- J.
de Souza Garcia
Minha voz é guerra, é paz, é prece
E às vezes parece que sou tão igual.
Meu grito é do povo que ecoa tão longe
E morro de nojo de quem nada faz.
---
Minha voz é alma,
É força, é multidão.
---
Não vivo ao acaso e busco verdades
Que não foram ditas,
Nem foram escritas
Por homem nenhum.
---
Por medo ou por dólar
Nosso povo sofrido
Para matar sua fome
Calou sua voz.
---
Versos que nos fazem refletir Tais. Obrigada pela partilha. Um grande beijo no seu coração :)
ResponderExcluirPor medo ou por dólar
ResponderExcluirNosso povo sofrido
Para matar sua fome
Calou sua voz.
É lamentável, mas infelizmente é a realidade do momento. Por qualquer coisinha básica o povo se cala, se vende.
Beijos e ótimo feriado pra ti e para os teus.
Furtado.
Infelizmente, vendemos a nossa identidade como pessoas (de bem e interessadas no Brasil) por sacos de cimento, um cargo publico e por ai vai...
ResponderExcluirFique com Deus, menina Tais Luso.
Um abraço.
Não sei se é um poema antigo ou recente, mas graças a Deus que independente de data, o idealismo não foi enterrado como tem parecido tanto no nosso dia-a-dia. lindíssimo, Tais. Abraços. Paz e bem.
ResponderExcluirOi, Tais...
ResponderExcluirMuuito bom o seu blog, suas idéias e seu bom gosto. Parabéns pelo trabalho.
Estou te seguindo.
Beijos no coração,
EDU (http://edurjedu.blogspot.com)
Diz a letra daquela música:
ResponderExcluir"Eh, ôô, vida de gado
Povo marcado,
Ê povo feliz..."
Pois é!... Que coisa triste.
Esse poema convida a refletir sobre esse momento esdrúxulo que estamos vivendo em que se correr, o bicho pega; se ficar, o bicho come. De quebra, a gente ainda é obrigado a ouvir falar novamente em censura.
Tempos bicudos, minha amiga.
Bjs e inté!
Nossa realidade!
ResponderExcluirSempre com postagens brilhantes, lindona!
Beijocas e bom FDS!
"Para matar sua fome
ResponderExcluirCalou sua voz"
Triste, incômodo. Um dedo na ferida
"E morro de nojo de quem nada faz."
Em meio a tantas injustiças, um grito daqueles que não desistiram de lutar, não se acomodaram.
Adorei o poema.
Beijos
Deva