- Tais Luso
Por
certo, todos nós alguma vez na vida sentimos um certo desconforto ao
invadir ou ser invadido na nossa privacidade. Por vezes, avançamos
tão forte na vida dos outros que não pesamos o desmoronamento de
amizades e de afetos. Que desgraça.
Certas
coisas incomodam muito, e algumas delas tiram o encanto dos bons
momentos que poderíamos passar com amigos e parentes. A
intromissão na vida do outro dá rolo! Sempre deu e sempre dará.
Podemos
ser algozes como também as vítimas. Quando a poeira
baixa, ainda ficam resquícios de mal-estar causado pela invasão. É a tal
coisa, pegamos sarna para nos coçar, e sem necessidade. E o pior é
que reincidimos no erro.
O
tempo passa e ainda me surpreendo com certas atitudes. Procuro
entender o que se passa, será mais uma das invasões ou será um
ledo engano?
Cada
vez mais a intromissão - um ato impetuoso que sai como se fosse a
única verdade -, faz parte do nosso cotidiano.
Muitas
brigas entre amigos e familiares se originam desse gesto impensado,
de dizer tudo o que se quer sem nada medir, e com a intenção de
corrigir a vida do outro. Mas alguém pediu? Um dia o intrometido
poderá dizer que fomos ingratos por não ouvir seus conselhos, mas na
realidade não foram pedidos.
Quando
ocorre de um conselho partir de mim, logo vem uma sensação de
arrependimento pela burrice a qual me permiti entrar.
Muitas
brigas e desentendimentos se dão graças a essas ajudinhas
inofensivas, mas que mexem com
o ego de cada um.
O
grande alerta, nessa selva em que vivemos, penso ser a observação.
Partindo do pressuposto que podemos vivenciar situações muito
desagradáveis, vale a pena dar uma refletida. Vale a pena perguntar:
mas alguém pediu alguma coisa? Alguém pediu algum conselho? Oh, chatice!
Está aí uma das virtudes do ser humano: poder zelar pela sua privacidade.
É
pura felicidade. É paz.
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Olá, querida amiga Taís!
ResponderExcluirJá me senti "filha de chocadeira", todo mundo se intrometendo (querendo) mas um dia dei um basta! Já sou bem grandinha e tampouco me dão o direito de me meter na vida de ninguém, logo...
Uma crônica muito bem lúcida, como sempre... com conteúdo bem salutar pois a vida é própria de cada um e só Deus sabe de todos...
Seja mito feliz e abendçoa junto aos seus amados!
Bj de paz e bem
*Seja muito feliz e abençoada junto aos seus amados!
ExcluirQuerida Vizinha / Escritora, Taís Luso, boa noite !
ResponderExcluirQue texto, Amiga !
Venho me policiando, há muito tempo, para não incorrer
nestas indelicadezas, salvo quando solicitado a emitir
uma opinião. E tem que ser comedida, sem exageros.
Parabéns e um ótimo final de semana, com o meu fraternal
abraço.
Sinval.
Os belgas têm uma regra principal "A minha casa é o meu castelo" e os amigos encontramos de preferência fora desse ambiente seguro .
ResponderExcluirAmbraço
Bom dia, Certezas e indelicadezas que faladas nos deixam pensativos e se calhar incomodados com a nossa forma de interagir com os outros e com a vida.
ResponderExcluir.
* Mãos de amor que seguram um livro fechado ( Poetizando ) *
.
Votos de um dia feliz
EL receptor es quien debe poner el límite
ResponderExcluirhacerlo con firmeza y claridad, peor sin violencia.
Y agradeciendo las buenas intenciones.
Ya se que es facil decirlo, hacerlo cuesta más
porque tememos herir a quien nos da el concejo
o se entromete, pero se aprende a hacer y es algo muy sano.
Un abrazo
Dar un buen consejo y que sea bien recibido tan solo es cuestión de táctica de la que mayoría de las veces nos falta en saber decir las cosas sin dañar al otro.
ResponderExcluirUn feliz domingo.
Essa história de dar conselhos, pode nos dar problemas... Aliás com o mundo cheio de mimimis, até pra ajudar temos que repensar. Fiquemos na nossa...É mais prudente! beijos, lindo dia! chica
ResponderExcluirO espaço e a "liberdade" são muito importantes! Já fui muito importante umas pessoas que, em determinada altura me viraram as costas. Não por ser invasora, mas sim por deixar de dar o que estavam habituados....Por razões muito
ResponderExcluiróbvias.
Especial : Desfolhando e recordando, pedaços de mim {POETIZANDO...}
Beijos. Bom Domingo
Un texto excelente como es usual en tus letras.
ResponderExcluirSed feliz con los seres queridos que te rodean.
Feliz domingo y felidad para ti amiga.
Besicos.
siempre debe de habe diálogo, para aclarar los malos entendimientos. Un grano de arena, se puede convertir en una montaña, si no hay nadie qaue lo remedie.
ResponderExcluirBesos
Amiga, esta cronica, que se lê num minuto, é para reler e reflectir.
ResponderExcluirJá todos invadimos a privacidade de alguém, e já assistimos à invasão da nossa, por maldade (há gente capaz de tudo) ou boa fé (ajudar, aconselhar um amigo/familiar é gostoso).
Eu crio muros imaginários à minha volta e à volta dos outros, mas por vezes desmoronam e, inevitavelmente, os desentendimentos ocorrem.
Tema complicado, este!
Num minuto, pensemos no que fazemos aos outros que não gostamos que nos façam…
Eu tento todos os dias ser melhor pessoa.
A viver e a deixar viver.
A não me intrometer e a não deixar que se intrometam.
A não perguntar só por perguntar.
A não responder ao que não me é preguntado.
Mas...por vezes erro.
É natural, sou humana.
Erramos todos!
Beijo e bom domingo.
Olhe Tais, atualmente uso o velho ditado: - "falar é prata, calar é ouro"... Procuro deixar que cada um encontre o seu caminho e boa. Já me desgastei demais. Hoje, não. Gosto de mim e me preservo...
ResponderExcluirAbraço.
Taís um convite à reflexão e é bem importante nas relações humanas!bj
ResponderExcluirUm texto que nos convida à reflexão!
ResponderExcluirÉ importante que o intrometer não perturbe as relações humanas!
bj
Eu tive um professora de matemática, Lindamir Pianowski, que diza quase todos os dias: "A liberdade de um termina na ponta do nariz do outro". Claro, eu era muito imaturo e não alcançava o significado último desse adágio. Hoje entendo perfeitamente, então procuro não "entrar" na vida dos outros. Parabéns pela excelente crônica.
ResponderExcluirTaís,vale a pena ficarmos calados,pois intrusos sempre aparecem,mesmo sendo familiar.
ResponderExcluirNão pedimos opiniões,mas eles conseguem e muitas vezes nos deixam magoados.
Como sempre sua crônica é adorável.
Bjs e um ótimo domingo.
Carmen Lúcia.
Cara Tais, e se os conselhos fossem vendidos, talvez fosse melhor ?!o que é vendido, é mais valorizado :) e teríamos um maior cuidado ao entrar na esfera pessoal dos outros, uma vez que o que se vende é distribuído com mais cuidado :)
ResponderExcluirclaro que estou escrevendo "torto", e compreendo que é muito aborrecido da parte de pessoas que se intrometem onde não são chamadas, não sendo raro que seja porque lhes dá um ar de superioridade...
Por outro lado, se vemos coisas más que acontecem, também nos podem culpar por falta de assistência! Então, uma vez mais, será de encontrar o equilíbrio e deixar conselhos unicamente sob o signo da amizade ou do amor !
bom domingo
Angela
Hablas de esa línea roja invisible pintada en el suelo, entre tú y el extrañ@ que a veces la traspasa sin que le hayas dado ninguna confianza. ¿Lo hace sin darse cuenta, y por eso debemos hacer como si no la oyéramos? O es intencionada, una falta de respeto, y en ese caso hay que darle una contestación sonriente y demoledora.
ResponderExcluirEscojamos.
Um tema tratado com a subtileza que merece. É claro que um conselho amigo e de boa fé é sempre bem -vindo. Intromissão é invasão, é falta de perspicácia.
ResponderExcluirSempre acutilantes teus artigos, Taís!
Boa noite! Achei o tema muito interessante,as vezes, até sem querer , invadem a privacidade de outras pessoas, criando desconforto e até minando amizades sólidas com certas observações desnecessárias. Um abraço.
ResponderExcluirveraportella
Começas esta postagem com a excelente pintura do grande Di Cavalcanti, um dos nossos pintores maiores. Depois vem a tua belíssima crônica, na qual abordas esse tema sempre atual e importante, que é o nosso sagrado direito à privacidade. Como é útil para muitas pessoas tal abordagem. Precisamos dizer sempre que nos nossos momentos de angústia ou de dúvida iremos à procura da pessoa de quem queremos aconselhamentos. O que não queremos é que se intrometam nos nossos problemas, a não ser quando pedirmos que nos aconselhem, que nos ajudem. Mas nós é que teremos essa iniciativa, não terceiros. Parabéns pela ótima crônica.
ResponderExcluirUm beijinho daqui do escritório.
Sou muito zeloso da minha privacidade.
ResponderExcluirPor isso mesmo tenho muito cuidado em dar conselhos.
Ainda que sejam pedidos, tenho muitas cautelas.
Pimenta no....isso mesmo, é esse o raciocínio :))
Bjs, boa semana
Querida Taís, fico bem chateada quando me pedem conselho, mesmo porque acredito que, quando isso acontece a pessoa, geralmente, já tem uma ideia formada do que quer fazer, na realidade o que ela quer, é que o conselho que ela pediu coincida com sua decisão. Descambo a conversa para outro lado, sempre que posso.
ResponderExcluirAgora eu não peço conselho a amigos, falo o que resolvi fazer, e escuto a opinião deles, as vezes a gente encontra melhores soluções, ou não, mas aí aceita-se ou não. Levei muito tempo da minha vida, escutando ideias intrometidas sobre o que eu ia fazer ou fiz, mas há muito tempo também, que fiquei surda para esses conselhos, nem discuto, milhas orelhas ficam moucas. É vivendo e aprendendo.
Ótima crônica como sempre.
Beijinhos, Léah
Nota- Uma amiga foi acidentada e fui ajudá-la, por isso não postei nada, nesta semana.
Mas, já está tudo em paz.
Bom dia. Um texto muito sentido. Adorei
ResponderExcluirHoje:- Saudosa Viagem...
Bjos
Votos de uma boa Segunda-Feira.
Tais, como sempre uma crónica muito interessante com um tema que nos atinge a todos. Claro que já me intrometi, deixei que se intrometessem, mas com o passar dos anos já nada disso acontece, mesmo em relação aos filhos; neste caso é muito mais dificil o controlo, pois achamos que ainda são nossos e , pior, que sabemos mais que eles e o que está certo é o que fazemos e dizemos. Creio, amiga, que esta percepção só se atinge com a experiencia da idade e eu tenho tentado aprender. Um beijinho e uma boa semana para todos aí em casa. Até breve
ResponderExcluirEmilia
Tais,
ResponderExcluirno microcosmos onde bebi os fundamentos da sociabilidade, quando alguém batia à porta sempre se respondia: "entre! quem é..."
quer dizer, primeiro se dizia para entrar, depois se inquiria quem era e ao que vinha.
mas tem toda a razão, minha amiga - mais vale, hoje em dia, perguntar primeiro quem é e ao que vem e depois mandar entrar, se for o caso.
beijo
¡Qué fácil es dar consejos que nadie pide y qué difícil aceptarlos! Nadie escarmienta por cabeza ajena. Tenemos que pasar nuestra propia experiencia y equivocaciones, para aprender algo en esta vida.
ResponderExcluirBonito texto. Abrazos
A minha avó Carmo costumava dizer-me. "Todos os conselhos ouvirás, mas só o teu coração seguirás."
ResponderExcluirAbraço
A privacidade é realmente paz e uma certa tranquilidade e é um desassossego quando ela nos falta.
ResponderExcluirUm abraço e boa Primavera.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Amiga, embora não tenha sido oficialmente legalizado, o dia 20 de março, desde 2004 que comemora-se como sendo o dia do Blogueiro ou da blogueira.
ResponderExcluirComo gosto de comemorar dadas em especial aquelas que acho bem merecidas, hoje, vim aqui parabenizar você por ser essa profissional da blogsfera competente, criativa e que com muita responsabilidade mantem o seu blog.
Parabéns por ser essa blogueira maravilhosa que nos encanta com suas postagens.
Abraços da amiga Lourdes.
Tem postagem e tem selinhos comemorativos nos meus blogs.
Boa noite querida Tais, bah, este tema um tanto birrento srsr, e tem aquela coisa, quanto mais a gente tenta se explicar mais a gente se afunda srs, difícil opinar mesmo que a gente pudesse estar certo, o outro é apenas o utro com o verbo ignorar na sua cabeça latejando o tempo todo, entra num ouvido sai no outro, muitas pessoas gostam de comprar a parada, eu nem me dou mais ao trabalho de ouvir srs, cada um com seus problemas, vou ouvir uma música e escrever, não opino mais, ganho mais saúde enquanto isso, bjs meus e linda noite a vc
ResponderExcluirOI TAÍS!
ResponderExcluirCRÔNICA INTERESSANTE E COMO NINGUÉM, SABES PRENDER A ATENÇÃO DE TEU LEITOR.
QUEM NUNCA FEZ ISSO, DAR UM CONSELHO SEM TER SIDO SOLICITADO, QUE ATIRE A PRIMEIRA PEDRA.
ACHO QUE SÓ COM A EXPERIÊNCIA QUE O TEMPO TRÁS, APRENDEMOS, QUE SE CONSELHO FOSSE BOM NÃO SE DAVA, VENDIA.
ADOREI TUA VISITA E PALAVRAS AMÁVEIS, OBRIGADA.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Sempre gosto de visitar
ResponderExcluirPor isso,amanhã o seu blogue adquirirá uma etiqueta de ouro.
Abraço
Preservar a nossa privacidade também passa por respeitar a privacidade dos outros... E tantas vezes se falha... Um texto excelente para reflexão.
ResponderExcluirUma boa semana, minha Amiga Tais.
Um beijo.
Boa tarde, querida Tais, que assunto bom, hein!
ResponderExcluirQuem de nós não passou por um momento destes, mesmo que pequeno, causou danos.
Sempre que tentamos e conseguimos ajudar ou dar um conselho a alguém, acaba sobrando para nós, e o problema fica conosco. Hoje, cuido para não meter a colher no angu do outro, prefiro ter paz. Beijos!
Ah! Vou fazer mais uma postagem em meu espaço, e talvez me ausente para uma pequena viagem. Beijos!
Realmente é preciso freios para não haver constrangimentos. Triangular, na maioria das vezes, não ajuda. Até mesmo no processo terapêutica de casal ou família é necessário uma entrada sem fazer alianças. a não ser que seja estratégica, bjs
ResponderExcluirIntromissão incomoda sim. Nesta sua excelente crônica, você
ResponderExcluiraborda tudo que é importante e esclarecedor, no espelho
humano para uma reflexão e até uma conscientização sobre
a importância da privacidade e respeitar os limites
do outro. A ajuda tem que ser sinalizada e nunca imposta.
Algo de extrema importância citada por você é a observação.
A observação com a delicadeza de se tornar presente.
Adorei a escolha da obra Di Cavalcanti e esta leitura
essencial (sempre) aqui, querida cronista.
Uma semana alto astral, querida Taís!
Beijos.
Este tema é sempre muito bem vindo e oportuno, Amiga.
ResponderExcluirNormalmente, tento levar com humor, fingir que não ouvi, não responder...
Era eu aparecer com roupa nova e uma colega perguntava logo, onde tinha comprado e eu não me coibia de dizer uma mentirinha, inventando o nome de uma 'boutique' de uma cidade vizinha. Ela acabou por entender e desistiu me aborrecer. Para mim, era uma situação violenta ter que mentir...
Agora tenho o caso de uma querida amiga que acha que os meus problemas de saúde são do foro psicológico e além do diagnóstico, também elabora um rol de conselhos... Que maçada! E ela é um doce...
Gostei muito da crónica, Tais, um assunto que atormenta a todos e no qual é preciso meditar...
Beijos, querida cronista.
~~~
Acontece tantas vezes darmos uma opinião em que só pretendemos ajudar e depois sobra para nós. Até com familiares ou amigos que consideramos como família isso acontece. Mas é a lei das coisas sermos um pouco assim não é mesmo?
ResponderExcluir.
* Poema escrito em letras virgens. *
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Abraço poético
Wie voor een dubbeltje is geboren wordt nooit een kwartje
ResponderExcluirIk heb een hand nodig om te schrijven
een been nodig om te lopen en jou nodig om te leven
De mooiste dingen in je leven kun je niet uitleggen,
die voel je pijn,diep ik je hart.
Schoonheid is een kracht en mijn wapen is mijn lach
Nikki
Interessante e refletivo esse texto!
ResponderExcluirBj
Olhar d'Ouro - bLoG
Olhar d'Ouro - fAcEbOOk
Olá Taís, acontece muito em família, o invasor quer ser dona da razão e meter o bedelho na vida do outro, já perdi amigos assim, agora eu fico calada, não dou conselho nem que me peça.Como vc bem disse, me atenho à minha privacidade, quero Paz, muita Paz!
ResponderExcluirExcelente crônica.
Boa tarde com aquela paz.
Bjss!
Nunca nos sentimos bem quando invadem nossa privacidade ou quando invadimos. Como disse, é sempre bom observar e se a pessoa pedir por ajuda "voilá" ai ajudamos!
ResponderExcluirBom final de semana,
http://mylife-rapha.blogspot.com
Um texto muito interessante e para reflectir.
ResponderExcluirCOncordo com a autora.
beijinhos
:)
Pela ilustração (Di Cavalcanti) Taís imaginei que cronica viria. Mas você foi além e muito bem inspirada e conclusiva. O ser humano nesta selva perde o controle e se julga o tal e daí vem estas atitudes aqui tão bem descritas e criticadas. O processo é exatamente assim e só nos percebemos nesta coisa quando já estamos vulneráveis para as reações. Meu pai dizia, que conselho, água só dá a quem pede. A privacidade deveria ser a tal terra que ninguém ouse pisar, mas infelizmente não só pisam como escavam.Policiar sempre Taís, ainda assim escorregões haverão.
ResponderExcluirMuito boa sua cronica.
Beijo de paz.
Um texto super interessante, Tais... e que dá que pensar... qual a linha, que divide a nossa intromissão para com outra pessoa... da pura indiferença, pelo outro... pelo simplesmente facto, de escolhermos não opinar, sobre qualquer matéria da esfera do outro?...
ResponderExcluirDá mesmo que pensar!...
Beijinhos
Ana
Taís:
ResponderExcluirmuy buena reflexión. Muchas veces nos entrometemos en la vida de los demás con las mejores intenciones, pero es mejor reflexionar y ser cauto. Si no nos piden nuestra opinión ¿para qué darla? ¿Qué derecho tenemos para meternos en la vida de los demás?
Buenas refexiones, Taís.
Òptima semana e abraços.
Olá Tais.
ResponderExcluirLendo e analisando seu texto,acho que um conselho vale ouro, quando vindo de alguém que sabemos querer o nosso bem. Muitas vezes que está diante de um problema não consegue enxergar a realidade, e quem está de fora consegue enxergar com mas maturidade. E isso pode salvar uma vida. Quando se participa a alguém ou desabafamos é buscando talvez inconscientemente um conselho. Como foi o meu caso com você amiga, que me aconselhou tão bem, que me fez acordar e aos poucos tomei coragem para mudar o que estava errado. Acho que não podemos sair por aqui dando conselhos a todo muito, mas aqueles que nós procuram acham beneficio um conselho sim, pois estamos fazendo um bem ao próximo. Então eu acho que depende da situação, intromissão para mim é se meter demais onde não é chamado, isso sim poderia não ser algo bom. Como sempre uma bela postagem. Estou em pleno domingo em casa e ainda em repouso, mas estou viva e respirando, então ainda tenho motivo de agradecer. Um lindo mês de abril minha queria amiga. Lembrança ao Pedro.
Minha querida amiga, mas eu lhe dei porque notei que você, nas entrelinhas estava me pedindo... Também tem essa percepção! Muitas vezes a gente se abre com uma amiga esperando, justamente a palavra amiga! E eu quero todo o bem do mundo pra você, e você já sentiu isso, eu sei.
ExcluirMil beijos, querida!
Olá querida amiga Taís.
ResponderExcluirCom certeza absoluta eu sei que você é uma pessoa iluminada, amiga e confiável. É não pedi só mas estrelinhas não ,esperava mesmo um conselho amigo. Confesso que pensei será que escrevi algo errado rsrs. Minha filha foi logo dizendo justamente com Tais rsrs. Que bom que não nada sério. Porque geralmente você responde aos comentário quando gente sem noção lhe diz algo errado e pensei inicialmente que tinha feito o mesmo kkk. Um grande abraço. Estou sobre efeito de medicações fortes e está tendo um pouco de dificuldade até de raciocinar direito . Forte abraço. Desculpa alguma coisa. Não precisa colocar esse comentário caso ache melhor. Uma linda semana para vocês .
Tuas linhas são absolutamente verdadeiras e, infelizmente, ainda estes fatos ocorrem nos dias atuais. Infelizmente!
ResponderExcluirPerguntas que parecem inocentes, assim pelo tom de voz, mas invasoras e desclassificadas.
Temos é que manter uma boa distância, abrir a porta da nossa casa com algumas certezas e, sobretudo, aprender a identificar a intenção que está por detrás da aparente intenção, creia, é assim que encontramos a verdade nua e crua.
E com os parentes é pior, porque pela proximidade, são muito mais invasores.