
Beijinhos, bfds
rsssssssss...Adorei te ler e parecia ver certas figurinhas que se acham... Bela e fiel descrição delas... ADOREI! Bem divertido! Lembrei de uma criatura que muitos anos atrás , deveria ser a primeira viagem in ternacional e queria abrir a janela...Depois pegou o guardanapo quente( naquela época ofereciam pra lavar mãos e rosto) e ao ser servido , o homem colocou na boca...pensou ser tapioca... Parece brincadeira, mas a mais pura verdade! AFFF!! beijos, chica
ResponderExcluirUma crónica escrita com o humor que o tema merece, Tais. Realmente o dinheiro não compra nem educação nem conhecimento nem maneiras...
ResponderExcluirUm bom fim de semana.
Um beijo.
Estamos na era dos novos ricos. E existem tantos por aí que tendo alguma coisa, têm tudo, menos sensibilidade humana.
ResponderExcluir.
* Soneto escrito no escuro ... em versos de luz sombria *
.
Deixo um abraço amigo
Já ouvi falar dos(as) escaladores(as) sociais e até conheço uma. Prima da minha mulher, casou-se com um ex reitor da Universidade Federal, cidadão vindo de uma família tradicional e endinheirada de gerações. Ela ascendeu e tornou-se "chique", você não imagina o quanto. Fomos numa recepção na casa dela onde, como convidados, havia um ex governador, um reitor, dois pró reitores e alguns figuras do jet set florianopolitano. O auge da festa foi quando ela serviu vinho de caixinha de papelão. Ninguém tomou.
ResponderExcluirCruzes, essa está ótima, vinho em caixinha de papelão... não sabia que existia isso.
ExcluirA caixinha de papelão substitui o garrafão. Parece caixinha de leite, só que um pouco maior.
ExcluirMuito bom!!
ResponderExcluirBeijos e bom fim de semana.
O tema é bem pertinente!
ResponderExcluirNascer e crescer no berço da simplicidade e bons valores ... é que vivem a grandeza da vida! bj
Querida Taís, uma crônica divertida com um tema muito pertinente. Tem muito ricos tomando o melhor vinho com dinheiro sujo. Valeu te ler querida. Tem postagem nova com a continuação do incentivo aos alunos escritores. Abraços
ResponderExcluirTaís,só de olhar você já sabe se a pessoa vem de família com poder aquisitivo em que possamos chamá-los de ricos.
ResponderExcluirMuitos enriquecem,mas continuam a comportarem-se como pobres.
Simplesmente ridículos.
Amei o texto.
Bjs e um ótimo final de semana.
Carmen Lúcia.
Talvez tão cedo não se apague as "verdades" deste belo texto, Taís.
ResponderExcluirSem régua e compasso você mediu direitinho a pulsação da pele dessa nova turma. Se, por um lado, o "negócio deles é restaurantes e comida na barriga", aqui, na sua crônica, não há adiposidade, cada palavra foi esquadrinhada para ficar bem na fita dos novo ricos e tivéssemos um retrato bem acabado deles. Ainda bem que perceber a respiração dos vinhos só para os que são verdadeiramente iniciados. Mas eu chego lá, há tempo rss
Um beijo, e bom final de semana!
Leia-se "talvez não se apaguem as "verdades" deste belo texto". Para descobrir o erro, basta reler o texto, rss!
ExcluirCansada, mas feliz! não é. Tais?
ResponderExcluiruma delícia seu texto e o seu desembaraçado a zurzir essa gente que entope todos os espaços de sociabilidade.
e não dá para os ignorar - gritam, gesticulam, exibem-se... e desgraçado de quem tem que os aturar.
deliciosa sua verve, amiga
beijo
Realmente Tais conseguiu muito bem definir certas pessoas que as há também por cá- Dizemos por vezes: "faltou o chá em criança" ou "falta de berço"
ResponderExcluirAmiga/Escritora, Taís Luso, boa noite !
ResponderExcluirPerfeitamente compreensível o fenômeno que
acabas de abordar.
Só que agonizante, para os protagonistas,
e um suplício social, para os que, com eles,
convivem. Parabéns, Vizinha, pelo belo texto.
Um feliz final de semana e um fraterno abraço.
Sinval.
Como dices no todo se adquiere con dinero, buena crónica, un feliz fin de semana.
ResponderExcluirhello, very interesting blog :)
ResponderExcluirI'm a new follower, can you follow mine? follow 4 follow?
https://amoriemeraviglie.blogspot.it/
Uma sátira muito bem conseguida Tais. Adorei ler.
ResponderExcluirAbraço e bom fim de semana
Uma cronica muito bem humorada. Gostei muito de percorrer entre estes personagens. Bom final de semana, bjs
ResponderExcluirA Tais escreve muito bem ! e esta crónica sobre os novos ricos, está muito engraçada :) efetivamente a simplicidade e a humildade ficaram de fora !
ResponderExcluirbeijinhos amiga, feliz fim de semana!
Angela
É Tais vejo muito estes tipos por aqui, são pessoas fora da realidade, nem sempre são os chamados nouveaux-riches, apenas fingem ser, são o tipo que fazem de tudo para parecerem ricos. Agora andam com seu cachorrinho dentro de um carrinho de bebe, pelos shoppings, ou mercados!!
ResponderExcluirImagine o país nesta crise e este exibicionismo idiota.
E nós que temos consciência e noção do que é a realidade da vida, nos os justos pagamos pelos pecadores.
Amei a crônica é realista e divertida, parabéns amiga.
beijinhos Léah
Olá, Tais!
ResponderExcluirAmiga, que crónica interessante, pertinente e hilariante!
Não te canses nunca de nos contar história sobre novos-ricos ignorantes e arrogantes que ostentam “mas não encantam”. Mentes distorcidas que gastam milhões em artigos de luxo e nunca lerem um livro - nem sequer o de “boas maneiras”. Dinheiro para eles é apenas para ostentar: apaparicam o cãozinho, mas ignoram o pedinte da esquina; visitam Londres, Madrid, Paris, mas ignoram o familiar que vive próximo - é pobre, há que esquecer.
Lamentavelmente, aqui também “desfilam” pavões endinheirados que ignoram que educação é diferente da instrução e vivem fingindo o que não são, como se a vida fosse um palco. Vivem de excessos: tudo e caro!
Pobres coitados, um dia tombam soterrados por um muro de ilusões.
Odeio racistas, xenófobos e… novos-ricos ignorantes.
Beijo e bom domingo!
No nosso país vemos ao longo do tempo falar nos novos ricos com a comum falta de preparo intelectual e para a vida social reservadas aos ricos, na qual passaram a integrar. Há sempre descaso com eles, tanto em relação aos homens como às mulheres. Chegam eles ao topo da pirâmide e portam-se como se estivessem na base, entre os menos favorecidos, razão pela qual tornam-se aduladores dos que compõem esse grupo (estes se comportam com naturalidade pelo simples fato de terem nascido ricos), diferentes, pois, dos que nasceram pobres e que ficaram ricos com muito suor. Os novos ricos são um prato cheio para os humoristas, chargistas etc. Está todo esse universo muito claro e realista nesta tua excelente crônica. Gostei muito. Parabéns.
ResponderExcluirUm beijinho daqui do escritório.
Pedro
Para esas personas que su poder económico y su nivel cultural es otro les denominamos "nuevos ricos" y como dices se les ve de lejos.
ResponderExcluirBien se les puede aplicar el dicho que dice "El habito no hace al monje" o el otro "Que aunque la mona se vista de seda mona se queda".
Saludos.
Olá Tais, adorei a sua crônica! Estamos sempre vendo " novos ricos" na mídia pagando com gafes imperdoáveis e tornando-se ridículos. Parabéns pelo belo texto!!!Bjs
ResponderExcluirFelizmente minha amiga por cá essas manifestações de novo-riquismo está a acabar e espero que não volte outra vez essa parolice.
ResponderExcluirUm abraço e bom Domingo.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
Ah, o tal requinte que o dinheiro não compra! Como faz falta nos dias que correm! Tudo parece tão mais acessível a todos, inclusive a escrita, pois de repente todos se tornaram escritores! Infelizmente, poucos com o seu talento. Gostei muito de descobri-la! Abraço!
ResponderExcluirOi Taís
ResponderExcluirEssa tão sonhada finesse que dinheiro nenhum compra. O pior de tudo isso são vexames fenomenais a que se submetem. Antes de sair por aí ostentando o glamour do dinheiro seria sábio e prudente se adquirissem conhecimento
Uma crônica espetacular minha amiga
Beijos e uma feliz semana
Querida Taís,
ResponderExcluirVocê é uma exímia cronista, sabemos o quanto é
dificílimo criar cenas com humor, uma arte para os
talentosos com a dosagem certa e que espelhe também
uma alma alto astral, pois quem tem senso de humor
cristaliza numa abordagem perfeita o humor na literatura,
como você faz brilhantemente.
Para mim foi uma terapia do riso agora...rss
Adorei, grata por este momento aqui!!!
Perfeita a escolha da obra do Juarez Machado.
Beijos.
Admiro quem consegue " subir na vida " mas logo que desmentam as suas descendência acho as pessoas lamentosas.
ResponderExcluirboa semana
A verdadeira riqueza das pessoas não está na parte material.
ResponderExcluirQuando me deparo com um novo rico meio analfabeto que quer parecer culto, eu sou mesmo mauzinho... Puxo a conversa para terrenos movediços onde se afundam ao fim de 1 minuto. E é divertido vê-los a esbracejar...
Boa semana, amiga Taís.
Beijo.
Cara amiga Tais, sempre construindo belas cronicas, tanto na forma quanto ao conteúdo. Cá pra nós, esses emergentes parecem almas vazias. Um abração. Tenhas uma linda semana.
ResponderExcluirBoa tarde, Taís
ResponderExcluirUma crônica divertida e tão real.
Observastes bem.
É bem assim mesmo...rs
Tenha uma ótima semana.
Beijinhos de
Verena e Bichinhos.
Pois é, querida amiga, pedigree, ou se tem de nascença, ou esquece! Não há dinheiro que compre.
ResponderExcluirAchei muito engraçada a sua crónica. Sorri do princípio ao fim.
Penso que todos nós, uns mais que outros, conhecemos alguns novos-ricos e suas façanhas mais ou menos hilariantes.
Eu tive (ainda tenho) duas “amigas” que vieram do nada e ascenderam uns quantos níveis “sociais”, à força do dinheiro ganho pelos respectivos maridos. Uma característica comum a ambas – encherem as casas de “obras de arte”. E quando alguém ia lá a casa (aconteceu comigo) mostravam os seus tesouros, bem orgulhosas, referindo, com ênfase, o dinheirão que tinham pago por eles.
Em contrapartida tenho um casal amigo que tem dinheiro até dizer chega, mas é mesmo muito dinheiro, do género de poderem comprar dois apartamentos a pronto (!), que são as pessoas mais simples que possa imaginar. Também eram pessoas de fracas posses (como aqui se diz), ganharam muito dinheiro mas não se transformaram em novos-ricos. Sabe qual é a diferença? É que estes últimos eram pessoas educadas e instruídas, antes de ficarem ricas…
E pronto, querida, com esta me vou, que já se vai fazendo tarde… :)
Votos de uma boa semana.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
jajajajajaja muy cierto: Es muy divertido cuando ciertas cosas no vienen de cuna, falta el refinamiento que el dinero no puede comprar. Aunque "la mona vestida de seda sigue siendo mona". Siempre se les nota la hilacha, siempre y más, cuando lo único que hacen es restregar lo ricos que son y eso es muy vulgar.
ResponderExcluirUm abraço
In Italian say LA CLASSE NON E' ACQUA...it means THE ELEGANCE IS NOT WATER....:)
ResponderExcluirUn divertido retrato, Tais.
ResponderExcluirPienso que cualquier ascenso en la escala social, ya sea cultural o económica, coloca a la persona en una posición delicada. Por ello es un error querer dárselas de entendido en lo que acabamos de conocer, lo mejor ante la duda es la sinceridad y la naturalidad.
En realidad, como nadie sabe todo de todo, cualquier persona por sabia que sea es candidata a verse desplazada en un ambiente ajeno al suyo. El hombre/mujer cúbico no existe. Un beso.
Olá Taís! Diante de tantos comentários com tão diversas apreciações, fica difícil comentar a tua bela, verdadeira e interessante crônica, tão condizente com a nossa realidade atual.
ResponderExcluirBeijos e muita paz, saúde e felicidades para ti e para os teus.
Furtado
Hay personas con mucha cultura y que no tienen un nivel adquisitivo demasiado alto y hay personas que por aras del destino han sido afortunadas con la suerte, subiendo de golpe y porrazo a un poder adquisitivo bastante elevado.
ResponderExcluirEntre los dos grupos, me quedo con el primero.
Besos
E eu confesso que gostei imenso de ler.
ResponderExcluirVocê tem um jeito sui-generis de escrever suas crónicas que muito aprecio.
beijinhos
:)
Querida Taís, é caso para dizer que, se não fosse cómico seria trágico, este estupendo retrato que fez de um novo extracto social, que ascendeu - sabe-se lá à custa de quanta trafulhice - à categoria de novos ricos, ambicionando aparentar um status que não possuem, de todo.
ResponderExcluirFelizmente ou infelizmente...há bens que o dinheiro não compra: humildade, honestidade, humanidade, solidariedade e...bom senso! :)
Já não falo "no berço", porque existem pessoas que nasceram no seio de famílias humildes e que, subindo na vida, a pulso, sabem olhar em redor sem esquecer as suas origens, ao invés de olharem apenas para o próprio umbigo.
Parabéns,amiga, pela excelente crítica social, que a cansou e nos encantou.
Beijinhos.
Esta é do melhor...Mas o pior...é que é tudo assim mesmo.
ResponderExcluirTambém...tudo lhe bate à porta, pois não vejo 'balela' nisso.
Adorei....como sempre.
Abraço
Nada escapa ao teu clínico olhar. E ao teu sentido de humor.
ResponderExcluirAdivinham-se os risos à socapa e a dificuldade de manter o equilíbrio.
(8 de março) Que felizes sejam todos dias para a mulher e para o homem.
Beijos, minha amiga.
ResponderExcluir❤ Boa tarde mulher linda! Parabéns pelo seu dia, nosso dia❤ Não somente hoje, mas todos os dias, que sejamos reconhecidas e amadas. Um dia só é pouco pois és a mais elevada das criaturas, o mais sublime dos ideais, o coração que fabrica amor Todo dia é dia da mulher! Que nossos direitos sejam cobrados e que a sociedade seja justa, sem descriminação.
Feliz dia Internacional da mulher, extensivo a todas as mulheres da sua família!
Abraços da amiga Lourdes Duarte
En Chile, amiga Tais, el fenómeno se conoce como "los nuevos ricos".Veo que es una situación muy internacional.
ResponderExcluirUn beso austral.
É de mestre, esta tua crónica!!!
ResponderExcluirAplausos!!!
Bjos, Tais
Bom dia, querida Tais,
ResponderExcluiré mesmo, minha querida, a gente cansa só de ver estas miúdas pessoas.O pior é que número está aumentando,às vezes penso ou me questiono, será que elas não percebem que são ridículas? Quase rimos delas para elas mesmas.E, estão em toda parte, no mundo todo vão semeando a ignorância baseada em seu "fino" dinheiro, e penso que a consciência não virá para eles. Belíssima e inteligente como sempre, a sua crônica. Beijos!
Rsrsrssrsrsr!... Adorei sua crónica!
ResponderExcluirDescreveu na perfeição, esse género de pessoa... deslumbrada... e que vive dando mancada... por tudo e por nada... pois de facto... cultura... não se compra com um estalar de dedos... e não vem de nenhuma prateleira... com etiqueta pendurada...
Hum!... Versace... é a grife, que melhor combina, com este novo riquismo... aqui tão bem descrito, Tais!... E a avaliar pela colecção, Primavera/Verão deste ano... assenta que nem luva... a pessoas assim... exuberantes... e ansiosas por não passar despercebidas... jamais... :-D
Beijinho! Boa semana!
Ana
Que legal Taís!
ResponderExcluirJá disse que gosto deste seu olhar critico sobre o nosso cotidiano e dele extrair as pérolas, como se neste estivessem as cronicas prontas para serem lapidadas e divulgadas. Um retrato fidedigno pintado por você sobre este tipo tão em evidencia no Brasil e confesso, que são uma chatura.Mas sua critica exorcizou bem eles pelos corredores atapetados sem o minimo de glamour.
Boa Taís, ficou uma beleza esta cronica.
Carinhoso abraço amiga.
Beijo de paz
Boa tarde Tais.
ResponderExcluirEducação não se compra se adquire. Admiro os quais pelos seus esforços, consegue um poder aquisitivo melhor, sem perder a humildade. Viver em sociedade, principalmente com muitos tipos de pessoas sem o minimo de bom senso é realmente um fardo. Eu particularmente dou muito valor a simplicidade e as belas coisas da vida que o dinheiro não pode comprar. O pior ainda são as pessoas que se acham superiores, e quem se tratadas como tão pelo seu saldo bancário, dessas corro longe, só sabem criticar e falar da vida dos outros rsrs. Como sempre uma bela cronica. Um forte abraço.
Los nuevos ricos son unos especímenes muy divertidos...
ResponderExcluirBeijos e abraços, Taís.
Olá Thais! Prazer estar aqui, querida!
ResponderExcluirOlhe, quando fui corretora de uma grande construtora em São Paulo, eu vendia imóveis para muitos emergentes. Era um show de horrores, incluindo falta de educação.
Aqui em São Paulo, há um bairro de emergentes, são jogadores de futebol, MC (eme ci), duplas sertanejas e etc... Nestes casos, os apartamentos deveriam ter número de vagas de garagem compatível com as aquisições dos emergentes. O mercado de imóveis teve que sofrer uma adaptação, pois são bons investidores.
No entanto, para uma convivência viável, é preciso ter saco de lycra.
"You have brought up a very great details , thank you for the post."
ResponderExcluir