- Tais Luso
Amigos dizem que gostam dos meus textos porque são alegres e contém uma certa ironia que agrada. Claro, isso me lisonjeia muito. Li muitos autores maravilhosos e, sem querer, mas querendo, aprendi muitas coisas. Aprendo sempre. Meu espírito também ajuda, uso de recursos para dizer o que penso sem pegar muito pesado. Com mais leveza vou abrindo meus caminhos com dedicação, gostando de dar minha opinião sem ser interrompida. Dei boas gargalhadas com certas ‘tiradas’ criativas desses escritores que li. Pensava comigo ‘esse cara é genial!’. E hoje, esse estilo faz parte de mim. Passei anos a procurar livros, andei por feiras, livrarias e sebos. Adoro os sebos (livraria de livros usados e antigos), há neles uma vida diferenciada, um cheirinho de páginas amareladas guardadas pelas capas curtidas.Hoje, fui cortar o cabelo, e ao lado tem um sebo muito conhecido, marquei para sair do salão e dar uma chegada ali, mas saí tão atarantada com meu cabelo que fui para o lado oposto. Quando corto o cabelo fico meio desorientada, pior que turista em Tóquio.Agora, sentei aqui pensando num texto, mas antes de começar a escrever, abri meus e-mails e num deles havia uma música que mexe muito com meus sentimentos: Unchained Melody, do filme Ghost. De imediato vi que não sairia nada alegre, não teria condições, me fechei como uma ostra.Unchained Melody foi a música que escolhi para a cremação de minha mãe e lembrei que preenchi o cheque, para seu velório, chorando. Por que eu? Que sensação horrível foi aquela! Me senti quase um coveiro! Pedro e minha filha entenderam e me mimaram um pouquinho. E o auge da cerimônia se deu através dessa música. Vi minha mãe muito fragilizada com o falecimento de meu pai. E isso me abateu. Não gosto de pensar.Agora, meu espírito mudou, estou recolhida, emotiva, pensando nos pontos duros da vida: um pensamento voltado às coisas que temos de enfrentar, as inseguranças normais, os meus limites, as minhas perdas, o meu andar... Não tão longo andar como o de meu poetinha Quintana quando escreveu seu poema O Mapa. Mas um andar também maduro.Quando estamos felizes agimos como se tivéssemos sete vidas! É energia sobrando, é fôlego, é alegria, mas nem sempre temos o poder de dirigir nossa mente. E cá estou, meio circunspecta, sem nenhum sorriso a exibir porque meu coração não está aberto. Mas assim é a vida, ora felizes, ora pensativos e reservados. De dia reina o sol, à noite o luar. Tudo em mutação. Mas o bom é saber que o sol sempre volta.E amanhã, o receberei com outro espírito, por certo.
Melodia para minha mãe
Aquilo que lemos são uma grande escola. Para mim tem sido mesmo a única já que nunca estudei, até há dois anos, quando entrei numa universidade sênior.
ResponderExcluirGosto imenso desta música. Não sei o que a letra da canção diz, mas sinto-a como um hino de amor, daí que não me espanta a sua escolha.
É sempre triste ver partir aqueles que amamos.
Abraço e bom fim-de-semana
Tais
ResponderExcluirEsta Melodia do Desespero é eternamente bonita. Depois, das tuas crónicas gosta-de sempre, pela simplicidade. Sendo que simplicidade não quer dizer facilidade. Quando se lê muito, acaba-se sempre por se apanhar influências, sobretudo dos escritores de que gostamos. Tomei muitas notas de pensamentos deste, encontrados nos seus livros. É aqui que agora desvendei o significado da palavra "sebo". É alfarrabista em bom português, de Portugal.
Bjs.
Querida amiga,
ResponderExcluirÉ belíssima esta tua crónica. Belíssima!
Li, reli, devorei: parágrafos, palavras, letras, vírgulas, pontos.
De coração pulando de emoção preparava-me para a comentar quando… bloqueei.
A tristeza toldou-me o pensamento.
As lágrimas esconderam as letras com que se fazem as palavras.
A saudade aconteceu.
Desisti.
Fiquei vazia de tudo.
Vou esconder-me para recordar e chorar, recordar e chorar, recordar e chorar…
Beijo.
Taís, te entendo perfeitamente. Adoro teu jeito de escrever e tive que rir com o turista em Tóquio.rs..
ResponderExcluirA música que citas, sempre me toca fundo! Acho linda e imagino pra ti que a teve como fundo de uma separação com alguém tão importante na vida.
É natural que mexa contigo!
Ainda bem, hoje já deves estar com o teu sol brilhando no coração... E o cabelo? Certamente vais desfilar e quem sabe vais até o sebo esquecido ontem:? bjs, tudo de bom, lindo fds, que desde cedinho, venho o ceú, promete!!! chica
São coisas da vida da qual nunca conseguiremos, seja daqueles que amamos ou para nós mesmos.
ResponderExcluirSão estes momentos difíceis, mas que nos deixam mais forte e o hoje é simplesmente o hoje, e o amanhã há de ser melhor. Como disseste e achei muito boa esta frase "De dia reina o sol, à noite o luar. Tudo sempre em mutação. Mas o bom é saber que o sol sempre volta.
E amanhã, o receberei com outro espírito, por certo."
Que amanhã você acorde renovada,
Abraços e bom final de semana
Obrigada pelo comentário lá no blog,
http://mylife-rapha.blogspot.com
Minha Amiga Taís, sei como é dolorosa a lembrança da morte da mãe. Este seu texto comoveu-me imenso e ficou no meu coração...
ResponderExcluirUm beijo.
Existe tristeza também...
ResponderExcluirNão há como lutar, vencer, sair para abraço
E só neste caso, te conhece a história
Porquanto a existência de nós exige glória
E desconhece desistente por cansaço.
Pois o mundo é dos intimoratos mais bravos
Explodam-se aqueles que no caminho caem
Porque na lista dos vencedores não saem
E se não morreram vão se tornar escravos.
É luta inglória para jogador vencido
Jogou, perdeu e então expôs sua fraqueza
Vem a pergunta, valeu a pena ter vivido?
Se derrotado, quedo conduz a tristeza
Se houvesse ganho, o que poderia ter sido?
Teria, talvez, mais comida sobre a mesa?
Com certeza,amanhã você estará mais alegre Taís!
ResponderExcluirNão adianta,mas as suas crônicas tem momentos que nos deixam rir muito,esse é o seu estilo e nós gostamos.
Bjs e um feliz domingo.
Carmen Lúcia.
Boa tarde querida Tais
ResponderExcluirComo sempre os seus textos nós prende do começo ao fim. A perda de uma mãe é sempre muito dolorido. A minha mãe hoje faz anos de morta, em pleno são joão, vendo no cemitério os fogos clareando o céu, assim foi a minha despedida a minha mãe. Eu lhe entendo amiga, e com certeza esse seu momento de lembranças e saudade é normal. Para ser feliz temos que viver a alegria e tolerar a tristeza e a saudade faz parte da nossa vida, uns nascendo e outros partindo. Uma musica muito linda. Desejo a você e ao Pedro e família um final de semana feliz. Grande abraço.
Com certeza a lembrança da perda de uma pessoa amada nos entristece, mas como você mesma disse: o sol sempre volta. Mais uma crônica que nos permite reflexão.
ResponderExcluirTenha um ótimo fim de semana.
Alegres ou tristes, é como a amiga diz.
ResponderExcluirMas ultimamente em Portugal temos andado
muito tristes, com os trágicos acontecimentos
dos fogos, mas nem todos, porque ainda ontem
nas Festas de S. João do Porto estiveram
milhares de pessoas bem divertidas.
Mas é assim, as desgraças apenas tocam aos
que infelizmente morrem e às suas famílias.
Compreendo o impacto dessa música em si.
Amiga um beijinho
Irene Alves
E se não estás alegre, tiras partido da tristeza e consegues umas notas de humor, o que torna o texto mais leve e aprazível. O resultado é sempre belo e original.
ResponderExcluirBeijinho, querida Taís.
Taisinha, essa tua comovente crônica traz do passado já não tão recente, momentos em que sofreste com a morte de tua mãe, sofrimento que se iniciou com o seu internamento hospitalar, passando pelo comunicado dos médicos, e que o caso dela não tinha mais solução, até o dia do velório e dos preparativos para a cremação, com a fala do padre e dos familiares mais próximos. A música que serviu de fundo para a encomendação (essa do vídeo) elevou mais o teu sofrimento. Foram momentos tristes.
ResponderExcluirUm beijinho daqui do escritório.
Olá Taís
ResponderExcluirE com a alma fragilizada pelas recordações tristes encontra forças para nos brindar com uma comovente crônica ao falar da dor da perda e da sua separação
Essa é música é linda mas pra você evoca tristes e dolorosas lembranças
Que venham dias mais luminosos e plenos de leveza minha amiga
Beijos e um feliz domingo
Tudo bem, Tais que a vida nos apronta falsetas que não desejamos... Mas, seu corte de cabelo, sempre me traz momentos hilários, pois toso bem curtinho, depois fico pensando... cadê os ondulados? Estava tão bonito!! Vai entender, nós mulheres... e seus cabelos? Impossível!!
ResponderExcluirBjks
Maravillosa melodía que no oculta el dolor por la pérdida de un ser querido pero que puede hacerla más liviana. Un abrazo
ResponderExcluirAdoro esse filme...
ResponderExcluirImpressionante como basta uma pequena coisa... para despoletar lembranças... tanto boas... como más... um cheiro, um som... por vezes, é o que chega...
A vida... é assim mesmo... como os interruptores da luz... umas vezes para cima... outras vezes para baixo...
E por esta altura... certamente já terá recuperado a sua habitual alegria e bom humor...
Todos temos direito aos nossos estados de espírito, muito próprios!... Por qualquer motivo...
Hum!... Cortar cabelo... A primeira coisa que faço, assim que saio do salão... é vir correndo para casa... lavar e secar o cabelo do meu jeito... raramente o penteiam como gosto... Não é triste, isso?... :-(
Beijos, Tais! Bom resto de domingo, e uma feliz semana!
Ana
Querida amiga Taís:
ResponderExcluirAs tristezas das perdas de vez em quando,(sempre), vem a nossa mente e trazem dor,
machucam . Dizem que devemos fazer um esforço e mudar o pensamento, como se fosse fácil assim, os pensamentos às vezes empacam como burro, que nem ganhando maçã descem ladeira.
Querida Taís, olhando suas fotos seus cabelos são lindos, a luta com cabelos faz parte de nossas neuras, acho que nasce com todas as mulheres, não se preocupe tanto, eles crescem e aí começa tudo de novo.
O texto maravilha, você consegue tirar leite de pedra, nos faz rir e chorar, isso tem o nome de 'talento'.
beijinhos, Léah
SIEMPRE MUY INTERESANTES LO QUE PROPONES. GRACIAS.
ResponderExcluirABRAZOS
Querida amiga Tais, sim, a vida tem disso, as nossas perdas, eu as tive e já faz muito tempo, minha mãe se foi já faz vinte e sete anos, meu pai dezessete, eles deixaram um vazio que aprendi a lidar por ter tido meu marido e meus filhos que me deram forças.
ResponderExcluirMas a alegria de viver, a alma assim como a sua que sabe ter momentos de discernimentos, e acho que o bom humor é algo que nos dá essa capacidade de seguir em frente, amo ler seus textos, leria páginas e páginas, muito bons, mesmo porque, adoro rir, sou bem humorada e sempre sentimos atração pelos afins, eis isso que sinto aqui!
Abraços apertados e acredito que já esteja bem, pois já faz dois dias que escrevestes, portanto...Ah, a melodia é lindíssima mesmo!
A vida tem dessas coisas. Temos momentos variados e precisamos aproveitar os melhores. Amei a canção, muito bonita.
ResponderExcluirA nossa vida tem momentos muito bons, outros muito maus.
ResponderExcluirE temos que saber viver com ambos.
Boa semana
Também não resisto aos livros e a entrar nas livrarias.
ResponderExcluirE esta musica é imortal.
Um abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Bom dia!
ResponderExcluirQue cada dia
Seja um dia
Querendo mais
Um dia
abraço
Lola
Olá Taís! Eu, particularmente, acho que a vida só é boa devido aos seus altos e baixos. Se a vida fosse como nós quiséssemos, não teria a mínima graça, seria uma eterna mesmice. Já imaginaste o tamanho da emoção, quando encontramos a solução para um problema que já há muito nos aflige?
ResponderExcluirComo sempre, muito bela a tua crônica.
Beijos e uma ótima semana para ti e para os teus.
Furtado
Querida Tais, se de vez em quando não escrevesses uma crónica contando as tuas tristezas, confesso, acabaria por achar que havia alguma anormalidade, porque a vida é composta de alegrias e tristezas; há pessoas que têm uma capacidade enorme de " ver o copo sempre meio cheio ", mas mesmo essas desabam muitas vezes e a tristeza entra nelas. Muito normal, querida amiga! Linda essa música que te faz recordar a tua mãe; é triste a lembrança da perda de uma pessoa tão importante para nós, mas também não é justo que nos esqueçamos dela, por isso temos de recordar e ficar tristes; com toda a certeza que tudo já passou e que a tristeza foi afastada ; voltará por esse ou por outro motivo, mas não há nada a fazer quanto a isso.
ResponderExcluirQuanto ao cabelo, sabes como eu faço? Tenho a sorte de ter o salão no prédio onde vivo, de modo que quando corto, não quero que ela me penteie, pois nunca gosto da maneira como o faz; agora no Verão nem seca , pois uso-o curtinho e,, como não preciso de ir à rua, venho para casa assim. Engraçado...por que é que a maioria das mulheres nunca gosta do cabelo quanto o corta, mesmo quando usa a mesma cabeleireira há anos? Esquisito!!!
Beijinhos, Tais e....gostei muito, como sempre.
Emilia
Sabe que ainda não tinha imaginado você circunspecta, Taís? E agora, José? Queria brincar, mas percebo que a música trouxe lembranças de momentos delicados, logo o melhor é não fazê-lo. Mas bem que eu gostaria de ter um conversor para fazer as notas saltarem a pauta e distraí-la com o luxo do imprevisto que nem um bruxo explicaria tal feito. Além disso, é claro que a essa altura já pintou um sol no teu rosto, sem que as lembranças tenham se apagado. Afinal de contas, comento hoje, segunda-feira, dia 26. É preciso dizer, contudo, que o texto não está circunspecto. Traz a sua marca. É um bendito o fruto da pena.
ResponderExcluirBeijos, minha amiga! E uma boa semana!
En efecto, Tais, el sol siempre vuelve.Es cosa de aprovechar sus rayos, mientras ello sea posible.
ResponderExcluirUn beso austral.
Aunque aseguran que mantenernos siempre serenos, sin dejarnos llevar por las corrientes de la vida, es lo que debemos practicar, es, como bien nos explicas que esta vida tiene sus momentos de turbulencia y yo creo que no hay ciencia que los pueda desterrar de nuestra existencia. Los cambios de humor, cuando están justificados, son solo el paso del corazón por la experiencia que es el vivir de cada día.
ResponderExcluirEs, pues, normal tanto sentirnos dichosos como el estar preocupados. Sí, estoy completamente de acuerdo. Un abrazo. Franziska
TAÍS,
ResponderExcluirseus textos são maravilhosos porque tem de tudo e muito mais.Este por exemplo, é uma sucessão muito inteligente e encadeadas de forma excelente.
E que fôlego!
Um abração carioca.
Oi Amiga/Escritora, Taís Luso !
ResponderExcluirAté para abordar o episódio da tristeza, és
delicada e comedida.
Sobra, em ti, o equilíbrio que falta em tantos,
por esta vida afora. Parabéns, querida.
Uma bela semana, com os teus amores !
Um abraço frtaernal.
Sinval.
Tais , el profundo contenido de esta sentida crónica está en su dolor contenido por la pérdida del ser más querido que Dios nos ha dado, una madre, y se va de nuestro lado para siempre dejando ese vacío sin poder llenar , la melodía y letra de la canción tiene mucho que decir , es una muy bella dedicación en su memoria, escucharla siempre traerá esos tristes recuerdos ....seca esas lágrimas de tus ojos que empañan la mirada de tu alma para ver el hermoso sol de cada día y recuerda que el mejor lugar donde esta tu querida madre es muy cerca ... está en tu propio corazón , allí late junto a ti ....
ResponderExcluirFuerte abrazo
São momentos extremamente difíceis e dolorosos, onde é impossível encontrar resquícios de ironia hilariante, mas apenas a tristíssima ironia do fim de vida...
ResponderExcluirFez muito bem em compartilhá-los conosco, querida amiga.
Grande, terno e sentido abraço.
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Ps - Deixei um apontamento nos comentários do meu 'post'.
Os livros nos nutrem, como um alimento. Eu também adoro sebos, até para música. Quando vou a um sebo, fico um tempinho por lá, nunca sei o que vou descobrir e esta sensação é deliciosa.
ResponderExcluirNem sempre estamos alegres, acho isso normal. E quando estou assim, vivo a emoção até o fim. Algumas vezes, tenho necessidade de recolhimento, até aviso no blog.
Agora, a partida dos pais é algo forte. Sinto muita falta da minha mãe, do meu pai e da casa deles. Mas eles vivem em mim, eu sinto assim. Hoje com meus 53 anos, já estou arrastando os chinelos, de manhã quando saio da cama, como a minha mãe arrastava. E eu fico curtindo arrastar meus chinelinhos.
A música Unchained Melody é bela! Fiquei emocionada Tais... e saiba, estou gostando muito de te ler.
Sobre a geleia de cebolas, sim também gostamos, eu e o marido. Aliás, geleia é parte da nossa alimentação. Sabe o que gostamos de fazer? Compramos uma bolachinha, da marca piraquê, sabor leite maltado, passamos um pouco de cream cheese e por cima, um pouco de geleia de amora. Eis a nossa cheese cake fake, mas uma querida 'paraguaia' que adoramos, com o cafezinho da tarde. Não dá nenhum trabalho e uma só já me deixa feliz.
O teu 'gosto meio estrambólico' é igual ao do meu marido, ele faz cada harmonização inusitada, que é um caso de estudo profundo!
Bela Tais, um beijo e um abraço carinhoso!
Nem sempre conseguimos manter o propósito de alegrar as pessoas, pois somos subitamente tomados por situações e/ou lembranças que embaçam nosso olhar sobre o dia. A musica é maravilhosa e triste. O compartilhar as dores também constroem um círculo de amorosidade e sua forma de escrever nos abraça. bjs
ResponderExcluirQuerida amiga Tais.
ResponderExcluirBem verdadeiro o que escreveu.Na vida temos momentos tristes e felizes.Mas um novo dia sempre vai raiar e seremos felizes novamente.
Amo essa música também,apesar de triste como o filme.Belíssima sua crônica!
Desculpe a demora da visita,mas como continuo somente com o celular,tudo é mais lento.
Seu blog está na minha lista de "Blogs a Visitar",à direita do meu com seu nome ao lado.
É uma lista de meus blogues favoritos,de amigos que me seguem e comentam prestigiando meu espaço. Dessa forma,recebo as atualizações dos posts publicados.
Entre lá e veja.
Você anda sumida e existem muitos posts novos no meu blog.
Aguardo sua visita e obrigada pelas que já fez.
Beijos sabor carinho e uma noite de quarta_feira de Paz Profunda
Donetzka
Blog Magia de Donetzka
Taís gosto da maneira que decorres o texto.
ResponderExcluirAmo leituras também e lojas de sebos.
Ela fez realmente parte de muito de mim.
Essa música “Unchained Melody” mexe muito com meu emocional também
Viva com ela na cabeça depois que amor precisou voltar para casa.
Acho que os sentimentos podem ser parecidos
quando a situação são singulares.
Imagino mesmo o que tenha passado quanto a isso
porque eu com 18 passei pela perda do homem da minha vida
com apenas 3 anos de casada.
Mas a vida é bonita de viver com dores internas ou com alegrias no rosto.
Portanto amiga sorria porque você é maravilhosa!
Escreve tão lindamente e narra tudo com perfeição.
Além desse sorriso lindo aí ao lado.
Amei te lê.
Beijão
Os seus textos maravilhosos leiam tão agradáveis que o seu blogue
ResponderExcluirsempre é um prazer para visitar
abraço
um fã
Sim....sou saudosista....Esta música me apanhou....
ResponderExcluirSó mais uma vez....
Bela..
Beijo
Se a nossa disposição fosse sempre igual (ainda que bem disposta), os outros não nos achariam piada nenhuma...
ResponderExcluirA música que escolheu, quanto a mim, é uma das melhores do século passado. E ainda se ouve com agrado.
Taís, um bom fim de semana.
Abraço.
Porque é que não se pode comentar no seu outro blog?
ResponderExcluirPode sim, Vieira, está na coluna da direita!
ExcluirDê uma olhada...
Abraço!
Boa tarde amiga! Amei sua postagem, como sempre cuidadosamente
ResponderExcluirelaborada, típica realmente de quem ler muito. Amo suas cronicas e seus escritos, vale a pena ler . Um final de semana de muita paz e uma nova semana feliz e abençoada com muitas esperanças de dias melhores.
Abraços da amiga Lourdes Duarte.
Taís, o teu pensamento
ResponderExcluirDá asa à imaginação
E voas na amplidão
Às vezes na asa do vento
Como quem tomou assento
Em sagrado panteão
Mesmo em vida, por razão
De teu enorme talento.
Parabéns, minha querida!
Tem uma pena atrevida,
De luz e de timidez.
A tua pena dá vida
Ao inerte. É conhecida
Pela graça e sensatez.
Parabéns pela postagem! Como todos os textos, maravilhoso. Grande abraço. Laerte.
Muy bella radiografía de la vida, Tais, con sus luces y sus sombras.Siempre el ser humano lucha para que las primeras sean más que las segundas.
ResponderExcluirAbrazo austral.
Tais
ResponderExcluirsua crónica é fácil de ler e eu gostei, mas, é comovente e fiquei muito comovida.
:(
no entanto, no começo até sorri com a sua ida ao cabeleireiro, eu teria muitas estórias para contar quando saio de lá, mas são todas muito bonitas, pois o meu cabelo fica sempre um must.
um beijinho
:)
Este belo texto não me pede um comentário longo... Ao ler, foi como estar sentada a teu lado partilhando dos teus estados "alegres ou tristes".
ResponderExcluirAs circunstâncias são impulsionadoras de estados de alma. A música, então, é altamente potenciadora de um forte estado emocional. Por vezes, há que evitar ouvi-las ou ouvi-las numa altura menos sensível.
Bjo, amiga
Tenho como lição de casa vir aqui nos fins de semana com mais tempo para ler suas cronicas de muito tempo nesta bela pagina e agora juntamente com a do Pedro que é uma escola de literatura, além de conviver com belas obras de arte nas ilustrações. E somos ainda vulneráveis para as perdas e mesmo que aceitamos ou não elas sempre nos surpreendem e caímos neste sintoma de saudades. Eu convivo com estes sintomas amiga e sei como isto se processa.
ResponderExcluirEnfim há um Sol que cisma de brilhar nos nossos dias e isto nos motiva e promove o renascer para a vida, já que ela quer de nós ação.
Meu terno abraço amiga.
Bju de paz.
Taís:
ResponderExcluir¡bonita música para despedir a un ser querido!
La tristeza siempre nos acompaña en la vida, hay que dejar que salga de nuestro corazón, pero también tenemos que hacer hueco a la alegría. Sin alegría no se puede vivir.
Abraços.
Que maravilha de concepção minha querida amiga!
ResponderExcluirMesmo porque nela me encontrei,também oscilo como o mar,como a lua,como as estrelas e suas opacidades em noites densas e embaçadas,mas uma manhã de sol,depois de uma noite bem dormida,torna-me tão jovial que saio realizando coisas sem lembrar a idade que tenho.Beijo no Coração!
Bom dia querida Taís,
ResponderExcluirJá li vários textos oriundos da sua lavra, e todos são concisos e envolventes e ese não foi diferente. A nossa vida é permeada por momentos, alegres ou tristes, é fato, mas,basta termos a certeza de que o sol sempre volta para nos alegrar novamente e nos sentirmos renascida.
Desejo que sua semana seja lida e leve.
Qdo puder passe lá pelo blog dos mimos, em um miminho pra vc.
https://doadoserecebidos.blogspot.com/
Bjs no coração!