- Tais Luso
Devido
a situação política do nosso país, de ver tantas
coisas
absurdas
no
Congresso Nacional, no Governo e Instituições, sentei na frente da
tela do computador e veio o bloqueio para a crônica de sexta-feira
- nada de ideia! Não consegui concatenar coisa alguma... E pensei,
deu pra mim! Escrever sobre nossas mazelas nacionais? Não, não
quero registrar mais nada disso. Dá nojo.
Lá
pela metade da tarde, quando eu estava tentando escrever algo, Pedro
foi na cozinha e perguntou-me se eu queria comer uma banana para
esperar a hora do jantar.
– Banana?
Pode trazer, mas amassadinha com canela e açúcar!
A
fisionomia do 'homi' mudou!
– Não!!
Amassar banana dá muito trabalho, come natural, é igual!
– Não,
não gosto de comer banana na casca. Deixa a bananinha pra lá...
– Então
também não vou comer nada, vou esperar o jantar – disse Pedro.
Pensei bem e vi que não seria grande sacrifício comer uma banana ao
natural, assim ele também comeria. Tudo solucionado.
Pois é, mulher é assim. Homem é prático, resolve tudo sem lenga-lenga. Mulher tem de enfeitar tudo! Descasquei a tal banana me sentindo um troglodita. Pensei: meu Deus, como as mulheres são diferentes dos homens! Por isso que os filhos 'aprontam' para as mães e respeitam mais os pais. Respeitam a dureza, a disciplina... Na minha casa a Bíblia da minha mãe se resumia a um versículo:
Pois é, mulher é assim. Homem é prático, resolve tudo sem lenga-lenga. Mulher tem de enfeitar tudo! Descasquei a tal banana me sentindo um troglodita. Pensei: meu Deus, como as mulheres são diferentes dos homens! Por isso que os filhos 'aprontam' para as mães e respeitam mais os pais. Respeitam a dureza, a disciplina... Na minha casa a Bíblia da minha mãe se resumia a um versículo:
– Vou
contar pro teu pai!!
Quem
não ouviu isso quando criança? A força delas estava nos maridos, só que meu pai era uma pessoa doce, amigo, sensível, cauteloso, então a tal frase nunca me incomodou. Minha geração já não usou esse artifício, resolvíamos nossas
pendências de várias maneiras, aliás, algumas bem criativas. Não
pensei mais na importância
da
banana,
mas pensei em outras coisas que herdamos e
que
ainda causam tumulto. Nós mulheres somos muito
sentimentais,
muito complicadas, somos capazes de sentir culpas e mágoas por
coisas pequenas demais. Tudo porque nos doamos por inteiro; tudo
porque vivemos intensamente
cada coisinha. Cada minuto. E para todos.
À
noite, uma surpresa: apareceu na mesa um feijão-mexido temperadinho,
à moda mineira, ovos e suco de mamão com laranja! Tudo no capricho.
Quem será que fez? Só tive o trabalho de aquecer o creme de milho...
Esqueci
de imediato daquela banana amassada com canela e açúcar, que na
real nem tinha me apetecido tanto.
_____________________________
Quadrinhas sequencias:
ResponderExcluirVou contar para teu pai!
Esta frase tão humana
Quando da sua boca sai
É palavra tão insana
Que talvez nos cause ai
Mas se comer a banana
Esta coisa tão bem sai
Que fica tudo bacana.
Que legal,Tais! Saíste no lucro nessa! Um jantarzinho é muito melhor que uma banana... Adorei te ler! bjs praianos,chica
ResponderExcluirPorém, quem foi sentimental desta vez, foi ele...
ResponderExcluirArrependeu-se de não ter feito o mimo e pediu
desculpa da melhor maneira...
Beijos para ambos.
~~~
Adoro bananas, fáceis de descascar, principalmente quanto mais maduras melhor, mas doces, tenras, só não presta nesse estado fazer vitamina de banana, ficam muito ralas. Manga é boa, mas, dificilmente como, o problema são aqueles pelozinhos que ficam agarrados nos dentes, chatos de tirar. Abacaxi é um troço trabalhoso de descascar. Goiaba, enjoei, a séculos, na casa de minha mãe tinha um pé, e todos os dias no almoço era suco, doce, picolé da dita cuja, vixi! Mançã é meia sem gosto, uva já é melhor. Hoje me arrependi de não ter comprado uma jaca na rua, jaca do tipo mole, manteiga, daquelas que derretem na boca, gosto mais de jaca mole. Vocês do sul tem o costume de comer comida de panela a noite, costumo dizer que almoçam duas vezes. Comida de panela aqui só se come na hora do almoço, a noite é pão ou macaxeira, inhame, bataba-doce, com charque, carne de sol. Beijos, Tais
ResponderExcluirUma expressão que nunca usei com os meus filhos!!!
ResponderExcluirbj amigo
Pois cara amiga Tais, termos o Jair na nossa relação é muito bom, né. O homem sempre aparece com um acróstico estilo raio x, incrementando nossos escritos. Quanto ao famoso clichê, acho que todos, da nossa geração(falo de quem já passou dos 50, 60) o ouvimos. De bananas, sou fã, entretanto, é difícil dizer qual a fruta que não gosto. Acho que sou espírito bem antigo, que viveu na terra na época em o homem era coletor, isto é, comia aquilo que apanhava com a mão, pois não sinto empolgação com pratos tradicionais, e, geralmente, me atenho aos pratos simplíssimos, tipo carnes, raízes, frutas, legumes...Rarissimamente como uma pizza; ah, neste caso, geralmente pizza com cobertura de frutas.
ResponderExcluirUm abração . Bom fim de semana. Boa chuva.
Olá Taís, realmente o nosso País passa pelo pior momento. Tanta corrupção que nos envergonha e entristece. Tenho pena dos professores de história como irão explicar, no futuro as novas gerações esse período negro da nossa história. Mas mesmo com seu bloqueio diante da situação, escreveste bem e não deixa de ser o seu protesto. Parabéns!
ResponderExcluirEspero que seu final de semana seja abençoado e que quando a nova semana chegar encontre você com o melhor ânimo, feliz e com muita paz junto aos seus . Abraços da amiga Lourdes Duarte.
http://professoralourdesduarte.blogspot.com.br/
http://filosofandonavidaproflourdes.blogspot.com.br/
Amei ler Taís,você sempre coloca uma pitada de humor em suas crônicas.rs
ResponderExcluirValeu à espera e saborear o jantar que o maridão fez com tanto carinho,a banana amassada com canela e açúcar fica para outra vez,para saborearem juntos essa delicia.rs
Bjs,obrigada pela visita e um ótimo domingo.
Carmen Lúcia.
Oi Amiga, Taís Luso !
ResponderExcluirEstimulado por tua história, saí
correndo até a cozinha, para devorar
uma banana... "in natura".
Bela narração ! Parabéns !
Um fraterno abraço.
Sinval.
Mais um texto maravilhosa do seu blog, Taís. Nos mulheres temos a tendência de sermos mais sentimentais, sem contar que me identifiquei muito com o desejo da banana amassada que também peço pro meu noivo hahaha
ResponderExcluirMesmo você dizendo que teve um bloqueio, conseguiu redigir texto maravilhoso!!
Beijos
BUENO SÍ, LOS HOMBRES SOMOS SIMPLES PARA LAS COSAS, MIENTRAS QUE LAS MUJERES LO ADORNAN TODO!!!
ResponderExcluirABRAZOS
Ha sido un placer poder leer este relato tan simpático y con un final tan dulce y encantador. Es cierto que las mujeres somos mucho más complejas en nuestra manera de sentir pero eso no excluye que a los hombres les guste dar sorpresas. Muy grato. Saludos muy afectuosos y cordiales. Franziska
ResponderExcluirEstamos vivendo e vendo uma péssima fase na política!
ResponderExcluirAmei o texto, há humor, que deixa tudo mais leve!
http://blogloveinred.blogspot.com.br ♥
Querida Amiga Taís,
ResponderExcluiradorei a crónica que surgiu pela falta momentânea de inspiração.
Quando se possui o dom da escrita, até um simples e engraçado diálogo, entre um casal, pode servir de tema para um bonito texto.
Inspiração é algo que a Taís tem, com abundância, e talento também.
Gostei, de verdade. Simples, leve e doce - tal como a abençoada banana, amassadinha, com açúcar e canela...:)
Um beijinho e votos de bom Domingo.
Olhe, Tais, uma "boa banana para esses políticos-propinolíticos"... Evidente que, no sentido figurado!
ResponderExcluirAbraço.
OI TAIS!
ResponderExcluirSOU REPETITIVA, ADOREI. É QUE ME VI EM TEU TEXTO, KKKKK
SE QUANDO NÃO TENS O QUE ESCREVER SAI ISSO, ESTÁS EM FORMA.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Pois é, Taisinha, agora depois de ler está tua ótima crônica fiquei sabendo que tu gostaste mesmo daquele feijão mexido à mineira. Já tinhas me dito ter gostado, mas agora ficou bem claro o teu elogio. Mas tu abordas muito mais, na crônica, como a educação dos filhos, numa época que as mães diziam ao filho mal comportado, que iria "contar tudo ao seu pai", que era uma forma de conter os impulsos dos filhos, que não a respeitavam nas suas ordens. Parabéns pela tua bela crônica.
ResponderExcluirUm beijinho daqui do escritório.
Tais, não posso crer! Bloqueaste? Tu? Sentada frente ao computador não sabias o que escrever? Tu?
ResponderExcluirAmiga, mesmo sem pedires, deixo-te um conselho:
Come banana ao natural, ou banana amassadinha, ou… ou… Come muitas bananas, pronto! Elas te inspiram. Repara no que escreveste depois de comer a dita cuja banana – um “tratado” sobre diferenças comportamentais entre homens e mulheres. Nós somos mais emocionais? Sem dúvida! E mais cerebrais? Sem dúvida! E mais… e mais… e mais… Sem dúvida! Eles são mais... bem, isso, não interessa para aqui..
Acho que lhes ganhamos, em tudo, por muitos pontos. Valeu, amiga!
Hoje, nas minhas orações, vou pedir cachos de bananas; imensos bloqueios iguais aos teus; alguns jantares surpresa muito caprichados (apenas alguns porque, por norma, como pouco à noite). Está decidido!
Amiga, desculpa a brincadeirinha. Gostei muito da tua crónica - mais ligeirinha, mas inteligente, bem humorada, deliciosa!
Li-a e voltei ao lar da minha infância e adolescência, e ao "tabuleiro das intrincadas jogadas" com os meus pais e irmã.
(Amo Botero!)
Beijo e bom domingo.
rss, Delícia de comentário, estou abrindo o pc agora. Nosso café da manhã aqui se estende em conversas sem fim!!
ExcluirMas dei uma bloqueada mesmo, Teresa, é muita notícia, muita desgraça todos os dias. Preocupações. Então a banana me salvou! Fui descrevendo, sem compromisso... apenas contando, como se fosse uma conversa de sofá. Tanto é que estou surpresa com os comentários.
Beijo, querida amiga, valeu!
Uma crónica deliciosa, Taís minha Amiga. Nunca experimentei a banana amassada com canela e açúcar...
ResponderExcluirUma boa semana.
Um beijo.
Casi podría contar los platanos que me como al año y no es porque mi marido no compre y no me gustén pero nunca tengo tendencia a comerme un platano siempre elijo otras frutas.
ResponderExcluirCreo que en general a las mujeres nos gusta cuidar los detalles.
Que pases un feliz domingo.
Taís, adorei a tua crónica, que afinal saiu linda!
ResponderExcluirCá por casa hoje embirrei por causa de excessiva delicadeza: queres comer alguma coisa? Eu vou comer! Não, obrigada, e já te pedi que não me oferecesses comida... apenas fruta! Só quero fruta quando a comeres! Já te tinha dito isto, porque tenho de perder peso, como a médica mandou... a ambos, aliás! Ele comeu as fatias de pão de mistura com queijo branco... e no final comeu fruta... e não me ofereceu! Afinal? Como é?
Só uma diferença: ele não sabe cozinhar nada para a gente comer ao jantar!
Beijinho
Amiga Taís:
ResponderExcluirMinha mãe era "durona" , quando eu aprontava alguma sabia que ia levar uns bons açoites :) nunca delegou essa tarefa para o meu pai .
Realmente há situações tão más que é melhor nem falar !
Mulher é complicada mesmo, mas para compensar temos um grande sentido de humor, como prova mais uma vez o seu excelente texto :)
Continue assim, sem ideias :))
Beijinho e boa semana
O Toque do coração
Bela crônica sobre a diferença dos gêneros e das épocas, e o mais importante é a observação de que o carinho vem sem ser naquilo e na hora que nós esperamos. bjs Boa semana
ResponderExcluirBanana, açúcar, canela e queijo - delícia!
ResponderExcluirAfinal como seu texto. É nas pequenas coisas que melhor se aprende o carinho. E a vida é, assim, mais fácil.
Um dia trouxeram a Lisboa as esculturas de Botero. Fiquei fascinada!
Beijinho, Taís.
Gostei muito da sua crônica. Você sabe como colocar as palavras: até me abriu o apetite as suas deliciosas colocações.
ResponderExcluirTenha uma bela semana.
Élys.
Como uma banana todos os dias....,mas amassadinha com canela e açucar...
ResponderExcluiressa é nova....Talvez passe a comer duas....
Bela crónica, mesmo de sofá....????!!!
Beijo
Um texto que me fez crescer água na boca.
ResponderExcluirUm abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
Oi Tais, gosto de banana, mas de preferencia amassada com alguma coisa. gosto de por tmb leite em pó. Mas sabemos que ao natural deve ter mais nutrientes. Gostei do enredo. Desejo a vc um belo dia. Bjs querida
ResponderExcluirPois é Taís, somos de um tempo que a figura do pai, significava a parte dolorosa da educação, da correção. Claro que muitas vezes o pai era a garantia da suavidade da correção,outros era o inferno em vida a sua chegada depois do alerta maternal: "vou contar pro teu pai".No meu caso era o terror pois ele usava aquelas tacas que se usava para afugentar a montaria, lá num cantinho das Minas Gerais. Mas vamos convir que banana pela tarde não me apetece também. Mas se falando de um mexido da tradição mineira compensa qualquer desvio do dia.
ResponderExcluirBonita descontraída e humorada uma bela cronica de sua linda série.
Que a semana esteja a fluir e alimentando sua inspiração.
Bjs de paz amiga.
Poi é Tais, a minha mãe nunca esperava para contar ao pai, pois ele não tinha hora de chegar; ela mesmo resolvia o assunto e lá vinha o chinelo caso fosse necessário. Com os meus filhos aconteceu o mesmo, contar ao pai não os amedrontava, pois eu sempre fui mais " severa" talvez por passar o dia com eles; contava sempre tudo ao pai, mas já depois de ter solucionado o problema . Ainda hoje com os netos o meu marido é benevolente e, quando ficam connosco, tenho que ser eu a impor as regras. Mas, o assunto aqui é banana fruta que adoro e quando como gosto de a comer ao natural com pão. Quanto à atitude do Pedro, amiga, digo-te muito sinceramente: se o meu marido me pedisse para lhe levar à mesa uma bananinha amassadinha com açúcar e canela eu responderia a mesma coisa, mas, muito sinceramente também tenho de confessar que se eu lhe pedisse isso ele era muito capaz fe fazer. Temos que ser sinceros, não é? Sabes quem traz o almoço do restaurante às segundas e sábados para os dois? Sempre ele ! Tem os defeitinhos dele, é claro, mas é muito mais romântico que eu, isso é uma verdade e já vem desde a época do namoro.
ResponderExcluirNunca me lembraria de fazer, no começar de novo, um post sobre bananas, mas estou a ver que daria certo; vou pensar no caso!!! Parabéns, amiga! Adorei as tuas bananas! Beijo
Emilia
Oh Sonia, uma excelente crônica, fizeste muito bem rejeitar o tema que te causou asco, e escreveste uma lindeza, essas coisinhas que são bem próprias de nós mulheres.
ResponderExcluirSobre essa de "vou contar pro teu pai", ah sou do tempo da palmatora, levei muita bolachada nas mãos, não meu amado pai, mas da minha mãe que era severa demais, meu pai a chamava de "marechala" eu dava risadas homéricas , ela ficava irada e descontava em mim, pq na verdade eu era bem danadinha.
Adorei o que li!
Querida, grata pela mensagem alusiva ao meu dia.
bjs!
Tais, obrigado. Foi extremamente gentil no comentário do meu blog. Não haverá reciprocidade. Banana? Nem pensar, são quase duas da manhã. Depois um feijão mineiro, caramba é uma delícia, mas lá pelas oito. Mas o mamão com laranja vai bem. Dizem que o presidente... Pronto! Não sai mais nada, danou-se.
ResponderExcluirBeijo, minha amiga. E mais uma vez, obrigado.
Boa tarde, tem toda a razão, recuando nos tempo o homem sempre foi aquele que foi apontado como chefe de família, era dono da razão e quem tomava a ultima decisão, felizmente as novas gerações que receberam os valores da vida, principalmente dados pela mãe, são diferentes na maneira de estar, são colectivos em tudo, repartem e partilham com a família, as mulheres como mais inteligentes que os homens, rapidamente compreenderam que a sua independência económica é um forte contributo para a sua liberdade para ter voz na sociedade e em casa, os homens também compreenderam, que só tem em beneficiar com a mulher em todos os sentidos.
ResponderExcluirContinuação de boa semana.
AG
Tais Luso
ResponderExcluirNunca fui confrontado com essa, "do vou contar ao teu pai". Em casa a mãe podia resolver bem conflitos sem bater, era sempre respeitada de imediato, porque se fazia respeitar pela bondade, educava para se gostar. O pai era duro, mas não tão respeitado. No fundo, devemos ensinar a se gostar pela compreensão e não pela repressão.
Bjs
Olá Tais, boa noite! Adorei ler seu texto, muitas identificações.
ResponderExcluirOs homens são práticos e surpreendentes! Veja o teu jantar! E não esperava uma bela mesa. Gostei do menu.
Meu pai também era como o seu. Ele era bem mais tranquilo que a minha mãe.
Um beijinho e prazer em conhecê-la.
Olá, Maria Glória, bem-vinda, amiga! Prazer em conhecê-la, também. Muito obrigada pela tua visita e teu simpático comentário.
ExcluirUm beijo!
Tais, olá! Um prazer em recebê-la por lá, no meu blog.
ExcluirTambém já estou te seguindo e como já disse, gostando das tuas linhas.
Uma beijoca querida.
Oi Taís,
ResponderExcluirSe ficarmos de mansinho somos mulas de carga, viu que jantarzinho? É só dar um pequena gelada.kkk
Os homens são diferentes, meu primeiro marido não fazia nada de casa, eu cozinhava e o resto a ajudante fazia,o segundo cheio cheio de gracinha, eu não faço nada, eu nem liguei e continuei com outra ajudante e, como elas foram dando trabalho e eu fiquei doente ele só não faz comida, pois sou enjoada o resto ele que faz e sua irmã vem passar a roupa.
Eu trabalhei 40 anos pra dormir embaixo do tapete?
Já vamos logo fazer bodas de prata.
Beijos
Lua Singular
Taís:
ResponderExcluirhabía dos tipos de madres, la que amenazaban con decírselo al padre ¡Y LAS QUE ACTUABAN INMEDIATAMENTE, dándote un pescozón o un zapatillazo!
Quizás tengas razón, hombres y mujeres tendemos a ver las cosas de forma distinta.
Abraços.
É claro que não sou a sua mãe, só aproveitei o bonde, ou melhor, a crônica, mas percebi que não precisei contar nada para o seu pai (rsrs). Tudo resolvido na boa sem ruídos, embora já não existissem. Porque pá daqui, pá dali, me dei conta agora que ficou tudo como estava. Só os deslizes da língua portuguesa que eu cometi permaneceram. Tão irrelevantes. Melhor assim que não precisamos ficar nos explicando quando não há razões para fazê-lo. Melhor ainda porque a amizade, o carinho, o respeito e a admiração que tenho pela cronista permanecem inalterados.
ResponderExcluirPode desconsiderar este comentário. E se quiser anotar para qualquer eventualidade o e mail: santanna.josecarlos@gmail.com
Um afetuoso abraço, Taís!
Mais uma crônica sua que leio e fico, cada vez mais, sua fã. Adoooooro banana amassada rsrsrs. Quanto ao principal desse texto "vou contar pro seu pai", minha mãe não dizia isso, graças a Deus, resolvia logo numa dolorida surra, mas se fosse meu pai, aí a coisa ia ficar feia, pois a mão dele era bem mais pesada. Então, graças a Deus, minha mãe resolvia sem contar para ele rsrsrsrsrs. Beijos carinhosos!
ResponderExcluirMulheres sempre sentem as coisas de uma forma mais intensa... aparentemente... porque homem não demonstra... logo, logo, pelo menos... mas sentem, à sua maneira... e quando se consciencializam que poderiam ter feito algo, com um pouquinho só mais, de boa vontade... então o resultado será... um bom feijão, à moda mineira... :-D
ResponderExcluirSempre haverá diferenças... tal como o nome do livro... os homens são de Marte, as mulheres de Vénus...
Nós complicamos... eles são mais pragmáticos... mas não deixando de ser sensíveis... à sua maneira... e no seu próprio tempo...
Beijos, Tais!
Ana
Sorrio sempre...
ResponderExcluirÉ mesmo assim, mulher tem sempre um sentimento de culpa; este sentido do dever está muito inculcado, é geracional, é cultural. Hoje, já não é bem assim e acho bem.
Bjinho, Tais