- Taís Luso
Ontem
encontrei com uma antiga vizinha do meu bairro, ao mesmo tempo que gostei de encontrá-la, fiquei com dó de
vê-la tão envelhecida para sua idade. Tantas foram suas
incomodações, tantas preocupações em sua vida que estava aparentando uns
dez anos a mais do que realmente tem. Seu filho casou-se, mas ela continuou com suas
intromissões em sua vida, como se pequeno ainda fosse. Suas ingerências na vida do novo casal viraram um bumerangue; daí nasceu um problema com a nora.
Pois bem, os filhos crescem, entram na tranquila adolescência, ficam adultos, amadurecem (ou não), deixam a casa dos pais para cuidarem de suas vidas, de seus sucessos, também de suas encrencas - até então também dos pais.
Um ponto é pacífico: chegou a hora das mães aceitarem as mudanças da vida. Aquela história de Ninho Vazio, não cabe mais no século XXI, mas ainda existe, apesar de um caminho onde há mais liberdade e calma para todos familiares. A vida continua. Contudo, a situação é um pouco complicada para essas mães que se sentem solitárias e entram em depressão; é preciso trabalhar esse quesito. Essa ausência dos filhos, que muitas sentem, é bem conhecida.
Mudar o rumo nesse momento, dar adeus à ansiedade, ao estresse e reduzir os compromissos, certamente fará a vida mais leve para os pais. Está na hora de recomeçar outra jornada, abraçar atividades prazerosas e ver nessa nova vida muitas opções, e conviver maduramente com os filhos. Aliás, é muito bom, é um outro tipo de relacionamento.
Ter ou não metas para o futuro, será uma escolha; há pessoas que ficam pressionadas pelo sistema, ansiosas e com o pensamento no futuro, quando o importante é ter o foco mais no presente, no dia a dia. Buscar as oportunidades que interessam depende de cada um, como e quando buscá-las. Certamente encontrarão soluções para os problemas, mas o importante é viverem felizes.
Conduzir nossa vida é como trabalhar uma obra de arte, poderemos acabar a obra com todos os detalhes perfeitos, caso contrário, por descuido, a obra jamais chegará ao seu destino.
"Cumprir a vida é simplesmente entender a marcha!"
Pois bem, os filhos crescem, entram na tranquila adolescência, ficam adultos, amadurecem (ou não), deixam a casa dos pais para cuidarem de suas vidas, de seus sucessos, também de suas encrencas - até então também dos pais.
Um ponto é pacífico: chegou a hora das mães aceitarem as mudanças da vida. Aquela história de Ninho Vazio, não cabe mais no século XXI, mas ainda existe, apesar de um caminho onde há mais liberdade e calma para todos familiares. A vida continua. Contudo, a situação é um pouco complicada para essas mães que se sentem solitárias e entram em depressão; é preciso trabalhar esse quesito. Essa ausência dos filhos, que muitas sentem, é bem conhecida.
Mudar o rumo nesse momento, dar adeus à ansiedade, ao estresse e reduzir os compromissos, certamente fará a vida mais leve para os pais. Está na hora de recomeçar outra jornada, abraçar atividades prazerosas e ver nessa nova vida muitas opções, e conviver maduramente com os filhos. Aliás, é muito bom, é um outro tipo de relacionamento.
Ter ou não metas para o futuro, será uma escolha; há pessoas que ficam pressionadas pelo sistema, ansiosas e com o pensamento no futuro, quando o importante é ter o foco mais no presente, no dia a dia. Buscar as oportunidades que interessam depende de cada um, como e quando buscá-las. Certamente encontrarão soluções para os problemas, mas o importante é viverem felizes.
Conduzir nossa vida é como trabalhar uma obra de arte, poderemos acabar a obra com todos os detalhes perfeitos, caso contrário, por descuido, a obra jamais chegará ao seu destino.
"Cumprir a vida é simplesmente entender a marcha!"
"Ando
devagar
Porque
já tive pressa
E
levo esse sorriso
Porque
já chorei demais"
(Almir
Sater)
Oi Tais! Realmente essa é uma verdade suprema. Nascer, envelhecer, ter filhos ou nãoe. A vidasegue em seus vários rumos e o envelhecimento é uma linha constante de experiencias. Quanto à maturidade , creio que muitos não a atingem , mesmo com o passar de vários anos. FEliz semana. Reflexiva e interessante abordagem!Grande beijo.
ResponderExcluirEsse texto falou tantas verdades juntas! Adorei! Temos que saber passar pelas nossas e pelas fases dos filhos também dos netos...
ResponderExcluirGostei muito da arte dos viajantes...
Bjs,chica e linda semana!
Una perla il pensiero di Almir Sater.
ResponderExcluirBuon inizio settimana.
Tive recentemente uma lição acerca do que é apego à vida.
ResponderExcluirDaquelas lições que nos ajudam a crescer enquanto seres humanos.
Bjs, boa semana
Sim, "Cumprir a vida é simplesmente entender a marcha!"
ExcluirEmbora seja dolorido ter os filhos longe quero mais é que sejam felizes.
Isto é que importa.
Gostei do seu verdadeiro texto, querida Taís.
Linda semana.
Beijinhos de
Verena.
Todo nos enseña algo en la vida, pasamos por ella aprendiendo como niños, somos niños siempre con una lección pendiente.
ResponderExcluirBello post Tais.
Feliz comienzo de semana.
Un beso
É verdade!
ResponderExcluirA vida nos ensina que as coisas não podem ser como queremos mas como tem de ser para bem conviver!
Boa semana 💐
Como gostei desta sua crónica, minha Amiga Tais, tão cheia de sabedoria e humanidade! Até me fez bem lê-la. Concordo que conduzir a vida é uma arte…
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.
La vida, querida Tais, nos pone a prueba en cada etapa. La de los hijos que se van, resulta en agrado si es que los seguimos sintiendo cercanos.
ResponderExcluirMinha querida Taís,
ResponderExcluirCertas mães vivem numa espécie de "relação trampolim" com os seus filhos, onde elas não saltam (ficam só balançando sobre a tábua), não deixando também os filhos "pincharem em direção a piscina".
Muitos dizem que na juventude aprendemos; que na maturidade compreendemos e que na velhice esquecemos. Porém, acho contraditório, pois, eu creio que quanto mais idade, mais sabedoria... A juventude está muito alienada, queimando etapas e na maturidade, por vezes, nada se compreende, pois, igual a tua amiga, na maturidade, muitos chegam catando os "cacos de vida" e isso é triste.
Beijos para ti (mãe coruja de dois filhos) ������
E até breve!!!
Oi Tais! É preciso sabedoria e desapego emocional para saber o momento de cada ruptura de ciclo na vida, afinal não viemos, nem nossos filhos, com manual, só a pratica mesmo e cada um é diferente do outro, não é fácil.
ResponderExcluirSempre um prazer ler seus textos, abração!
"(...) Ter ou não metas para o futuro, será uma escolha; há pessoas que ficam pressionadas pelo sistema, ansiosas e com o pensamento no futuro, quando o importante é ter o foco mais no presente, no dia a dia. Buscar as oportunidades que interessam depende de cada um, como e quando buscá-las. Certamente encontrarão soluções para os problemas, mas o importante é viverem felizes. (...)"
ResponderExcluirBem visto, Taís. Seja porque os filhos permanecem imaturos, muitas vezes por manifesta responsabilidade dos pais, seja porque os pais nunca foram adultos e continuam, assim, ansiosamente, a interferir na vida dos filhos - estes vieram depois - os jovens casais, isto é, as novas constelações familiares vão sofrendo da serôdia intromissão parental, a um tempo sufocadora e intransigente. É porque não possuem nem nunca tiveram vida própria, o que significa falta de sentido artístico para conduzir a vida.
Uma boa semana.
Amiga a vida ela é assim mesmo com bons e maus momentos e os filhos sao o nosso tesouro adorei o teu texto bjs
ResponderExcluirÉ isso, amiga, o segredo da vida é saber conduzi-la, preferencialmente com arte. Assim nos banhamos nas órbitas claras da vida, ainda que tenhamos bem abertas pupilas negras. Há um toque aveludado na sua escrita, nas suas reflexões. Você toca com suavidade em algumas feridas só para nos acordar... E o faz com uma habilidade que o corpo não acusa o choque! Bela crônica!
ResponderExcluirUm beijo, minha amiga Taís!
Assim como nós, os filhos também têm direito à liberdade. Após a leitura lembrei-me da baboseira que escrevi e diz o seguinte:
ResponderExcluirO HOJE É MAIS SEGURO
O ontem de hoje não retorna, é passado,
O amanhã de hoje é incerto, é futuro.
Prefiro o ontem do amanhã, presente e sagrado,
Que é o hoje, não passou nem é escuro.
O passado passou e o futuro é ignorado,
Viver a felicidade do hoje é mais seguro.
Beijos e uma ótima semana para ti e para os teus.
Furtado
Achei muito interessante o seu texto. Estava pensando bastante porque ainda moro com a minha mãe e quando eu me casar irei morar longe. E estou no impasse de morar fora do brasil e deixar minha mãe sem assistência ou ficar aqui sempre presente na vida dela. Tenho muito o que pensar rs
ResponderExcluirQuerida Tais, um texto pertinente, como sempre e, como sempre também, faço questão de deixar aqui a minha experiência pessoal. Já há muito tenho " o ninho vazio", ou melhor, parte dele, porque a minha filha, como mora perto, está sempre metida aqui em casa, Sou daquelas mães que nem sequer uma lagrimazita deitou quando o seu filho casou e foi morar para loge de casa; senti falta dele, porque é daquelas pessoas alegres, desarrumadas e que passam a vida a cantar; ficou só a minha filha, mais sossegada, mais arrumada e mais quietinha e essa " confusão " de antes fazia-me saudades. Depois foi ela a sair de casa, sem casamento, mas bastante perto de mim e, claro, sempre cá em casa. Costuma-se dizer que um filho anda nove meses na barriga e a vida toda na cabeça e, quem os tem, sabe que assim é, mas, o que muitos não sabem é que eles podem andar sempre na nossa cabeça, mas nós não podemos andar sempre na casa deles; temos que " fazer das tripas coração " e deixá-los sossegados no cantinho deles. Nunca tive problemas com a minha nora, porque, sinceramente, ela delicadamente me fez ver que não precisava das minhas instruções para nada e que tinha aprendido o bastante com a mãe dela ( e aprendeu muito bem...) e eu logo percebi e fiquei no meu canto, como aliás deve ser. Fez ela muito bem! Com a minha filha é um pouco diferente, pois a liberdade é maior, tanto de um lado como do outro e, claro, as discussões são mais frequentes. Um dia convidou-nos para jantar na casa dela e, quando cheguei à cozinha fiz um reparo sobre certas coisas que, segundo eu, não deveriam estar naquele lugar; prontamente, ela me respondeu: " mãe, convidei-te para jantar e não para me dizeres o que está mal ou bem arrumado ". Não foi uma boa resposta, Tais? Claro que foi! Fez um jantarzinho para nós e eu, em fez de ficar orgulhosa por ela ter cozinhado, fico a reparar em besteiradas. Aprendi, claro! Sabes o que a sogra do meu filho costuma dizer? " Sogra deve estar a uma distância tal que não vá nem de mala e nem de pantufas" Muito certa, ela! O mue ninho ficou vazio, mas não sou pessoas de ficar chorando pelos cantos por causa disso e quanto às intromissões, tanto a minha filha, quanto a minha nora mostraram-me que são adultas, responsáveis e que têm de aprender a virarem-se sozinhas. As duas, quando precisam, pedem-me ajuda e eu, como pessoa adulta e já " entradinha na idade " , compreendi e aprendi a respeitá-las; elas fizeram questão de se darem ao respeito e tudo caminha em paz.É assim, amiga, nós pais, também temos de ter a humildade de reconhecer que os filhos também nos ensinam muita coisa e que nós, só porque somos mais velhos, não somos " donos da verdade " sinto orgulho dos meus filhos e as reprimendas que me deram no inicio foram bem dadas, porque as mereci e aprendi que o principal na " arte de viver " é o respeito, quer seja entre pais e filhos, quer seja entre os demais familiares. Obrigada, Amiga, pelo tema, pois, apesar de já estar mais ou menos livre destas " encrencas, estão aí os netos que, como os seus pais, merecem que os avós saibam que também são gente e que a sua individualidade deve ser respeitada; cada criança é diferente uma da outra e educá-las não significa mudar o seu jeito de ser. Boa noite, querida Amiga e mil beijinhos
ResponderExcluirEmilia
Cara Taís, estás coberta de razão, realmente, conduzir a vida requer arte e sabedoria. Aliás, penso que sabedoria também é arte, que se aprimora com o andar da carruagem. Um abraço. Tenhas uma linda semana, apesar de toda a chuva prevista.
ResponderExcluirNascemos para ganhar o mundo como asas próprias! lindo texto, beijos
ResponderExcluirQuerida Tais.
ResponderExcluirA menudo olvidamos que debemos vivir nuestra vida y dejar que nuestros hijos vivan la suya.
Fácil de decir, todos estaremos de acuerdo en que debería ser así, pero, ¿Qué pasa cuando hemos dedicado por completo nuestra vida a la familia y hemos quedado secos de experiencias propias, viviendo sólo a través de nuestros hijos?
Alguien cercano a mí aún recuerda con horror una etapa en la que tuvo que rebajar la plantilla de una empresa despidiendo a un centenar de empleados que estaban alrededor de los 55 años. La empresa alemana se portó de maravilla con unas indemnizaciones que nunca se habían visto aquí, más una jubilación anticipada con el 90 % del sueldo.
Así como había quienes tomaron la situación con optimismo, como una nueva oportunidad que la vida les ofrecía para cambiar de rumbo ahora que los hijos ya estaban criados, para otros significaba el fin. Nada les motivaba, ni viajes ni gimnasio, ni cambiar de residencia ni dedicarse a sus aficiones. Y fueron muchos los que entraron en depresión.
Yo tenía por entonces 40 años y envidiaba a aquellas personas que en plenas facultades, con una cantidad de dinero en el banco que nunca habían soñado tener y un sueldo vitalicio, se negaban a reciclarse. Habían perdido el hábito de vivir viviendo. Un beso
Devemos sempre nos adaptar a qualquer situação alterada ou como a Senhora escreveu poeticamente "CONDUZIR A VIDA É UMA ARTE".
ResponderExcluirbeijos
Boa tarde, querida Tais,
ResponderExcluirsuas crônicas sempre muito pertinentes.
Meu filho já saiu de casa, minha filha vai voltar a morar fora da nossa cidade, e digo a você, haja Arte para saber viver assim.Às vezes, penso que necessitamos de um curso para aprender a passar por certas situações.Tenho o meu tempo todo ocupado, trabalho como voluntária dando aulas, mas nada me tira do coração a falta do meu filho em casa, sei que tenho que mudar para não sofrer, mas esta Arte ainda não aprendi. Beijos!
Obrigada por brincar junto, querida Tais.
ResponderExcluirFiquei feliz.
Beijinhos
Verena.
Un dicho que se suele usar por aquí dice "El casado casa quiere". Lo que viene a decir que cada pareja quiere ser dueños de sus vidas.
ResponderExcluirSaludos.
Querida amiga Taís!
ResponderExcluirAdoro ler todos os seus textos.
Hoje em dia é preciso muita coragem para viver, amiga!
Há dias em que parece que estamos noutra galáxia; tudo está muito diferente!
A evolução do tempo nunca para é certo... mas tem vezes que nos deixa pensando: será que não vai haver algo que ponha cobro a certas situações? Enfim, o futuro o dirá! Eu já cá não estarei para ver, mas penso muitas vezes, nesta evolução repentina da vida de hoje, que muda todos os dias!
Beijinhos com carinho. Muita Paz e muito Amor.
Excelente texto, minha amiga.
ResponderExcluirverdadeiro tratado de como "conduzir a vida", depois da "vida activa"
problema sério que nem toda a gente é capaz de superar.
notável o trabalho de pedagogia, sempre presente
gostei muito, Tais
beijos
OI TAÍS!
ResponderExcluirDÁ PENA MESMO, TAMBÉM JÁ PRESENCIEI ESTE FENÔMENO, MÃES QUE APESAR DOS FILHOS CASAREM, SAÍREM DE CASA CONTINUAM SE ACHANDO NO DIREITO DE OPINAR SOBRE SUAS VIDAS.
FICO PENSANDO EM COMO NÃO SE DÃO CONTA QUE NÃO VAI DAR CERTO NUNCA.
SÓ EXISTE UM CAMINHO, OLHAR DE LONGE, REZAR E TENTAR TER UM BOM E RESPEITOSO RELACIONAMENTO COM NORA OU GENRO.
ACHO QUE ME COMPORTO CERTINHO POIS MESMO QUE ACABEM OS RELACIONAMENTOS DELES CONTINUO AMIGA E SENDO VISITADA POELAS "EX".
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Mais uma! Mais uma crónica inspirada e inspiradora. Esta sobre um tema que, tu sabes, me toca particularmente.
ResponderExcluirTenho dois filhos adultos a viverem longe de mim a sua própria vida. Custou vê-los sair do ninho, voar sozinhos e, não escondo, passei por momentos de algum desassossego. Aprendi (estou aprendendo) a mudar o meu foco e rumo, e a transformar todos os momentos de convívio familiar em acontecimentos alegres e inesquecíveis.
Metas para o futuro não tenho. Também estou aprendendo a não adiar nada que possa fazer hoje para um futuro que poderá nunca chegar. E estou a «trabalhar» no meu eu interior, para não esquecer que sou feliz!
Tais, aplaudo o teu texto, a escolha das frases de Almir Sater (levei para o meu baú) e a imagem de Bruno Catalano (fui espreitar mais ao teu blogue «Das Artes»).
Beijo, querida amiga, resto de boa semana.
Olá...O Pedantife, tem 20 cm e é uma placa para parede.
ResponderExcluir"Ando devagar
Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais"
(Almir Sater)
Maravilhoso .Vou ouvir no youtube
Querida Taís
ResponderExcluirEis um texto que deveríamos colocar à nossa cabeceira e lê-lo todos os dias, pois
foca o grande problema que representa a síndrome de "ninho vazio" que afecta tantos pais, e só com muito trabalho interior, como bem refere, é superado, eventualmente.
A saída da vida activa também é outro dos problemas que enfrentamos, precisamente porque é difícil para muitas pessoas encontrar alternativa para os seus tempos livres.
Esta sua crónica é actualíssima e muito oportuna, minha amiga.
Beijinhos
Olinda
Uma crônica perfeita.Esasiuação ocorre com muita frequência e assim não deveria ser.
ResponderExcluirGostei muito de tudo que aqui li´.
Um abraço.
Élys.
Conduzir a vida não é nada fácil...
ResponderExcluirA sua crónica é magnífica.
Taís, continuação de boa semana.
Beijo.
O relacionamento humano
ResponderExcluirNão se dá só pela fala,
É a imagem, cuja mala
Aguenta tudo e o oceano
Que ali, de fundo, é o pano,
Somente ao olhar se instala
Feito uma roupa de gala,
Mas não proteje a algum dano.
E o relacionamento é assim,
Quando não há o que é afim
Finda a fé entre pessoas
Que se rebelam, por fim.
Se calam, sem um motim
E levam o desprezo às boas!
Belíssima crônica! Parabéns, Tais! Abraços! Laerte.
Me ha encantado ese poema con el que ha acabado tu elaborado texto.
ResponderExcluirMuy buenas reflexiones h leído en tu escrito.
Besos
"os filhos crescem, entram na tranquila adolescência, ficam adultos, amadurecem (ou não)" Jajajaja muy cierto, esperemos que maduren. La mía lo hizo y tenemos una muy linda relación.
ResponderExcluirPobre tu vecina, tanto agobio envejece. Estoy de acuerdo cobtigo en que deoende de nosotros como nos tomamos la vida, como nos posicionamos ante las distintas situaciones que tenemos que afrontar a, diario.
Beijos
Excelente Crónica amiga Tais. Concordo inteiramente com essa teoria da condução da vida ser uma arte. Infelizmente, nem todos conseguimos ser artistas exímios e perfeitos...Deslizes, falhas, descuidos, quem os consegue evitar sempre e em todas as circunstâncias?
ResponderExcluirNão sou nem nunca fui mãe superprotectora e creio ter sabido aceitar razoavelmente bem a saída de casa dos meus filhos e, mais, a entrada de novos elementos na nossa família e nas suas vidas. Mas, se me perguntar se fui sempre cordata com todas as suas decisões, tenho de dizer que não. Embora não interferisse, sofri um bocado em silêncio e calei muita revolta e tristeza.
Uma coisa é certa; no nosso imenso amor pelos filhos, muitas vezes esquecemo-nos de nós. Depois deles partirem sentimo-nos perdidas. Reaprender a viver por nós e para nós, não é fácil e nem sempre se consegue.
Enfim, cada caso é um caso e não somos todos iguais.
Beijinhos e bom fim de semana, Amiga.
Um belo texto minha amiga de que gostei e estou completamente de acordo com a ultima frase - "Cumprir a vida é simplesmente entender a marcha!",
ResponderExcluiraproveito para desejar um bom fim-de-semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Gostei de toda publicação, mas a ilustração é formidável.
ResponderExcluirBom dia Taís,
ResponderExcluirÉ lamentável que isso aconteça, mães que assim se comportam, precisam acordar pra realidade, filhos crescem, se profissionalizam e vão ter a vida deles, isso é a continuação da vida, em tempos idos, era assim, os pais escolhiam os maridos para as filhas ,e noivas para os filhos, é preciso acompanhar a evolução do tempo, existe coisa pior do que um sogra dando pitaco errado? Vivi isso no meu casamento.
Essa mães precisam é de tratamento psicológico. Parabéns por abordar um tema tão presente na vida dos casais.
Beijos e abençoada sexta-feira querida amiga.
Oi Taís, muito bonita sua apresentação da arte de Catalano e dela inspirar sua magnifica cronica sobre comportamento e procedimentos em relações e suas evoluções.
ResponderExcluirAdorei conhecer as obras do Catalano lá no Artes. Viver sem se aborrecer no envolver é uma arte muito complexa e como na arte de Catalano, o vazado não se sustenta e cria um clima totalmente adverso, que faz do viver um inferno. Sabedoria sempre e entendimento da unicidade do ser.Belo trabalho amiga na partilha, que vem como uma orientação, um alerta de relação.
Um bom fim de semana para vocês.
Beijo amiga.
A excelência e oportunidade deste Post é notável.
ResponderExcluirVerdadeiramente devemos sentir que @s noss@s filh@s, (como nós) nascem cresce e continuam o seu caminho. Bem rematas:
"[Conduzir nossa vida é como trabalhar uma obra de arte, poderemos acabar a obra com todos os detalhes perfeitos...]"
Beijo
SOL
As dificuldades da vida deixam sequelas com o passo do tempo se não as sabemos aceitar e a certa idade isso faz-se difícil.
ResponderExcluirGosto deste teu modo de aceitar a vida tal e como ela vem, mas nem sempre estamos preparados para isso.
O importante é ser feliz, vivendo, mas sempre há alguém que vem estragar o dia.
Abraços de vida, querida amiga
Gostei de ler seu texto bem escrito,
ResponderExcluirnele mencionadas estão as verdades
para se viver uma vida boa é preciso
não se desperdiçarem as oportunidades!
Tenha um bom fim de semana cara amiga Tais Luso. Beijos.
Esta tua bela crônica, “Conduzir a Vida é uma Arte”, a tua vizinha, que está muito envelhecida para a idade, ao que parece em razão da vida que leva (sem maiores cuidados, possivelmente). Há na crônica a abordagem sobre os filhos que crescem e tomam seus rumos, que é o que geralmente acontece depois dos vinte anos, mais ou menos. A cronista deixa uma mensagem para que cuidemos com zelo de nossa vida (com arte). Uma crônica muito bem escrita e que serve para muitos como estímulo para que as coisas da vida andem no seu prumo. Parabéns!
ResponderExcluirUm beijinho daqui do escritório
Tais
ResponderExcluirComo sempre uma bela crónica onde deixa lugar para reflexão.
Fechou com chave de ouro:
"Ando devagar
Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais"
(Almir Sater)
que bonito!
Bom final de semana.
beijos
:)
Concordo que deve ser como tão bem explanou, querida amiga, porém, sempre houve mães carentes e frágeis (algumas mazinhas) que perturbaram a vida dos filhos, as ''terríveis sogras'', por vezes, bem mansinhas ou solitárias e tristes, mas capazes de grandes chantagens emocionais. Por outro lado há as noras ciumentas...
ResponderExcluirEnfim, na completa ausência de arte, surgem situações que conduzem a grandes problemas psico-emocionais.
Gostei da apresentação no DAS ARTES, de Bruno Catalano, uma escultura moderna criativa e inovadora.
Foram duas postagens excelentes.
Ótima semana.
Beijos
~~~
Oi Tais,
ResponderExcluirhá muito que "o ninho daqui está vazio". Tive tempo pra me acostumar . Cada um saiu na sua hora o que levou intervalos de aprendizados férteis, pra mim.Encontro-me em outro momento semelhante, mas, valho-me da bagagem acumulada sobre tais vivências e sigo tranquila. Há dias estranhos. Outros fluidos( que são maioria) permitindo-me renovação e reconstrução interior e exterior.
Ouvi dias desses que estou dando à luz uma nova pessoa( Eu). Não diria tal , mas, a pessoa que se recompõe e se inaugura na soma de todos os afetos.
Grata, por me permitir estas revelações.
Tenha uma ótima semana.
Bjkas,
Calu
Querida Vizinha/Escritora, Taís Luso !
ResponderExcluirEste tipo de acomodação social, somente
ao tempo diz respeito.
O ciúme e a adaptação a uma nova vida, são
realidades cruéis, de ambas as partes...
Parabéns pelo belo texto !
Uma ótima semana e um fraternal abraço,
Amiga !
Sinval.
Bela postagem. É assim mesmo e o pior é que essa intromissão acaba afastado os filhos da convivência com os de forma saudável e aí vem as doenças da velhice e fica evidente uma situação muito triste, atrás do tempo perdido. Podendo ter sido tão diferente. Criamos filhos para o mundo e no tempo certo tem que se colocar a assas neles e deixar voar e mas maioria das vezes assim sendo eles sempre estão em contato e a vida segue para todos. Beijos.
ResponderExcluirBoa tarde Tais,
ResponderExcluirOutra Crónica magnífica que ao ler a identifiquei com alguém que me é próximo.
Pessoas que não vivem e não deixam viver.
Dificílimo mesmo tratar com pessoas assim que não vêem o erro em que mergulharam, não se deixando ajudar.
Solidões mal resolvidas que se projetam nos filhos.
Um beijinho,
Ailime
Boa tarde. Muito boa sua crônica, Ontem mesmo fiz, no face/instagram a seguinte colocação: Há sempre o que aprendermos...Há sempre mudanças e necessidade de adaptações. Há os ciclos que se sucedem, quem não os percebe vive em tormentas, se perde no caminhar... Suas observações bem pertinente. Há um desafio no pensandoemfamilia. Aceita?? Não condiz com suas propostas de escrita, mas quem sabe? bjs
ResponderExcluirOlá Taís! A sua crónica vem numa altura especial para mim. Acabei de chegar da Suécia onde fui assistir à cerimonia solene da tomada de posse das respectivas cátedras da minha filha e do meu genro na Universidade de Umea. Festa linda e grandiosa com cerca de 500 pessoas no banquete!
ResponderExcluirHá cerca de 32 anos que fomos ( e agora..vou) visitá-los aos diferentes continentes, países e cidades por onde têm sido professores nas universidades. E chegamos e é com muita alegria que os vemos e aos 2 netos, conhecemos a nova casa, o local onde estão inseridos, os novos amigos que fizeram e... uns dias depois voltamos para a nossa casa esperando que dentro em pouco venham eles nos visitar.
Mas por cá temos mais quatro famílias de filhos e netos. E todas as quartas feiras jantamos à volta da nossa mesa (que será sempre deles) os outros 15 (com algumas falhas...).
Graças a Deus!
Beijos Taís