- Tais Luso
Hoje
vou contar uma viagem que fizemos há muitos anos, quando nossos
filhos eram pequenos. Agora, adultos.
Era julho,
mês de férias, resolvemos ir ao Rio de Janeiro – mas de carro! Coisa para 'sentir' a viagem! Nós e meus pais, uma aventura de 1569 km, mais de 18 horas para chegar ao Rio. Pernoitamos em Curitiba, no Estado do Paraná. Porém, logo pela manhã, já
descansados e com o espírito otimista, de todo o turista feliz, levantamos acampamento. Chegamos em São Paulo, mas ainda descemos para o litoral onde seguimos viajem para Ubatuba. Vamu-qui-vamu!
Muito
animados, entramos em Ubatuba onde também pernoitamos. O problema que não contávamos, foram as tantas paradas para que as duas
crianças fizessem mil xixis. Como
não tinham nada para fazer, comiam salgadinhos
e tomavam água.
Quanto
mais bebiam, mais
faziam
xixi. Ou pipi, como queiram. Foi engraçado, mas a interminável estrada nos esperava...
Foi desse modo, com muitas 'paradas', que chegamos à bela e histórica Paraty/RJ onde ficamos algum tempo respirando os tempos antigos. Já estávamos perto do Rio. Mais um pouco chegamos no apartamento que havíamos
alugado em Copacabana por 15 dias. Foi lá que eu e minha mãe nos
esbaldamos, loja por loja... Os outros dias ficaram para os passeios, toda a rota turística do Rio de Janeiro, que as crianças
não conheciam.
O Rio é lindo, e os cariocas são muito agradáveis com seu sotaque diferenciado. Eles dizem que o nosso sotaque, gaúcho, é cantado, o que até hoje não entendo. Cantado...
O Rio é lindo, e os cariocas são muito agradáveis com seu sotaque diferenciado. Eles dizem que o nosso sotaque, gaúcho, é cantado, o que até hoje não entendo. Cantado...
Bem,
no dia seguinte fomos de carro ao
Cristo Redentor,
mas
nem
Pedro e nem meu pai se animaram em
subir
o
morro do
Corcovado dirigindo. Pegamos
um táxi no pé da montanha.
Tudo maravilhoso. Na volta foi que houve
algo inédito. Entramos num Táxi
para descer 710
metros, até ao
nível do mar. Foi preciso
sangue frio e
braço forte!
Descemos
poucos
metros, e Pedro ao lado do taxista percebeu que o homem estava alcoolizado. Com
todo aquele despenhadeiro, Pedro não
deixou por menos,
resolveu
fazer uma
cena, já
que conversar com alguém naquele estado não era tarefa fácil.
Pediu
a direção do carro ao taxista dizendo
que o sonho da sua vida seria descer o Corcovado, dirigindo! O homem
ficou olhando, meio cabreiro, mas diante
de tanta insistência entregou
o carro ao meu marido, um 'mimo' para
o
gaúcho sonhador!
Lógico
que nós ficamos aterrorizados!
O que estaria
se
passando naquele momento, alguém surtou? E descemos a
montanha mais
assustados do que cachorro em procissão. Mas
tudo correu bem,
Pedro
dirigiu devagar, cauteloso, beirando os penhascos... Até hoje digo que o taxista entregou a direção porque estava alcoolizado...
A
interminável viagem de volta ao sul, pareceu muito mais
distante do que a ida. E,
de lá para cá, passamos a adorar avião!
Ubatuba / SP
Paraty / RJ
Paraty / RJ
__________________
Que aventura, hein!? Corajosos demais! Felizmente, final feliz!
ResponderExcluirAbraço.
Bah! CaDA UMA QUE ACONTECE! aDOREI AS AVENTURAS E que sorte o taxista ter entregue ao Pedro a direção... Depois de passada a cena dá pra rir,né...
ResponderExcluirSem dúvida, o avião é beeeeem melhor! bjs praianos,chica
Viajar de carro e com criança é um sufoco, imagino nesta distância. Mas poder fazer diversas paradas, dá a chance de conhecer várias cidades. Contudo de avião ficamos mais descansados para aproveitar melhor o passeio. Imagino oo susto com o taxista alcoolizado. Mas foi uma verdadeira aventura.
ResponderExcluirBom dia, Tais!
ResponderExcluirAmiga, foi muito gostoso fazer contigo 1569 quilómetros.
Com o teu jeitinho especial para a escrita transformaste uma mera viagem numa interessante e hilariante aventura.
As fotos são lindas! Tuas ou da net, isso não interessa, são lindas!
Amiga, recordares este passeio em família deve ter "mexido" contigo. Só por isso, deixo o meu carinho do tamanho da aventura.
Beijo para ti e para o Pedro, o destemido.
Bom fim-de-semana, amigos.
Bom dia!
ResponderExcluirAmei a estória da viagem- Maravilhoso!! :)
Beijo e um bom fim de semana!
Lindo demais Tais!
ResponderExcluirpoderei "roubar-te" algumas fotos de Paraty, do ARco da Lapa ?!
que pais maravilhoso, e enorme ?! deve ser estranho viajar durante tanto tempo e não passar fronteiras ? nós fazemos 100 kms e já estamos no pais vizinho !
é que eu queria fazer um pouco de historia no meu blogue desses homens de quem não se fala ou fala mal que tanto fizeram
exemplo o João Ramalho e António Raposo Tavares que terá percorrido perto de 10.000 kms para marcar fronteiras, e que morreu de cansaço pouco tempo depois
esse aqueduto me parece ser o aqueduto construído por D. João VI, não é verdade Tais ?! Tenho lido algumas coisas sobre o Brasil desde que frequento os vossos blogues :)
é um sem fim de aventuras que existem nesse grande pais
abraço amiga,
bom fim de semana
Angela
https://poesiesenportugais.blogspot.com/
Olá, Angela, claro amiga, leva o que gostares, a casa é nossa!! (rs)
ExcluirSim, é um país que não termina nunca, também fomos à Argentina de carro, cruzes... Uma reta de dar 'sono'.
Um beijo!
Eu adoro viajar de carro e demorar todo o tempo do mundo pois permite conhecer cantos e recantos!!!
ResponderExcluirBj e adorei a narrativa e os olhares!
Muito gostei desta viagem. Ao ler o que a Taís escreve "vou mesmo nessa"! Lembrei-me de outras tantas que fizemos com meus pais e 5 irmãos (anos 40),mais tarde nós como pais e 5 filhos (anos 80) e até nós como avós com 2 dos tão queridos 9 netos (já 2000 e pouco).
ResponderExcluirObrigada Tais por melhor a conhecer|
Boa tarde, querida amiga Taís!
ResponderExcluirVou começar pelo seu final... rs...
A última vez que fiz uma viagem terrestre longa foi ao Beto Carrero com um grupo da terceira idade e foi um cansaço extraordinário. Não vale a pena em muitos casos.
Sei que todos lugares que conheceu são lindos. Conheço-os e amo Paraty... bem rústico e aconhegante.
Voar me deixa bem contemplada e não tenho receio, por sorte.
Amiga, tenha um fim de semana feliz e abençoado!
Bjm fraterno e carinhoso de paz e bem
Bom dia, querida amiga Taís!
ExcluirCitei você aqui:
https://espiritual-marazul.blogspot.com/2018/07/nao-sou-puro-amor-sou-amor-puro.html?m=1
Bjm carinhoso
Amiga Taís, que aventura, nossa, mas de todo jeito foi bom, rendeu essa bela prosa!
ResponderExcluirMeu marido e eu até 6 anos atrás fazíamos nossas viagens de carro, a última de carro foi aí ao Sul, todas as cidades, Gramado, até ao litoral nós fomos, amei!
Ao Nordeste fomos até Salvador, Centro oeste, enfim...
Ao Norte não deu, muito longe, aí sim começamos viajar de avião, mas gosto e muito de viajar de carro, bem como fizeram, ir conhecendo tudo!
Também subimos ao Corcovado de carro, mas no nosso carro mesmo, coisa meio de "doido", mas foi bom!
Acho que sempre vale tudo o que a gente faz, hoje nem penso em ir ao Rio de carro, dá medo, muito medo!
Amei ler aqui, como sempre, muito boa leitura!
Abraços apertados!
Menos mal, Tais, que resultó la treta de quitarle el vehículo al beodo. Ya debe haber sido tranquilizador cuando Pedro se pudo poner frente al volante.
ResponderExcluirUn beso.
Cara Senhora, Confesso, Brasil é como uma bela estrangeira que viva demaisiada longe da minha terra e provavelmente só vou encontrar nos meus sonhos .No entanto o Brasil não é totalmente um desconhecido para mim, porque a minha professora da língua portuguesa e amiga boa é uma carioca de gema e os seus relatos espantosos sobre a sua terra amada, as vezes com uma lágrima ou um riso , faziam sempre das aulas um vivo retrato cativante do Brasil.
ResponderExcluirbjs
Mais um belíssimo texto, como sempre. Obrigada :))
ResponderExcluirHoje:-{B-C Poetizando} Rodopiando em delírio.
Bjos
Votos de um óptimo Domingo
Un sin fin de aventuras, tendrás para contar de ese largo viaje.
ResponderExcluirLa vista de la montaña es impresionante.
Besos
Adorei a narrativa, ainda tão fresca na sua memória, como se tudo tivesse acontecido ontem! Que maravilha, querida Tais. Até eu desci, dentro desse taxi, conduzido pelo Pedro, tão assustada como cachorro na Igreja durante a Missa. ehehehe
ResponderExcluirQue delícia de texto!!
Um beijinho grande e Parabéns!
Bom Domingo. :)
Há viagens que são inesquecíveis e ficam na memória.
ResponderExcluirAs fotografias são espectaculares.
Um abraço e bom Domingo.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
Maravilhosas fotos. Amava visitar o Cristo Redentor no Rio de Janeiro.
ResponderExcluir.
* Olhares e Deslumbres - poetizando *
.
Desejando um domingo feliz.
Beijinho
Amei ler essas aventuras, como é bom estar em família, curtir novos lugares e viver emoções que fazem nosso coração saltar pela boca! Essa descida foi hilária, apesar do medo, mas foi uma atitude sábia a de Pedro pegar a direção. As fotos são maravilhosas!
ResponderExcluirBeijos e um domingo feliz!
Quien hace ya muchos años ha viajado con niños pequeños comprende muy bien la odisea del "pipi". Este recuerdo me ha hecho sonreír. La vuelta con el conductor borracho, me asustó pero enseguida comprendí que de algún modo había salido bien puesto que había podido sobrevivir para convertir la tragedia en una historia. Bueno, veo que hay que feli ccitar a su marido por el buen tacto y la eficacia demostrada: realmente se convirtió en el héroe de la historia.
ResponderExcluirGracias por sus amables comentarios en mi último post. Los considero muy valiosos sabiendo de quien vienen tienen añ ún mayor valor.
Un abrazo.
Boa noite querida Tais
ResponderExcluirQue aventura, que bom que teve final feliz. O Rio de Janeiro é lindo, amei as minhas viagens para la, boas lembranças, só não gostei da viagem de avião, pois sentir dor nos ouvidos, pela altitude. Depois me ensinaram a viajar mastigando chichele e se tornou mas suportável. Belas fotos. Uma linda semana para você e para o Pedro. Enorme abraço.
Tais,
ResponderExcluirEu vivi no RJ mais da metade da minha vida.
Amo o lugar, e fico contente que tenha feito
essa viagem em família.
Hoje eu e minha família vivemos no ES
que eu amo e recomendo.
Grata pela partilha de
maravilhosos momentos de vocês.
Bjins
CatiahoAlc.
Confesso que não tenho esse espírito aventureiro.
ResponderExcluirBem pelo contrário, sou muito comodista.
Beijo, boa semana
Esta tua bela crônica fez-me lembrar daquela nossa viagem que fizemos com nossos filhos e teus saudosos pais. Por muitos motivos foi uma viagem inesquecível, tanto em relação aos fatos que aconteceram no trajeto, como também os fatos acontecidos na Cidade Maravilhosa. Por último os fatos que se relacionaram ao nosso retorno à nossa cidade, que pareceu muito mais longo como dizes.
ResponderExcluirMas o mais interessante dentre tais fatos foi a nossa descida no Táxi carioca do alto do Corcovado. Esse feito guardo indelevelmente na minha lembrança. No começo, a descida pareceu-me assustadora, mas quando convenci o taxista a me entregar à direção do Táxi, tudo ficou para mim muito divertido, embora vocês estivessem assustados. Ao pé do Corcovado, todos nós descemos do Táxi, enquanto o seu dono dormia no banco do carona, lembras disso?
Beijinho daqui do escritório.
Que bem que você conta essa aventura nesta sua crónica! Gostei muito das fotografias. Devem ter sido momentos inesquecíveis. Pelo melhor e pelo pior…
ResponderExcluirUma boa semana, minha Amiga Tais.
Um beijo.
Um bonito post contando belas aventuras... Pois é, de cá fiquei lembrando as emoções de viagens de carro com as nossas crianças (agora tb adultas), nesse Brasil afora... Inclusive ao Sul do país/RS... Rsss, agora só de avião mesmo...
ResponderExcluirObrigada pelos parabéns no Fragmentos Poéticos, valeu!...
Bj
Taís,
ResponderExcluirque relato fabuloso desta aventura, digna mesmo de ficar mesmo gravada na memória para sempre.
Pedro foi o herói desta aventura, corajoso e habilidoso ao convencer o pé-de-cana do seu sonho em descer o Corcovado na direção de um táxi.
E o homem acreditou!!!
Felizmente!!!
Parabéns pelo relato e pela simpatia.
Ah! Não sou carioca, mas o Rio continua lindo...
Oi Taís
ResponderExcluirUma bela aventura adornada pela paisagem exuberante que se descortina do Alto do Corcovado
Uma memória rica narrada com toque de humor e finesse
Beijos linda amiga e uma feliz semana
Que bela aventura e imagens,amiga Tais! Lindo!
ResponderExcluirAdorei!
Estou com problemas para acessar os blogs pelo celular e com pouquíssimo tempo para a Net.
Obrigada pela visita e,assim que meu marido se recuperar das 3 cirurgias feitas em fevereiro e março de 2018,tudo voltará ao normal,se Deus quiser.
Beijos sabor carinho e uma semana com muitas bênçãos!
Obs: Desculpe a mensagem copiada,mas é o que consigo agora para agradecer quem me visita e comenta.
Donetzka
Blog Magia de Donetzka
Donetzka, eu que lhe peço desculpas, amiga, não sabia que você estava postando, por isso não apareci.
ExcluirDesejo melhoras para seu marido, que tudo corra bem.
Um beijo, uma ótima semana pra você.
El avión es mas rápido pero esas aventuras viajeras creo que al final compensa todo.
ResponderExcluirLo de subir a Corcobado con el taxista borracho si no deja el volante eso si que hubiese sido un recorrido peligroso.
Saludos.
Boa noite, Vizinha/Escritora, Taís Luso !
ResponderExcluirGrandes aventuras e um belo texto.
Em razão da exacerbada violência, não se
aconselha repeti-las, nos dias de hoje...
Uma ótima semana e um fraterno abraço.
Sinval.
¡Qué experiencia memorable y difícil con niños pequeños! Comprendo que de ahí en más viajen en avión.
ResponderExcluirBeijos e abraços.
Quando eu era criança também viajava muito de carro com meus pais e bebia muita água, pelo mesmo motivo de falta do que fazer. Que aventura, mas quanta irresponsabilidade desse taxista, ainda mais dirigindo num penhasco. Rio de Janeiro e lindo, espero ter a oportunidade de viajar para la novamente.
ResponderExcluirBoa tarde, excelente viagem que ficou para recordação, o taxista não conseguiu manchar a bela viagem, será que vai repetir a mesma?.
ResponderExcluirAs belas fotos também me fez recordar as 13 vezes que passei ferias no belo Brasil.
Continuação de feliz semana,
AG
Cara amiga Tais, fico imaginado a cena: vocês descendo a ladeira com o taxista bêbado!
ResponderExcluirAinda bem que o Pedro teve a persuasão (digo que é dom de advogado) necessária para retirar a direção do taxista durante o trajeto.
Um abração. Tenhas uma linda semana, apesar das chuvas invernais.
A descida do Cristo Redentor foi certamente com o coração bem apertadinho, mas o importante é que tudo correu bem e hoje tem mais uma história interessante para contar.
ResponderExcluirBelíssimas fotografias.
Beijinhos
Maria
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Ora,ora....Então o gosto pela aventura, já vem de longe....
ResponderExcluirDevia ter sido épico....,faço ideia...
Nós por cá, estamos de férias de verão....
Beijo
Claro que a música não é apropriada: "Recordar é viver...", mas o Rio de Janeiro, além de todas as belezas naturais, de todo o charme, o encanto, tem também o Carnaval. E deve ter sido inesquecível a viagem. Viajar de carro pode ser mais cansativo, mas é como a vida no campo. É dura, mas dura mais. Faz-nos pensar que vivemos muito mais. De qualquer modo, ainda que seja de burro ou carroça, não há coisa melhor e, se para o Rio de Janeiro, mesmo com toda a violência ainda é um encanto. E não é da primeira vez ao Rio, que viramos peixe.
ResponderExcluirComo sempre, Taís, sua prosa sempre nos prende.
Beijos, amiga!
Minha querida Taisamiga
ResponderExcluirPONTO DE ORDEM À MESA: Depois do teu "beliscão" imeilado venho perguntar-te qual o resultado de comentários entre nós dois?:-)))) EU: %4.987,5; TU: 51,0 .-))))
Agora vamos ao Corcovado.
A primeira vez que subi ao Corcovado foi com os meus pais em 1948 tinha em sete anos e era também a minha primeira ida ao Brasil. Imagina como fiquei admirado com tudo o que vi lá do alto mas não só. Estivemos no Rio e fomos a São Paulo e a Santos onde o meu pai tinha amigos com os quais ficámos.
Mas no Corcovado aconteceu uma pequena estória que até hoje recordo. O meu saudoso pai que eu adorava (ao contrário da minha mãe, tenho de dizer a verdade talvez politicamente incorrecta, de que não gostava) tinha-me comprado um boneco dum futebolista do Flamengo que eu levava como se fosse uma relíquia.
Quando chegámos ao cimo talvez me tenha descuidado e um miúdo passou por mim a correr e roubou-me de esticão o boneco. O que eu chorei... melhor, berrei... Porém o meu pai para me calar comprou-me um pacote de pipocas que eu não sabia o que era. Mesmo assim só sosseguei quando depois de descermos o senhor amigo do meu pai Engenheiro agrónomo Ademar Santana me comprou outro boneco.
Voltei ao Corcovado mais umas duas ou três vezes - mas sem nenhum boneco... Muito menos boneca que a Raquel ia comigo...
Muitos qjs deste portuga teu amigo
Henrique, o Leãozão
hahaha, eu sabia querido amigo, mas não fique chateado, não foi 'beliscão', foi uma 'leve chamadinha'!
ExcluirTenho de gerir meu tempo, primeiro eu visito os gentis amigos que vieram prestigiar meu texto, depois visito os outros amigos, tão queridos quanto os primeiros. É uma questão de pôr ordem na casa!
Mas vou ao teu blog devolver-te a gentileza do teu comentário com o maior prazer, pois adoro os teus textos! Me aguarda!
beijo.
Pareciera haber viajado junto a ustedes pero sin el "pipi"...toda una hermosa aventura que no deja de lado la belleza del recorrido. Muy motivador, narración que captura cada instante vivido.
ResponderExcluirFuerte abrazo Tais
Muito bom este post, meus parabéns.
ResponderExcluirArthur Claro
http://www.arthur-claro.blogspot.com
Uma descida... emocionante... e inesquecível!... Mas felizmente, que Pedro teve a firmeza e o discernimento, para evitar, o drama eminente, que seria fazê-la com alguém alcoolizado ao volante...
ResponderExcluirMaravilhosa selecção de imagens, que torna apetecível, correr para o aeroporto e pegar o primeiro avião para o Brasil... :-))
Deixando um beijinho, e um até breve, Tais, nestas semaninhas, em que também eu, me ausentarei para um destino perto do mar...
Tudo de bom, por aí, para vocês!
Ana
Li a sua crónica e algo me afastou subitamente do PC para a não ter comentado...
ResponderExcluirE uma viagem extensíssima... e com crianças! Só, mesmo, a coragem da mocidade.
Quando vou a casa da minha irmã, faço uma viagem de sul a norte (550 km)... parece-me infinita, apesar de pernoitar em casa do irmão em Lisboa...
Essa vossa descida do Corcovado é, de facto, inesquecível para qualquer pessoa, porém, acabou por ficar como uma boa recordação.
Uma crónica muito interessante e divertida proporciona uma leitura muito agradável.
Em preparativos para férias, desejo-vos um inverno muito ameno.
Abraço, querida Amiga.
~~~
Bom dia amiga!
ResponderExcluirAmei o passeio!
O Rio de Janeiro é lindo!
Grata por sua sua doce visita,bjs.
Bom dia, querida Tais,
ResponderExcluirque crônica , hein!!!! Viajei junto. Bem sobre viagem com filhos pequenos tenho experiências, mas a sua foi espetacular e conseguiu fazer o registro tão perfeito que mes senti junto com vocês, perfeito. A história do taxista foi interessante, e ainda bem que o Pedro assumiu a direção. Mas com certeza, ficaram belas impressões e lembranças. As fotos são maravilhosas.Desejo um abençoado final de semana!
Boa noite, Taís
ResponderExcluirQue aventura, hein?
Amei ler a sua bem humorada crônica.
Lindos cliques da minha cidade.
Beijinhos e o meu carinho.
Verena e Bichinhos.
Nossa! Que espirituoso que é o Pedro hein? Salvou todos,, conheço bem a descida, não é fácil mesmo! Grande aventura,adoro paseios assim.
ResponderExcluirBom domingo querida.
Bjss!
Oi Tais, bom dia! Vejo que a família tem espirito aventureiro! Confesso que nunca subi ate´o corcovado, mas um dia o farei, apesar que só de descer a serra da mantiqueira já nos causam grandes calafrios.Fique aqui imaginando a aflição da situação, e eu com certeza ficaria traumatizado! rsrsrs Ja´pratiquei rapel, e confesso que mesmo assim tenho trauma de alturas. Grande beijo.
ResponderExcluirEsta viagem que acabo de fazer contigo, e com os teus mais queridos, será inolvidável. São essas aventuras e peripecias que contribuem a que as coisas não fiquem estancadas no tempo.
ResponderExcluirExcelente reportagem, gráfica. gosto!
Abraços de vida, querida amiga
Olá Tais! Como vai? Família, todos bem?
ResponderExcluirEstou navegando pelas tuas páginas, apreciando o que perdi por estes tempos.
O Rio de Janeiro é lindo, mas é uma cidade que requer muita atenção e em muitos sentidos. Tanta beleza e tão perigosa, embora, com muito sensacionalismo.
Já fui ao Rio de carro, claro, mais perto, de Sampa. Os cariocas são mesmo simpáticos. Queria muito conhecer a Confeitaria Colombo, uma casa de chá com mais de 120 anos de história, localizada no centro do Rio. Até chegar no destino, caminhamos pelas ruas do centro da cidade, eu confesso que fiquei com muita atenção, um pouco tensa. Não tenho vontade de voltar, mas quem sabe... por outro lado, o marido tem uma neta morando em Minas Gerias, sempre vamos a Belo Horizonte. É uma cidade tranquila, com um povo que adora uma conversa e uma gastronomia de dar água na boca. É a festa do queijo, então, a gente acaba sempre viajando para BH.
Ubatuba é um paraíso, mas me senti sufocada com o calor, parece que não há ar para respirar, devido as montanhas que envolvem a cidade. Não há vento, nada para refrescar. Já gosto da Ilha Bela, muito procurada por velejadores, bem mais fresquinha. Parati é lindinha, diferente, me agrada. E, é claro, viajar é uma das coisas mais deliciosas da vida, mesmo com aventuras, no teu caso, tão bem administrada pelo Pedro, que foi espetacular, com a história do motorista alcoolizado, corajoso, para aplaudir, porque uma pessoas alcoolizada não se sabe o que pode acontecer.
Beijinhos.